Formação de Jovens e Adultos Leitores nas comunidades do entorno da PUCRS

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1 XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Formação de Jovens e Adultos Leitores nas comunidades do entorno da PUCRS Ingrid Malaquias de Maia 1, Maria Conceição Pillon Christofoli 1 1 Faculdade de Educação, PUCRS Resumo O presente estudo trata de investigar de que maneira se pode fomentar uma cultura de leitura nas comunidades do entorno da PUCRS, através da ação de alunos de EJA como mediadores de leitura. Tem como objetivo geral fomentar uma cultura de leitura nas comunidades do entorno da PUCRS, formando alunos de EJA como mediadores de leitura e ainda busca: selecionar alunos de EJA, futuros mediadores de leitura, para atuar junto às bibliotecas escolares de suas comunidades, instrumentalizar jovens, adultos e idosos para atuar como contadores de histórias junto a seus grupos de idade e junto às crianças e adolescentes das respectivas comunidades, incentivar os jovens, adultos e idosos a reiniciar ou continuar seus estudos, a partir do gosto pela leitura. A metodologia adotada será pesquisa-ação e espera ampliar a ação realizada no primeiro curso de formação de mediadores de leitura junto a biblioteca Ilê Ará para as para demais bibliotecas do entorno da PUCRS, bibliotecas essas que em algumas escolas estão desativadas pela falta de recursos humanos. Pela atuação tão qualificada dos educadores populares é que se pensou em aproveitar também os alunos dos anos finais para participarem da formação como mediadores de leitura e também acompanhá-los na tarefa de formação de leitores. Introdução O NEJA, Núcleo de Educação de Jovens e Adultos da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), é fruto de um grupo de estudos da Universidade, constituído desde julho de 1997, e reconhecido, oficialmente, com espaço próprio, a partir de 2001 com a proposição de ser um ambiente de estudo, pesquisa, formação, discussão e debates direcionados para a Educação de Jovens e Adultos. Uma das XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

2 principais ações do NEJA é a formação de educadores e professores, seja por meio de cursos de extensão ou de parcerias com órgãos públicos, entidades privadas e organizações nãogovernamentais. A história do NEJA está vinculada aos movimentos de alfabetização: no âmbito Federal, à Organização Não-Governamental AlfaSol, parceria através da qual já promovemos cursos de Formação de Alfabetizadores para aproximadamente 1000 educadores-alfabetizadores, alcançando aproximadamente jovens e adultos, no interior, especialmente em comunidades remotas dos seguintes estados brasileiros: Bahia, Rio Grande do Norte, Paraíba e Tocantins. Nesses estados se evidenciam os mais altos índices de analfabetismo. Pela mesma parceria (AlfaSol) atuamos, ainda na formação de educadores de jovens e adultos na África, em São Tomé e Príncipe. No âmbito municipal, participamos junto ao MOVA (Movimento de Alfabetização de Porto Alegre/RS) realizando cursos de formação de educadores de jovens e adultos na cidade de Porto Alegre e região metropolitana. De acordo com as primeiras pesquisas realizadas pelo NEJA, verificou-se a necessidade de realizar um trabalho que vá além de ofertas de programas de alfabetização. Não basta alfabetizar jovens e adultos, pois é necessário que se assegure a continuidade de estudos e, de maneira especial, as condições que lhes oportunizem o pleno uso da função social da escrita, o que, na nossa ótica, pode ocorrer através do trabalho das bibliotecas populares e comunitárias. A questão fundamental para uma rede de bibliotecas populares, ora estimulando programas de educação ou de cultura popular, ora surgindo em resposta a exigências populares provocadas por um esforço de cultura popular, é política. O presente projeto pretende atuar junto às bibliotecas existentes nas instituições escolares do Morro da Cruz no sentido de aproveitar as ações/experiências desenvolvidas na Biblioteca Ilê Ará, expandido-as para as demais bibliotecas da comunidade do Morro da Cruz. Com isso, o que se pretende é que, além de cumprirem o seu papel dentro da escola, as bibliotecas transformem-se também em espaços abertos à comunidade. Dessa forma, a comunidade do Morro da Cruz será beneficiada com as ações das bibliotecas, o que contribuirá expressivamente para a criação, formação e ampliação de uma comunidade de leitura. Ressalta-se, ainda, que a questão da expansão do atendimento na EJA, no Brasil contemporâneo, não envolve apenas as pessoas que freqüentaram a escola, mas as que não realizaram aprendizagens suficientes para participar plenamente da cultura letrada do país, XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

3 utilizando os conhecimentos construídos em seu cotidiano. Já não se pode mais banalizar a questão da leitura, contentando-se com alfabetizados funcionais, pois que o mero caráter utilitário do ato de ler retira dos sujeitos a possibilidade de perceber na cultura letrada formas de ser e estar no mundo. Nesse sentido, no nosso entendimento, a leitura é um processo de interação entre o sujeito (leitor) e o texto. O leitor busca, ao tentar apropriar-se do texto, apropriar-se do seu significado. O ato de ler exige uma série de habilidades e conhecimentos. Um sujeito pode ler desde uma simples placa, indicando saída, até um romance e/ou relatório de pesquisa. Ao se analisar a história da leitura, sob a ótica de Cavallo e Chartier (1998), verifica-se que, desde a antiguidade, a leitura sempre esteve ligada a uma função, a um objetivo, quer ela fosse realizada oralmente ou silenciosamente. Dessa forma, a história da leitura passa, necessariamente, pelas possibilidades de acesso, ou não, ao escrito e à apropriação e produção de sentido da obra. Às limitações impostas pela obra, autor, editor, contrapõe-se o poder e a busca da superação dessas barreiras, pelo leitor, na busca da própria liberdade 1. Ao se escolarizar a língua escrita, perdeu-se, em parte, a dimensão de busca de sentido, aliada a uma crença ingênua de que o aprendizado da leitura e da escrita, por si só, transformaria as condições sociais e econômicas de sociedades e do próprio indivíduo. Olson (1997, p.19) destaca seis crenças, que são aceitas e amplamente difundidas, sobre o domínio da escrita, afirmando que pesquisas atuais têm lançado dúvidas sobre essa supremacia. As crenças apontadas pelo autor têm servido como sustentação às práticas pedagógicas da própria, entendida como decodificação e soletração até chegar a níveis mais avançados.. Dentro do Brasil também verificam-se essas diferenças. Outra questão importante que deve ser referida e trazida para ser repensada, trata da formação dos leitores nas classes populares. De nada adianta criarmos programas de alfabetização se não possibilitarmos que esses sujeitos se tornem usuários da língua escrita, se não criarmos bibliotecas. Freire (1983) ao falar das bibliotecas populares fala da importância de constituir um acervo e em comunidades onde não há livros e outros materiais que se possa criar um acervo registrando e escrevendo as histórias da comunidade. Finalmente, e não menos importante, destacamos o fato de que o referencial teórico por nós utilizado se sustenta fortemente nas questões de escrita e leitura por acreditarmos na 1 Ferreiro (2002) diz que a alfabetização não é um luxo nem uma obrigação, é um direito de todas as crianças que serão homens e mulheres livres. XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

4 profunda relação existente entre ambas as habilidades cognitivas. Assim, se já temos ações concretas referentes à alfabetização no Morro da Cruz, nos parece que ações concretas referentes ampliação da leitura/escrita neste mesmo contexto poderia representar a possibilidade de oferecer um trabalho pedagógico mais abrangente do ponto de vista educativo, além de se configurar como um projeto com chances expressivas de sustentabilidade. Por isso mesmo, acreditamos que os jovens e adultos teriam a oportunidade de ler e ler melhor e, além disso, divulgar em seus grupos de convivência, família, clubes, trabalho... a literatura, o gosto pelo estudo, além da capacidade de organização e participação comunitária. Metodologia O presente projeto se ampara nos princípios da pesquisa qualitativa, adotando como diretriz metodológica a pesquisa-ação, que é uma pesquisa eminentemente pedagógica, dentro da perspectiva de ser o exercício pedagógico, configurado como uma ação que cientificiza a prática educativa, a partir de princípios éticos que visualizam a contínua formação e emancipação de todos os sujeitos da prática. Segundo Thiollent (2003) a pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Muitos partidários restringem a concepção e o uso da pesquisa-ação a uma orientação de ação emancipatória e a grupos sociais que pertencem às classes populares ou dominadas. Por outro lado, é importante fazer a aproximação devida entre pesquisar e dialogar. De certa maneira, se em Ciências Sociais não cabe propriamente a noção e a posição de objeto, o relacionamento será de dois sujeitos, entre os quais cabe o diálogo como forma mais madura de convivência. Ao mesmo tempo, questionar inclui comunicar criticamente o próprio ponto de vista e receber criticamente o ponto de vista do outro. Fundamental é essa compreensão porque, logo de início, se supera a pesquisa como simples descoberta, que termina na análise teórica. Dessa forma, as ações previstas para a realização do projeto são as seguintes: Convidar escolas/bibilotecas para participar do projeto a primeira ação prevista para o projeto dá conta de visitas realizadas às escolas/bibliotecas com o objetivo de XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

5 sensibilizar/apresentar os propósitos do projeto. Este primeiro momento nos parece fundamental para que a inserção das escolas se dê de maneira consciente e informada sobre os processos que se pretende desencadear não apenas na escola, mas de uma maneira mais geral também na comunidade. Identificar jovens e adultos, alunos de EJA, que tenham disponibilidade em algum turno: manhã, tarde ou noite, para atuar como mediadores após a identificação dos jovens e adultos interessados em participar e que tenham disponibilidade em algum turno, serão feitas entrevistas para que se possa conhecer um pouco mais o perfil destes jovens e adultos. Com isso, se pretende detalhar as funções, atribuições e papel destes sujeitos na composição do projeto, assim como observar os que mais se aproximam das expectativas previstas para este projeto. Organizar grupos de estudo, em cada turno, com a finalidade de instrumentalização para a ação parte-se da idéia de que não há como realizar pesquisaação sem uma rigorosa sistematização de estudos e discussão. Por isso mesmo, os grupos de estudo se configuram como suporte sobre o qual se sustentarão as ações, os (re) encaminhamentos, o desenvolvimento do projeto propriamente dito. A cada final de sessão de estudos, serão encaminhados os textos da próxima reunião, aliando permanentemente a práxis desenvolvida com as teorias pertinentes às ações empreendidas. Levantamento do acervo já existente em cada instituição escolar pertencente ao projeto o acervo das bibliotecas deverá ser contabilizado, registrado e analisado. Somente a partir destes levantamentos se poderá prever/planejar as necessidades mais urgentes das bibliotecas, organizando/estabelecendo as prioridades de acervo para cada espaço. Ativação do acervo estas ações fazem parte do processo de qualificação dos acervos das bibliotecas e também do processo de colocar em marcha as sacolas de livros itinerantes, que perpassarão as casas da comunidade, provavelmente ficando em cada residência aproximadamente uma semana. O controle das sacolas itinerantes será feito por monitores do projeto, sob supervisão dos professores envolvidos no projeto. Espera-se dessa forma, colocar em movimento as ações previstas neste projeto, como forma de implementar/expandir/solidificar as práticas de leitura das comunidades em questão. O acompanhamento de tais ações será realizado através de reuniões sistemáticas (de estudo e encaminhamentos de ordem geral); de registro de observações; de entrevistas realizadas junto à população do Morro da Cruz; da Intercap e XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

6 Cefer; de cursos de formação permanente; de cursos de capacitação aos mediadores de leitura. Os índices de empréstimo de livros serão antes, ao longo e ao final do projeto serão mensurados através dos princípios da pesquisa quantitativa e submetidos a percentuais e estatísticas. Dessa maneira, nas palavras de Barbier (1985) a pesquisa-ação é uma atividade de compreensão e de explicação da práxis dos grupos sociais, com o objetivo de melhorar essa práxis. Resultados (ou Resultados e Discussão) A primeira etapa do presente estudo, A formação de mediadores de leitura, junto à Biblioteca Comunitária do Morro da Cruz, Ilê Ará, tem trazido resultados bastante significativos no sentido de tornar a atuação dos educadores populares mais qualificada, tanto na escolha dos textos para leitura como também a forma de apresentar o texto para os leitores. O trabalho realizado na primeira etapa é que nos levou a ampliar a ação para demais bibliotecas do entorno da PUCRS,bibliotecas essas que em algumas escolas estão desativadas pela falta de recursos humanos. Pela atuação tão qualificada dos educadores populares é que se pensou em aproveitar também os alunos dos anos finais para participarem da formação como mediadores de leitura e também acompanhá-los na tarefa de formação de leitores. Conclusão A presente pesquisa está na fase inicial de coleta de dados e se pretende até o final do primeiro semestre concluir a coleta de dados para as primeiras analises e resultados parciais. Referências BARBIER, Barbier. A pesquisa-ação na instituição educativa. trad. Estela dos Santos Abreu com a colaboração de Maria Wanda Maul de Andrade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed CHARTIER, Roger. Y CAVALLO, G. História da leitura no mundo ocidental. São Paulo: Ática, DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico. São Paulo: Cortez, XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

7 FERREIRO, Emília. O passado e o presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, GIARDINELLI, Mempo. Volver a leer. Buenos Aires: EDHASA, OLSON, David. R. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Ática, SOARES, Magda. Letramento. Belo Horizonte: Autêntica, TFOUNI, Leda Verdiane. Adultos não Alfabetizados: Avesso do avesso. São Paulo: Cortez, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, XI Salão de Iniciação Científica PUCRS, 09 a 12 de agosto de

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