ERRATA DO PCASP ESTENDIDO 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ERRATA DO PCASP ESTENDIDO 2016"

Transcrição

1 ERRATA DO PCAP ETENDIDO 2016 A presente nota tem como objetivo dar transparência às alterações de aspecto formal no PCAP Estendido 2016, publicado em julho de Tais alterações não representam uma republicação do PCAP Estendido, pois os motivos que as ensejaram são ajustes de código ou de atributos, sem modificar, com isso, a lógica ou estrutura dos grupos de contas afetados. egue abaixo o resumo das alterações. Essas estão marcadas em azul no arquivo PCAP Estendido 2016, em formato Excel, publicado no site do Tesouro Nacional em dezembro de 2015, disponível em Conta INCRIÇÃO DE CRÉDITO EM DÍVIDA ATIVA: coluna "PCAP Federação" alterada de sim para "não" Contas do grupo Reversão de Redução a valor recuperável: numeração alterada para adequar-se ao PCAP Federação. Antes VALOR RECUPERÁVEL - CONOLIDAÇÃO PROPRIEDADE PARA Compreende a reversão de redução a valor recuperável previamente reconhecida como redutora do valor de ativos. redução a valor recuperável de um investimento. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF).

2 PERMANENTE - INTRA OF PROPRIEDADE PARA PERMANENTE - INTER OF - UNIÃO PROPRIEDADE PARA redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF) do ente. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.

3 PERMANENTE - INTER OF - ETADO PROPRIEDADE PARA PERMANENTE - INTER OF - MUNICÍPIO redução a valor recuperável de um investimento.compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.

4 PROPRIEDADE PARA PERMANENTE IMOBILIZADO redução a valor recuperável de um ativo imobilizado IMOBILIZADO - CONOLIDAÇÃO BEN MÓVEI MÁQUINA, APARELHO, EQUIPAMENTO E FERRAMENTA BEN DE INFORMÁTICA MÓVEI E UTENÍLIO redução a valor recuperável de um ativo imobilizado. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF). redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de bens móveis, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação. redução a valor recuperável de máquinas, ferramentas, aparelhos, equipamentos, acessórios etc. redução a valor recuperável de equipamentos de processamento de dados e sistemas aplicativos, entre outros. redução a valor recuperável de mobiliário em geral e utensílios, entre outros.

5 MATERIAI CULTURAI, EDUCACIONAI E DE COMUNICAÇÃO VEÍCULO PEÇA E CONJUNTO DE REPOIÇÃO BEN MÓVEI EM ANDAMENTO BEN MÓVEI EM ALMOXARIFADO ARMAMENTO EMOVENTE DEMAI BEN MÓVEI BEN IMÓVEI BEN DE UO EPECIAL redução a valor recuperável de materiais bibliográficos, discotecas, filmotecas, de comunicação, entre outros. redução a valor recuperável de transportes aéreos, aquáticos e terrestres, entre outros. redução a valor recuperável de peças e conjuntos de reposição destinados a substituição em máquinas e equipamentos, aeronaves e embarcações, bens de segurança e socorro, entre outros. redução a valor recuperável de bens móveis em andamento. redução a valor recuperável de bens permanentes a serem estocados em almoxarifado. redução a valor recuperável de armas que constituem objetos de defesa ou preparativos de guerra. redução a valor recuperável de animais destinados a produção, reprodução, engorda e aos serviços utilitários em geral. redução a valor recuperável de demais bens móveis não classificados em grupos específicos. redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de bens imóveis, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação. redução a valor recuperável de bens como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração estadual ou municipal, inclusive os de suas autarquias e fundações públicas.

6 BEN DOMINICAI BEN DE UO COMUM DO POVO BEN IMÓVEI EM ANDAMENTO INTALAÇÕE BENFEITORIA EM PROPRIEDADE DE TERCEIRO DEMAI BEN IMÓVEI INTANGÍVEI redução a valor recuperável de bens que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Compreende ainda, não dispondo a lei em contrário, os bens pertencentes as pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. redução a valor recuperável de bens de uso comum do povo construídos ou adquiridos por pessoas jurídicas de direito público. redução a valor recuperável de valores de bens imóveis em andamento. redução a valor recuperável de equipamentos, materiais e custo de implantação de instalações que, não obstante integradas aos edifícios, devem ser segregadas das obras civis, como, por exemplo, as instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, de vapor, de ar comprimido, frigoríficas, contra incêndio, de comunicações, de climatização, para combustíveis, gases, de antipoluição, para cozinha, dentre outros. E também aplicável a construção de trechos ferroviários. redução a valor recuperável de construções em terrenos arrendados de terceiros e instalações e outras benfeitorias em prédios alugados. ão considerados somente os gastos com construção e instalação que se incorporam ao imóvel e revertem ao proprietário do imóvel ao final da locação. redução a valor recuperável de os demais bens imóveis não classificados anteriormente nesse plano de contas. redução a valor recuperável de um ativo intangível.

7 INTANGÍVEI - CONOLIDAÇÃO OFTWARE MARCA, DIREITO E PATENTE DIREITO DE UO DE IMÓVEI redução a valor recuperável de um ativo intangível. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF). redução a valor recuperável de serviços de softwares. redução a valor recuperável de serviços de marcas, direitos e patentes. redução a valor recuperável de direito de uso de imóveis. Para: VALOR RECUPERÁVEL - CONOLIDAÇÃO PROPRIEDADE PARA Compreende a reversão de redução a valor recuperável previamente reconhecida como redutora do valor de ativos. redução a valor recuperável de um investimento. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF).

8 PERMANENTE - INTRA OF PROPRIEDADE PARA PERMANENTE - INTER OF - UNIÃO PROPRIEDADE PARA redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF) do ente. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.

9 PERMANENTE - INTER OF - ETADO PROPRIEDADE PARA PERMANENTE - INTER OF - MUNICÍPIO redução a valor recuperável de um investimento.compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado. redução a valor recuperável de um investimento. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da eguridade ocial (OF) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.

10 PROPRIEDADE PARA PERMANENTE IMOBILIZADO redução a valor recuperável de um ativo imobilizado IMOBILIZADO - CONOLIDAÇÃO BEN MÓVEI MÁQUINA, APARELHO, EQUIPAMENTO E FERRAMENTA BEN DE INFORMÁTICA MÓVEI E UTENÍLIO redução a valor recuperável de um ativo imobilizado. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF). redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de bens móveis, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação. redução a valor recuperável de máquinas, ferramentas, aparelhos, equipamentos, acessórios etc. redução a valor recuperável de equipamentos de processamento de dados e sistemas aplicativos, entre outros. redução a valor recuperável de mobiliário em geral e utensílios, entre outros.

11 MATERIAI CULTURAI, EDUCACIONAI E DE COMUNICAÇÃO VEÍCULO PEÇA E CONJUNTO DE REPOIÇÃO BEN MÓVEI EM ANDAMENTO BEN MÓVEI EM ALMOXARIFADO ARMAMENTO EMOVENTE DEMAI BEN MÓVEI BEN IMÓVEI BEN DE UO EPECIAL redução a valor recuperável de materiais bibliográficos, discotecas, filmotecas, de comunicação, entre outros. redução a valor recuperável de transportes aéreos, aquáticos e terrestres, entre outros. redução a valor recuperável de peças e conjuntos de reposição destinados a substituição em máquinas e equipamentos, aeronaves e embarcações, bens de segurança e socorro, entre outros. redução a valor recuperável de bens móveis em andamento. redução a valor recuperável de bens permanentes a serem estocados em almoxarifado. redução a valor recuperável de armas que constituem objetos de defesa ou preparativos de guerra. redução a valor recuperável de animais destinados a produção, reprodução, engorda e aos serviços utilitários em geral. redução a valor recuperável de demais bens móveis não classificados em grupos específicos. redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de bens imóveis, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação. redução a valor recuperável de bens como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração estadual ou municipal, inclusive os de suas autarquias e fundações públicas.

12 BEN DOMINICAI BEN DE UO COMUM DO POVO BEN IMÓVEI EM ANDAMENTO INTALAÇÕE BENFEITORIA EM PROPRIEDADE DE TERCEIRO DEMAI BEN IMÓVEI INTANGÍVEI redução a valor recuperável de bens que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Compreende ainda, não dispondo a lei em contrário, os bens pertencentes as pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. redução a valor recuperável de bens de uso comum do povo construídos ou adquiridos por pessoas jurídicas de direito público. redução a valor recuperável de valores de bens imóveis em andamento. redução a valor recuperável de equipamentos, materiais e custo de implantação de instalações que, não obstante integradas aos edifícios, devem ser segregadas das obras civis, como, por exemplo, as instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, de vapor, de ar comprimido, frigoríficas, contra incêndio, de comunicações, de climatização, para combustíveis, gases, de antipoluição, para cozinha, dentre outros. E também aplicável a construção de trechos ferroviários. redução a valor recuperável de construções em terrenos arrendados de terceiros e instalações e outras benfeitorias em prédios alugados. ão considerados somente os gastos com construção e instalação que se incorporam ao imóvel e revertem ao proprietário do imóvel ao final da locação. redução a valor recuperável de os demais bens imóveis não classificados anteriormente nesse plano de contas. redução a valor recuperável de um ativo intangível.

13 INTANGÍVEI - CONOLIDAÇÃO OFTWARE MARCA, DIREITO E PATENTE DIREITO DE UO DE IMÓVEI redução a valor recuperável de um ativo intangível. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OF). redução a valor recuperável de serviços de softwares. redução a valor recuperável de serviços de marcas, direitos e patentes. redução a valor recuperável de direito de uso de imóveis. Contas do grupo Empréstimos e Financiamentos Concedidos (Inter OF Estado): algumas colunas foram alteradas por motivo de consistência. A coluna PCAP Federação recebeu o valor, pois são contas do PCAP Estendido, somente. A coluna Escrituração recebeu o valor IM, pois contas representam o detalhamento do sétimo nível. Abaixo segue a parte alterada do PCAP Estendido: CONTA TÍTULO FUNÇÃO PCAP FEDERAÇÃO ECRITURAÇÃO EMPRÉTIMO CONCEDIDO JURO E ENCARGO OBRE EMPRÉTIMO CONCEDIDO A RECEBER FINANCIAMENTO CONCEDIDO JURO E ENCARGO OBRE FINANCIAMENTO CONCEDIDO A RECEBER EMPRÉTIMO A RECEBER - RPP Registra ao créditos a receber provenientes de empréstimos concedidos por autorizações legais ou vinculações a contratos e acordos. Registra o somatório dos valores dos Juros e Encargos sobre Empréstimos a Receber. Registra ao créditos a receber provenientes de financiamentos por autorizações legais ou vinculações a contratos e acordos. Registra o somatório dos valores dos Juros e Encargos sobre Financiamentos Concedidos a Receber. Registra os créditos a receber provenientes de empréstimos concedidos por meio de recursos previdenciários.

14 JURO E ENCARGO OBRE EMPRÉTIMO A RECEBER RPP FINANCIAMENTO A RECEBER - RPP JURO E ENCARGO OBRE FINANCIAMENTO A RECEBER RPP PROGRAMA DE REETRUTURAÇÃO FICAL DO ETADO - CRÉDITO A RECEBER JURO E ENCARGO A RECEBER - PROGRAMA DE REETRUTURAÇÃO FICAL DO ETADO Registra o somatório dos valores dos Juros e Encargos sobre empréstimos concedidos com recursos previdenciários. Registra os créditos a receber provenientes de financiamentos concedidos por meio de recursos previdenciários. Registra o somatório dos valores dos Juros e Encargos sobre financiamentos concedidos com recursos previdenciários. Registra os valores a receber decorrentes da assunção e refinanciamento, pela União, de dívidas de responsabilidade dos Estados e Distrito Federal, nos termos da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de Registra os juros e encargos a receber decorrentes da assunção e refinanciamento, pela União, de dívidas de responsabilidade dos Estados e Distrito Federal, nos termos da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de Contas do grupo a (Outras Obrigações a Curto Prazo - Consolidação): as funções das contas foram corrigidas, pois correspondiam à descrição da conta imediatamente anterior. egue abaixo a descrição anterior: TERMO DE PARCERIA A PAGAR Compreende os valores a pagar retidos a título de termo de parceria, que é um instrumento jurídico de fomento e gestão das relações de parceria entre organizações do terceiro setor - qualificadas como organização da sociedade civil de interesse público - OCIP, e o poder público, com objetivo de imprimir maior agilidade gerencial aos projetos, reduzir as excessivas exigências TERMO DE PARCERIA A PAGAR DO EXERCÍCIO TERMO DE PARCERIA A PAGAR DE EXERCÍCIO ANTERIORE burocráticas e realizar controle dos resultados. O termo de parceria foi instituído e disciplinado pela lei 9.790/99, de 23 de marco de 1999 e decreto nº 3 100/99. Registra os valores a pagar referentes a termos de parceria firmados no exercício.

15 TERMO DE COMPROMIO A PAGAR CONTRATO DE GETAO A PAGAR Registra os valores a pagar referentes a termos de parceria firmados em exercícios anteriores. Compreende os valores a pagar retidos a título de termo de compromisso UBVENÇÕE A PAGAR Registra as obrigações relativas aos contratos entre a administração pública e a iniciativa privada para gestão de atividades típicas de governo TRANFERÊNCIA ORCAMENTARIA A LIBERAR Registra o somatório das subvenções a pagar de exercícios anteriores CONÓRCIO A PAGAR Registra os compromissos exigíveis provenientes da apropriação da despesa de transferência. Abaixo, as funções corrigidas: TERMO DE PARCERIA A PAGAR TERMO DE PARCERIA A PAGAR DO EXERCÍCIO TERMO DE PARCERIA A PAGAR DE EXERCÍCIO ANTERIORE TERMO DE COMPROMIO A PAGAR CONTRATO DE GETAO A PAGAR Compreende os valores a pagar retidos a título de termo de parceria, que é um instrumento jurídico de fomento e gestão das relações de parceria entre organizações do terceiro setor - qualificadas como organização da sociedade civil de interesse público - OCIP, e o poder público, com objetivo de imprimir maior agilidade gerencial aos projetos, reduzir as excessivas exigências burocráticas e realizar controle dos resultados. O termo de parceria foi instituído e disciplinado pela lei 9.790/99, de 23 de marco de 1999 e decreto nº 3 100/99. Registra os valores a pagar referentes a termos de parceria firmados no exercício. Registra os valores a pagar referentes a termos de parceria firmados em exercícios anteriores. Compreende os valores a pagar retidos a título de termo de compromisso. Registra as obrigações relativas aos contratos entre a administração pública e a iniciativa privada para gestão de atividades típicas de governo

16 Registra o somatório das subvenções a pagar de exercícios UBVENÇÕE A PAGAR anteriores. TRANFERÊNCIA Registra os compromissos exigíveis provenientes da apropriação da ORCAMENTARIA A LIBERAR despesa de transferência CONÓRCIO A PAGAR Registra as obrigações a pagar junto a consórcios.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As orientações constantes deste manual devem ser observadas pelas Unidades Gestoras para encerramento do exercício,

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais

123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO

123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA CONTA 123000000 IMOBILIZADO 123100000 BENS MOVEIS 123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron

CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Faço saber

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Fundos Públicos REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais

Sistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas

Sistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista

Leia mais

Demonstração dos Resultados

Demonstração dos Resultados Sistemas de Informação bilística e Financeira As demonstrações financeiras CET em Técnicas e Gestão em Turismo 2012/2013 ATIVO Investimentos Inventários e ativos biológicos s a receber Meios financeiros

Leia mais

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1 Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf

Leia mais

ATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber:

ATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber: 1. Conceito ATIVO PERMANENTE No Ativo as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados, nos seguintes grupos: ~ Ativo Circulante; ~ Ativo Realizável

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA. Fundamentação Legal: Lei nº 4320/64, art. 15

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA. Fundamentação Legal: Lei nº 4320/64, art. 15 CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Fundamentação Legal: Lei nº 4320/64, art. 15 DA DESPESA Portaria STN/SOF nº 163/2001 Portaria STN nº 448/2002 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Faço desse jeito

Leia mais

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A) 6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de

Leia mais

PORTARIA Nº 492, DE 29 DE JUNHO DE 2006

PORTARIA Nº 492, DE 29 DE JUNHO DE 2006 15 REPÚBLICA F Novembro EDERATIVA DO BRASIL PORTARIA Nº 492, DE 29 DE JUNHO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 403, 2 zembro 2005, do

Leia mais

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)

Leia mais

a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão

a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão 5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES

PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\6009\Meus documentos\glossário DE T...

mhtml:file://c:\documents and Settings\6009\Meus documentos\glossário DE T... Page 1 of 6 Portal de Obras Legislação Guias e Cursos Downloads GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS Compilado pela Equipe do Portal de Contabilidade AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Psicologia 7ª Região CRPRS, criado pela Lei 5.766/71, constitui uma Autarquia Federal

Leia mais

Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CARTA-CIRCULAR Nº 720 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 724, de 20.01.82, que regulamenta a outorga de fiança bancária para garantia de execução fiscal, ficam alteradas as seções 13-7-8

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

Plano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01

Plano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01 1 1.00.00.00.000000 10000 **** A T I V O **** 01 1 1.01.00.00.000000 10050 CIRCULANTE 01 1.01 1.01.01.00.000000 10100 DISPONIBILIDADES 01 1.01.01 1.01.01.01.000000 10150 CAIXA 01 1.01.01.01.00 1.01.01.02.000000

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

ção o de Pleitos MIP, da Secretaria do Tesouro Nacional.

ção o de Pleitos MIP, da Secretaria do Tesouro Nacional. -Apresentaçã ção o sobre o Manual para Instruçã ção o de Pleitos MIP, da Secretaria do Tesouro Nacional. (Capítulo IV - Operaçõ ções de crédito interno.) Esta apresentação objetiva um primeiro contato

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c = (a-b)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL Professor: Flávio GEORGE Rocha Novembro/2015 Graduação em Ciências Contábeis (2000) Especialista em Auditoria e Perícia Contábil Professor

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula 5. UNIDADE V Grupo de contas do Balanço Patrimonial a. Conceito de curto e longo prazo na

Leia mais

Ativo Não Circulante e Depreciação

Ativo Não Circulante e Depreciação ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral - 3º Período - ADM Ativo Não Circulante e Depreciação Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional 2009 A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 Ativo 1.1 Ativo Fixo Intangível 1.3 Ativo Fixo Tangível 1.4 Equipamento

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) RECEITA DE VENDA DE MERCADORIAS DESTINADAS AO CONSUMO OU À INDUSTRIALIZAÇÃO NA ZONA FRANCA DE MANAUS, INCLUSIVE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS,

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

SANTA CATARINA 1.1.2.1.9.99.00.00.00.0847 (49280) F CAIXA ECONOMICA FEDERAL C/POUPANÇA 16.290,65D 81,45 0,00

SANTA CATARINA 1.1.2.1.9.99.00.00.00.0847 (49280) F CAIXA ECONOMICA FEDERAL C/POUPANÇA 16.290,65D 81,45 0,00 Saldo Atual Agosto 1/11 1 ATIVO CIRCULANTE 52.433.883,22D 8.025.234,70D 6.219.762,87 1.993.560,05 4.801.778,99 1.596.845,70 53.851.867,10D DISPONÍVEL EM MOEDA NACIONAL 4.671.088,56D 1.020.406,80 8.421.949,05D

Leia mais

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1 EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO SLIDE 1 Sistemas de Informação na Gestão CONTABILIDADE FINANCEIRA Os sistemas de informação fornecem um conjunto de dados sobre a empresa, que se destina essencialmente

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE

Leia mais

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05.

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05. CONHECIMENTOS BÁSICOS 2 NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 10, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO. LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05. DE

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS. Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS. Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi De serviço público: Lei 8.987/95 De uso de bem público: Leis municipais Conceito de serviço

Leia mais

Atendendo aos dispositivos legais, estatutários e à regulamentação do mercado de valores mobiliários, a administração da Brasil Brokers Participações S.A. vem submeter à apreciação de V.Sas. nossos comentários

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,

Leia mais

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens. Observação: As questões foram analisadas antes da divulgação do gabarito pelo CESPE. No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS NA PRÁTICA. Apresentação: Edeno Teodoro Tostes Somed Contabilidade Especializada Ltda

PRESTAÇÃO DE CONTAS NA PRÁTICA. Apresentação: Edeno Teodoro Tostes Somed Contabilidade Especializada Ltda PRESTAÇÃO DE CONTAS NA PRÁTICA Apresentação: Edeno Teodoro Tostes Somed Contabilidade Especializada Ltda PRINCIPAIS UTILIDADE PÚBLICA P FEDERAL 30.04 OSCIP 30.06 INSS 30.04 SICAP 30.06 UTILIDADE PÚBLICA

Leia mais

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Como representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?

Como representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento? USP-FEA Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 2. (BP) Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do tópico... - Reconhecer os componentes e os grupos

Leia mais

Demonstrativos Contábeis OCB/RJ

Demonstrativos Contábeis OCB/RJ Demonstrativos Contábeis OCB/RJ Balanço Patrimonial (em R$) ATIVO Circulante Caixa Bancos Creditos a Receber Adiantamento a Terceiros Não Circulante Comodatos Investimentos Imóveis 10.887,19 738,37 3.548,82

Leia mais

Índice do diário. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE RIBEIRA DO AMPARO, em 16 de abril de 2014. TETIANA DE PAULA FONTES CEDRO BRITTO.

Índice do diário. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE RIBEIRA DO AMPARO, em 16 de abril de 2014. TETIANA DE PAULA FONTES CEDRO BRITTO. Diário Oficial Ano: 2 Edição: 231 Páginas: 40 Atos Oficiais Decreto - Nº 0532/2014 Portaria - Nº 0054/2014 Contas Públicas Balanço Orçamentário - BALANÇO Índice do diário Atos Oficiais Decreto Nº 0532/2014

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI

Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05 Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria Correlação às Normas Internacionais

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1. Ativo 2. Passivo 1.1. Ativo Circulante 2.1. Passivo Circulante Bancos/Caixa (F) Obrigações em circulação pessoal a pagar (F) Créditos a receber (P) Dívida Ativa Provisões a curto prazo 13º salário (P)

Leia mais

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94

Leia mais

Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i

Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i Uma das mais importantes conquistas sociais alcançadas com a Constituição Federal de 1988 foi a institucionalização da Seguridade Social, organizada

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Julgue os itens a seguir, com relação aos fatos descritos e seus efeitos nas demonstrações contábeis, elaboradas conforme a Lei n.º 6.404/1976

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 279/ DE 29 DE MAIO DE 2.013. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA

Leia mais

Ministério da Fazenda. Junho 20041

Ministério da Fazenda. Junho 20041 Ministério da Fazenda Junho 20041 Roteiro Os avanços do Governo Lula O Brasil está crescendo Consolidando a agenda para o crescimento 2 Os avanços do Governo Lula 3 Consolidando a estabilidade macroeconômica

Leia mais

Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática

Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Julgue os itens subsequentes, a respeito de Internet e intranet. 1 As intranets, por serem redes com acesso restrito aos usuários de empresas, não

Leia mais

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 28/02/2012 Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP. Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária

Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP. Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária Introdução Por meio da Lei nº 11.638/2007, foi incluído como subgrupo do patrimônio líquido a conta ajustes de avaliação

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron

Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.

Leia mais

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. 1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

CAU - PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Pernambuco CNPJ: 14.944.213/0001-86.

CAU - PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Pernambuco CNPJ: 14.944.213/0001-86. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Pernambuco CNPJ: 14.944.213/0001-86 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.135.578,36 505.388,09 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE 845.084,13

Leia mais

5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015

5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 ANEXO 11 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN UNIDADE MONETÁRIA (1) RUBRICAS NOTAS DATAS XX YY N XX YY N-1 ATIVO

Leia mais