ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ GTD PARTICIPACOES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 30/06/ DMPL - 01/01/2012 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 10 Comentário do Desempenho 11 Notas Explicativas 14 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 23

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/06/2013 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 23

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Assembléia Geral Ordinária 29/04/2013 Dividendo 09/08/2013 Ordinária 0,01182 PÁGINA: 2 de 23

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos a Recuperar Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Intangível PÁGINA: 3 de 23

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Outro Tributos Federais Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Passivo Não Circulante Outras Obrigações Outros Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Lucros Reserva Legal Dividendo Adicional Proposto Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 4 de 23

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ ON 0, , , , PN 0, , , ,01225 PÁGINA: 5 de 23

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/06/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 23

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Resultado do Exercício Outros Resultados que Não Afetam as Disponibilidades Variações nos Ativos e Passivos Dividendos e JCP recebidos Tributos e Contribuições Sociais Aumento (Redução) de Provisões Caixa Líquido Atividades de Investimento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 23

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/06/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 23

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/06/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 9 de 23

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 30/06/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 30/06/ Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Federais Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 23

12 Comentário do Desempenho GTD PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta CNPJ Nº / NIRE Nº COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2013 (em milhares de reais) Senhores Acionistas, Nos termos das disposições legais e estatutárias, a administração da GTD Participações S.A. ( GTD ou Companhia ) submete à apreciação dos Senhores as demonstrações contábeis da Companhia, acompanhadas do relatório de revisão especial dos auditores independentes para o trimestre findo em 30 de junho de Perfil Corporativo A GTD, constituída em 29 de maio de 1995, é uma sociedade anônima de capital aberto que tem por objetivo a participação na EDP Energias do Brasil S.A.( EDP ou Investida), uma holding que detém investimentos no setor de energia elétrica, consolidando ativos de geração, distribuição e comercialização. Aspectos Econômicos e Financeiros Como empresa de participação ( holding ), a GTD tem suas receitas operacionais originadas, basicamente, de dividendos e juros sobre o capital próprio da investida EDP Energias do Brasil S.A.. No trimestre findo em 30 de junho de 2013, a GTD não registrou receitas sobre estes proventos. Receita Financeira No trimestre findo em 30 de junho de 2013, a GTD registrou receita financeira de R$ 56 (R$ 106, no semestre findo em 30 de junho de 2013) composta, basicamente, por rendas de aplicações financeiras. Despesas de Pessoal e de Terceiros As Despesas de Pessoal e de serviços prestados por terceiros somaram no trimestre findo em 30 de junho de 2013 R$ 52 (R$ 128, no semestre findo em 30 de junho de 2013), devido principalmente, às despesas com membros da administração e com a contratação de assessores e advogados. Por tratar-se de uma empresa de participação, as atividades da GTD são realizadas por seus diretores, não havendo funcionários contratados. PÁGINA: 11 de 23

13 Comentário do Desempenho Resultado do Período No trimestre findo em 30 de junho de 2013, a GTD apurou um prejuízo de R$ 29, (Prejuízo de R$ 101 no semestre findo em 30 de junho de 2013) correspondente ao valor (negativo) de R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial (R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial no semestre findo em 30 de junho de 2013).. Mercado de Capitais As ações ordinárias e preferenciais da GTD são listadas no Mercado de Balcão Organizado da BM&FBOVESPA sob os códigos GTDP3B (ON) e GTDP4B (PN). As mesmas não possuem um mercado ativo de negociação. Informações sobre a EDP (Investida) A EDP Energias do Brasil é uma holding cujo controle pertence a EDP - Energias de Portugal S.A. A Investida EDP detém investimentos no setor de energia elétrica, consolidando ativos de geração, distribuição e comercialização. Está presente no segmento de geração em oito estados (Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará e Amapá) e no segmento de distribuição em dois estados (São Paulo e Espírito Santo). A EDP abriu seu capital no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, em julho de 2005, aderindo aos mais elevados padrões de governança corporativa. Em 30 de junho de 2013, as ações da EDP Energias do Brasil estavam cotadas a R$ 11,33, encerrando o 2T13 com desvalorização de 6,5%, superando o desempenho do Ibovespa e do Índice de Energia Elétrica (IEE), que se desvalorizaram 15,8% e 8,4%, respectivamente, no mesmo período. O valor de mercado da Companhia em 30 de junho de 2013 era de R$ 5,4 bilhões em comparação a R$ 5,8 bilhões em 31 de março de 2013, considerando as cotações de fechamento com ajuste de proventos nas respectivas datas. As ações da EDP foram negociadas em todos os pregoes do 2T13, totalizando 129,1 milhões de ações negociadas no período, com uma media diária de 2.049,9 mil ações. O volume financeiro totalizou R$ 1.545,1 milhões no período, com volume médio diário de R$ 24,5 milhões. Para maior entendimento das operações da investida EDP nos segmentos de geração, distribuição e comercialização de energia elétrica, do seu desempenho econômico- financeiro, de sua atuação no mercado de capitais, de suas diretrizes estratégicas e outras informações acerca de suas atividades recomenda-se a leitura de suas informações trimestrais do 2º ITR de 2013 divulgadas ao mercado em 24 de julho de 2013 e disponíveis em ou pelo site da CVM em PÁGINA: 12 de 23

14 Comentário do Desempenho Auditores Independentes Em atendimento à Instrução CVM nº 381/2003, informamos que os nossos auditores independentes, BDO RCS Auditores Independentes S.S., não prestaram, em 2012 e no trimestre findo em 30 de junho de 2013, quaisquer outros serviços não relacionados à auditoria externa da GTD. Rio de Janeiro, 13 de agosto de Carlos Eduardo Reich de Sampaio Diretor de Relações com Investidores PÁGINA: 13 de 23

15 Notas Explicativas GTD PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A GTD Participações S.A.( Companhia e/ou GTD ), constituída em 29 de maio de 1995, é uma sociedade anônima de capital aberto que tem por objetivo: (i) a participação, sob qualquer forma, no capital de outras sociedades civis ou comerciais com sede no país ou no exterior, como sócia quotista ou acionista de quaisquer que sejam seus objetivos sociais; (ii) a participação no Programa Nacional de Desestatização (PND) para aquisição e administração de outros negócios; e (iii) a prestação de serviços nas áreas referentes a questões econômicas, mercadológicas e outras que se lhes possam assemelhar. A Companhia mantinha controle compartilhado na Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESCELSA, sociedade anônima de capital aberto, que atua, principalmente, na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Espírito Santo, adquirida em leilão de privatização em 11 de julho de Em 10 de julho de 2002 terminou o prazo de validade do Instrumento Particular de Acordo de Acionista celebrado entre a GTD e a IVEN S.A. que previa o controle conjunto da Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESCELSA. A partir daquela data a GTD deixou de deter o controle conjunto da referida empresa e a apresentar as demonstrações financeiras consolidadas. Em 07 de abril de 2005, foi assinado pela Companhia o Acordo de Oferta Pública de Ações e Outras Avenças com a EDP Energias de Portugal S.A., EDP do Brasil S.A. e a IVEN S.A. O referido acordo teve como objetivo a reorganização societária do grupo formado pelas sociedades envolvidas, para dotá-lo de uma melhor estrutura societária, atender à Legislação Brasileira de Energia Elétrica, preparar a sociedade holding para o ingresso no Novo Mercado da BOVESPA e possibilitar a prática de melhores regras de governança corporativa. Como consequência, a participação societária da Companhia na Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESCELSA foi convertida em ações ordinárias nominativas e sem valor nominal da EDP Energias do Brasil S.A. ( EDP ). A Administração da Companhia autorizou a conclusão da elaboração das informações contábeis intermediárias em 13 de agosto de PÁGINA: 14 de 23

16 Notas Explicativas 2. BASE DE PREPARAÇÃO Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As demonstrações financeiras estão de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as orientações e as Interpretações Técnicas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, aprovados pela CVM. As demais informações relativas às: bases de mensuração; moeda funcional e de apresentação; e uso de estimativas e julgamento, estão consistentes com aquelas adotadas e divulgadas nas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e, portanto, ambas devem ser lidas em conjunto. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis adotadas na elaboração das informações trimestrais estão consistentes com aquelas divulgadas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2012 e, portanto, ambas devem ser lidas em conjunto. a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. São classificadas como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado - disponíveis para negociação, e estão registradas pelo valor original acrescido dos rendimentos auferidos até as datas base das demonstrações financeiras, apurados pelo critério pro rata, que equivalem aos seus valores justos. b) Investimentos Os investimentos, que estão sendo apresentados na nota 5, são avaliados pelo custo da aquisição, deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. As demonstrações contábeis da empresa EDP - Energias do Brasil S.A. ( Investida e/ou EDP ) são elaboradas para o mesmo período de divulgação da Companhia. A Companhia determina em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento na empresa EDP sofreu perdas por redução ao valor recuperável ( Impairment ). Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como diferença entre o valor recuperável da EDP e o valor PÁGINA: 15 de 23

17 Notas Explicativas contábil e reconhece o montante na sua demonstração do resultado. No exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e no semestre e trimestre findo em 30 de junho de 2013, não houve evidências de perdas nos ativos da Companhia. c) Instrumentos financeiros - Ativos financeiros: Os ativos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente na data da negociação em que a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O desreconhecimento de um ativo financeiro ocorre quando os direitos contratuais aos respectivos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. A Companhia possui os seguintes ativos financeiros: i) Registrados pelo valor justo por meio de resultado: são ativos mantidos para negociação ou designados como tal no momento do reconhecimento inicial. A Companhia gerencia estes ativos e toma decisões de compra e venda com base em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e sua estratégia de investimentos. Estes ativos financeiros são registrados pelo respectivo valor justo, cujas mudanças são reconhecidas no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros que a Companhia possui classificados nesta categoria são:(i) saldos bancários e aplicações financeiras (nota 3).O CPC 40 requer uma classificação em uma hierarquia de três níveis (I, II e III) para mensuração ao valor justo dos instrumentos financeiros, sendo que esse ativo está classificado no Nível I. - Passivos financeiros: Passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data em que são originados ou na data de negociação em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia não possui passivos financeiros. Os ativos e passivos financeiros somente são compensados e apresentados pelo valor líquido quando existe o direito legal de compensação dos valores e haja a intenção de liquidação em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. d) Demais direitos e obrigações Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, rendimentos e correções ou encargos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, a fim de refletir os valores atualizados até a data do balanço. e) Imposto de renda e contribuição social São calculados com base nas legislações vigentes na data da elaboração das demonstrações financeiras. O imposto de renda corrente é calculado com base nos resultados tributáveis (lucro ajustado), à alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o resultado tributável que exceder R$ 240 anuais e a contribuição social corrente é calculada com base nos resultados tributáveis antes do imposto de renda, através da aplicação da alíquota de 9%, ambos considerando a PÁGINA: 16 de 23

18 Notas Explicativas compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, respectivamente, limitada a 30% do lucro real. A Companhia, para fins de apuração do lucro tributável e seus efeitos sobre as demonstrações financeiras, considerou a adoção do Regime Tributário Transitório ( RTT ), conforme determinado na Lei nº /09, cuja opção foi confirmada quando da entrega da declaração de renda referente ao exercício de 2008 efetuada em 15 de outubro de f) Dividendos e juros sobre o capital próprio ( JCP ) A política de reconhecimento contábil de dividendos está em consonância com as normas previstas no CPC 25 e ICPC 08, as quais determinam que os dividendos propostos a serem pagos e que estejam fundamentados em obrigações estatutárias, devem ser registrados no passivo circulante. O estatuto social da Companhia estabelece que, no mínimo, 25% do lucro líquido anual seja distribuído a título de dividendos. Assim sendo, no encerramento do exercício social, após as devidas destinações legais e eventuais distribuições intermediárias, a Companhia registra a provisão equivalente ao dividendo mínimo obrigatório ainda não distribuído no curso do exercício. Os dividendos propostos excedentes ao mínimo obrigatório são registrados em conta de patrimônio líquido destinada aos valores excedentes ( Dividendo Adicional Proposto ) até a data em que são aprovados em Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração. A Companhia distribui juros a título de remuneração sobre o capital próprio, nos termos do Art. 9º, parágrafo 7º da Lei nº 9.249, de 26/12/95, os quais são dedutíveis para fins fiscais e considerados parte dos dividendos obrigatórios. g) Reconhecimento das receitas A receita é reconhecida pela Companhia na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados e quando possa ser mensurada de forma confiável. As principais receitas que a Companhia fez jus estão discriminadas como segue: i) Receitas financeiras - Abrange receitas incidentes em juros auferidos sobre aplicações financeiras e atualizações monetárias incidentes sobre impostos a recuperar. As despesas financeiras abrangem principalmente atualizações monetárias e encargos incidentes sobre os tributos devidos. A receita de juros é reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos futuros deverão fluir para a Companhia e o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade. A receita de juros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto, sendo a taxa de juros efetiva aquela que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida estimada do ativo financeiro em relação ao valor contábil líquido inicial deste ativo. PÁGINA: 17 de 23

19 Notas Explicativas ii) Receita de dividendos e JCP - A receita de dividendos e JCP é reconhecida na data em que o direito de receber o pagamento é estabelecido por ato societário realizado na investida. h) Lucro por ação O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuído aos acionistas da Companhia, deduzido da remuneração dos detentores de títulos patrimoniais, pela quantidade média ponderada de ações em circulação (total de ações menos as ações em tesouraria). 3.1 Normas e interpretações novas e revisadas emitidas Os novos pronunciamentos contábeis do IASB, foram publicados e/ou revisados, têm adoção obrigatória, além de terem sido objeto de normatização pelo CPC e pela CVM e, dessa forma, foram aplicados pela Companhia em suas Informações trimestrais em 30 de junho de CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Sob esse título estão apresentadas as disponibilidades e as aplicações em fundos de investimento com as características descritas como segue: Caixa e Bancos 7 5 BNY Mellon ARX Cash Fundo de Investimento Caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras de curto prazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. As aplicações em fundos de investimento correspondem a aplicações de curto prazo realizadas com instituições financeiras renomadas que operam no mercado financeiro nacional, tendo como características liquidez diária, baixo risco de crédito e remuneração equivalente, na média, a 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5. IMPOSTOS A COMPENSAR Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social de exercícios anteriores Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre JCP recebidos Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidentes em resgates de aplicações financeiras Total PÁGINA: 18 de 23

20 Notas Explicativas 6. INVESTIMENTOS Avaliados ao custo de aquisição EDP Energias do Brasil S. A. ( EDP ) No trimestre findo em 30 de junho de 2013 e no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, GTD é detentora de ações ordinárias da EDP representativas de 0,8543% do capital social da EDP. Esse investimento está avaliado ao custo de aquisição. A EDP, uma companhia de capital aberto constituída em 24 de julho de 2000, tem como objeto social participar em outras sociedades, como acionista ou quotista, bem como prestar serviços em negócios e empreendimentos do setor energético, no Brasil ou no exterior; gerir ativos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades, estudar, planejar, desenvolver e implantar projetos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades. As informações trimestrais da investida EDP referentes ao trimestre e período de três meses findo em 30 de junho de 2013, foram divulgadas ao mercado em 24 de julho de IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidentes em pagamento de JCP - 12 IRRF, PIS, COFINS e CSLL sobre serviços de terceiros (Pessoa Jurídica) 1 1 PIS e COFINS sobre o faturamento Total PÁGINA: 19 de 23

21 Notas Explicativas 8. PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL O capital social, subscrito e integralizado, em 30 de junho de 2013 e em 31 de dezembro de 2012 é de R$ , e está dividido em ações ordinárias e ações preferenciais, todas escriturais e sem valor nominal. A composição acionária da Companhia em 30 de junho de 2013 e em 31 de dezembro de 2012 está distribuída da seguinte forma: Quantidade de ações % sobre o Capital Acionista ON PN total PREVI ,63 FAPES ,82 AERUS ,98 SISTEL ,27 ELETROS ,81 VALIA ,87 REAL GRANDEZA ,87 PETROS ,64 FACHESF ,70 Outros ,41 Total ,00 DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS Em 29 de abril de 2013 foi aprovado em Assembleia Geral Ordinária na GTD a distribuição de dividendos no montante de R$ equivalente a R$ 0, por ação ordinária e 0, por ação preferencial. 9. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Serviços do sistema financeiro (41) (40) Serviço de Pessoal (12) (12) Contribuições de Associações e entidades de classe (5) (5) Publicações (35) (40) (116) (138) Serviços Téc. Especializados(auditoria e consultoria jurídica) Outras (12) (3) (221) (238) PÁGINA: 20 de 23

22 Notas Explicativas 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foi determinado por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliação. Entretanto, considerável julgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado para produzir a estimativa do valor de realização mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando à liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, seja em derivativos, seja em outro ativo de risco. a) Ativos e passivos financeiros: Os ativos e passivos financeiros da Companhia são caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e contas a pagar. Em 31 de março de 2013 e em 31 de dezembro de 2012, os ativos e passivos financeiros são classificados como destinados à negociação e o seu valor de mercado está refletido nos valores registrados nos balanços patrimoniais b) Risco de crédito: A contratação e o controle de operações financeiras são efetuados através de critérios gerenciais periodicamente revisados que consideram requisitos de solidez financeira, confiabilidade e perfil de mercado da entidade com a qual são realizadas. c) Risco de fraude: A Companhia monitora todas as transações finaceiras realizadas no curso do exercício não havendo nenhum indício de erro intencional. d) Risco de taxa de juros: O resultado financeiro da Companhia está suscetível a variações decorrentes das operações com aplicações financeiras em títulos públicos federais ou papéis pré-fixados indexados a média do CDI ou à Taxa Selic. PÁGINA: 21 de 23

23 Notas Explicativas 11. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS A Companhia não mantém operações comerciais com partes relacionadas, pessoas físicas ou jurídicas, pertencentes ao mesmo grupo econômico. Remuneração dos administradores Conforme requerido pela Deliberação CVM nº 560/2008, a remuneração total paga ao pessoalchave da administração no período findo em 30 de junho de 2013 foi de R$ 12 e refere-se aos membros do Conselho de Administração (R$ 24 em 31 de dezembro de 2012). 12. EVENTOS SUBSEQUENTES Em 09 de agosto de 2013 a GTD procedeu o pagamento de proventos no valor total de R$ referente a (i) R$ de JCP deliberados na RCA de 28/12/2012 e (ii) R$ de dividendos aprovados na AGO de 29/04/2013. Ao montante de JCP informado no item (i) acima foi recolhido a título de IRRF à alíquota de 15% nos termos da lei n 9.249/95 de acionistas não dispensados da retenção do referido imposto e correspondeu ao montante de R$ 12. PÁGINA: 22 de 23

24 Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva Relatório dos auditores independentes sobre as informações intermediárias Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da GTD Participações S/A Rio de Janeiro - RJ Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da GTD Participações S/A ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais (ITR) referentes ao trimestre findo em 30 de junho de 2013, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para o período de três e seis meses findo naquela data, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - Demonstração Intermediária, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais (ITR). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Trimestrais (ITR) e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), referentes ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2013, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais (ITR) e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 13 de Agosto de BDO RCS Auditores Independentes CRC 2SP /O-1 S RJ Julian Clemente Contador CRC 1SP /O-6 S RJ A via original deste relatório foi entregue à Companhia devidamente assinada, acompanhada das folhas das ITR, revisadas por nós e estão rubricadas tão somente para fins de identificação. PÁGINA: 23 de 23

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