Ao: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE - RJ. Ref.: Contrato de Gestão do Fundo Municipal de Saúde de Casimiro de Abreu - RJ

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1 Ao: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE - RJ Assunto: DENÚNCIA SOBRE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DE SAÚDE Ref.: Contrato de Gestão do Fundo Municipal de Saúde de Casimiro de Abreu - RJ 1 INTRODUÇÃO 1.1 Levamos ao conhecimento deste egrégio Tribunal de Contas para conhecimento e providências, o resultado de nossas constatações pertinentes à contratação de gestão nas Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Serviços Médicos Especializados e no Hospital Municipal Casimiro de Abreu, todos pertencentes à Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu. 1.2 A regra para contratação foi fundamentada pelo Edital de Convocação Pública para Parcerias com Organizações Sociais e seus respectivos anexos (doc. 01), tendo como objeto o gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde de forma complementar, na Estratégia de Saúde de Família - ESF, nas Unidades de Saúde Especializadas e no Hospital Municipal Casimiro de Abreu. 1.3 A contratação ocorreu através do Contrato de Gestão n 01/2011 (doc. 02), celebrado por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de Saúde e a Organização Social Global Soluções em Saúde, em 17 de agosto de Serviram de base para nossas verificações cópias do Edital de Convocação Pública e seus respectivos anexos, o Contrato de Gestão n 01/2011 e documentos relativos à Prestação de Contas encaminhada ao Conselho Municipal de Saúde através do oficio SMS n 473/2011, de 25 de novembro de 2011 (doc. 03), cujas cópias foram disponibilizadas pelo citado Conselho. 2 - RESULTADOS DAS VERIFICAÇÕES 2.1- Não consta do contrato nº 01/2011, firmado em 17/08/2011, com a Organização Social Global Soluções em Saúde, cláusula determinando o preço do serviço contratado. O citado Contrato menciona que a CONTRATANTE repassará à CONTRATADA os valores definidos no Cronograma Financeiro (doc. 04) baseados nos limites máximos estimados e previstos na cláusula 4 do Edital, para um período de um ano, no valor de R$ ,00, divididos em 12 parcelas mensais de R$ ,00 cada uma. 2.2 Na verdade o Contrato é uma espécie de pacote fechado, no valor de total de R$ ,00, contemplando 820 profissionais, distribuídos entre todas as unidades básicas de saúde e o Hospital Municipal, envolvendo contratações de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, dentistas, pessoal de apoio etc. inclusive insumos e materiais. 2.3 O Edital Convocatório de Gestão estabelece para execução dos trabalhos um contingente de 820 profissionais, distribuídos em diversas especialidades médicas, atividades administrativas e de apoio, no entanto constatamos as seguintes divergências entre o número de contratados previsto no Edital e o constante da Relação de Pagamento no período de agosto a novembro/2011, conforme quadro abaixo: 1

2 MÊS EDITAL F PGTO DIFERENÇA Agosto Setembro Outubro Novembro Observa-se que todos os meses a quantidade de contratados é menor do que a prevista no Edital e os valores relativos aos gastos com salário sugerem que sejam valores suspeitos em razão das discrepâncias dos mesmos. A situação demonstra que a Secretaria de Saúde não necessita dos 820 profissionais, pois em nenhum mês do período citado a Organização Social disponibilizou o número de contratados previsto no Edital. Essas irregularidades tão grotescas não foram detectadas pela Secretaria de Saúde e nem pelo Conselho Municipal de Saúde, demonstrando uma total falta de controle e desorganização no gerenciamento do serviço, não sabemos se intencionalmente ou não. 2.5 Como se pode observar no demonstrativo acima, em nenhum mês trabalhado (agosto a novembro/11) a Organização Social colocou à disposição da Saúde os 820 profissionais contratados, conforme consta o Edital de Convocação. A desorganização é tamanha que nos Demonstrativos apresentados pela Contratada em agosto/11 não consta nenhum valor de salário registrado. Em setembro consta o valor de R$R$ ,76 (doc. 05). Em outubro o valor de R$ ,00 e em novembro o valor de R$ ,00 (doc. 06) Preocupante foi a constatação da inclusão nos Demonstrativos, emitidos no período de setembro a novembro/2011, de despesas no valor de R$ ,00 assim distribuídas: taxa de administração operacional (R$ ,00), de gestão de teias (R$ ,00), de insumos de parcelas (R$ ,00) e diversas despesas (R$ ,00), as quais não estavam contempladas em cláusulas do Contrato de Gestão (doc. 05/06) O mais estranho é que essas despesas não são incluídas continuadamente nos demonstrativos apresentado pela Contratada. A taxa de administração/operacional de R$ ,00 foi cobrada apenas no mês de setembro/11 e a despesa com gestão de teias no valor de R$ ,00 foi incluída somente no mês de outubro/11. Estranhamente foram pagas três parcelas de Insumo no valor mensal de R$ ,00, em setembro/outubro/novembro/11, no total de R$ ,00, porém no Contrato de Gestão não informa que tipos de insumos são esses (doc. 05/06) e nem foram apresentados os correspondentes comprovantes junto à Prestação de Contas Além das astronômicas despesas acima foram incluídas nos demonstrativos tipos de despesas, sem comprovação, como consultoria (R$6.000,00), aluguel (R$7.100,00), locação de veículos (R$37.172,71), material hospitalar (R$21.160,00), instalação/manutenção/reparo (R$ ,85), prestação de serviços de pessoas físicas (R$46.181,96), medicamentos (R$40.220,00) entre outras, sem que o contrato preveja esses tipos de despesas (doc. 05/06). 2.9 É difícil aceitar a Prefeitura pagar valores de despesas tão representativos sem que para tais pagamentos não houvessem questionamentos a respeito. Aliás, o que significa taxa de gestão de teias cobrada apenas num determinado mês? Como explicar a cobrança de taxa de administração também somente num determinado mês e por um valor tão significativo? Que insumos são esses cobrados, se na cobrança estão incluídos vários itens de despesas diversas? 2.10 Com certeza os gestores da Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu não estão nem aí para os órgãos fiscalizadores desse País, Eles não têm compromisso com a ética, com a transparência e muito menos com a honestidade. Acreditamos que eles tem, na verdade, é a certeza da impunidade e que jamais serão incomodados, mesmos cometendo irregularidades como as registradas ao longo desse relatório.. 2

3 2.11 Diferença entre o número de Odontólogos constante do Demonstrativo de Pagamento e o estabelecido no Edital Convocatório (doc. 07). O Edital previa a contratação de 24 profissionais, enquanto que no Demonstrativo constam que trabalharam no bimestre agosto/setembro/2011 apenas 12 profissionais, ou seja, 50% a menos Está previsto no Edital que para executar as metas físicas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Saúde a Prefeitura contrataria para as Unidades de Estratégia de Saúde e Família, Hospital Municipal e Unidade de Resgate Médico um número 123 médicos, em diversas especialidades com carga horária de 20, 24 e 40 horas semanais (doc. 08), como demonstramos no quadro a seguir: Quant. Carga Horária Órgão de Lotação horas semanais Equipe de Saúde da Família 2 20 horas semanais Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF 4 20 horas semanais Programa de Saúde Mental horas semanais Especialidades Médicas 1 20 horas semanais Centro de Atenção Psicossocial 2 20 horas semanais Hospital Municipal horas semanais Hospital Municipal 9 40 horas semanais Hospital Municipal 7 24 horas semanais Resgate Médico No entanto, no Demonstrativo de Folha de Pagamento apenso à Prestação de Contas do bimestre agosto/setembro/2011 identificamos apenas a existência de 13 médicos, sendo 10 deles com a carga horária de 24 horas semanais e 2 com a carga horária de 20 horas semanais (doc. 09), como consta do demonstrativo a seguir: Nome do Médico Carga Lotação Valor Horária Osvaldo Machado Filho - CREM Manoel Marques 2.200,00 Eliane Rosa de Assis 20 horas ESF Prof. Souza 2.200,00 Antonio Eduardo Augusto Pinto 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 José Galvão Castro 24 horas Hospital Municipal 5.760,00 Marco Antonio Carneiro Pereira 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Marco Antonio da Cunha Araujo 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Maria Albertina Leite da Cruz 24 horas Hospital Municipal 6.048,00 Maria Alice Parreira Andrade 20 horas Hospital Municipal 6.000,00 Alessandra da Cruz Felix 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Marcelo Fernandes Pereira 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Gustavo M. de Azevedo Netto 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Heloise Barros de Assumpção 24 horas Hospital Municipal 6.000,00 Romualdo Camocard Sobrinho 24 horas Hospital Municipal 6.000, É de suma importância registrar que em função dessa enorme diferença de 110 médicos entre Edital que previa a contratação de 123 médicos e o Demonstrativo de Pagamento que apresentava apenas 13 médicos em agosto e setembro/2011, a Secretaria poderá estar desembolsando desnecessária e indevidamente a fabulosa quantia de R$ ,00 por mês, ou R$ ,00 por ano, se considerarmos que o salário médio mensal desses profissionais gira em torno de R$6.000, Esta constatação é muito estranha, nefasta e prejudicial à operacionalização do Programa. Não podemos imaginar que a falta desses profissionais não tenha sido notada pelos gestores da saúde do Município em razão 3

4 da tamanha diferença existente entre o número de médico previsto e contratado e o efetivamente constante da folha de pagamento apresentada à Prefeitura É humanamente impossível imaginar que o Secretário de Saúde e toda a sua equipe não tenham conhecimento de que essa situação está ocorrendo no âmbito de sua Secretaria, pois é sabido que não temos e nunca tivemos no Município os tipos de especialistas contratados trabalhando para a Prefeitura. É desanimador constatar uma situação dessas tendo a Secretaria de Saúde um contingente imenso de servidores, uma Comissão Técnica de Acompanhamento, além do Conselho Municipal de Saúde, órgãos esses voltados para a administração da saúde do Município Outra irregularidade constatada e preocupante é que no Edital prevê a contratação de 7 (sete) médicos socorristas 24 horas semanais para o Resgate Médico (doc. 10). No entanto, no Demonstrativo de Pagamento acostado ao Relatório de Prestação de Contas não consta nenhum desses profissionais. É de conhecimento de todos que na Unidade de Resgate Médico, localizada em Barra de São João, não trabalha nenhum médico, diferentemente do que estabelece o anexo constante do Edital Entendemos que o mais preocupante de tudo que está exposto é que o Presidente da Associação Global Soluções de Saúde assina uma declaração (doc. 11) informando que são verídicas todas as informações contidas no relatório de Prestação de Contas encaminhado à Secretaria Municipal de Saúde. Por sua vez, lamentavelmente, a Secretaria Municipal aprova as prestações de contas sem nenhuma contestação, demonstrando uma total falta de zelo e de compromisso com o dinheiro público Convém informar que foi ajuizada no Fórum do Município de Casimiro de Abreu Ação Popular contra a Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu, sob o número (doc. 12) denunciando as irregularidades que tomamos conhecimento pertinente a execução do Contratado firmado entre a Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu e a Organização Social Associação Global Soluções em Saúde Tomamos conhecimento de que após o ajuizamento da Ação Popular, o próprio Conselho Municipal de Saúde denunciou uma série de irregularidades praticadas na gestão do contrato junto à 1ª. Promotoria da Justiça de Tutela Coletiva Núcleo Macaé e a este egrégio Tribunal de Contas Na verdade, nunca tivemos dúvidas de que o contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu e a Associação Global Soluções em Saúde estava eivado de irregularidades e que vinha causando um enorme prejuízo aos cofres públicos. Prova disso, que em função das denúncias apresentadas, reconhecendo que o referido contrato era maléfico para a saúde do Município, o Prefeito Municipal cancelou o contrato sem dar qualquer explicação à população Em 05/07/2012 criou a Lei Municipal nº dispondo sobre a contratação (inciso IX do art. 37 da CRFB/88) de pessoal para atender a necessidade temporária por prazo determinado, por excepcional interesse público junto à Secretaria Municipal de Saúde, observando-se os quantitativos e remuneração fixados ao anexo único da referida Lei (doc. 13) Convém registrar que criação dessa Lei somente veio a confirmar as irregularidades que vinham sendo praticadas pela Organização Global com a anuência da Secretaria de Saúde do Município de Casimiro de Abreu, das destacamos as seguintes dentre outras: - O Contrato/Edital estabelecia a contratação de 820 profissionais. A Lei contempla 669, um número a menor de 151 contratados. - O Contrato/Edital previa 7 médicos socorristas para a Unidade de Resgate em Barra de São João. A Lei não contemplou nenhum médico para essa Unidade. - O Contrato/Edital estabelecia 48 médicos em diversas especialidades para o Hospital Municipal. A Lei não contempla nenhum médico. 4

5 - O Contato/Edital continha 52 contratados para atividade de apoio. A Lei não contemplou nenhum contratado para esse tipo de atividade Depreende-se, portanto, citando apenas as incoerências acima que o Contrato firmado com a Organização Global Soluções em Saúde era prejudicial à Prefeitura Municipal num flagrante desrespeito ao propósito a quem se propõe uma administração pública de que se preze. Resta-nos saber se as irregularidades foram praticadas com o objetivo de lesar os cofres públicos Além das astronômicas despesas acima foram incluídas nos demonstrativos tipos de despesas, sem comprovação, como consultoria (R$6.000,00), aluguel (R$7.100,00), locação de veículos (R$37.172,71), material hospitalar (R$21.160,00), instalação/manutenção/reparo (R$ ,85), prestação de serviços de pessoas físicas (R$46.181,96), medicamentos (R$40.220,00) entre outras, sem que o contrato preveja esses tipos de despesas (doc. 05/06) É difícil aceitar uma Prefeitura pagar valores de despesas tão representativos sem que para tais pagamentos não houvessem questionamentos a respeito. Aliás o que significa taxa de gestão de teias cobrada apenas num determinado mês. Como explicar a cobrança de taxa de administração também somente num determinado mês e por um valor tão significativo. Que insumos são esses cobrados, se na cobrança estão incluídos vários itens de despesas diversas? 3 CONCLUSÃO 3.1 Registramos que as verificações foram efetuadas por amostragem, com base em cópias de documentos (Edital Convocatório, Contrato e Relatório de Prestação de Contas) cedidas pelo Conselho Municipal de Saúde, sem, no entanto, envolver a fase licitatória do processo que julgamos ser necessária examiná-la em razão das notícias veiculadas na mídia sobre as atividades da Organização Social Associação Global Soluções em Saúde, empresa contratada, e se ocorreu de acordo com a Lei n 8.666/93, que regulamenta as licitações e contratos na Administração Pública. 3.2 As constatações apuradas nos permitem inferir que possam ter ocorridas outras anomalias em razão da documentação não estar completa e pela precariedade dos documentos apresentados, que logicamente não nos permitiu realizar uma análise mais acurada dos atos praticados. Em razão disso, necessário se faz que a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde, gestora do Contrato, aprimore urgentemente seus controles a fim de promover um melhor acompanhamento das atividades desenvolvidas e do desempenho do pessoal contratado para execução do Programa. 3.3 Essas observações se fazem necessárias em função das deficiências constatadas que podem ter ocorridas devido à falta de um controle eficiente sobre as informações apresentadas pela Empresa Contratada - Organização Social Global Soluções em Saúde ou até mesmo intencionalmente que, na realidade, envolvem muito dinheiro público, consumindo um percentual elevadíssimo do orçamento da saúde, com consequente prejuízo social para o Município. 3.4 Prova dessa assertiva, que nos causou bastante preocupação, foi a quantidade de servidores prevista no Edital de Convocação (820) comparada com à efetivamente trabalhada constante do Demonstrativo da Folha de Pagamento (538), bem como a quantidade de médicos (123) contra apenas (13), relativamente ao bimestre de agosto/setembro/2011. Então, questiona-se seguinte: No valor contratado não prevê a aquisição de 123 médicos e que o preço de seus serviços está embutido no valor contratado? Qual o controle que existe na Prefeitura para detectar esse tipo de ocorrência? Quais as medidas saneadoras adotadas pela Prefeitura para regularização dessas inconsistências? Existem, de fato controles capazes de evitar tais anomalias ou elas são praticadas intencionalmente? 5

6 3.5 É Inadmissível que um gestor que necessita de 123 médicos, uma das atividades mais nobre do Programa, conforme consta do Edital Convocatório, se contente com apenas 13, o correspondente a apenas 10% de sua necessidade, sem que tenha tomado conhecimento da situação, o que evidencia uma total falta de acompanhamento e um descontrole sobre a prestação do serviço ora contratado. É importante frisar que não encontramos nos documentos apresentados sinais de que essa irregularidade tenha sido detectada pela Secretaria Municipal de Saúde. m 3.6 É gravíssimo o fato de a Prefeitura celebrar um contrato no valor tão elevado de R$ ,00, o correspondente a 70% do orçamento da Secretaria Municipal de Saúde no exercício 2011, ou algo em torno de 12% do orçamento total da Prefeitura que foi de aproximadamente R$ ,00, com uma empresa que está envolvida em suspeita de irregularidades na gestão da saúde do Município do Rio de Janeiro, conforme farto noticiário divulgado na imprensa. 3.7 Em face das graves irregularidades constatadas é de capital importância que a Secretaria de Saúde, como órgão gestor do contrato, exija, imediatamente, da Organização Social Global Soluções em Saúde, a relação de todos os contratados, com nome, endereço, CPF, registros nos respectivos órgãos de classe (por exemplo, Conselho Regional de Medicina CRM, Conselho Regional de Enfermagem COREN) para comprovar efetivamente a existência e a atividade de cada profissional contratado. 3.8 É bom registrar que essas considerações buscam somente a ação dos gestores no sentido de apurar as responsabilidades de forma a manter a lisura, a transparência e o respeito à população. Como cidadãos do Município temos o dever e a obrigação, apesar da grande dificuldade de se obter informações junto à Prefeitura. 3.9 Por todo o exposto, recomendamos a esse altivo Tribunal de Contas que promova uma fiscalização eficiente e um acompanhamento rigoroso em razão da grande quantidade de anomalias constatadas na execução dos serviços prestados pela CONTRATADA. Esse tipo de ocorrência tão nefasto está subtraindo verbas da saúde, comprometendo diretamente o bem-estar dos cidadãos, impedindo, com certeza, as pessoas de terem acesso ao tratamento de doenças que poderiam ser menos dolorosas e mais rapidamente curadas, aumentando as suas expectativas de vida Gostaríamos de registrar que tivemos informações de que a Organização Social Global não está mais funcionando em Casimiro de Abreu, e que suas dependências estão fechadas. É lamentável e preocupante a situação de cada pessoa contratada por essa empresa, pois corre o risco de não receber seus direitos trabalhistas. Restam-nos a esperança de que os dirigentes do nosso Município tenham a consciência de que eles são os responsável por esta situação O fato é que a Prefeitura tem de responder solidariamente pelos atos praticados por empresas por ela terceirizadas e por essa razão deverá se responsabilizar pelos direitos trabalhistas de todos os contratados não permitindo que os trabalhadores sejam prejudicados, o sempre ocorre em situações como essas. Na verdade, na documentação que tivemos acesso não observamos quaisquer documentos que comprovassem que os encargos decorrentes tivessem sido recolhidos. Casimiro de Abreu, 28 de agosto de

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