Regulação da publicidade infantil e prevenção da obesidade
|
|
- Vítor Santarém Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulação da publicidade infantil e prevenção da obesidade 241ª Assembleia Ordinária do CONANDA 09 de julho de 2015 Mariana de Araujo Ferraz Advogada e Consultora Mestre em Direitos Humanos - USP Ex-conselheira CONSEA Membro da Rede Brasileira de Infância e Consumo - Rebrinc
2 Obesidade Infantil e Publicidade Fonte: Instituto Alana
3 Interferência da Publicidade Fonte: Instituto Alana
4 Diversas estratégias
5 CONANDA Resolução 163/2014 CONANDA
6 O CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Competência de elaborar as normas gerais da política nacional de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, fiscalizando as ações de execução - Lei 8.242/1991, art. 2º Res. 163/2014: Define como abusiva a prática do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço, por meio de aspectos como:
7 Resolução 163 CONANDA - linguagem infantil; - efeitos especiais e excesso de cores; - trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança; - representação de criança; - pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil; - personagens ou apresentadores infantis; - desenho animado ou de animação; - bonecos ou similares; - promoção com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou com apelos ao público infantil; - promoção com competições ou jogos com apelo ao público infantil.
8 Constitucionalidade Regulação da Publicidade Infantil CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
9 Constitucionalidade Regulação da Publicidade Infantil CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: V - defesa do consumidor; Art. 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias determina ao legislador que edite em 120 dias um Código de Defesa do Consumidor. Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 Código de Defesa do Consumidor
10 Publicidade O que é? Mensagem dirigida ao público com a finalidade de estimular a demanda de produtos e serviços. Fator persuasivo Estímulo ao consumo É atividade comercial Regrada pela CF no título da Ordem Econômica e Financeira Está sujeita a regras
11 diferente de: Liberdade de Expressão Refere-se à difusão de idéias e conceitos Regrada pela CF no título dos Direitos e Garantias Fundamentais Proibido censura de natureza política, ideológica e artística NÃO HÁ NENHUMA PREVISÃO NA CF SOBRE liberdade de expressão mercadológica neologismo Não há menção expressa a um direito à publicidade
12 O argumento da inconstitucionalidade... Exigência de Lei Federal para disciplinar as possíveis restrições à publicidade (CF, art. 220, 3º, II) Essa lei já existe!!!! Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 Código de Defesa Consumidor
13 Código de Defesa do Consumidor Direitos Básicos do Consumidor : (art. 6º, IV) Proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais; Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. 1 É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
14 Código de Defesa do Consumidor Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. 2 É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. Princípio da Identificação Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
15 Hipervulnerabilidade da Criança Prejudicado o Princípio da Identificação Criança é hipervulnerável às práticas de marketing Além da menor experiência de vida e de menor acúmulo de conhecimentos, a criança ainda não possui a sofisticação intelectual para abstrair as leis (físicas e sociais) que regem esse mundo, para avaliar criticamente os discursos que outros fazem a seu respeito (Conselho Federal de Psicologia)
16 Importância da Res. 163/2014 do CONANDA Clarifica as características da comunicação mercadológica abusiva direcionada à criança Clarifica a abusividade das ações de marketing em instituições escolares de educação infantil e fundamental Excepciona o caso de campanhas de utilidade pública
17 Projetos de Lei Estudo Idec IDRC: Temas considerados prioritários por especialistas: restrições à comercialização de brindes e brinquedos associados à alimentos; restrições à comercialização e/ou publicidade de alimentos nas escolas; restrições à publicidade de alimentos (avisos de alerta sobre riscos pontenciais, proibição de direcionamento à criança, restrições de horários); regramento das informações dispostas na rotulagem/embalagem de alimentos (avisos de alerta, restrição ao uso de mascotes, etc); Disponível em: -alimentos-nao-saudaveis/
18 Próximos passos O que pode ser feito a partir da Resolução 163 do CONANDA?
19 Próximos passos Solicitar aos órgãos competentes (Ministério Público, órgãos de defesa do consumidor, etc. ) a fiscalização do cumprimento à Res.163 Solicitar aos Ministérios que divulguem formalmente a Res Ex: MS: envio de nota técnica aos secretários estaduais e municipais de saúde; campanhas de alerta à população e profissionais da saúde MJ: por meio da Senacon, elaboração de nota técnica aos órgãos de defesa do consumidor para fiscalização da publicidade abusiva direcionada à criança MEducação: campanhas de divulgação da Res. 163 e adequação das cantinas escolares
20 Mariana de Araujo Ferraz Advogada e consultora Mestre em Direitos Humanos Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Universidade de São Paulo USP Membro da Rebrinc Colaboradora do Idec e Instituto Alana aferraz.mariana@gmail.com
Regime Republicano e Estado Democrático de Direito art. 1º. Fundamento III dignidade da pessoa humana e IV livre iniciativa
Regime Republicano e Estado Democrático de Direito art. 1º. Fundamento III dignidade da pessoa humana e IV livre iniciativa Objetivos da República Art. 3º. Construção sociedade livre, justa e solidária
Leia maisSão Paulo, 16 de Abril de 2012
São Paulo, 16 de Abril de 2012 À Manufatura de Brinquedos Estrela S/A A/c: Departamento Jurídico A/c: Departamento de Marketing A/c: Departamento de Relações Institucionais Rua Gomes de Carvalho, 1327,
Leia maisA PUBLICIDADE NA LÓGICA DE UM. Adalberto Pasqualotto São Paulo, 12/08/2011
A PUBLICIDADE NA LÓGICA DE UM JURISTA Adalberto Pasqualotto São Paulo, 12/08/2011 1 A pirâmide de Kelsen Norma fundamental: CF: dignidade humana Leis: Código de Defesa do Consumidor Decretos Portarias
Leia maisSão Paulo, 16 de Abril de 2012
São Paulo, 16 de Abril de 2012 Ao Condomínio Praia de Belas Shopping Center A/c: Departamento Jurídico A/c: Departamento de Marketing Av. Praia de Belas, 1181 Praia de Belas Porto Alegre RS 90110-001 C/c:
Leia maisA REDAÇÃO PARA O ENEM: COMO FAZER? Professora Maureen
A REDAÇÃO PARA O ENEM: COMO FAZER? Professora Maureen José de Sousa Saramago foi um escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. Foi galardoado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 372/2011 Deputado(a) Luciano Azevedo
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 14 de junho de 2012. PRO 1 Torna obrigatório o encaminhamento ao consumidor de via escrita dos contratos firmados à distância. Art.
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR MARIA BERNADETE MIRANDA
DIREITO DO CONSUMIDOR MARIA BERNADETE MIRANDA OFERTA VÍNCULO DA RELAÇÃO DE CONSUMO MERCADO DE CONSUMO OFERTA Artigo 30 Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma
Leia maisEXCERTOS DA CONSTITUIÇÁO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Sector Cooperativo. PARTE I Direitos e deveres fundamentais
PARTE I Direitos e deveres fundamentais Direitos, liberdades e garantias CAPÍTULO I Direitos, liberdades e garantias pessoais Artigo 43.º (Liberdade de aprender e ensinar) 1. É garantida a liberdade de
Leia maisBélgica Proibida a publicidade para crianças nas regiões flamengas.
Regulamentação da publicidade na TV para crianças e adolescentes* Edgard Rebouças** TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Comunidade Européia Artigo 16 da diretiva Televisão sem fronteiras: A publicidade de televisão
Leia maisPUBLICIDADE DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OS JOVENS ALAN VENDRAME UNIFESP/EPM
PUBLICIDADE DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E OS JOVENS ALAN VENDRAME UNIFESP/EPM Apoio: FAPESP 03/06250-7 e 04/13564-0 Introdução Importantes questões: 1. O controle social da mídia (propagandas) é importante medida
Leia maisDefine e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Resolução SS - 123, de 27-9-2001 (D.O.E nº 184 de 28 de setembro de 2001 ) Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas O Secretário Saúde,
Leia maisPRIVAÇÃO DE LIBERDADE
Cidadania Boletim temático da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - BRASIL DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE Ação defende extinção de unidade que mantém jovens presos sem
Leia maisIntrodução: Boas Práticas
Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 1.22.003.000316/2011-10
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 1.22.003.000316/2011-10 RECOMENDAÇÃO N 36/2013/PRM/UDI/3 OFÍCIO O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, no cumprimento de suas atribuições
Leia maisCompromisso com um plano de governo
Anexo 2 Compromisso com um plano de governo A partir de uma iniciativa da Rede Nossa São Paulo, a capital paulista aprovou, em fevereiro de 2008, a Emenda nº 30 à Lei Orgânica do Município de São Paulo
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 175, DE 2007
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 175, DE 2007 Altera a Lei n.º 8.080, de 1990, a fim de inserir capítulo sobre Atenção à Saúde dos Dependentes de Drogas. Autor: Deputado
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015
EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara
Leia maisMódulo 2 Análise de Grupos de Interesse
Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse
Leia maisPRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO
PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL REGULAMENTO A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), com apoio do: Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência
Leia maisTERMOS DE USO. Decathlon.com.br
TERMOS DE USO Decathlon.com.br INTRODUÇÃO 1 - RECURSOS OFERECIDOS PELO SITE 2 - CONDIÇÕES DE USO 3 - DEPÓSITO DE CONTEÚDO NO SITE 4 - CONDUTA NO SITE 5 - DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 6 - RESPONSABILIDADE
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.234, DE 2007 (Apensos: PL s nºs 6.522, de 2009; 6.803, de 2010; 6.921, de 2010; 7.098, de 2010; 1.394, de 2011) Autor: Deputado EDUARDO
Leia maisMENSAGEM AO FORNECEDOR
MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos
Leia maisApresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.
CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisA equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant
A equipa somos nós Ano letivo 2015/2016 Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant Projeto curricular escola Ano letivo 2015/2016 Entende-se
Leia mais1.2 Glossário de termos Para os objetivos deste Código, os termos usados têm os seguintes significados:
CÓDIGO DE CONDUTA DIANTE DOS VENDEDORES DIRETOS E ENTRE EMPRESAS (Texto em conformidade com as deliberações da Assembléia Geral da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas - ABEVD realizada
Leia maisInstituto de Estudos Socioeconômicos
Formação sobre orçamento público: aplicando a metodologia do OCA ao contexto do Distrito Federal Brasília, 22 de novembro de 2007 Email: protocoloinesc@inesc.org.br www. Inesc.org.br Lei 4320/64 Fundos
Leia maisDefendendo uma sociedade justa e igualitária LANA IARA GOIS DE SOUZA RAMOS PARECER JURÍDICO
CEZAR BRITTO PARECER JURÍDICO APLICABILIDADE DO PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO. INCONSTITUCIONALIDADE DO PROJETO DE LEI QUE PREVÊ PAGAMENTO PARCELADO DO VALOR DA SUA ATUALIZAÇÃO E RETROATIVO.
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisSeminário Obesidade Infantil Câmara dos Deputados 22 de outubro de 2013 Ekaterine Karageorgiadis Advogada
A influência da comunicação mercadológica dirigida às crianças Seminário Obesidade Infantil Câmara dos Deputados 22 de outubro de 2013 Ekaterine Karageorgiadis Advogada Instituto Alana: quem somos Projeto
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisRenata de Araujo Ferreira Especialista - GGPRO/ANVISA GGPRO
Mesa Redonda 15 de outubro de 2009 Regulamentação da publicidade de alimentos Renata de Araujo Ferreira Especialista - /ANVISA Perfil da Publicidade de Alimentos no Brasil: Monteiro,R. A. 2009: - Analisou
Leia maisEMENTA: Não é permitida, em peças publicitárias, a determinação de prescrição de estabelecimentos para realização de exames complementares.
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 50/12 PARECER CFM nº 12/13 INTERESSADO: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial ASSUNTO: Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos. Publicidade.
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06
RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que
Leia maisCircular Sinapro-SP Nº 03.2016
Circular Sinapro-SP Nº 03.2016 A/C: Deptos: Diretoria Financeira / RH Ref.: Publicidade com vinculação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 São Paulo, 19 de janeiro de 2016. CIRCULAR SINAPRO-SP Nº
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR. Das práticas Comerciais
DIREITO DO CONSUMIDOR AULA 02 Das práticas Comerciais 1. Da Oferta Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e
Leia maisCódigo de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização
Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização 1 ÍNDICE Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo
Leia maisPlano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa
Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa Panorama População com idade até 24 anos: 63 milhões Taxa de alfabetização:
Leia maisA participação e os compromissos do ensino privado
artigo Cecília Farias Diretora do Sinpro/RS e presidente do Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul (CEEd/RS). A participação e os compromissos do ensino privado com o Plano Nacional de Educação
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisDo Persuadir para o Educar: o chocolate Baton e a evolução do seu discurso publicitário
Do Persuadir para o Educar: o chocolate Baton e a evolução do seu discurso publicitário Rafael Picello Pascoalini Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: rafaelpicello@hotmail.com Profa. Ma. Nirave
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisEMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.
LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,
Leia maisCapítulo I Princípios Gerais. Capítulo II Responsabilidade Institucional. Capítulo III Responsabilidade Social
4 5 5 6 7 7 7 8 9 9 10 10 Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo III Responsabilidade Social Capítulo IV A Ética nas Relações Internas Capítulo V
Leia maisFGV - 2014 - TJ-RJ - 01. A
FGV - 2014 - TJ-RJ - Técnico de Atividade Judiciária 01. A partir da Emenda Constitucional nº 45/2004, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos: a) sempre terão a natureza jurídica
Leia maisCRIANÇA e CONSUMO. Publicidade dirigida à infância IMPACTOS E CONSEQÜÊNCIAS. Isabella Vieira Machado Henriques
CRIANÇA e CONSUMO Publicidade dirigida à infância IMPACTOS E CONSEQÜÊNCIAS Isabella Vieira Machado Henriques o instituto ALANA Organização sem fins lucrativos que desenvolve atividades educacionais, culturais
Leia maisREGULAMENTO DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS. uma iniciativa
REGULAMENTO DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS uma iniciativa 1/5 1. Enquadramento O Ciência em Cena é um concurso anual de ideias criativas dinamizado pelo programa Descobrir Gulbenkian Programa Educação para
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisBREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS Elaborado em 04/07 Vitor Vilela Guglinski Graduado em Direito pela Faculdade de Ciências
Leia maisDECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Página: 1 de 7 CONTROLE DAS REVISÕES REV. DATA ASSUNTO / REVISÃO / MODIFICAÇÃO 00 01 04/05/10 Edição inicial. 11/08/10 Revisão para adequação da situação de mães grávidas item 5.4 e trabalho infantil item
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisApoiando Entidades EXTRAÍDO
Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, nos termos do permissivo parágrafo 6º, do artigo 5, da Lei 7.347/85 (acrescido pela Lei nº 8.078/90), e artigo 585, inciso II, do
Leia maisAvanços na Regulação da Publicidade Infantil
Avanços na Regulação da Publicidade Infantil IV Fórum de Monitoramento do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil AGO/2014 O arsenal de publicidade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA Dispõe sobre o Certificado de Autorização para Captação de Recursos
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maisPROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS
PROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS Regulamento Técnico para Promoção Comercial dos Alimentos para Lactentes e Crianças da Primeira Infância (Consulta Pública) Objetivo Regulamentar a promoção comercial
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0342384-90.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MINISTERIO
Registro: 2013.0000257478 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0342384-90.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MINISTERIO PUBLICO, é apelado PANDURATA
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
Leia maisAssinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Oleiros, abril 2014 Objetivos: Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Divulgar a Declaração/ Convenção dos Direitos da Criança;
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisRegulamento. 3. Objetivo do concurso
Regulamento 1. Proponente: Federação das Entidades Assistenciais de Campinas Fundação Odila e Lafayette Álvaro FUNDAÇÃO FEAC, entidade de direito privado de assistência social, de fins não econômicos,
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisAções de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas
Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,
Leia maisREQUERIMENTO N, DE 2007 (Da Sra. Ana Arraes e outros)
REQUERIMENTO N, DE 2007 (Da Sra. Ana Arraes e outros) Requer seja formulada Moção ao Supremo Tribunal Federal pela constitucionalidade das pesquisas e terapias com células-tronco. Senhor Presidente, Requeremos,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA Dispõe sobre a não obrigatoriedade de apresentação do registro no Conselho Municipal de Assistência Social
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisMarketing de pré e probióticos na alimentação infantil. Profa. Dra. Maria Cristina Passos UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO REDE IBFAN BRASIL
Marketing de pré e probióticos na alimentação infantil Profa. Dra. Maria Cristina Passos UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO REDE IBFAN BRASIL 2 Marketing Se observada de forma pragmática, a palavra assume
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisPLS 281 - proteção do consumidor no Comércio Eletrônico
PLS 281 - proteção do consumidor no Comércio Eletrônico ROBERTO AUGUSTO CASTELLANOS PFEIFFER Professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP Professor da Fundação Getúlio Vargas (EESP
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisREGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO
REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores da Faculdade Cenecista
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto
Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui
Leia maisO FUTEBOL VAI À ESCOLA PROJETO INOVADOR E INEDITO. O jogo que vai iniciar as crianças em idade escolar na pratica do esporte.
O FUTEBOL VAI À ESCOLA PROJETO INOVADOR E INEDITO. O jogo que vai iniciar as crianças em idade escolar na pratica do esporte. 27/06/12 Projeto "O futebol vai a escola". Dominbol é um simples jogo recreativo,
Leia maisEntendendo a Planilha de Prestação de Contas dos Recursos. Vinculados à Educação no Município de São Paulo
Entendendo a Planilha de A planilha de da Educação foi montada para possibilitar que você acompanhe, durante todo o exercício, a publicação bimestral dos dados das receitas e despesas, referentes à vinculação
Leia maisPONTOS DO LIVRO DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO QUE FORAM OBJETO DE ATUALIZAÇÃO NA 6ª EDIÇÃO DA OBRA.
Nota à 6ª edição Nesta edição, concentramos nossa atenção na atualização do Capítulo 17 Ordem Social, em razão da recente promulgação pelo Congresso Nacional de duas emendas à Constituição Federal. A EC
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisDESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS
DESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS O SESC/MS torna público que, nos termos da Resolução SESC nº 1163/2008, está aberto processo seletivo para contratação de pessoal, nos
Leia maisSindicato das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro.
Circular 04/2014 Rio de Janeiro, 17 de março de 2014. Ilmo Provedor / Presidente a/c: Recursos Humanos / Departamento Pessoal Complementando informações repassadas deste Sindicato e diante do volume de
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia mais