Proposta de um novo modelo para a descrição e classificação dos formatos de anúncio no rádio 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de um novo modelo para a descrição e classificação dos formatos de anúncio no rádio 1"

Transcrição

1 Proposta de um novo modelo para a descrição e classificação dos formatos de anúncio no rádio 1 Clóvis Reis 2 Furb Universidade Regional de Blumenau Resumo A criação e a gestão da comunicação de marketing mudaram e, como conseqüência de um novo marco de atuação, a propaganda no rádio também se renovou, dando origem a um novo repertorio de relatos publicitários. O presente trabalho parte da constatação que a atual configuração da propaganda no rádio não foi estudada desde esta perspectiva teórica. O estudo propõe um novo conceito de formato de anúncio e um novo modelo para a descrição e classificação dos relatos publicitários no rádio. O modelo inclui a técnica narrativa, os recursos da linguagem radiofônica, as condições de veiculação, o objetivo publicitário, a natureza do anunciante e o seu público-alvo, o modelo de programação da emissora, sua área de cobertura e as características da audiência. Palavras-chave: Rádio; Propaganda; Publicidade; Marketing; Mercados de Comunicação. 1 Introdução Até a década de 90, os manuais de marketing definiam a propaganda como uma mensagem paga por um patrocinador identificado e distribuída através de alguns meios de comunicação de massa (RUSSEL; LANE, 1993, p. 30). Este conceito é bastante restritivo, porque separa as diversas ferramentas do mix promocional (propaganda, promoção de vendas, relações públicas, etc.) como se não admitisse que as ações se somam e se complementam. Além disso, não considera as diferentes atividades que a comunicação de marketing inclui na atualidade. Com efeito, a criação e a gestão da propaganda mudaram. Algumas das transformações mais importantes tiveram como causa o advento das novas tecnologias de comunicação, o desenvolvimento das técnicas de segmentação, a oferta de produtos e 1 Trabalho apresentado ao NP 03 Publicidade, Propaganda e Marketing, do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. 2 Doutor em Comunicação, Clóvis Reis é Professor da Furb Universidade Regional de Blumenau e estuda a configuração dos mercados de comunicação.

2 serviços em atenção a demandas personalizadas e a consolidação da comunicação integrada de marketing, que propõe uma melhor coordenação na relação da empresa com os seus diversos públicos. Com este propósito, a propaganda incorporou estratégias e táticas de uma ampla gama de esforços promocionais. Entre as novas ferramentas se integraram o marketing direto e interativo (mala direta, telemarketing e telesserviços), o marketing relacional, o marketing promocional (animação no ponto-de-venda, jogos promocionais, realização de eventos e distribuição de brindes publicitários), o marketing esportivo, o marketing com causa social, o patrocínio, etc. Em definitiva, se trata de uma nova concepção da propaganda, porque às suas ações habituais se agregaram funções que antes se situavam em outros campos do marketing. (DEPARTMENT OF ADVERTISING UNIVERSITY OF TEXAS AT AUSTIN, 2000, Desde logo, este novo marco de atuação repercutiu com intensidade nas estratégias publicitárias, em geral, e no planejamento de mídia e nas técnicas criativas, em particular. Além disso, supôs uma nova orientação dos anunciantes em relação aos meios de comunicação. Como conseqüência das mudanças econômicas, tecnológicas e sociais que impulsionaram esta nova concepção da propaganda, e para fortalecer a sua posição no mercado, os anúncios no rádio também se renovaram. O meio passou a buscar soluções de comunicação mais adequadas às necessidades dos anunciantes e esta atuação produziu uma evolução da propaganda, que incorporou diferentes matizes para se adaptar a uma realidade de mercado que se apresenta dinâmica e flexível. As transformações deram origem a um novo repertório de relatos publicitários (o que as pesquisas anteriores habitualmente denominam formatos de anúncio), que inclui a renovação das ações tradicionais e a incorporação de modalidades híbridas de comunicação comercial. Esta tendência impulsionou a emissão de mensagens que misturam conteúdos promocionais, informativos e de entretenimento, genericamente chamadas de infomercial, infotainment e advertainment. O impacto de tais inovações na gestão da propaganda radiofônica poderia ser sintetizado tal e como se apresenta no Quadro 1 (em anexo). 2

3 Esta é, precisamente, a linha argumentativa em torno da qual se ordena a estrutura da presente pesquisa: no contexto de um novo cenário midiático, como se estabelecem as relações de dependência entre os anúncios veiculados no rádio, as estratégias publicitárias, o planejamento de mídia e o tratamento criativo das mensagens? O estudo parte da constatação que o atual repertório da propaganda não foi estudado desde esta perspectiva teórica e que ainda não existe uma tipologia denominada oficial para os formatos de anúncio difundidos no rádio. As pesquisas precedentes, embora extensas, não vinculam a identificação dos relatos com a estratégia publicitária, o planejamento de mídia e as técnicas criativas. Em conseqüência, na maior parte dos casos, os conceitos e classificações não recebem uma explicação que retrate integralmente a estrutura, o conteúdo e o contexto de difusão dos anúncios e que, dessa forma, permita distinguir entre um tipo de anúncio e outro. Com efeito, os estudos anteriores se baseiam numa definição de formato limitada a aspectos como os elementos expressivos da linguagem radiofônica (palavra, música, efeitos, silêncio), a técnica narrativa e a duração da mensagem. Além disso, tais trabalhos não seguem um método de identificação homogêneo e hierarquizado, o que pode comprometer a validade de algumas descrições, e tampouco estabelecem de modo sistemático as relações existentes entre o tipo de anúncio, o objetivo publicitário da sua emissão, o anunciante que pode obter melhores resultados com o seu emprego e as emissoras nas quais estas inserções são mais freqüentes. Entretanto, a noção de relato publicitário, considerada como o resultado de uma atividade planejada com o fim de que o anunciante alcance determinados objetivos, indica que o uso de cada formato tem diferentes finalidades e que tais necessidades se situam na origem da concepção, produção e realização dos anúncios (BOOK; CARY; TANNENBAUM, 1992, p ). Portanto, a descrição dos relatos publicitários depende também de considerações sobre o produto ou serviço anunciado, o objetivo do anunciante e a emissora na qual se veicula a propaganda, o que leva em primeiro lugar a redefinir o conceito de formato de anúncio. Esta proposta supõe o estabelecimento de uma estratégia metodológica de identificação dos anúncios que permita a incorporação de novas modalidades à classificação, acompanhando o caráter dinâmico e evolutivo que configura o rádio e a 3

4 propaganda, e o desenvolvimento de uma tipologia de formatos baseada em um conjunto de critérios gerais e unitários válidos para todos os relatos publicitários. O seguinte passo consiste em determinar em que medida os componentes da estratégia publicitária (definição dos objetivos do anunciante e do conteúdo do anúncio), do planejamento de mídia (distribuição das mensagens nos meios adequados para o anunciante e o público) e do tratamento criativo (desenho do relato apropriado para o objetivo publicitário) se vinculam na constituição dos diferentes tipos de anúncio, e identificar como estas relações de interdependência organizam a propaganda radiofônica em toda a sua amplitude, isto é, como o rádio faz frente às necessidades de comunicação de marketing dos anunciantes na atualidade. Neste contexto, o presente trabalho tem o objetivo de descrever e classificar os formatos de anúncio a partir dos elementos que considera mais significativos para a sua identificação. Com este fim, propõe um modelo que se baseia simultaneamente na técnica narrativa das mensagens, nos recursos da linguagem radiofônica, nas condições de veiculação, na natureza do anunciante e no seu âmbito de atuação, na sua finalidade publicitária, na oferta programática da emissora que difunde o anúncio e nas características da audiência. 2 Desenvolvimento Nos manuais ou estudos técnicos sobre a propaganda veiculada no rádio, se pode encontrar um repertório de mais de 20 modalidades de anúncios. O emprego de diferentes âmbitos de identificação deu lugar ao estabelecimento de distintas descrições que não são homologáveis entre si. Entre as modalidades mais freqüentemente citadas na bibliografia espanhola, onde se encontra farto material sobre o tema, se incluem o spot, o patrocínio, a menção, a prescrição, o flash, o jingle, o microprograma, a reportagem publicitária, a entrevista comercial, o concurso, o consultório, a unidade móvel, o comunicado, o anúncio da programação de cinema, o guia comercial, o programa, o bartering e o promocional. (ORTEGA, 1997, p ; GARCÍA UCEDA, 2000, p ; CEBRIÁN HERREROS, 2001, p ; MUELA MOLINA, 2001, p ) 4

5 A este repertório se poderia somar a contribuição dos autores de origem norteamericana, que fazem uma distinção entre os anúncios veiculados ao vivo e os gravados. Entretanto, tais estudos não oferecem uma relação exaustiva dos tipos de relatos publicitários e utilizam indistintamente os termos spot e commercial, para se referir às diferentes modalidades de anúncio emitidas no rádio. (SCHULBERG, 1992, p ; RUSSEL; LANE, 1993, p ; ARENS, 2000, p ) A utilização de distintos procedimentos metodológicos dificulta uma comparação entre a descrição que oferecem os diferentes autores. Em geral, os elementos de caracterização dos anúncios se restringem ao tempo de duração, o estilo geral de apresentação da mensagem (o uso de fundos musicais ou efeitos sonoros, a participação de locutores, etc.), a técnica de criação publicitária e a forma de negociação entre a emissora de rádio e o anunciante. A exceção a constitui Betés Rodríguez (2002, p.75-79), que faz um avanço teórico importante, ao sistematizar um conjunto de variáveis homogêneas para a análise dos anúncios e vincular os elementos semânticos e estéticos do relato com o objetivo da mensagem publicitária. A descrição de Betés Rodríguez se baseia em um mesmo conjunto de âmbitos de identificação para todos os tipos de anúncio. As variáveis que emprega são o tempo de duração, o modo de emissão, o grau de autonomia da mensagem, a origem do relato, seu objetivo publicitário, o nível de integração nas transmissões radiofônicas e a participação do ouvinte. Do exposto, se pode afirmar que não existe um consenso com respeito à tipologia dos relatos publicitários difundidos no rádio. Os estudos anteriores apresentam lacunas teóricas que dificultam uma comparação entre as modalidades de anúncios, o que pode ter conseqüências práticas no planejamento da propaganda radiofônica. Na maior parte dos casos, a denominação não recebeu uma explicação que descreva de forma completa a técnica de criação publicitária, o conteúdo e o contexto de difusão da mensagem e que, deste modo, permita distinguir entre um tipo de anúncio e outro. Um ponto de referência para a descrição dos formatos de anúncio podem ser as contribuições de Wiechmann e Joannis. Wiechmann (1993, p. 71) define o formato como o desenho ou esquema padronizado de organização de um anúncio, sua forma, tamanho e estilo geral. Por sua parte, Joannis (1996, p. 369) classifica o formato como o espaço, 5

6 superfície ou tempo destinados a uma mensagem publicitária em um meio de comunicação. Levando em conta estas definições, se pode dizer que o conceito de formato de anúncio alude, por um lado, à forma entendida como as qualidades de estilo ou modo de expressar as idéias, em contraposição ao que constitui o fundo substancial dos relatos e, por outro, às características técnicas e de apresentação da propaganda relacionadas com a natureza do meio no qual se insere a mensagem. Entretanto, mais ampla é a definição de formato que propõem Book, Cary e Tannenbaum (1992, p ), que em seus estudos sobre a propaganda radiofônica e televisiva insistem na diferença que existe entre formato (format) e estrutura (structure). O conceito de estrutura se refere ao modo de combinar os diferentes elementos criativos de um anúncio, enquanto o termo formato está associado ao framework (a armadura, o suporte, o esqueleto) sobre o qual se desenvolve o anúncio. Para estes autores, o emprego dos diferentes formatos depende de uma série de considerações. Entre outros pontos, eles destacam a análise acerca do produto ou serviço anunciado, o mercado no qual atua o anunciante, a ação dos concorrentes, a audiência para a qual se destina a propaganda, a freqüência das inserções e o orçamento para a produção dos anúncios. Seguindo esta argumentação, se percebe que existe uma estreita relação de dependência entre a mensagem de vendas e o formato do anúncio. Esta associação se fundamenta na estratégia publicitária (definição dos objetivos do anunciante e do conteúdo do anúncio), no planejamento de mídia (distribuição dos conteúdos nos meios adequados para o anunciante e o público) e na produção da mensagem criativa (desenho do anúncio apropriado para o conteúdo publicitário). Tal percurso se realiza com o fim de que a propaganda chame a atenção do ouvinte, envolva o público-alvo, desperte o desejo pelo produto e mova o consumidor para a compra. Com efeito, são três os elementos que configuram os formatos de anúncio: a forma do relato (a técnica narrativa e estilística utilizada no processo criativo), o fundo essencial da mensagem (o conteúdo do anúncio, definido a partir da estratégia publicitária) e o contexto da sua difusão (a distribuição dos conteúdos nos meios adequados para o anunciante e o público). 6

7 Portanto, como ponto de partida, se pode definir o formato como a estrutura dos relatos publicitários, que se configura a partir das relações de interdependência entre a forma, o fundo e o contexto de difusão dos anúncios. Aqui se utiliza a palavra estrutura como equivalente do termo inglês framework, ao qual se referem Book, Cary e Tannenbaum. Neste sentido, o formato é a armadura, o esqueleto, em definitiva, a estrutura que sustenta, ordena e distribui as partes do relato publicitário, cujo processo de concepção, produção e realização se organiza de fora para dentro, com o fim de dar ao anúncio uma identidade própria e adequada aos objetivos e ao âmbito da sua emissão. Em síntese e para o caso concreto do rádio, as relações entre estes elementos que configuram os diferentes tipos de relato publicitário englobam os seguintes âmbitos de caracterização: a) Forma: os aspectos narrativos e estilísticos relacionados com as características técnicas do rádio e a natureza própria da propaganda radiofônica (técnica narrativa, recursos de linguagem e condições de emissão). b) Fundo: o objetivo publicitário da mensagem, as características do produto e do público ao qual se destina (perfil socioeconômico e cultural dos potenciais consumidores em um mercado geográfico determinado). c) Contexto de difusão: as características da emissora na qual se difunde a propaganda (modelo de programação, perfil da audiência, área de cobertura e suporte de transmissão). Levando em conta todos estes aspectos, se pode afirmar que, definitivamente, o formato é a estrutura que sustenta, ordena e distribui os âmbitos de caracterização dos relatos publicitários, cujo processo de concepção, produção e realização no rádio se configura a partir das relações de interdependência entre a forma, o fundo e o contexto de difusão dos anúncios. Este conceito poderia ser sintetizado tal e como se apresenta no Quadro 2 (em anexo). O modo como se inter-relacionam os elementos estruturais do relato publicitário resulta em diferentes formatos de anúncio. Por tanto, para a identificação dos tipos de 7

8 relatos publicitários veiculados no rádio é necessário que se considerem todos os aspectos que caracterizam a estrutura dos anúncios. O Quadro 3 (em anexo) apresenta o modelo de descrição dos formatos de anúncio que a presente pesquisa propõe a partir de referidos âmbitos de relação e caracterização. Neste modelo teórico, os âmbitos de caracterização dos formatos se apresentam em estado puro, mas na prática é freqüente encontrar mais de um objetivo ou de uma técnica de apresentação na emissão de um anúncio em concreto. Seguindo a Book, Cary y Tannenbaum, se pode afirmar que o risco de classificar a propaganda radiofônica sob o critério dos formatos de anúncio é o excesso de codificação. Nem sempre os aspectos em análise são mutuamente excludentes entre si, mas sempre se destacará um que domina o desenvolvimento do anúncio, enquanto os demais rasgos descritivos atuam como elementos adicionais e subordinados ao primeiro. Em todo caso, a constatação desta flexibilidade conceitual não se contradiz com a proposta dos âmbitos de caracterização, porque os elementos estruturais e seus âmbitos de caracterização confluem de fato em um mesmo anúncio. Seu exame ajuda a desenvolver a definição dos formatos de anúncio que oferecem os estudos precedentes e a compreender o alcance da propaganda radiofônica em toda a sua amplitude. 3 Considerações finais O modelo descritivo exposto anteriormente parte da definição de formato como a estrutura que sustenta, ordena e distribui os âmbitos de caracterização dos relatos publicitários, cujo processo de concepção, produção e realização no rádio se configura a partir das relações de interdependência entre a forma, o fundo e o contexto de difusão dos anúncios. A proposta facilita uma descrição individual das características predominantes nos formatos de anúncio e, ao mesmo tempo, indica como se organiza a propaganda radiofônica em sua totalidade, isto é, revela o que os anunciantes buscam com a inclusão do rádio em seus planos de mídia e que variáveis consideram para a consecução dos seus objetivos. O presente modelo considera os pontos-chave que afetam ao processo de emissão da propaganda radiofônica e, em princípio, seus âmbitos de caracterização se aplicam a 8

9 toda esfera do rádio comercial. Em conseqüência, a aplicação do modelo se estende a diferentes mercados e contextos socioeconômicos, geográficos e culturais. Assim mesmo, a diversidade de anúncios que configura a propaganda radiofônica na atualidade mostra o dinamismo de uma atividade que se ajusta às necessidades do mercado e da sociedade. Neste contexto, não existem formatos fechados ou imutáveis. Toda tipologia é uma obra em marcha. Referências bibliográficas ARENS, W. F. Publicidad. Cidade do México: McGraw-Hill, BETÉS RODRÍGUEZ, K. El Sonido de la Persuasión. Valência: Universidad Cardenal Herrera- CEU, BOOK, A. C.; CARY, N. D.; TANNENBAUM, S. I. The Radio & Television Commercial. Lincolnwood: NTC Business Book, CEBRIÁN HERREROS, M. La Radio en la Convergencia Multimedia. Barcelona: Gedisa, DEPARTMENT OF ADVERTISING UNIVERSITY OF TEXAS AT AUSTIN. Thoughts about the Future of Advertising Education (2000). Disponível em Acesso em 15 de setembro de GARCÍA UCEDA, M. Las Claves de la Publicidad. Madri: ESIC, JOANNIS, H. La Creación Publicitaria desde la Estrategia de Marketing. Bilbao: Ediciones Deusto, MUELA MOLINA, C. La Publicidad Radiofónica en España. Madri: Ediciones Internacionales Universitarias, ORTEGA, E. La Comunicación Publicitaria. Madri: Pirámide, RUSSEL, J. T.; LANE, W. R. Kleppner s Advertising Procedure. Englewood Cliffs: Prentice Hall,

10 SCHULBERG, B. Publicidad Radiofónica. Cidade do México: McGraw-Hill, WIECHMANN, J. G. Dictionary of Advertising. Lincolnwood: NTC, Anexos Quadro 1 Cenário de evolução da propaganda radiofônica Planejamento de mídia Novos paradigmas da comunicação de marketing Novos meios Análise qualitativa Ação integrada Propaganda radiofônica IMC CRM Novas tecnologias Segmentação Interação Customization Estratégia criativa Modalidades híbridas Mistura de conteúdos Evolução e mudança dos anúncios Novo repertório de anúncios Fonte: Elaboração própria Quadro 2 Relações de interdependência dos elementos que configuram os formatos de anúncio no rádio Fundo Anunciante Objetivo publicitário Público-alvo FORMATO DO ANÚNCIO Forma Técnica narrativa Recursos de linguagem Condições de emissão Contexto de difusão Emissora de rádio Perfil da audiência Cobertura e suporte de transmissão Fonte: Elaboração própria 10

11 Quadro 3 Modelo para a descrição dos formatos de anúncio no rádio Elementos estruturais ou âmbitos de relação Âmbitos de caracterização ou âmbitos descritivos Forma Fundo Contexto de difusão Técnica narrativa Recursos de linguagem: - Participação de locutores - Fundos musicais - Efeitos sonoros - Silêncio Condições de emissão - Tipo de inserção - Modo de emissão - Tempo ou duração Objetivo publicitário Natureza do anunciante: - Atividade econômica - Tipo de produto anunciado - Público-alvo Modelo de programação da emissora Características da audiência Área de Cobertura Suporte de transmissão Fonte: Elaboração própria 11

Os formatos publicitários no rádio: tipologia e definição de Kety Betés 1

Os formatos publicitários no rádio: tipologia e definição de Kety Betés 1 Os formatos publicitários no rádio: tipologia e definição de Kety Betés 1 Clóvis Reis 2 Universidade Regional de Blumenau (Furb) Resumo A pesquisa de Kety Betés sobre a propaganda no meio rádio representa

Leia mais

Clóvis Reis 1. Resumo O presente trabalho propõe a identificação dos formatos de

Clóvis Reis 1. Resumo O presente trabalho propõe a identificação dos formatos de Publicidade no rádio: Classificação dos formatos de anúncio a partir do critério de ordenamento dos conteúdos na estrutura narrativa da programação Publicidad en la radio: Clasificación de los formatos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Os formatos de anúncio e o mercado do rádio no Brasil 1. Clóvis Reis 2 Furb Universidade Regional de Blumenau. Resumo

Os formatos de anúncio e o mercado do rádio no Brasil 1. Clóvis Reis 2 Furb Universidade Regional de Blumenau. Resumo Os formatos de anúncio e o mercado do rádio no Brasil 1 Clóvis Reis 2 Furb Universidade Regional de Blumenau Resumo A análise da propaganda radiofônica emitida no Brasil indica que a escolha dos formatos

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A FORMA, O CONTEÚDO E O CONTEXTO NA CONFIGURAÇÃO DO FORMATO DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO VEICULADO NO RÁDIO

A RELAÇÃO ENTRE A FORMA, O CONTEÚDO E O CONTEXTO NA CONFIGURAÇÃO DO FORMATO DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO VEICULADO NO RÁDIO A RELAÇÃO ENTRE A FORMA, O CONTEÚDO E O CONTEXTO NA CONFIGURAÇÃO DO FORMATO DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO VEICULADO NO RÁDIO Clóvis REIS (Furb Universidade Regional de Blumenau) ABSTRACT: In Brazil, the studies

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo

Titulo Pesquisa e Criação em Moda. Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo Titulo Pesquisa e Criação em Moda Autor Iara Mesquita da Silva Braga * Resumo A moda é um setor de mercado complexo, de vasta abrangência de atividades e significados. O atual profissional de moda deve

Leia mais

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1-

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1- Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda

RESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda RESUMO EXECUTIVO Este relatório foi desenvolvido para apresentar alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito pelo

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. Autora: IRACLEIDE DE ARAÚJO SILVA LOPES Resumo No âmbito desse artigo, pretende-se ressaltar

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS

Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS Havendo necessidade de se estabelecerem os requisitos mínimos

Leia mais

CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL

CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL No último dia 30 de março o Ministério das Comunicações publicou a Portaria n. 290, instituindo o Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), estabelecendo os objetivos

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

PORTARIA Nº 123 DE 28 DE JULHO DE

PORTARIA Nº 123 DE 28 DE JULHO DE PORTARIA Nº 123 DE 28 DE JULHO DE 2006. O Presidente, Substituto, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei nº 10.861,

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira

A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira Transtornos do Desenvolvimento Psicológico Transtornos do Desenvolvimento Psicológico

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design.

...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design. Projetar, foi a tradução mais usada no Brasil para design, quando este se refere ao processo de design. Maldonado definiu que design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades

Leia mais

2 Investimentos em Tecnologia da Informação

2 Investimentos em Tecnologia da Informação Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL

Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL Introdução O projeto Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010 Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo São Paulo, 12 de agosto de 2010 Agenda Quem Somos Marketing Esportivo Comunicação Total Patrocinados Patrocinadores

Leia mais

CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS3/CS4. Prof. Breno Brito. Apostila 1 O QUE É CAMPANHA PUBLICITÁRIA

CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS3/CS4. Prof. Breno Brito. Apostila 1 O QUE É CAMPANHA PUBLICITÁRIA CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS3/CS4 DESENVOLVIMENTO DE CAMPANHA Apostila 1 O QUE É CAMPANHA PUBLICITÁRIA AGOSTO 2008 O QUE É UMA CAMPANHA PUBLICITÁRIA Uma campanha publicitária

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA

7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA 40 7 COMUNICAÇÃO INTERNA / ADMINISTRATIVA Examinando a Comunicação Organizacional podemos observar que a Comunicação Mercadológica está voltada para o relacionamento entre a empresa e o público externo

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Prova Escrita (Código 21) / 2015

Prova Escrita (Código 21) / 2015 Provas de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS maio de 20 PROVA /21 20 3º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita (Código 21) / 20 O presente documento divulga informação

Leia mais

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA

CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA CATÁLOGO DE REFERÊNCIAS PARA A SÍNTESE VISUAL EM PROJETO DE DESIGN DE MODA Catalogue of references for visual synthesis on fashion design project Prado, Marcela Monteiro; Discente; Universidade Estadual

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos UNIDADE 2

Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos UNIDADE 2 Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos Educação escolar indígena: um projeto étnico ou um projeto étnico-político? Educação escolar indígena: Proposta de discutir o problema

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV

A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV Como deve ser a resposta da Medição de Audiência? O DESAFIO NÃO É A FALTA DE DADOS DE AUDIÊNCIA. O DESAFIO É COMBINAR OS DADOS DE UMA FORMA QUE NOS

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 41 Na área da violência doméstica, todas as estratégias dirigidas ao conjunto da população num esforço para reduzir a incidência ou o índice de ocorrência de novos

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS

AULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Gestão de Ginásios e Centros de Lazer

Gestão de Ginásios e Centros de Lazer Gestão de Ginásios e Centros de Lazer Módulo_6_sessão_8 Company LOGO Conteúdos 1.4. Sinalética 1.5. Terminologia em português e inglês 2. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de ginásios e

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais