O que está por trás de mãe é quem educa, pai é quem paga as contas

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1 COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3º Ano Prof. Clécio Oliveira Língua Portuguesa 65 Aluno (a): TRABALHO DE RECUPERAÇÃO Texto 01 MINEIRO não mente: Só que é MUITO criativo... Um mineiro, lá de Curvelo, tinha 11 filhos, precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia por causa do monte de crianças. Quando ele dizia que tinha 11 filhos, ninguém queria alugar porque sabiam que a criançada irá destruir a casa e ele não podia dizer que não tinha filhos, não podia mentir, afinal, os mineiros não podem mentir. Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar estava se esgotando. Daí teve uma ideia: mandou a mulher ir passear no cemitério com 10 dos filhos. Pegou o filho que sobrou e foi ver casas junto com o agente da imobiliária. Gostou de uma e o agente perguntou quantos filhos ele tinha. Ele respondeu que tinha 11. Daí, o agente perguntou: - Mas onde estão os outros? E ele respondeu, com um ar muito triste: - Estão no cemitério, junto com a mamãe deles. E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem mentir... A inteligência faz a diferença. Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas. Questão 1 Observe o trecho a seguir: precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia por causa do monte de crianças. O trecho apresentado foi reescrito de várias maneiras. Assinale a alternativa que modifica o sentido do trecho inicial. a) precisava sair da casa onde morava e alugar outra e não conseguia por causa do monte de crianças. b) precisava sair da casa onde morava e alugar outra, assim não conseguia por causa do monte de crianças. c) precisava sair da casa onde morava e alugar outra, porém não conseguia por causa do monte de crianças. d) precisava sair da casa onde morava e alugar outra, entretanto não conseguia por causa do monte de crianças. Texto 02 O que está por trás de mãe é quem educa, pai é quem paga as contas Eu não assisto novela. Costumo deixar a TV desligada à noite em casa, pois passo muitas horas do dia diante de várias TVs ligadas na redação. Em casa, ouço música. Ontem, no entanto, a TV estava ligada na novela das nove, da Rede Globo, enquanto eu preparava o jantar. Foi tempo suficiente para ouvir a seguinte frase, dita em um diálogo entre mãe para filha: Mãe é quem educa, pai é quem paga as contas. Resolvi prestar atenção. A mãe, Helena, personagem principal da trama, interpretada por Júlia Lemmertz, tentava conversar com a filha, interpretada por Bruna Marquezine (a namorada do Neymar), sobre o relacionamento dela com um cara mais velho. E aí surgiu a tal frase. Pois bem. O que há por trás da ideia de que mãe é quem educa, pai é quem paga a conta? São dois pontos principais: a ideia de que a educação dos filhos não é coisa para homem e a ideia de

2 que a mulher é incapaz de ganhar o suficiente para sustentar um filho (e, talvez, a si própria). Há também a ideia de divisão de tarefas por gênero. Enquanto um educa (a mulher), o outro paga as contas (o homem). Já escrevi sobre o primeiro ponto algumas vezes aqui no blog. Ainda hoje, no Brasil, as mulheres são maioria nas reuniões das escolas, costumam acompanhar as tarefas de casa mais do que os pais e estão mais presentes na hora de dar bronca. MAIORIA FEMININA Também nas escolas o papel da educação é delegado à mulher. No Brasil, 80% dos docentes são mulheres e têm em média 40 anos. Isso, no entanto, está mudando. A geração de novos papais tem se mostrado muito mais presente do que os papais anteriores. E esse movimento tende a crescer aos poucos porque a mulher tem ganhado mais espaço no mercado de trabalho e o homem tem ganhado mais espaço em casa. Bom, mas pela lógica da personagem da novela, o pai não educa porque paga as contas. Ok, vamos investigar isso. Resolvi pesquisar sobre a tal Helena. De acordo com perfil no site da própria Globo, ela é uma mulher independente, com personalidade forte. E mais: é dona de uma casa de leilões. Isso dá dinheiro, certo? Já o marido dela, Virgílio, cavaleiro de Goiânia, interpretado por Humberto Martins, ajuda a esposa na casa de leilões (do mesmo site da Globo). Hum. Parece que, nesse caso, a mãe é quem está pagando as contas, não? Qual é o problema disso? Nenhum. O problema é delegar à mulher a função solitária de educar as crianças mesmo quando existe a figura de um homem na família. Essa tarefa deve ser dividida entre pai e mãe, cada casal da sua maneira. O pai deve estar presente além das brincadeiras e do pagamento das contas. Seria bom mostrar isso em uma novela. Fonte: Righetti, Sabine. acesso em Questão 2 De acordo com a opinião da autora do texto, é possível afirmar que: a) Homens e mulheres devem sempre ter papéis diferentes. b) O homem sempre teve mais privilégios que a mulher. c) O pai, assim como a mãe, deve sempre estar presente na vida de seus filhos. d) A mãe deve também pagar as contas e não deixar tudo para o marido. Questão 3 A partir da ANÁLISE DO TEXTO, é possível afirmar que: a) As novelas sempre refletem a vida cotidiana de maneira fiel. b) A personagem, Helena, da novela é uma mulher dependente do marido. c) Não existe a ideia de separação de tarefas por gêneros. d) A novela traz consigo o preconceito que os homens não seriam capaz de educar os filhos. Questão 4 A partir da análise do trecho: Eu não assisto novela. Costumo deixar a TV desligada à noite em casa, pois passo muitas horas do dia diante de várias TVs ligadas na redação (linhas 1 e 2). Assinale a alternativa que identifica corretamente o tipo de relação entre as orações em destaque. a) Oração Coordenada Sindética Explicativa. b) Oração Coordenada Sindética Conclusiva. c) Oração Coordenada Sindética Adversativa. d) Oração Coordenada Sindética Alternativa. Questão 5 Considere os seguintes trechos:

3 I Juliana ficou em casa. II Juliana ficou doente. III Juliana estava triste. 1) No trecho I, o verbo é intransitivo, pois o verbo ficar, neste caso, opõe-se a sair, logo o predicado é verbal. 2) Nos trechos II e III, o predicado é nominal, pois o verbo, de ligação em ambos os casos, ligam os sujeitos aos seus predicativos. 4) Nos trechos I e II, o predicado é nominal, pois o verbo ficar sempre é de ligação. 8) No trechos I e III, o predicado é verbo-nominal, pois o verbo é de ação e o seu complemento, é um predicativo do sujeito. 16) Nos três trechos, o verbo é de ligação, portanto, o predicado é nominal. 32) Só o trecho I tem como núcleo do predicado um verbo. A soma das alternativas CORRETAS É: Questão 6 Qual a opinião da autora do TEXTO 02 a respeito do papel do homem e da mulher? Você concorda com tal opinião? Explique. Questão 7 A respeito do TEXTO 01. Ele traz um preconceito evidente. Que preconceito é esse? Explique. Questão 8 Classifique as orações coordenadas sindéticas a seguir.

4 A) Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora [...] responda: B) Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. C) Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente. Questão 9 Reescreva as orações, utilizando a conjunção que se pede: a) O pai disse nervoso ao filho: - Você escolhe: trabalhe, estude. (alternativa) b) Os jogadores da seleção aplaudiram a torcida, foram vaiados. (adversativa) c) O Brasil não tem um bom futebol, não tem boas escolas. (aditiva) Questão 10 Classifique as orações coordenadas grifadas nas frases abaixo: a) Ele estudou o ano inteiro para o vestibular, logo conseguiu entrar na tão sonhada faculdade. b) Não deixe de estudar, pois amanhã haverá prova. c) Fale depressa que eu preciso ir embora. d) A desintegração do núcleo libera o calor; logo fornece energia.

5 e) Ou você me conta a verdade, ou sai daqui. f) Terminou toda a obrigação; portanto pôde sair. Questão 11 Afinal, quem manda na floresta? Enfim resolveu o Leão sair para fazer sua pesquisa, verificar se ainda era o Rei dos Animais. Os tempos tinham mudado muito, as condições de progresso alterado fundamentalmente a psicologia e os métodos de combate das feras, as relações de respeito e hierarquia entre os animais já não eram as mesmas, diziam até que subterraneamente as formigas estavam organizadas. De modo que seria bom indagar. Não que restasse ao Leão qualquer dúvida quanto à sua realeza. Mas assegurar se é uma das constantes do espírito humano, e, por extensão, do espírito animal. Ouvir da boca dos outros a consagração do nosso valor, saber o sabido, quando ele nos é favorável, eis um prazer dos deuses. Assim o Leão encontrou o Macaco e perguntou: "Hei, você aí, Macaco, quem é o rei dos animais?" O Macaco, surpreendido pelo rugir indagatório, deu um salto de pavor e, quando respondeu, já estava no mais alto galho da mais alta árvore da floresta: "Claro que é você, Leão, claro que é você!". Satisfeito, o Leão continuou pela floresta e perguntou ao papagaio: "Currupato, Papagaio. Quem, segundo seu conceito, é o Senhor da Floresta, não é o Leão?" E como aos papagaios não é dado o dom de improvisar, mas apenas o de repetir, lá repetiu o Papagaio, rumorejando as asas: "Currupato... é o Leão? Não é o Leão? Currupato, não é o Leão?". Cheio de si, o Leão penetrou mais ainda na floresta adentro, em busca de novas afirmações de sua personalidade. Encontrou a coruja e perguntou: "Coruja velha, não sou eu o Maioral da Mata?" "Sim, ninguém duvida de que és tu", disse a Coruja. Mas disse de lábia, não de crente. E lá se foi o Leão, mais firme no passo, mais alto de cabeça. Encontrou o Tigre! "Tigre, disse em voz de estertor, para impor se ao rival terrível não tens a menor dúvida de que sou o Rei da Floresta. Certo?" O tigre rugiu, hesitou, tentou não responder, mas sentiu o barulho do olhar do Leão queimando as folhas e disse, rugindo contrafeito: "É". E rugiu ainda mais mal humorado e já arrependido, quando o Leão se afastou. Três quilômetros adiante, numa grande clareira, o Leão encontrou o Elefante. Perguntou: "Elefante, quem manda na floresta, quem é Rei, Imperador, Presidente da República, dono e senhor das árvores e dos seres, dentro da mata?" O Elefante pegou o pela tromba, deu três voltas com ele pelo ar, atirou o contra o tronco de uma árvore e desapareceu floresta adentro. O Leão caiu no chão, tonto e humilhado, levantou se lambendo uma das patas, e murmurou: "Que diabo, só porque não sabia a resposta não era preciso ficar tão zangado". M o r a l: Cada um tira dos acontecimentos a conclusão que bem entende. Millôr Fernandes Assinale a alternativa que classifica corretamente os períodos abaixo: Coruja, não sou eu o maioral da mata? Sim, ninguém duvida de que és tu a) período simples período composto por subordinação b) período composto por coordenação período composto por subordinação c) período composto por subordinação período composto por coordenação d) período simples período simples e) período composto por coordenação período simples Questão 12 - (FATEC SP/2000) E quando eu estiver mais triste

6 Mas triste de não ter jeito Contrariando o emprego tradicional, a palavra mas não assume, no contexto acima, o papel de criar contraste ou oposição entre os enunciados que liga; antes, cria um vínculo de sentido de intensificação entre eles. Assinale a alternativa em que se repete esse emprego de mas. a) Se você gosta, mas gosta mesmo de comer, então você tem de conhecer Digeplus. (Texto de anúncio publicitário) b) Na mesa do escritório (...) a cadeira onde sentava era injustamente mais alta do que as duas poltronas (...) reservadas aos seus interlocutores. Falava de cima, mas sabia ser suave, educado e divertidamente inteligente.(istoé) c) Nos próximos anos ele vai torcer o pé no futebol, machucar o joelho no pega-pega, vai cair de bicicleta, da árvore... Mas tudo bem, ele já é um associado Trasmontano. (Texto de anúncio publicitário) d) Então Macunaíma foi pescar porque agora não tinha mais ninguém que pescasse pra ele não. Mas cada peixe que tirava do anzol e jogava no paneiro, a sombra pulava do ombro, engo lia o peixe e voltava pro poleiro outra vez. (Mário de Andrade) e) Chegou a pegar o punhal que o índio lhe dera, mas compreendeu logo que não teria coragem de meter aquela lâmina no peito e muito menos na barriga, onde estava a criança. (Veríssimo) Questão 13 Sublinhe os verbos e classifique os períodos em simples ou compostos. a. Amanheceu. Vimos os primeiros raios solares enquanto caminhávamos na areia. A brisa do mar ainda era fria quando acordamos do sonho. b. Lenon casou-se pela segunda vez. Ela era japonesa, inteligente, artista plástica e vivia nos Estados Unidos. Questão 14 Transforme os períodos simples em períodos compostos, acrescentando as conjunções coordenativas adequadas. Depois, classifique as orações. a. Vinícius de Moraes já morreu. Não morreram seus poemas e músicas. Sua criação artística e eterna. b. Faltava dinheiro para o lazer. O jeito era participar da pelada aos domingos.

7 c. Observei o comentário do diretor. Percebi o meu engano. d. Olhou-me duramente. Foi-se embora. e. O marceneiro chegou. Começou o serviço. Questão 15 Classifique as orações coordenadas grifadas nas frases abaixo: g) Ele estudou o ano inteiro para o vestibular, logo conseguiu entrar na tão sonhada faculdade. h) Não deixe de estudar, pois amanhã haverá prova. i) Fale depressa que eu preciso ir embora. j) A desintegração do núcleo libera o calor; logo fornece energia. k) Ou você me conta a verdade, ou sai daqui. l) Terminou toda a obrigação; portanto pôde sair. m) Queriam caminhar muito; contudo não tiveram forças. n) Sempre foi atenta às aulas, mas nunca gostou da matéria.

8 o) Foram ao shopping; nada compraram. p) Netuno é deus do mar, mas Baco tem afogado muita gente. k) A árvore devia estar meio podre; o vento a derrubou, pois. l) Pensou em mim; esqueceu-se de si mesmo. m) Não era uma beldade; contudo impunha-se pela sua simpatia. n) Ela não estaria morrendo nem de frio, nem de fome. o) O governo aumentará o preço do álcool e imporá novas medidas de racionamento de combustível. p) O governo precisa fazer a economia crescer; deve, pois, estimular o consumo. Questão 16 Todos os retratos que tenho de minha mãe não me dão nunca a verdadeira fisionomia que eu guardo dela a doce fisionomia daquele seu rosto, daquela melancólica beleza de seu olhar. Ela passava o dia inteiro comigo. Era pequena e tinha os cabelos pretos. Junto dela eu não sentia necessidade dos meus brinquedos. D. Clarisse, como lhe chamavam os criados, parecia mesmo uma figura de estampa. Falava para todos com um tom de voz de quem pedisse um favor, mansa 5 e terna como uma menina de internato. Criarase em colégio de freiras, sem mãe, pois o pai ficara viúvo quando ela ainda não falava. Filha de senhor de engenho, parecia mais, pelo que me contavam dos seus modos, uma dama nascida para a reclusão. À noite ela me fazia dormir. Adormecer nos seus braços, ouvindo a surdina daquela voz, era o meu requinte de sibarita pequeno. 10 Ela me enchia de carícias. E quando o meu pai chegava nas suas crises, exasperado como um pé-devento, eu a via chorar e pronta a esquecer todas as intemperanças verbais do seu marido. Os criados amavam-na. Ela também os tratava com uma bondade que não conhecia mau humor. Horas inteiras eu fico a pintar o retrato dessa mãe angélica, com as cores que tiro da imaginação, e vejoa assim, ainda tomando conta de mim, dando-me banhos e me vestindo. A minha memória ainda guarda detalhes bem vivos que o 15 tempo não conseguiu destruir. RÊGO, José Lins do. Menino do engenho. Rio de Janeiro: José Olympio, 1972, p. 6. Texto 2 É sempre assim. As memórias que a gente guarda da vida experimentada vão se enfraquecendo cada vez mais. Pra dar pra elas ilusoriamente a força da realidade nós as transpomos pro mundo das assombrações por meio do exagero. (...)

9 É um engano isso de afirmarem que a gente pode reviver, tornar a sentir as sensações e os sentimentos do passado. As memórias são fragilíssimas, degradantes e sintéticas pra que possam nos dar a realidade que passou tão complexa e 5 grandiosa. Na verdade o que a gente faz é povoar a inteligência de assombrações exageradas e secundariamente falsas. Esses sonhos de acordado, poderosamente revestidos de palavras, se projetam da inteligência pros sentidos e dos sentidos pro ambiente exterior, se alargando cada vez mais. São as assombrações. Diferentes pois, das sensações, as quais do ambiente exterior pros sentidos e destes pra inteligência vêm se diminuindo cada vez mais. E essas assombrações por completo diferentes de tudo quanto passou é que a gente chama de passado... ANDRADE, Mário de. Táxi e crônicas no Diário Nacional. São Paulo: Duas Cidades / Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1976, p.102. a) Reescreva as frases abaixo substituindo o termo sublinhado por uma oração subordinada, conforme o exemplo: Escrevi sobre cenas de minhas lembranças remotas Escrevi sobre cenas de que me lembrava remotamente. i. Não consigo mais lembrar os motivos de meu comportamento agressivo naquela ocasião. ii. No que tange ao estudo da memória, ainda são insuficientes os recursos à disposição dos cientistas. b) A conjunção pois é utilizada com valor diferente no Texto 1 (linha 5) e no Texto 2 (linha 7). Diga qual é o valor dessa conjunção em cada caso. O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor (Col 1:13) Faça uma boa avaliação! Prof. Clécio Oliveira

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