CINEMA E LITERATURA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOM CASMURRO E DOM.

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1 1 CINEMA E LITERATURA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOM CASMURRO E DOM. José Kelson Justino Paulino. (UFCG) O filme brasileiro Dom foi lançado no ano de O drama tem como roteirista o renomado diretor cinematográfico Moacyr Góes. O diretor nasceu em Natal RN, em Nos anos oitenta forma-se em direção teatral na Universidade do Rio de Janeiro, colecionando elogios dos críticos teatrais desde então. O filme Dom (2003) narra a história de Bento (Marcos Palmeira), nome dado pelos seus pais, apreciadores de Machado de Assis, que resolveram homenagear o personagem do clássico Dom Casmurro. Conhecedor do livro de Machado, Bento gostava de chamar, quando criança, sua melhor amiga e primeira paixão, Ana (Maria Fernanda Cândido) de Capitú, comparando até seus olhos com os olhos de ressaca da personagem de Machado. Bento trazia consigo a sina de percorrer os mesmos passos do personagem do livro, que acaba por deixá-lo paranóico. O filme começa pelo final, técnica freqüentemente usada por diversos cineastas chamada de Deslocamento, que é o ato de deslocar um acontecimento do final da história para o início ou o meio, no caso, do filme. O acidente que se vê no início do filme é aquela da personagem Ana e lembra-se desde já que tal acidente faz referencia a morte de Capitú, que falecera somente ao final da obra de Machado. O filme Dom é visto sobre a ótica do próprio protagonista Bento. Com isso, percebe-se que, igualmente como no livro de Machado, a dúvida sobre a fidelidade

2 2 de Ana, como a de Capitú, permanece intacta, já que não se sabe ao certo se o personagem narra os acontecimentos de maneira imparcial, ou se ele é movido pelos os seus sentimentos. Parece que o segundo vai mais de encontro ao filme. Reuter (2002) diz que a questão das vozes narrativas concerne ao fato do contar. A da perspectiva, ao fato do perceber, ou seja, o narrador em primeira pessoa geralmente mostra os acontecimentos fazendo uso de suas próprias impressões sobre a cena que está diante de seus olhos. No caso de Bento, ele não só narra como põe em foco possíveis explicações para as ações de Ana e dos outros personagens, tentando convencer quem assiste que sua mulher, até então inocente, o teria traído com seu melhor amigo. Como ponto de partida, deve-se ter a consciência que cinema e literatura são linguagens bastante distintas, em que cada uma faz uso de diferentes peculiaridades para compor seu trabalho. Contudo, não se pode fazer comparações entre um e outro de forma a superiorizar ou inferiorizar as formas de arte. Ao adaptar uma obra literária, deve-se levar em conta as diversas especificidades que estão presentes em um, mas que não será possível no outro. Sendo assim, não se deve desenvolver uma adaptação estritamente literária, uma vez que os olhos voltados para o cinema devem estar maduros em relação as características de tal meio. Deve-se pensar que o objeto analisado (o filme) passa por um longo processo de adaptação, não d evendo portanto, ser visto como integrante fiel do livro.

3 3 Ao se desenvolver um filme baseado em uma obra literária e conduzir seus passos a fidelidade artística, logo se está negando as características de cada um. Não se pode afirmar que um é mais significativo que o outro, uma vez que meios distintos não podem ser analisados da mesma forma. Fazendo uso das palavras de Bakthin sobre paródia e variação citado por Gomes na revista Travessia, o autor diz que o adaptador introduz livremente um material de outrem nos temas contemporâneos (...), põe à prova a língua estilizada, colocando-a em situações novas e impossíveis para ela. (Bakthin, 1988, p.159), ou seja, ao se transpassar a linguagem romancista para a fílmica, deve-se ousar a introdução de novos itens que diferencie uma linguagem da outra e que esses aspectos sejam determinantes para o nítido conhecimento do meio. A priore deve-se observar as mudanças e permanências dos nomes das personagens. Observe a tabela: Dom Casmurro Dom Bentinho (seminarista / Advogado) Capitolina / Capitu (dona de casa) Escobar Ezequiel (arqueólogo) Bento (engenheiro industrial) Ana / Capitu (atriz e dançarina) Miguel (produtor de cinema) Joaquim (apenas uma criança)

4 4 Percebe-se consideráveis semelhanças e distinções entre os nomes das personagens. O nome pode trazer grandes indicativos das características da personagem. Reuter em seu livro A análise da narrativa: o texto, a ficção e a narrativa mostra que: O nome é de algum modo a unidade de base da personagem, aquilo que a sintetiza de maneira global e constante. Identidade a personagem e a distingue das outras. Cada menção ao seu nome equivale a lembrar o conjunto de suas características. (REUTER, 2002, p. 102). O Bento do filme Dom carrega o mesmo nome do personagem de Machado, como se a carga de dúvida, angústia e sofrimento simplesmente tivesse sido passada para ele tempos depois, o que faz lembrar que mesmo com o passar dos anos a história se repete novamente, deixando explícito a referencia aos dias atuais e a permanecia dos temas do livro na contemporaneidade. A mudança do nome de Capitu para Ana traz uma carga de construção de personagem bastante significativa. Apesar de Ana ser comparada várias vezes com a personagem de Machado de Assis, percebe-se que a atriz nega esse apelido. Isso acontece primeiramente por o nome fazer fortes referencias a mulher adúltera e outro motivo seria a independência da modelo. Ana não se assemelha em quase nada a Capitu, uma vez que nela se empregam características fortes de mulher independente, trabalhadora e acostumada a lidar com a liberdade e ao ser presa ao mundo de seu marido Bento, a atriz começa a se sentir sufocada em meio ao ciúme do marido. A mudança de nome talvez venha mostrar que a nova personagem traz mais contemporaneidade a história, mostrando as conquistas da mulher de ontem e hoje, mas que apesar das mudanças, ela ainda

5 5 continuou sendo injustiçada aos olhos de quem a considera inocente. Miguel substitui Escobar, o melhor amigo do protagonista e traz consigo mais uma marca de modernidade: a profissão de produtor de cinema. Essa estratégia não foi posta por acaso. A coincidência de Ana e Miguel trabalharem na mesma área foi ponto determinante para que os pensamentos de Bento se concretizassem, uma vez que eles iriam ter mais aproximação e conversas em comum. Observa-se também que o nome de Miguel lembra o nome do filho de Bento Santiago na trama de Machado, isso serve para que o público faça referencias ao livro, deixando a exibição e criticas a cerca do mesmo mais dinâmico e interativo. A impressão que o público tem ao assistir o filme é que Joaquim, que na versão original é Ezequiel, foi posto ao enredo do filme simplesmente para fechar o ciclo de comparações com o livro, como se fizesse necessário para a identificação de quem assiste. Afirma-se que a presença de Ezequiel causou muito mais tormento na vida do personagem de Machado do que a Bento no filme. Santiago desejava a morte de seu próprio filho como se a culpa fosse realmente dele. Já Bento simplesmente tinha ciúmes do filho com sua mãe Ana, já que a presença do garoto só foi um ponto a mais para despertar seus ciúmes, enquanto em Dom Casmurro Ezequiel mostrava-se parecido com o melhor amigo do pai, levantando assim, consideráveis suspeitas. Em uma leitura mais ousada, pode-se analisar com mais detalhes as profissões dos personagens mais focados na trama de Moacyr Góes. Bento era um engenheiro industrial e tinha como trabalho fazer projetos para grandes empresas. Com este

6 6 conceito superficial, pode-se entender que o protagonista ficava a frente de grandes programas, sendo responsável pelo o sucesso e desenvolvimento de tais. Bento era um homem independente e mesmo com uma namorada, sempre foi racional. Ana aparece em sua vida e o deixa completamente atordoado. Interessante lembrar que Ana era atriz e Miguel produtor de cinema. Isso faz perceber que na visão de quem considera a moça culpada, os dois personagens entraram na trama para desestruturar a vida tão regular e segura que bento havia construído para ele. Ana como atriz pode simbolizar a própria imagem da enganação e Miguel o mediador de tal negatividade. Sabe-se que a profissão de atriz nada mais é que inventar um personagem e atuar de maneira verdadeira para assim convencer que acompanha seu trabalho. E Ana pode ter servido de ponte para o sofrimento de Bento de maneira catastrófica, sentimentalmente falando. Igualmente como o livro de Machado, o filme conserva a narração em terceira pessoa. Alem de fazer menção ao livro com este aspecto, percebe-se que essa estratégia foi usada para deixar que a dúvida sobre a fidelidade de Capitú/Ana permaneça intacta, da mesma forma que o autor da obra de origem a deixou. O narrador em primeira pessoa deixa o leitor/público somente a saber da visão do próprio protagonista. No caso do livro/filme nunca saberemos se a personagem feminina realmente foi infiel ou não, pois os acontecimentos e a carga que cada ocasião transmitia eram dados pelo personagem Bento/Dom em seus momentos de euforia e exaltação, colocando a sua(s) mulher(es) como culpadas sem uma análise

7 7 detalhada dos fatos que rodeiam os personagens, uma vez que o ciúme tornou-se seu maior conselheiro. Percebe-se também que a narração é feita posterior aos acontecimentos, trata-se de uma narração ulterior. Tal tipo é mais comum entre os romances, verifica-se que o filme também faz uso desta técnica colocando em foco as ações após praticadas. A protagonista Ana traz grandes semelhanças com a personagem Capitú. Ambas mostram-se misteriosas e ousadas. Capitu aos quatorzes anos já mostrava suas idéias ambiciosas: Se eu fosse rica, você fugia, metia-se no paquete e ia para a Europa. (...)Como vês, Capitu aos quatorze anos, tinha já idéias atrevidas, muito menos que outras que lhe vieram depois; mas eram só atrevidas em si, na prática faziam-se hábeis, sinuosas, surdas, e alcançavam o fim proposto, não de salto, mas aos saltinhos. Não sei se me explico bem. Suponde uma concepção grande executada por meios pequenos. (Assis, 1994, p ) Apesar do filme não trazer consideráveis atitudes de Ana, percebe-se pelo caminhar de sua vida que a personagem também é ousada. Ana era órfã de pai e mãe e desde cedo começou a se virar sozinha. Decidiu seguir a profissão que lhe dava prazer: atriz. A moça era bastante independente e não admitia que qualquer pessoa interferisse em seu trabalho. Sua determinação marcou a imagem da mulher do século XXI, pois a mesma conseguiu ter coragem de encarar seu próprio marido para ir em busca de seus ideais.

8 8 Notoriamente percebe-se que as duas personagens trazem a determinação de maneiras diferentes, pois cada uma vai de encontro a época em que estão inseridas. Em 1857 as mulheres não podiam sequer emitir qualquer tipo de opinião, pois acabariam sendo rejeitadas. Sabendo disso, Capitu transmitia suas idéias para Bentinho de maneira secreta, contando sempre com a ajuda de José Dias, já que ele era homem e bem mais velho que seu amado. Os pensamentos de Capitu eram explicitados pelo próprio Bentinho para os seus responsáveis, mostrando que a personagem era astuta e ágil ao convencê-lo. Ana viveu em um tempo em que a mulher tinha mais liberdade de expressão, e tomava suas próprias decisões. Apesar do preconceito com sua profissão, a moça não se fez de derrotada e enfrentou seu marido de maneira satisfatória. Bento trazia consigo a figura do homem moderno e machista e tentou transformar sua amada em mais uma mulher oprimida pela sociedade. Uma personagem que não existe na obra de Machado é Daniela, a assistente de Miguel. A moça caracteriza-se por ser popular, engraçada e bastante irônica. A personagem talvez tenha sido introduzida no filme para dar uma imagem mais leve ao filme. Logo na primeira imagem, percebe-se que as cenas serão trágicas, já que começam com um acidente. Para atrair a atenção do público, não só com o triste, o roteirista resolveu dar um ar menos tenso na fala de tal personagem. Tal estratégia deu certo, já que Daniela faz quem assiste relaxar e praticamente não lembrar que o filme guarda cenas fortes. A moça ainda traz consigo situações bastante rotineiras em

9 9 filmes nacionais. A procura de um relacionamento sério é um tema que é compartilhado por vários outros personagens. O lado cômico de tal personagem é que além de simbolizar as mulheres solteiras, ainda satiriza a falta de sorte das mesmas ao tentarem arrumar um parceiro. Miguel (Bruno Garcia) também compartilha desses momentos de ironia e humor com a garota, dando a entender que o rapaz é alguém relaxado e que não se importa com as pessoas ao seu redor. O primeiro beijo de Capitu e Bentinho foi na adolescência. A garota tinha 14 anos e o menino 15. Enquanto Bentinho fazia uma trança no cabelo de Capitú, a moça contava de um sonho que teve na noite passada e em seguida o tão esperado beijo acontece. O beijo de Bento e Ana acontece no segundo encontro do casal. Depois de almoçarem, os dois decidem dar uma volta perto da praia e terminam um nos braços do outro. Uma constatação interessante é que pouco ante do beijo Bento fala que sonhara com Ana a noite passada e que a moça estava contando seu sonho quando eram crianças. O sonho dizia que os dois estavam no mar e que ondas gigantes assustam-nos. Intencionalmente o primeiro beijo do casal do filme foi justamente próximo a praia. O roteirista, genialmente, selecionou o local para melhor referir-se ao sonho, fazendo o público perceber tal evidencia na cena. Parece que a simbologia do sonho de Ana se concretizou depois quando o casal começou a sofrer, como se realmente a onde estivesse simbolizando as dificuldades que o dois haviam de passar Dalí para frente. A mudança do roteirista de trocar a cena de Bento Santiago a fazer tranças em Capitu talvez se dê pela a falta de inocência nos dias atuais. Nas páginas

10 10 de machado, o toque d Bento nos cabelos da moça olhos de ressaca simbolizava a concretização de um amor puro e inocente que os dois estavam começando a viver. A modernidade levou esses olhares, pois se Góes tentasse fazer cenas que lembrasse essa não teria impacto algum, já que o olhar crítico do público, no mínimo rejeitariam a seqüência, uma vez que estaria completamente fora da realidade atual. A sensibilidade em filmes não é mostrado pelos homens, mas pelas mulheres. O sexo simboliza mais o amor que um simples beijo ou olhar. Leva-se em conta, que no cinema é necessário algo mais explícito para evidenciar esse tipo de sentimento e que o casal do filme estava mais velho, o que deixaria qualquer inocência do casal algo sem sentido e distante do olhar atual. Antecedendo o primeiro beijo dos protagonistas, Bento tem uma pequena lembrança de um momento que ambos tiveram quando crianças. Bento e Ana estavam em cima de uma casa, enquanto a garota contava um sonho que teve na noite anterior. O sonho era o menino alisando seus cabelos, o que nos faz lembrar do capítulo XXXIII de Dom Casmurro ( 2003): O penteado. Ana disse que após isso sua mãe a chama e eles se escondem. No capítulo citado acima acontece a mesma coisa. Após o beijo de Bentinho e Capitú, Dona Fortunata, mãe da moça, aparece. Percebe-se claramente que Góes ( 2003) fez a junção dos dois momentos de maneira adaptável. Pois enquanto no livro o beijo acontece antes, no filme se desenvolve logo após os pensamentos de Bento.

11 11 Depois de Bento visitar Ana no teatro, eles continuam o dia a caminhar na praia e conversar. O protagonista não esconde seu interesse pela jovem e até a beija. Mas antes do primeiro beijo, depois de anos de ausência, começam a conversar sobre traição. A imagem que os leitores tem da personagem de Machado, Capitú, ainda é bastante intensa, pois a moça ainda é vista como traidora, em conversa com Ana, compara a moça com Capitú e a reação da mesma não é das melhores, pois ela chamada sua atenção de maneira que prefere que não haja comparações, uma vez que a imagem de Capitú está internalizada como a infiel. O roteirista Góes fez sutis mudanças ao adaptar o livro para o cinema moderno. Na obra de Machado vê-se que desde pequeno Bentinho gostava de Capitu, mas infelizmente o garoto teve que deixar a moça para seguir a vida sacerdotal. Algum tempo depois, conseguiu, com ajuda de José Dias, a sair do seminário e estudar direito. Percebe-se que Bento Santiago deixou o seminário para casar-se com sua amada Capitu. No filme Dom, o protagonista tem uma namorada chamada Eloísa. Depois de reencontrar Ana por acaso, Bento não conteve seus sentimentos e acabou por terminar com a moça por causa de sua antiga paixão infantil. Existe uma forte simbologia entre os dois casos, pois os protagonistas de ambas as obras deixaram para trás algo que impediria de viver esse amor. Logo se detecta que a personagem Eloísa na verdade era o seminário que Bentinho teve que deixar para casar-se com Capitú. Chama-se esse aspecto de transformação. Tal item se dá quando os elementos que, no romance e no filme, possuem significados

12 12 equivalentes, mas tem configurações diferentes (Brito, 2006, p. 20), ou seja, tanto o seminário quanto Eloísa foram deixados de lado pelo protagonista, mas eram pontos totalmente diferentes. Contudo, se entende o poder de sedução de ambos os personagens, Capitu/Ana, pois as duas conseguiram que Bentinho/Bento deixassem algo por elas. Certo que no caso de Capitu tudo fora planejado desde cedo com seu nítido poder de influenciação, mas mostra-se no filme também que Ana pode conseguir o que quiser de seu marido. Não se sabe ao certo quais os primeiros indícios explícitos de ciúme do personagem de Machado de Assis. É certo afirmar que, como a história foi contada por Bento depois de adulto, registra-se constantes insinuações sobre Capitu e Escobar. Desde o início da narração, o protagonista faz uso de sua ironia para antecipar alguns fatos que viria a esclarecer mais tarde. No capítulo X, percebe-se a sutileza de Bento em mostrar sua situação depois do casamento com sua amada Capitu. O rapaz compara sua vida a uma ópera. Salienta-se que neste capítulo o moço não está a narrar sua vida, mas deu uma breve pausa para referir-se a uma teoria que naquele momento lhe coube muito bem: Eu, leitor amigo, aceito a teoria do meu velho Marcolini, não só pela verossimilhança, que é muita vez toda a verdade, mas porque a minha vida se casa bem à definição. Cantei um duo tecnicismo, depois um trio, depois um quatuor... Mas não adiantemos; vamos à primeira parte, em que eu vim a saber que já cantava, porque a denúncia de José Dias, meu caro leitor, foi dada principalmente a mim. A mim é que ele me denunciou. (Assis, 2008, p. 63) Nesse fragmento percebe-se claramente que Bento estava a se referir do triângulo amoroso entre Capitu, Escobar e ele. Ao referir-se ao trecho a ópera

13 13 cantada por duas pessoas, o rapaz estava a mencionar ele mesmo e Capitu. Depois disso, insinuara uma parte com trio, fazendo referencia a introdução de Escobar em sua vida e depois em seu casamento como amante de Capitu. A dúvida sobre o quatuor continua a prevalecer. Insinuara Bento que existia uma quarta pessoa no relacionamento? Se existiu, a quem o protagonista estava a falar? Levanta-se duas hipóteses consideráveis: Sancha ou Ezequiel. No filme de Moacyr Góes, o personagem Bento não poupa Ana de suas impressões. Se Santiago fazia tudo como o máximo de sutileza, mostrando sua visão apenas para os leitores Bento não fazia segredo de suas opiniões, fazendo referencia também ao triângulo. Enquanto Ana gravava as últimas cenas de seu filme, o protagonista apareceu de surpresa chamando a moça para voltar para casa. Ao rejeitar o pedido de seu marido, o rapaz não reprime sua visão: não sei por que vocês estão tão constrangidos. Afinal de contas, nós somos um triângulo (Filme Dom, 2003). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ASSIS, Machado. Dom Casmurro. Porto Alegre: Editora L&PM POCKET. Ed GOMES, Luciana Teixeira. Dom Casmurro: da literatura de Machado de Assis ao cinema de Moacyr Góes. Revista Travessia

14 14 REUTER, Yves. A análise da narrativa: o texto, a ficção e a narração. Trad. Mário Pontes, Rio de Janeiro: DIFEL, SILVA, Tânia Aparecida Tinonin da. De Dom Casmurro a Dom: diálogos e linguagens FILME DOM. Moacyr Góes. Rio de Janeiro WEBGRAFIA Revista Maviola Revista de cinema e artes. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de Site Terra Isto é. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de Site Contraponto. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de 2012.

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