A formação complexa do ser humano: da arte à matemática por uma prática pedagógica contextualizada

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1 A formação complexa do ser humano: da arte à matemática por uma prática pedagógica contextualizada Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS DE ENSINO (LIMAPE) Área de Concentração: GESTÃO E PRÁTICAS EDUCACIONAIS DESCRIÇÃO Apesar das rápidas mudanças pelas quais o ser humano passou no último século, uma das grandes questões da humanidade é se poderemos viver juntos em harmonia, respeitando uns aos outros e ao meio ambiente. Com base em questionamentos como esses, torna-se urgente uma posição dos educadores. Educar para a paz é uma questão que vem sendo proposta e discutida por teóricos como Crema, Bateson, D Ambrosio, Sabba entre outros. Como eles, acredito o quanto a educação tem um papel fundamental e especial nessa busca. As experiências, não só as artísticas como todas pelas quais passamos, mostram-nos que não há uma separação no pensar prático, emocional e intelectual. As experiências estéticas são provocadas pelo contato com objetos artísticos. Esses contatos despertam emoções, necessidades, compreensões e percepções de significados que, para cada um de nós, ressoarão em conhecimentos e percepções distintas. Na experiência vital, podemos dizer que todas essas partes têm papéis que se complementam e se integram. A prática é o próprio momento em que a pessoa interage com o mundo e seus objetos. A intelectual é a que elabora semanticamente, que a pessoa cria, que dá um significado. Entretanto, é a parte emocional que mantém todas as partes unidas e operantes. A experiência artística transcende. Mantém a consciência aberta, a percepção atenta, a unidade da experiência, isto é, as partes desse movimento

2 estão unidas por meio de um encadeamento consistente e não apenas se organizam em uma ordem pré-estabelecida. Há diferentes modos de se adquirir conhecimento obtido por meio dos sentidos ou por meio de um aprendizado sistemático ou de maneira espontânea durante a vida pela prática, mas a unidade que liga experiências de um mesmo tipo pode ser vista como o início da ideia de projeto. Este sim poderia ser visto como a história que se escreve todo dia, a história de uma vida, aquilo que nos motiva. Palavras chave: Matemática. Arte. Formação de professores. Novas tecnologias. APRESENTAÇÃO Em uma época em que o excesso de informações, técnicas e padrões parecem sufocar o indivíduo; e ao mesmo tempo, incitá-lo a questionar a si próprio e ao próximo diante de situações a serem resolvidas; torna-se imprescindível pensar nas possibilidades de compreensão e simplificação de sua rotina, isso sem causar a perda da essência do que é de fato ser ser humano. Nesse sentido, ao vivenciar, relacionar e apreender conhecimentos de ordem prático-teórica se questiona de que modo pode-se viabilizar o avanço qualitativo na aprendizagem e no ensino da matemática, fazendo uso de novas metodologias tendo como pontos de apoio tanto conhecimentos já adquiridos (etnoconhecimentos) como também meios tecnológico-educacionais? Nesta questão está fundada a sistematização desta pesquisa. Surge daí questões fundamentais para investigar sobre como aprender matemática de uma forma consciente por meio da contextualização de conhecimentos matemáticos já conhecidos ou não. Posto assim, a pesquisa em questão tem como objetivo dialogar sobre esses assuntos por meio da educação de novos modos frente à aprendizagem de diversos saberes, em especial a matemática, nos quais envolva o mundo, seus objetos e, por fim, suas relações nos dias de hoje, segundo Sabba (2010). Na atualidade, o conhecimento matemático participa, direta ou indiretamente, dos cotidianos das várias sociedades por todo o mundo. Deste modo, o direito de cada indivíduo em não só ter acesso a esse conhecimento, mas desenvolver competências para produzi-lo se faz essencial. Em meio a essa discussão, cabem alguns questionamentos: Quais

3 competências/saberes de ordem matemática devem necessariamente ser apropriadas pelos cidadãos? De que formas o ensino de matemática pode contribuir para a transformação do aprendiz em um sujeito autônomo transformador e construtor de conhecimento? É essencial ressaltar que os diferentes modos de compreender, explicar, construir e raciocinar, frutos da diversidade cultural observada em nível de planeta, se relacionam (muitas vezes, sob a força de mecanismos de poder) com uma construção de saberes hoje denominada matemática histórica e espacialmente situada. Neste contexto, o não domínio deste campo de conhecimento pelos indivíduos que hoje com ele se relacionam, torna-se fonte de exclusão, marginalização e preconceito. Por isso, torna-se fundamental pensar a aprendizagem da matemática e, consequentemente, o ensino da matemática enquanto um meio necessário à formação da cidadania e à promoção da autonomia entre os membros das mais variadas populações. Vale aqui destacar que nesta prática envolvendo a elaboração críticoreflexiva do aprendiz, encontra-se um passo essencial para não fazer dos meios tecnológicos instrumentos favoráveis à aculturação, mas, contrariamente, elementos que podem muito contribuir para uma aprendizagem contextualizada e, portanto, significativa. Está na análise reflexiva e crítica das realidades socioculturais e, também, educacionais, pautadas em um comportamento dialógico que valorize as diferenças entre todos, tanto na esfera intra quanto intercultural, um princípio necessário para um caminho docente que objetive culminar em um fazer pedagógico voltado para a construção de conhecimentos significativos, para o respeito à alteridade e para aquisição de competências por parte do alunado. METAS. O presente projeto se apoia no tripé ensino, pesquisa e extensão. Deste modo, o grupo de alunos de Iniciação Científica terão orientações semanais, além de participarem do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Matemática-GPEEM, certificado e sob minha coordenação, onde terão a oportunidade de enriquecer os estudos por meio do contato com diversos autores em apresentações e leituras feitas semanalmente, as sextas-feiras à tarde e também no segundo sábado de cada mês.

4 Neste sentido ainda, é importante os alunos vivenciarem este aspecto mais importante da universidade que é a pesquisa, podendo por meio destes encontros com professores convidados do Stricto Sensu, familiarizar-se com teorias não comentadas ou não aprofundadas em sala de aula, formando assim o lado pesquisador no aluno. Esta aproximação dos alunos com a prática e a teoria viabiliza inclusive a aproximação com alunos da educação fundamental e infantil no ensino de noções de geometria, lógica e aritmética básica, propiciando aos professores dessa categoria um outro olhar da matemática contextualizada com a Arte de modo simples e prático de ser ensinado aos mais jovens em sala de aula. JUSTIFICATIVA Nas últimas décadas, percebemos o quanto os vocábulos interdisciplinar, transdisciplinar e a ausência de disciplinas são utilizados por professores e pesquisadores no sentido de combater a descontextualização a fragmentação e o esvaziamento dos conteúdos durante a aprendizagem e o ensino dos mesmos. Por essa razão, esta pesquisa se justifica pela sua importância e necessidade, não apenas por ser realizada na universidade, mas pela construção dos elos entre os saberes. Tais estudos desenvolvidos por essa sociedade pedagógica mostram-nos ainda que as alterações nos padrões escolares não são fáceis de serem implantadas. Alterar uma estrutura já consagrada por séculos de ensino requer uma mudança drástica tanto no modo de pensar como no de agir de todos os envolvidos. Um dos focos deste trabalho envolve também a necessidade do futuro professor perceber a necessidade de mudar seu modo de ensinar, uma vez que ele foi formado pelo modo disciplinar e na maioria das vezes tradicional. Também se justifica por tentar mostrar como se pode dar a articulação da arte na educação como um conjunto organizado de conhecimentos e não apenas baseado na experiência. Do mesmo modo, a pesquisa se estende a pós graduação, no sentido de observar como alunos egressos, professores recémformados pela UNINOVE, aplicam em sua prática diária e como de colocam frente as especificidades da docência.

5 METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO Todas as vertentes de pesquisa, que envolve esse projeto, serão desenvolvidas por meio do conhecimento e análise das relações entre os conhecimentos matemáticos e os artísticos relacionados quando possível com a obra de Leonardo Da Vinci, da relação da teoria da mente de Mythen (2002) com aprendizado e ensino, fornecendo assim um olhar diferenciado para a formação do futuro professor, além de proporcionar ao aluno o estudo, entre outros saberes, da matemática e da ciência contidas na pesquisa. Outro ponto a ser considerado são as constantes avaliações, essas se fazem necessárias não no sentido de diminuir ou rotular o indivíduo. Nessa pesquisa, as avaliações terão o caráter das demonstrações (Dimostrazione) de Leonardo, isto é, deverão servir para orientar o aluno em uma autoanálise a respeito da sua compreensão de saberes e das situações escolares vivenciadas (avaliação formativa). BIBLIOGRAFIA Bohr, N. H. (2000). Física atômica e conhecimento humano. Rio de Janeiro: Contraponto. Candiotto, K. B. (2008). Fundamentos epistemológicos da teoria modular da mente de Jerry A. Fodor. Trans/Form/Ação, vol.31 vol2. Castells, M. (2003). A galáxia da Internet. São Paulo: Zahar, ed.original Changeaux, J. P. (1995). Matéria e Pensamento. São Paulo: UNESP. D'Ambrosio, U. (1997). A Era da Consciência. São Paulo: Peirópolis. D'Ambrosio, U. (2005). Conhecimento e valores humanos. Ii congresso mundial de transdisciplinaridade (p. 15). Vitória: palestra. D'Ambrosio, U. (1986). Da Realidade à Ação.Reflexões sobre Educação (e) Matemática. São Paulo: Summus. D'Ambrosio, U. (1999). Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Papirus. D'Ambrosio, U. (2005). Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica. D'Ambrosio, U. (2001). Paz, educação matemática e etnomatemática. Teoria e Prática da Educação, 04 (nº 08),

6 D'Ambrosio, U. (, vol. 4, nº 8, junho 2001; pp de junho de 2001). Paz, educação matemática e etnomatemática*. Teoria e Prática da Educação (Maringá,PR), vol. 4, nº 8, pp , junho. D'Ambrosio, U. (1990). Several Dimensions of Science Education. a Latin American Perspective. CIDE/REDUC (pp ). Santiago: CIDE/REDUC. D'Ambrosio, U. (2001, ed. original 1997). Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Atenas. Delors, J. (1996). Educação um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez. Descartes, R. (2002). O Discurso do Método. São Paulo: Paulus. Fodor, J. (1983). The Modularity of Mind. Cambridge (Mass): The MIT Press. Fromm, E. (1968). Summerhill. In: A. Neill, Summerhill - A Radical Approach to Child Rearing (p. 320). Harmondworth: Penguin Books. Illich, I. (1975). Energia e equidade. Lisboa: Sá da Costa. Illich, I. (1973, ed original 1971). Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes. Kilpatrick, W. H. (1975). Educação para uma civilização em mudança. São Paulo: Melhoramentos. Marina, José Maria.(1995) A teoria da inteligência criativa. Lisboa (Portugal): Caminho da Ciência. Merleau-Ponty, M. (1999, ed orig. 1945). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes. Merleau-Ponty, M. (2002). Palestras. Lisboa: Edição 70. Mithen, S. (2002). A pré-história da mente uma busca das origens da arte, da religião e da ciência. São Paulo: UNESP(ed. original 1998). Morin, E. (2007, ed original 1990). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil Ltda. Morin, E. (2000). Os sete saberes ecessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez. Morin, E. (2002) A religação dos saberes o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Neill, A. S. (1967). Hearts not Heads in the school. São Paulo: Brasiliense s.a. Neill, A. S. (1967). Talking of Summerhill. Brasil: Instituição Brasileira de Difusão Cultural S.A. Nicolescu, B. (2001). Um novo tipo de conhecimento. In: B. Nicolescu, Educação e Transdisciplinaridade I (p. 185). Brasilia: UNESCO.

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