A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR, UMA REFLEXÃO A PARTIR DE PESQUISA COM DOCENTES DO CEULJI/ULBRA

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1 A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR, UMA REFLEXÃO A PARTIR DE PESQUISA COM DOCENTES DO CEULJI/ULBRA SUSANA MARIA MANA DE ARÁOZ 1 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná RO. Curso de Serviço Social. Orientadora do PIBIC CNPq. DULCE TERESINHA HEINECK 2 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná RO. Curso de Serviço Social. GICÉLIA MENDES DE SOUZA 3 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná RO. Curso de Serviço Social. Bolsista PIBIC CNPq 2011/2012 IVANA ROCHA PINTO 4 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná RO. Curso de Serviço Social. Bolsista PIBIC CNPq 2011/2013 MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA 5 Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Pós-Graduação em Educação Especial. Introdução Atualmente, vive-se em tempos de inclusão, esse é um tema que traz discussões na esfera do Ensino, principalmente, quando se trata de inclusão de pessoas com deficiência devido às dificuldades enfrentadas por professores e alunos no processo de ensino e de aprendizagem e também na acessibilidade às instalações. A palavra incluir significar introduzir, fazer parte de algo, ser inserido. Segundo o Dicionário Aurélio (2004), o conceito de inclusão seria compreender, abranger, pertencer a, colocar-se, inserir-se, ou seja, significa muito mais que inserção, estar incluído é ser compreendido, é fazer parte de algo, é receber o valor devido. Considerando as conquistas expressas: Na Constituição Federal (1988) artigo 208, Na Cartilha de Acessibilidade (2005) consta a Lei (1989) que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua inclusão social. 1 Doutora em Educação Especial. Mestre em Psicologia da Saúde. Psicóloga. Rua Mato Grosso, 479 apto 121 Ji-Paraná/RO. E- mail: prof_susana_araoz@globo.com 2 Mestre em Educação. Especialista em Metodologia do Ensino. Graduada em Serviço Social. Av. 06 de maio, 422 apto 08, Ji-Paraná/RO. - E- mail: servicosocialjp@ulbra.br 3 Acadêmica do 8º Período. Av. Marechal Rondon 2852 A. Jarú /RO - E- mail: gissa_mds@hotmail.com. 4 Acadêmica do 7º Período. Rua Pedro Gurgacz, 41 apto 03. Ji-Paraná RO. E- mail: ivanaservicosocial@hotmail.com 5 Doutora em Psicologia. Mestre em Educação Especial. Psicóloga. Fonoaudióloga. R. Visconde de Inhaúma 553, Ap 31. E- mail: piedade@ufscar.br 25

2 Também o Decreto nº (1999) que regulamenta a Lei e dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência. No Estatuto da Criança e Adolescente (1990) e na LDB (1996), dentre outras leis, houve a preocupação de garantir os direitos das pessoas com deficiência, de modo que elas tenham a total inclusão na sociedade como qualquer indivíduo, considerável normal, e também tenham acesso à saúde, prioridade de atendimento, trabalho, educação, educação profissional e transporte. Toda essa legislação reza sobre o direito das pessoas com deficiência de aprender e de ser incluída na educação validando o que é determinado na lei e possivelmente dando-lhes o livre arbítrio de escolher onde desejam estudar. É necessário que as pessoas com deficiência se sintam incluídas, tendo suas vontades respeitadas, possuam uma vida com autonomia e façam parte da sociedade. De todas estas considerações, é possível concluir a necessidade de ações que venham efetivamente concretizar esses direitos. Segundo a Cartilha do Ministério Público do Estado de Rondônia (2009, p.5), Inclusão Social das pessoas com deficiência significa torná-las participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos perante a sociedade, o Estado e o Poder Público. O trabalho objetiva demonstrar as condições da inclusão das pessoas com deficiência, no processo de aprendizagem. Destaca a opinião dos professores em relação ao ensino voltado as pessoas com deficiência bem como as adequações necessárias para garantir a efetividade da inclusão no ensino superior. Metodologia Com base nos argumentos acima referenciados, foi proposto um projeto de pesquisa-ação em fase de desenvolvimento titulado Acessibilidade no Ensino Avaliação do Apoio Interdisciplinar, no Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI-ULBRA), que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do CELJI/ULBRA sob o número 030/11. Os docentes responderam ao questionário enviado por explicando o objetivo da pesquisa e solicitando a resposta como sinal de adesão à mesma nos termos do Consentimento Livre e Esclarecido. O objetivo da pesquisa exposta neste trabalho foi realizar um levantamento das opiniões dos professores sobre a inclusão de alunos com deficiência nos Cursos de Graduação do CEULJI/ULBRA. O questionário era composto por sete perguntas abertas sobre a experiência de cada docente no ensino a pessoa com deficiência no ensino superior. Juntamente com os 107 questionários enviados a todos os professores da instituição, foi a orientação de que concordando e decidindo participar responderiam o mesmo fazendo a devolutiva para o emissor, o que seria considerado como adesão à pesquisa e consentimento com seus objetivos. 26

3 Recebidas as respostas, procederam-se as análises das mesmas. Os resultados foram organizados e discutidos à luz das referências teóricas que foram levantadas em consulta aos arquivos das publicações Revista Brasileira de Educação Especial e Revista de Educação Especial, entre outras para chegar às conclusões utilizando da visão dialética nas análises. As falas aparecerão em itálico no decorrer das análises. Resultados e Discussão Dos 107 questionários enviados foram respondidos 14 (quatorze), sendo que 10(dez) deles trouxeram opiniões e 04 (quatro) declararam não ter conhecimento para responder. A primeira pergunta foi: Qual o grau de dificuldade que os docentes têm se deparado para trabalhar em sala de aula com os acadêmicos com deficiência? A maioria dos entrevistados declarou que falta metodologia de ensino para avaliá-los de uma forma melhor e em seguida destacaram várias outras dificuldades como: falta de tecnologias assistivas, falta de acesso dentro da instituição e, por fim, a falta de uma equipe composta por assistente social, psicólogo e pedagogo para atuar de forma interdisciplinar auxiliando os docentes e discentes. Um dos docentes da área da educação respondeu Sim encontro. Mesmo tendo capacitação específica cada aluno com deficiência apresenta desafios individualizados e é necessário adequar o processo de ensino. Nada que não possa ser superado pelo estudo da situação e pela obtenção dos materiais necessários ao tratamento de cada caso. Outro descreveu: Como os casos são bem específicos, o trabalho da equipe multi e interdisciplinar seria imprescindível. A interdisciplinaridade segundo Sá (2010, p. 11) pressupõe a ação interdisciplinar aliada à participação política dos cidadãos, na luta pela defesa da qualidade de vida. Quando se pergunta a respeito dos métodos de ensino utilizados e se estes ajudam o acadêmico deficiente a se desenvolver, um dos professores respondeu que sim, mas acrescentou Acredito que os acadêmicos deficientes precisam de equipe de acompanhamento e tecnologias assistivas para poder acompanhar melhor as aulas. A metodologia é para todos, então o deficiente muitas vezes fica perdido. Outro participante destacou: Como minha experiência com alunos com deficiência foi muito pequena, acredito que a metodologia adotada em sala de aula foi boa. No entanto, poderia ter sido melhor se houvesse acesso a tecnologias assistivas que auxiliasse aos alunos o acesso ao computador. O docente com formação específica respondeu Tenho tido que fazer adaptações específicas em cada caso. Outros dois entrevistados disseram acreditar que sim e outros não responderam. Nesse caso, percebe-se que a maior dificuldade dos docentes é não possuírem uma equipe de apoio para auxiliá-los nas adaptações necessárias ao aprendizado e de equipamentos de tecnologia assistiva. Questionou-se em seguida, o quanto o docente entendia que os discentes haviam absorvido do que era ensinado em sala de aula. 27

4 Um participante destacou: Penso que existe muito esforço individual por parte deles próprio e absorvem o que lhes é possível. Outro falou: Eu percebo que eles têm aprendido pouco ou insuficiente para realmente profissionalizar-se e inserir-se no mundo de trabalho. Outra docente disse: Entendo que foi absorvido o mínimo para considerar o aluno apto a ser aprovado. Outro entrevistado: Neste caso específico, entendo que não há problemas em absorção. Outros responderam de forma vaga e a participante com formação específica reforçou: Todos têm conseguido se apropriar dos conteúdos da disciplina. No caso de alunos com deficiência intelectual utilizando de reforços. No caso de deficientes auditivos com o auxílio do intérprete que a instituição coloca a disposição e no caso de deficientes visuais fazendo descrição oral dos conteúdos visuais e oferecendo materiais que podem ser lidos eletronicamente. Precisamos sim de outras ajudas técnicas no caso dos deficientes visuais com baixa visão. Em resumo, as respostas indicam que alguns alunos com deficiência, principalmente aqueles com deficiência intelectual, têm dificuldades para se apropriar dos conhecimentos, mesmo tendo opiniões desencontradas entre as respostas. No caso das pessoas com deficiência auditiva, a solução foi à colocação de Intérprete de Libras e no caso dos alunos com deficiência visual faltam equipamentos de tecnologia assistiva. Outra pergunta foi se os alunos com deficiência têm se mostrado comprometidos com o aprendizado participando das aulas. Em relação a esse comprometimento e participação, 70% responderam que sim, mas fizeram ressalvas dizendo que nas avaliações têm dificuldades e também em relação à motivação para superarem os limites. Outros 20% só responderam sim e 10% não opinou. A professora com formação específica descreveu: Têm mostrado interesse e participado ativamente. Os alunos com deficiência intelectual têm tido dificuldades para seguir uma discussão. Mas com a colaboração de todos em sala de aula tem participado e avançado dentro de suas limitações. Por vezes, têm tido que refazer a disciplina para se apropriar de todos os conteúdos curriculares. As opiniões dos participantes coincidem com Pereira (2008, p.170). Quanto à percepção dos professores em relação ao desempenho dos alunos com deficiência, que estes são vistos com bom potencial. As queixas apresentadas são as mesmas relativas aos demais alunos, ou seja, os problemas na formação de base e não se restringem, portanto, às limitações advindas de deficiência. Quando falta uma base sólida na educação fundamental ela vai se refletir no ensino superior e vai dificultar ainda mais essa inclusão. Em seguida foi questionado aos docentes se estes pensavam que deveriam passar por um processo de capacitação para trabalhar com alunos com deficiência. Todos responderam que sim e alguns complementaram: Um dos participantes: Sim, aprender a lidar com o diferente precisa existir, ou seja, precisamos sim ser capacitados a isso, caso contrário, não acredito que haja inclusão. Outro participante todos precisam se preparar cada vez mais e dependendo da deficiência é impossível ensinar sem tal preparo. Exemplos 28

5 (surdas e mudas). Outra participante: Com toda certeza se faz necessário a capacitação docente e o acesso às tecnologias assistivas para melhor atender este aluno. Uma das entrevistadas Entendo que existem várias outras limitações que não estamos preparados, o ideal é que tivéssemos sim orientações para atuar com maior eficiência nestes casos. Um entrevistado com certeza, a capacitação ajudaria a nos mostrar como lidar com cada tipo de deficiência e auxiliar no aprendizado. Outro destacou: Acredito que a capacitação nos daria uma metodologia diferenciada de como trabalhar com esses alunos e o resultado com certeza seria mais positivo para ambos. Em resumo, a conclusão desta questão coincide com a opinião de Ferreira (2007 p.03): É preciso também a formação continuada de professores, adaptação do currículo, assessoria psicopedagógica, produção e adequação de recursos pedagógicos, pois é impossível apregoar a inclusão sem ações que equiparem as condições para o acesso ao ensino, aprendizagem e avaliação. Na continuidade buscou-se a opinião dos docentes sobre a formação desses discentes para o mercado de trabalho. Alguns destacaram: Não, ainda não vi essa independência financeira deles. Eu acredito que seja possível sim, mas precisam de maior apoio e de tecnologias que os auxiliem. Outro participante de acordo com a experiência que vivi é possível sim, muito embora isto não passe necessariamente pela universidade e sim um novo pensamento de inclusão ao mercado de trabalho deste profissional. Um descreveu: Acredito piamente nesta possibilidade. Uma docente salientou: Quase nula. Acho que não se tornarão independentes, pelo menos os alunos que eu estive em contato até o momento. Muitos desses alunos são totalmente dependentes dos pais tanto financeiramente, quanto psicologicamente, pois os pais por conhecerem as dificuldades dos filhos acabam deixando eles muito dependentes deles. Uma entrevistada vejo um problema generalizado de falta de orientação educacional das pessoas com deficiência desde o ensino fundamental e médio. Outra descreveu: Muitas delas desejam profissões onde será difícil terem todas as chances que merecem, no entanto em muitas outras profissões, poderiam ter excelentes chances de sucesso e de independência financeira. As respostas indicam diferenças de opiniões quanto às possibilidades de independência dos alunos com deficiência, algumas completamente positivas e outras negativas, e comentários que indicam a falta de investimentos para que essa independência aconteça pela qualidade da educação das pessoas com deficiência em todas suas fases. Adorno comenta as dificuldades que ainda existem: Na sociedade contemporânea, a formação tanto pelo trabalho, quanto pela educação visa, predominantemente, à adaptação e não à emancipação. É inquestionável que a adaptação é fundamental e aparece na tendência de os indivíduos serem aceitos socialmente ou, então, no esforço suplementar para que ocorra essa aceitação. Mas, quando a adaptação à sociedade que dificulta a inclusão dos deficientes, ocupa o lugar central na formação do indivíduo com deficiência, essa é restringida. (ADORNO, 1995, p apud COSTA 2006, p. 10). Outra questão foi: Como os professores avaliam a relação social dos acadêmicos com deficiência com outros acadêmicos. 29

6 As respostas foram as seguintes: Um dos participantes Não, vejo o contrário; discriminação é mínima. Outro Eu percebo que há poucas pessoas que não incluem os deficientes em seu grupo de trabalho, vejo também que muitos deficientes querem que os colegas façam os trabalhos para eles. Um destacou Na experiência que presenciei não. Um dos entrevistados parece que os demais alunos não fazem diferenças. Porém, é necessário enfatizar que falta um pouco mais de ajuda aos mesmos, pois muitos alunos não ajudam os deficientes mesmo quando percebem que precisam dessa ajuda. Outro participante Pelo que percebo a relação é amistosa. Não vejo diferença, talvez na curiosidade dos colegas, por preconceito ou ignorância sobre o assunto. Outro docente destacou: Às vezes, tenho sentido que os colegas de turma não querem formar grupos com pessoas que tenham deficiência intelectual porque isso os solicita para que sejam mais pacientes e ofereçam ajuda para o colega. A intervenção do professor nestes casos mostrando que em qualquer momento qualquer de nós pode precisar de ajuda e também repassando para eles métodos de comunicação e de trabalho adaptado têm melhorado a situação. Pode se ver que a aceitação dos colegas de turma é boa, mas que poderia ser melhor pela sensibilização de todo o universo acadêmico para a aceitação das pessoas com deficiência e o reconhecimento de que elas, se providas dos atendimentos necessários, podem ser produtivas. De acordo com Ferreira (2007), inclusão não significa inserir a pessoa com limitações ou dificuldades dentro do sistema de ensino, mas sim preparar esse ambiente para recebê-la, sendo assim: [...] incluir significa organizar e implementar respostas educativas que facultem a aquelas referentes ao "olhar" das pessoas normais e desinformadas - para que se promova a adequação apropriação do saber, do saber fazer e da capacidade crítica e reflexiva; envolve a remoção de barreiras arquitetônicas sim, mas sobretudo das barreiras atitudinais - do espaço psicológico que será compartilhado por pessoas muito diferentes entre si. (CARVALHO, 1999 apud FERREIRA, 2007, p.44) Para finalizar perguntou-se o que o docente sugere que deveria ser feito na IES para facilitar o rendimento acadêmico dos alunos com deficiência. Um dos participantes: Acho que tudo gira em torno da tomada de consciência, pois ainda não aceitamos nas práticas diárias a deficiência. Outro descreveu O incentivo, a palavra de carinho instigando a estudar, eles têm sempre da coordenação de alguns professores e de colegas comprometidos, mas é necessário eles incorporarem isso e estudar. Outro participante: Acredito que muitas coisas já foram melhoradas, mas ainda tem que ser feito muita coisa, assim, penso que um investimento maior em tecnologias assistivas e capacitação docente junto a maior divulgação e apoio psicológico a este tipo de aluno seria de grande auxílio para o seu maior e melhor rendimento escolar. Outro citou: Capacitação dos profissionais que estarão trabalhando com essas pessoas; não tratá-las com indiferença. Outro docente: Que os professores estimulem/incentivem esses alunos (mostrem exemplos de pessoas com deficiência que superaram suas dificuldades). Que a IES também disponibilizem bolsas parciais de estudos para esse público, facilitando o ingresso no ensino superior. Outro sugeriu que as coordenações que não estão localizadas no térreo são um grande obstáculo para portadores de dificuldades de locomoção, como há uma acadêmica do curso de farmácia. Um destacou: Trabalhar com a orientação profissional dos alunos com deficiência, oferecer apoio pedagógico para trabalhar as dificuldades que possam ter. 30

7 Nas respostas percebem-se várias questões sendo discutidas, e que todas retratam a realidade vivida pelos acadêmicos com deficiência que chegam ao ensino superior. Diante das dificuldades enfrentadas pelos alunos com necessidades educacionais especiais que frequentam o ensino superior, é indispensável que a universidade ofereça uma educação de qualidade, pois antes de lhes ser garantido um direito, plenamente reconhecido, é um dever do estado implementar ações que favoreçam não só seu ingresso, como sua permanência e saída do ensino superior. Neste sentido, estas propostas estudadas contribuem para dar um panorama do que tem sido desenvolvido com vista à inclusão e podem apontar caminhos para a mudança no projeto de organização universitária e na prática pedagógica dos professores que atuam no Ensino. (Castanho e Freitas, 2006, p.88). A Inclusão na Educação Especial está entre as especificidades que necessitam de investimentos na pesquisa de acordo com as colocações de autores que publicam artigos na Revista Brasileira de Educação Especial e Revista Educação Especial. Castanho e Freitas (2006) trata de uma reflexão acerca da inclusão e a prática docente no ensino superior, de modo que as práticas docentes precisam de preparos para atuar e tratar os alunos com necessidades educacionais especiais. Pacheco e Costas (2006) Buscou mapear o processo de inclusão na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), de acadêmicos com necessidades educacionais especiais, e como resultado da pesquisa foi constatado que possui apenas nove acadêmicos com necessidades educacionais, esse processo encontra-se na fase inicial, visto que não existe uma política institucional para orientar a efetivação do processo inclusivo. A inclusão no ensino superior ainda é um processo lento, principalmente no que se refere às pessoas com deficiência, pois muitos ainda não aceitam a pessoa com deficiência como capaz de aprender e tentam dificultar esse processo ou não se empenham em facilitar. Lacerda e Gurgel (2011) avaliaram que: [...] como iniciaram seus trabalhos nas Instituições de Ensino (IES). Pensando no atual contexto universitário brasileiro e na atual política educacional que defende a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior, e neste caso, estudantes surdos, cabendo destacar que esta inclusão demanda de um profissional para mediar às relações de comunicação entre surdos e ouvintes, favorecendo sua construção de conhecimento no espaço educacional. Em relação às demais deficiências também é imprescindível essa mediação. Guerreiro (2012) destaca que com os recentes avanços na política para o atendimento da pessoa com deficiência no Brasil têm aproximado várias áreas do conhecimento, profissionais de diversos ramos (arquitetura, engenharia, direito, por exemplo), participam do debate trazendo enriquecimento para a área da educação, bem como levantando questões sobre suas práticas [...]. No caso do CEULJI, professores de diversos cursos vêm discutindo e buscando validar o direito a educação como determina a lei. 31

8 Conclusão e Recomendações Diante das respostas, percebe-se que há muito que se conquistar no que se refere à inclusão no ensino superior, de forma que realmente as pessoas se sintam preparadas a receber o acadêmico com deficiência e este também se sinta acolhido e incluso no sentido de poder apreender o conhecimento de forma qualitativa. Em termos, no CEULJI/ULBRA recomendase que com urgência seja realizada capacitação docente na área para que as pessoas com deficiência possam ter não só acesso ao ensino superior, mas que este seja de qualidade. Referências BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Lei Federal nº 8.069, Rondônia, Porto Velho BRASIL. LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei N o , de 20 de dezembro de D.O. U. de 23 de dezembro de BRASIL. Acessibilidade. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, CASTANHO, Denise Molon; FREITAS, Soraia Napoleão; RAYS, Oswaldo Alonso. Inclusão e prática docente no ensino superior. Revista Educação Especial, n. 27, COSTA, Valdelúcia Alves da. A formação do indivíduo com deficiência pela educação e pelo trabalho. Revista Educação Especial, n. 27, p.9-18, Santa Maria, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 3.ª ed., Curitiba: Positivo, FERREIRA, S. L. Ingresso, permanência e competência: uma realidade possível para universitários com necessidades educacionais especiais. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília v.13, n.1, p , GUERREIRO, Elaine Maria Bessa Rebello. A acessibilidade e a educação: um direito constitucional como base para um direito social da pessoa com deficiência. Revista Educação Especial, v. 25, n. 43, maio/ago LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; GURGEL, Taís Margutti do Amaral. Perfil de tradutores-intérpretes de Libras (TILS) que atuam no ensino superior no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol.17, n.3, p , Dez MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA Principais Direitos das Pessoas com Deficiência PACHECO, Renata Vaz; COSTAS, Fabiane Addela Tonetto. O processo de inclusão de acadêmicos com necessidades educacionais especiais na Universidade Federal de Santa Maria Revista Educação Especial, n. 27,

9 PEREIRA, Marilu Mourão. Inclusão no ensino superior: trajetórias acadêmicas dos alunos com deficiência que entraram na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul pelo sistema de cotas. Revista Educação Especial, v. 21, n. 32, SÁ, Jeanete L. Martins de (org.); SEVERINO, Antonio Joaquim et. al. Serviço Social e Interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos a pratica interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 8. ed. São Paulo: Cortez,

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