Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I I. O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica

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1 Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I I O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica 2009

2 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL UNIDADE DIDÁTICA PROFESSOR PDE: Mary Claudinete Bastianello da Silva ÁREA PDE: Educação Física NRE: Foz do Iguaçu PROFESSOR ORIENTADOR IES: Profº. Dr. Gustavo André Borges IES VINCULADA: Unioeste Marechal Cândido Rondon 2010

3 UNIDADE DIDÁTICA O JOGO NA CULTURA INDÍGENA COMO ELEMENTO DE INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Mary Claudinete Bastianello da Silva

4 O jogo na cultura indígena como elemento de inclusão nas aulas de Educação Física Mary Claudinete Bastianello da Silva O jogo é uma atividade livre, fundamentalmente lúdica, com regras flexíveis, podendo ser cooperativo ou competitivo. Nas atividades desportivas pode-se reconhecer, através do jogo, práticas corporais de uma determinada sociedade, sendo essa atividade a expressão de vivências culturais, de tipos de comportamento e de relações sociais estabelecidas. Como elemento articulador da cultura c corporal e diversidade, o jogo pode ser considerado uma produção social que contribui significativamente para o processo de aprendizagem e para o desenvolvimento social e cultural do educando. S egundo as DCEs-Pr (2008), tal atividade propõe uma abordagem que privilegia o reconhecimento e ampliação da diversidade nas relações sociais a fim de oportunizar o aprendizado com o outro, como forma de valorização das práticas corporais de cada segmento social e cultural. Enquanto função educativa, o jogo oportuniza seu praticante à aprendizagem significativa, de forma a ampliar seu conhecimento e a melhoria da compreensão do mundo que o cerca, pois os jogos são extremamente importantes no desenvolvimento físico e mental, na formação educacional e social da criança. Brincando e jogando, a criança estabelece vínculos sociais, ajusta-se ao grupo e aceita melhor as regras sociais. ORLICK (1989, p.121) ressalta a importância do jogo: (...) É viável introduzir comportamentos e valores por meio de brincadeiras e jogos, que com o tempo poderão afetar a sociedade como um todo. Entende-se, a partir daí, que o valor potencial do jogo pode e dever ser considerado um caminho para a transformação, para a aquisição de valores, para a criação de uma identidade com a sociedade da qual o indivíduo faz parte, visto que essa atividade constitui-se como manifestação da cultura de um povo. Com o crescente distanciamento do indivíduo frente à realidade da sociedade contemporânea, que culmina na redução ou na eliminação de acesso ao jovem do contato com práticas corporais diferenciadas, atividades lúdicas e recreativas - como jogos, brincadeiras tornam a pesquisa sobre os jogos indígenas relevante, pois a mesma conduzirá ao conhecimento das culturas indígenas brasileiras, possibilitando ao aluno construir a sua cidadania e humanidade de forma mais efetiva e crítica e, através dela, transformar seu modo de sentir, agir e pensar. Assim afirma Huizinga:

5 A vida social reveste-se de formas supra biológicas, que lhe confe- rem uma dignidade superior sob a forma de jogo, e é através deste último que a sociedade exprime sua interpretação da vida e de mun- do, acredita-se que o jogo confere ao seu praticante uma forma de expressão e de identificação com a sociedade da qual faz parte. (HUIZINGA p.53 apud FREIRE, 1997 p.141). A cultura indígena exerce inúmeras influências na cultura brasileira, fazendo-se presente na culinária, na dança, no vocabulário e nos jogos e brincadeiras infantis. Entre todas as manifestações culturais, o jogo deve receber um olhar especial, assim como às brincadeiras que vêm sendo praticadas ao longo das gerações. Contudo, a herança das práticas corporais indígenas tem sido discriminada, desvalorizada ou esquecida pela sociedade contemporânea brasileira. O valor das manifestações culturais e corporais indígenas merece não apenas o respeito e a admiração de toda a sociedade, pela genuinidade destas manifestações, pelo caráter histórico e social, pela contribuição na formação de uma nação plural mas, sobretudo merece ocupar o lugar e o estatuto de cultura brasileira. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos muitas vezes são pouco praticados e/ou lembrados no ambiente escolar, foram incorporados em nossa cultura corporal através do contato com diferentes povos que aqui chegaram e são transmitidos ao longo das gerações - no caso do indígena, aqueles que já viviam aqui no Brasil acabaram por influenciar a nossa cultura corporal. Para o indígena, o corpo se reveste de significados, sua cultura traz a corporalidade como símbolo de inúmeras representações. O corpo tem relevância e transmite mensagens através da exposição, da pintura, do movimento, como comenta Seeger, da Matta e Viveros de Castro (p.13): Ele, o corpo afirmado ou negado, pintado e perfurado, resguardado ou devorado, tende sempre a ocupar uma posição central na visão que as sociedades indígenas têm da natureza do ser humano. Perguntar-se, assim, sobre o lugar do corpo é iniciar uma indagação sobre as formas de construção da pessoa. Nesse sentido, o jogo praticado pelo povo indígena deve ser incentivado e promovido nas aulas de Educação Física, como elemento de discussão, inclusão e articulação. E, através do mesmo, fazer com que o aluno reconheça a cultura indígena como parte da sua cultura, e se reconheça humano e brasileiro, através de outros povos e culturas (alteridade), promovendo o respeito e o reconhecimento da identidade do indígena como um ser histórico e social, como cidadão. A proposta do tema sobre os jogos indígenas busca trazer contribuições para o

6 (re) conhecimento dessa cultura, através da vivência de atividades lúdicas, evidenciando a importância das mesmas para a formação da criança, visto que, para o indígena, o jogo e as brincadeiras não são vistos apenas como um passatempo, mas objetivam ajudar o processo de maturação e o desenvolvimento da criança. Alguns jogos de origem indígena são bastante conhecidos e até hoje fazem parte das brincadeiras em escolas e nas ruas. Alguns exemplos são a peteca, o adugo (jogo estratégico), o gavião e galinha, o sol e lua, briga de galo, festa de sapo, curupira, corrente, entre tantos outros. Desenvolver diferentes atividades corporais com a temática indígena, além de propiciar a vivência dos jogos indígenas, constitui-se como oportunidade para induzir os praticantes à reflexão sobre a importância da cultura indígena na sociedade atual, criando uma consciência acerca das diferenças culturais existentes, estimulando o respeito a essas diferenças e desconstruindo possíveis preconceitos sobre essas culturas, que em diversas situações são tratadas com desrespeito e indiferença. Diante de tais evidências e constatações e, visualizando a Educação Física como um dos componentes curriculares que pode e deve contribuir para a apresentação, o diálogo e a reflexão acerca dos jogos e brincadeiras de diferentes culturas, esta unidade pedagógica objetiva desenvolver essa intervenção em aulas regulares e, a partir desta perspectiva, possibilitar aos educandos o (re)conhecimento das influências de diferentes povos. O trabalho que aqui se propõe tem como finalidade subsidiar o professor em sua prática de educação física escolar cotidiana, apresentando alguns exemplos de diferentes jogos indígenas aplicáveis nas aulas de Educação Física. Ainda, as atividades apresentadas e sugeridas também devem proporcionar aos alunos das séries finais do ensino fundamental uma experimentação de diferentes práticas corporais, a fim de estabelecer novos valores éticos - como respeito às diferenças culturais e à vida humana, além de incentivar a coletividade sobre a individualidade, estimular a cooperação, a superação e desconstruir preconceitos.

7 Figura 1. Brincadeiras de Roda - brasiloeste.com.br

8 ATIVIDADES ATIVIDADE 01: Jogo Indígena Arranca Mandioca ou Tatu. Grupo etário ou série: 8ª séries. Organização da Atividade: Dispostos em uma fileira (se necessário pode-se dividí-los em dois grupos), reunidos no pátio da escola ou na quadra esportiva. Descrição da Atividade: Os alunos perto de uma árvore (se não houver, usá-se o suporte do voleibol ou do basquetebol) em uma fila. O primeiro da fila se agarra na árvore (ou suporte) e os demais seguram uns nos outros pelos braços, cintura, ombros ou pernas. Um aluno, geralmente o mais forte, é encarregado de arrancar as mandiocas (alunos participantes) uma a uma. A brincadeira termina quando todos são arrancados. Observação (curiosidade): Entre os Guaranis, vale usar de várias estratégias para conseguir soltar as crianças, como, por exemplo, fazer cócegas, puxar pelas pernas, pedir ajuda para quem já saiu da fila, mas entre os Xavantes, fazer cócegas é impensável, pois a força para eles é sinal de valentia. Variação: Realizar com duas fileiras e competir entre as duas para ver quem aguenta mais tempo com a fila feita. Criar outras regras diferenciadas que possam vir a ter uma nova maneira de desenvolver-se a brincadeira. ATIVIDADE 02: Jogo Indígena Ikindene Grupo etário ou série: 8ª séries. Organização da Atividade: Dois a dois, dispostos na sala de artes marciais ou local apropriado. Descrição da Atividade: O objetivo do jogo é derrubar ou simplesmente tocar com a mão na perna do adversário. Aconselha-se, por tratar-se de alunos, apenas trabalhar com o toque. Marcando pontos a cada toque.

9 Variação: Realizar a atividade delimitando a área de cada participante com um círculo. ATIVIDADE 03: Jogo Indígena Poï Aru Nhagü (jogo da banana) Grupo etário ou série: 8ª séries. Organização da Atividade: Dispostos na quadra divididos em dois grupos. Descrição da Atividade: Semelhante à queimada, o objetivo desse jogo é derrubar uma pilha de rodelas de banana. Na escola por ser difícil ter acesso ao material do jogo (banana), usa-se cones ou garrafas pet. Ocorre um confronto, onde os participantes tentam impedir que se derrubem os cones ou as garrafas. Ao mesmo tempo, outros participantes, que estão ao redor e se dividiram entre os que querem defender e os que querem derrubar os cones ou garrafas, procuram atingir os adversários com bolas feitas com meias ou panos. Quem for atingido pelas bolas é eliminado. Vence quem primeiro derrubar a pilha de cones ou quem primeiro atingir todos os participantes. ATIVIDADE 04: Jogo Indígena Gavião e Galinha - O ta i inyu. Grupo etário ou série: 8ª séries. Organização da Atividade: Dispostos na quadra divididos em dois grupos. Descrição da Atividade: Um aluno, de preferência o mais forte, é escolhido para representar o gavião. Outro aluno representa a galinha, que fica de braços abertos, tendo atrás de si todos os demais alunos, que serão os pintos da galinha. O objetivo do jogo é que o gavião capture todos os pintos, sendo que a regra impõe que se pegue primeiramente quem estiver por último na fileira ou fileiras (dependendo do número de alunos). A galinha tenta impedir a ação do gavião. Quando ele consegue, capturar um elemento, esse fica de fora da brincadeira. O jogo termina quando todos são capturados. Variação: Quando um aluno (pintinho) é capturado ele passa a ser o gavião.

10 Observação: Se o nome dos participantes dessa brincadeira (galinha, pintinhos ou gavião) causar algum tipo de constrangimento, aconselha-se a substituição dos mesmos.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRINCADEIRAS E JOGOS DA CRIANÇA INDÍGENA NA AMAZÔNIA BROTTO, Fábio Otuzzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como exercício de convivência. Campinas: HUIZINGA, J. homo ludens: O jogo como elemento de cultura. Orig São Paulo: Perspectiva, IMBRAPI - inbrapi.org.br/maracaonline/index.php?option=... inbrapi.org.br/.../103925jogos_indigenas.jpg ORLICK, Terry. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, PROJETOS PEDAGÓGICOS DINÂMICOS - SEEGER,A. Matta, Roberto da e Castro, Eduardo V. (1987) A Construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. Sociedades Indígenas e indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro, UFRJ. SUGESTÕES DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS: SUGESTÕES DE LEITURA: A Diversi...pdf (50,0 KB); Jogos Inf...pdf (157,0 KB); Jogo e pl...pdf (126,8 KB) Pluralida...pdf (44,0 KB), Educação...pdf (246,2 KB). SUGESTÕES DE FILME: TAINÁ - Uma Aventura na Amazônia

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