Tiago Tamborini Ejaculação precoce: uma questão de vínculo

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1 Tiago Tamborini Ejaculação precoce: uma questão de vínculo O presente artigo tem como proposta, estudar a dificuldade do estabelecimento de vínculo em pacientes com Ejaculação Precoce. O tema surgiu a partir do atendimento em clínica-escola, mais especificamente na área de psicossomática, de um paciente com a queixa inicial de Ejaculação Precoce. A articulação teve como embasamento teórico o referencial psicanalítico. Foi possível constatar que o funcionamento narcísico estabelece fundamental importância na dinâmica apresentada pelo paciente. > Palavras-chave: Ejaculação precoce, narcisismo, vínculo, disfunção erétil artigos > p >138 The current purpose is to study the difficulty of the establishment of bond in patients with early ejaculation. The subject appears from the therapy in clinical school, more specifically, in the area of psychosomatics, of a patient with the initial complaint of early ejaculation. The articulation had as theoretical basement the psychanalistc referencial. It was possible to evidence that the narcissist functioning establishes basic importance in the dynamics presented by the patient. > Key words: Narcissism, bond, erectile dysfunction Introdução Estudar a falta do vínculo no processo terapêutico talvez tenha surgido não apenas como uma vontade, mas também como uma necessidade. A experiência em clínica-escola, mais especificamente em psicossomática, se apresentou por meio do atendimento de um paciente que trouxe como queixa o fato de sofrer de ejaculação precoce. Dentre uma série de questões que poderiam ser estudadas no caso, a constituição de uma dinâmica terapêutica, em que o vínculo não fora estabelecido, saltava aos olhos como uma problemática no processo. Com o intuito de entender com mais clareza o que poderia estar representando esta questão, e na esperança de que com essa maior compreensão o paciente pudesse ser

2 melhor ajudado, é que surgem as reflexões apresentadas no decorrer desta articulação teórico-prática. Ricardo tem 22 anos, é solteiro, tem uma irmã mais nova, mora com os pais e tem curso superior incompleto. Procurou atendimento psicológico por encaminhamento médico, pois apesar do diagnóstico de ejaculação precoce, não foi detectado, através de exames, nenhuma razão orgânica. O paciente relata que desde suas primeiras experiências sexuais, acreditava ter ejaculação precoce, mas nunca dera importância a isso. Sua primeira relação sexual foi com uma amiga da irmã aos 15 anos de idade, mencionando que apesar dessa relação não ter sido boa, também não foi traumática. A questão começou a se constituir como problema com o passar dos anos. Como estava ficando mais velho, as mulheres com quem se relacionava também eram mais velhas, o que, segundo o paciente, aumentava a exigência por parte das parceiras, de um bom desempenho sexual. O paciente relata que, para diminuir a angústia de não fazer suas parceiras chegarem ao orgasmo antes dele, Ricardo aprendeu a estimulá-las ao máximo antes da penetração, o que, na maioria das vezes, diminuía a probabilidade de atingir seu próprio orgasmo, mais rápido que a parceira. Durante as primeiras sessões, relatou fatos que demonstravam impulsividade e imaturidade acentuadas: aos 15 anos de idade já dirigia freqüentemente, gostando de tirar rachas sendo-lhe a velocidade algo bastante atraente. Logo na primeira sessão, contou que aos dezesseis anos foi responsável por um acidente de automóvel deixando pessoas gravemente feridas, tendo o fato ocorrido durante uma brincadeira com os amigos, quando andavam em alta velocidade em uma estrada de terra. Conta também que sabia dos riscos que estava correndo, mas não conseguia impedir a ação. Aqui, já surge uma característica importante apresentada pelo paciente. Ao relatar o acontecido, era possível perceber uma certa indiferença com o problema, pois em nenhum momento expressava emoção em relação ao acidente. Mesmo quando falava de detalhes, como o ferimento de uma amiga e da ameaça de morte feita pelo condutor do carro em que bateu, este não foi capaz de demonstrar emoção. Uma primeira análise indicava que o paciente era, em primeiro lugar, profundamente imaturo, uma vez que mesmo aos 22 anos não era capaz de perceber a gravidade do que tinha feito e, em segundo, tratava-se de um rapaz impulsivo que não conseguia controlar seus impulsos de correr e tirar rachas com o carro do pai. O desejo de se sentir potente, dirigindo um carro em alta velocidade, também chama a atenção. Uma outra questão importante diz respeito às inevitáveis relações entre a queixa do paciente e o relato de suas histórias. Impulsividade, não conseguir controlar ações, vontade de se sentir potente e imaturidade eram características apresentadas em diversas colocações do paciente e que facilmente podemos relacionar com o ato de ejacular com precocidade. No decorrer dos atendimentos estas hipóteses foram sendo reforçadas por outros rela- artigos >139

3 artigos >140 tos que o paciente trazia. Nas três primeiras sessões, Ricardo contou um problema que tivera com o pai de uma ex-namorada. Namorando há apenas dois meses, estava profundamente apaixonado, passando a maior parte do tempo com sua parceira e, muitas vezes, não voltava para casa nem mesmo para dormir. Em um determinado dia, seu sogro lhe pediu alguns cheques emprestados, pois um problema no banco estava impedindo que fizesse o pagamento dos funcionários de sua empresa. Ricardo não só aceitou fornecer os cheques como lhe deu sessenta folhas já assinadas. O fato é que os cheques não foram pagos, resultando em uma dívida em seu nome no valor de quarenta mil reais. O namoro acabou, a faculdade de administração que estava fazendo foi suspensa, e a vida do paciente se transformou em uma corrida para o pagamento de dívidas. Mais uma vez, a sensação de que Ricardo não tinha consciência da gravidade do problema, era muito grande. Seu relato novamente me pareceu desprovido de emoção. Não demonstrava raiva, tristeza, angústia ou frustração em relação a sua atitude, exibindo novamente a impulsividade e o desejo de se sentir potente, uma vez que estava emprestando dinheiro ao futuro sogro. Apesar de ficar muito claro para mim, o quanto o paciente era imaturo e inconseqüente, existia alguma coisa que parecia estar faltando-me para uma melhor compreensão dele e da sua dinâmica. Foi durante as sessões seguintes, no relato de suas relações familiares, de amizade, namoro, e até mesmo na sua relação terapêutica, que foi surgindo uma maior clareza sobre o caso. Ricardo tem na verdade uma profunda e evidente dificuldade em estabelecer vínculo com a vida e com as pessoas com quem se relaciona. Esta característica está presente nas principais atitudes do paciente. No âmbito familiar as questões que trazia a respeito de suas atitudes nunca demonstravam um reflexo na família. No caso do acidente, por exemplo, continuou dirigindo sem habilitação como se nada tivesse acontecido, e quando ficou endividado, graças aos cheques que deu ao sogro, a família não foi citada. Com seus amigos, isso não é diferente, pois fez questão de dizer que não tem amigos de verdade e não confia em ninguém que está a seu lado. Nas relações amorosas, estabelece uma conduta onde, a qualquer momento, é possível existir um rompimento da relação sem que um sofrimento aconteça. Qualquer sinal de traição, insatisfação ou incerteza pode ser tomado por ele como o fim do relacionamento. Mas, é na maneira de lidar com seu processo terapêutico que fica evidenciado o problema do estabelecimento de vínculo. O paciente não consegue em nenhum momento entrar em contato com suas emoções. As intervenções que são feitas parecem não possuir o menor efeito e mesmo tendo se passado alguns meses após sua primeira consulta, noto que ainda não existe uma relação terapêutica consistente, com um vínculo estabelecido. Uma evidência em que me baseio é o número de faltas que já teve: em dezenove sessões o pacien-

4 te faltou onze, mais que a metade do total. É com a necessidade de compreender o que poderia justificar a falta do vínculo, no caso em questão, que as reflexões teóricas começam a surgir. A falta do vínculo A primeira pergunta construída para uma investigação foi: qual a relação entre a disfunção sexual que este paciente apresenta, com a dificuldade de vínculo demonstrada? Com uma breve pesquisa bibliográfica, foi possível constatar que a dificuldade encontrada no atendimento com este paciente, não é fato único. Autores como Freud (1895), Ferenczi (1908), Breuer (1895), entre outros, tratam da questão da ejaculação precoce, como uma dificílima questão para tratamento psicológico, colocando como causa, entre outras coisas, a dificuldade que pacientes desta ordem demonstram no contato com o outro, não só sexualmente, mas em todas as suas relações. O curioso é que, até o século passado, o fato de homens apresentarem ejaculação precoce não era visto como grande problema, por se constituir como uma disfunção sexual que não impede, na grande maioria das vezes, o homem de ter prazer. Foi só quando a mulher começou a reivindicar os seus prazeres sexuais, que o problema começou a ser tratado com maior atenção. França (2001) fala do enfoque que Freud e Ferenczi deram às questões femininas diante do problema da ejaculação precoce. Freud, por exemplo, acreditava que o problema causava na mulher uma forte neurose de angústia. De qualquer maneira, Freud pouco falou diretamente sobre o assunto. Suas valiosas contribuições foram tiradas de seus estudos sobre masturbação/fantasia, apresentado em inúmeros trabalhos. Ferenczi (1908), partindo dos estudos de Freud sobre a angústia, trata da questão, enfocando as conseqüências do problema para a mulher, partindo deste ponto para ajudar os homens no tratamento. A preocupação de Freud e Ferenczi com as mulheres, demonstrava que é na relação com o outro que se constitui o problema da ejaculação precoce. Aqui, já é possível fazer uma relação com o relato de Ricardo, pois este, ao falar do início do seu problema, diz que foi no momento em que a exigência das mulheres aumentou que ele começou a ficar inquieto. Até então, sabia que tinha ejaculação precoce, mas não se preocupava. Dentro da psicologia, as concepções a respeito do problema são bastante diversas. Desde idéias sobre a impossibilidade do tratamento eficaz, passando pela colocação da dificuldade de tratamento destes pacientes até chegar à constatação de remissão do sintoma, apenas uma questão parece ser compartilhada pela maioria dos autores: a relação narcísica demonstrada por eles. França (2001) em seu livro, Ejaculação precoce e disfunção erétil, trata com um enfoque psicanalítico a problemática do paciente que sofre de ejaculação precoce, acreditando que a concepção de narcisismo seja um dos grandes fatores apresentados por este tipo de paciente. Proposta que norteia o desenvolvimento da articulação teórico-prática deste trabalho. Freud fala pela primeira vez sobre narcisis- artigos >141

5 artigos >142 mo, na primeira tópica do aparelho psíquico, descrevendo-o como uma fase da evolução sexual intermediária entre o auto-erotismo primitivo e o amor de objeto. Na segunda tópica, o narcisismo aparece como estrutura e deixa de ser uma fase. França fala sobre a conceito:... o indivíduo, tomado a si próprio ou a seu próprio corpo como objeto de amor, promoveria uma primeira unificação das pulsões sexuais. (...) mais tarde com a elaboração da segunda teoria do aparelho psíquico, Freud desenvolve uma concepção energética, em que o ego é visto como o grande reservatório da libido, e o narcisismo deixa de ser uma fase para ser uma estrutura: uma paralisação da libido no sujeito que nenhum investimento objetal permite ultrapassar completamente. (Ibid., p. 265) Dentro da definição de narcisismo existe o entendimento de que, numa primeira fase da vida, a criança investe toda a libido em si mesma, tomando-se como objeto de amor, caracterizando uma total falta de identificação com o meio, por uma indiferenciação do ego e do id. Poderíamos dizer que o indivíduo com ejaculação precoce encontra-se numa posição narcísica, direcionando a sua libido para seu próprio corpo, não estabelecendo relação com o mundo externo e, conseqüentemente, mantendo uma falta de vínculo. A relação objetal em pacientes com este tipo de disfunção também mostra-se distorcida. O sujeito estabelece uma peculiar dependência ao objeto. França (2001), ao falar sobre as colocações de Freud a respeito do narcisismo, afirma que, segundo esse autor, é no ódio que o objeto é conhecido. Nos narcísicos, será a percepção da existência independente do objeto que o fará ser odiado. O inimigo seria, portanto, a realidade do objeto. Desta forma apenas relações objetais narcísicas são estabelecidas, onde emanações do próprio EU pairam sobre o objeto. No caso relatado neste trabalho, podemos perceber esta característica quando ouvimos a maneira com que coloca acontecimentos importantes de sua vida. De certo modo, parece não haver a concepção do outro no relato. Pegar o carro, ser responsável por um acidente e quase matar pessoas não diz respeito a ninguém, apenas a Ricardo. A maneira de omitir ou não vivenciar emoções, talvez seja outro exemplo. Uma vez que não é capaz de enxergar o outro como separado de si mesmo, não há uma sensação de responsabilidade nas experiências vividas. França (2001) traz uma definição de Freud sobre a personalidade narcísica que, segundo a autora, é a caricatura perfeita de quem sofre com ejaculação precoce: Não existe tensão entre o ego e o superego, não há ponderância de necessidades eróticas. O principal interesse do indivíduo se dirige à autopreservação; é independente e não se abre a intimidação. Seu ego possui uma grande quantidade de agressividade à sua disposição, a qual também se manifesta na presteza à atividade. Em sua vida erótica, o amar é preferível ao ser amado. As pessoas pertencentes a este tipo impressionam os outros como personalidades, são especialmente apropriadas a atuarem como apoio para outros, para assumirem o papel de líderes e a darem um novo estímulo ao desenvolvimento cultural ou danificarem o estado de coisas estabelecido. (Freud 1931, apud França 2001)

6 Se Freud define a personalidade narcísica desta maneira, e França acredita que ela seja a caricatura de quem possui ejaculação precoce, eu diria que é, sem dúvida, a síntese perfeita do paciente descrito neste trabalho. Todas as questões expostas como relevantes na dinâmica observada, são respondidas neste trecho da definição de Freud. Trata-se de um paciente com um superego pouco desenvolvido, que demonstra não exercer uma tensão sobre o ego. A energia dirigida a si mesmo é nitidamente presente e o contato com o outro é prejudicado por uma conduta de auto-suficiência nas relações estabelecidas. Prestativo e com necessidade de ser um bom moço, esconde, ou talvez suprima, toda e qualquer agressividade presente nos acontecimentos. Sua postura exibe uma personalidade gentil, inteligente e disposta a ajudar a qualquer momento. Tendo percorrido algumas idéias a respeito do narcisismo, a resposta para a questão central deste trabalho começa a surgir. Quando questiono qual a possível relação entre a dificuldade de vínculo que o paciente apresenta e sua disfunção erétil, uma hipótese se manifesta com bastante coerência. Seria Ricardo uma pessoa com personalidade narcísica e portanto, por natureza, com dificuldade em reconhecer o outro e estabelecer vínculo? E sendo característico de pacientes com ejaculação precoce este tipo de personalidade, a relação entre as duas coisas estaria previamente estabelecida? Acredito que sim. A bem da verdade, como França (2001) corretamente expõe, sabemos que a experiência clínica apresenta uma infinidade de variáveis e fenômenos impossíveis de serem abarcados por um único vértice, ou de ser visto por um só prisma: o mesmo material clínico pode despertar tantas impressões quanto forem seus analistas. Desta forma, tenho total consciência de que as análises aqui apresentadas fazem parte da minha maneira de absorver a singularidade exposta pelo paciente. Entender que este possui uma estrutura narcísica, talvez sirva, entre outras coisas, para que, em primeiro lugar, possa existir uma relação de ajuda, onde Ricardo possa entrar em contato com suas dificuldades e ter possibilidade de transformá-las, se assim desejar. E, em segundo, fazer com que a ansiedade e a frustração por parte de mim, terapeuta, possam ocupar seus lugares e, quem sabe, agregarem-se positivamente no trabalho com o paciente. Considerações finais Para que esta articulação se constituísse, precisei inúmeras vezes entrar em contato com algo que fez parte da minha expectativa como psicólogo: ser eficiente. Ricardo abandonou seu tratamento após nove sessões de atendimento e doze faltas. Nas últimas semanas, não compareceu e seu processo psicoterápico foi interrompido por telefone. Durante o desenvolvimento de seus atendimentos, era comum eu me perguntar sobre a minha responsabilidade a respeito da dinâmica que se constituía a cada encontro com o paciente. Era nítido para mim que, mesmo após algumas sessões, ainda não artigos >143

7 artigos >144 existia um vínculo estabelecido, e este parecia estar distante de se constituir. Em alguns momentos procurava justificar tal situação buscando, nas questões que o paciente trazia, a única causa para o que estava acontecendo. Pensava que esta era a maneira com que Ricardo se relacionava com todos aqueles com quem mantinha contato, inclusive eu. Acreditava que a personalidade narcísica demonstrada por ele, era uma prova, mais que suficiente, da dificuldade que manifestava em estabelecer vínculo. Construindo meu raciocínio desta maneira, por vezes conseguia anular a minha frustração como profissional. Pensar assim talvez me fizesse ficar menos descontente com o desenvolvimento do trabalho com este paciente, mas logo entendi que este caminho apenas fazia com que eu não entrasse em contato com questões minhas, como psicólogo, pessoa e homem. Com mais cuidado, e atento às minhas atitudes, pouco a pouco fui percebendo qual era o meu papel na forma com que aquela relação se estabeleceu. Era real que a dificuldade de vínculo e, conseqüentemente, a dificuldade no atendimento faziam parte de uma estrutura narcísica que o paciente apresentava, permeando todas as relações que este constituía, mas também era inegável que, independente da forma com que Ricardo se relacionava, no processo psicoterápico era comigo que as questões se tornavam presentes. Sentir-me impotente frente ao que o paciente apresentava, era um forte indício de que uma possível relação contratransferencial estivesse acontecendo, uma vez que a principal queixa trazida pelo paciente era de ejaculação precoce, causadora de uma forte sensação de impotência em relação às mulheres com quem se relacionava. Com observações construídas em supervisão, com o desenvolvimento de estudos bibliográficos relacionados ao tema, e com reflexões pessoais, gradativamente fui retomando meu lugar como psicólogo, meu papel foi ficando mais claro e a sensação desconfortável frente ao processo com Ricardo deu lugar ao aprendizado e a experiência. Por fim, nunca é demais lembrar que, como psicólogos e seres humanos que somos, possuímos limitações, nos cabe ficar atentos a elas, para assim diminuir seus efeitos. Referências FRANÇA, C.P. Ejaculação precoce e disfunção erétil: uma abordagem psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, FREUD, Sigmund (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: Edição Eletrônica das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, v. XII. (1914). Sobre o narcisismo: uma introdução. In: Edição Eletrônica Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, v. XIV. LAPLANCHE, J. e PONTALIS, J.-B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, MCDOUGALL, Joyce. Em defesa de uma certa anormalidade: teoria e clínica psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, Artigo recebido em novembro de 2004 Aprovado para publicação em março de 2005

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