DISTRITOS INDUSTRIAIS NO NORDESTE DO BRASIL: TENDÊNCIAS RECENTES DE IMPLANTAÇÃO E PAPEL DO PODER PÚBLICO 1

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1 DISTRITOS INDUSTRIAIS NO NORDESTE DO BRASIL: TENDÊNCIAS RECENTES DE IMPLANTAÇÃO E PAPEL DO PODER PÚBLICO 1 Rodolfo Finatti Departamento de Geografia FFLCH USP rodolfofinatti@usp.br INTRODUÇÃO O Brasil contemporâneo apresenta uma diversidade de formas de aglomeração industrial, oriundas de diferentes iniciativas e diferentes momentos históricos, as quais hoje coexistem. Contudo, a sistematização de como se configuram, em um quadro nacional, é imprecisa, bem como são pouco abordadas as tendências recentes de implantação e fomento de aglomerações industriais por parte do poder público. É importante ressaltar que o desenvolvimento conceitual sobre estas formas de aglomeração também nos parece pouco elaborado no Brasil, fato este que incita uma atualização das noções que competem para sua interpretação, acompanhadas da necessária sistematização das formas existentes. Adicionalmente, é possível verificar pouca conexão entre os projetos da administração pública e o pensamento teórico que se desenvolve na universidade. Para este problema também compete a ausência de um planejamento territorial amplo ou, em outras palavras, a predominância de um planejamento feito despreocupadamente com o conjunto do território e, muitas vezes, refém de demandas imediatistas. Neste artigo, nos apoiaremos no desenvolvimento da pesquisa, mesmo que em caráter parcial, para analisar iniciativas recentes do poder público, especificamente na esfera do governo estadual, com o intuito de apontar caminhos de interpretação relacionados ao planejamento das áreas industriais como parte evidente de um 1 Este artigo foi elaborado no âmbito de nosso projeto de doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo, intitulado Formas de aglomeração da indústria no Brasil: planejamento e uso do território, com orientação da Profª Drª María Mónica Arroyo. 3465

2 planejamento territorial mais amplo. Até o presente momento, foi possível consolidar uma atividade de campo no nordeste brasileiro, envolvendo as seguintes unidades da federação: Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte, quatro que podem ser apontadas como as mais expressivas industrialmente e, a partir disso, que historicamente apresentam os aglomerados mais proeminentes. Nosso esforço em obtenção de dados primários ocorre por meio de entrevistas realizadas com os principais agentes envolvidos com as políticas industriais e, efetivamente, com os agentes envolvidos em seu planejamento, considerando o papel da administração pública e dos representantes dos empresários industriais. Para essa análise selecionaremos especificamente os resultados de entrevistas sobre as iniciativas ligadas aos distritos industriais, como exemplo de caso. Daremos maior ênfase ao Estado da Bahia, pelas iniciativas mais expressivas do poder público em, efetivamente, atuar de maneira organizada e ao mesmo tempo articulada às iniciativas particulares no sentido de buscar uma modelo de planejamento capaz de fomentar modernização e adquirir perenidade. FORMAS DE AGLOMERAÇÃO, DISTRITOS INDUSTRIAIS E SEU ESPAÇO: UMA BREVE REVISÃO Na condição de fixos geográficos, as aglomerações industriais correspondem à materialidade que, ao mesmo tempo, permite e estimula a atividade produtiva devido às características de sua localização e aos demais elementos técnicos incorporados à parte do território em que se encontram. Embora nosso objeto de estudo sejam indústrias em condições de aglomeração, ou seja, uma configuração territorial expressa por uma materialidade muito evidente, estas formas resultantes da aglomeração industrial não podem ser compreendidas exclusivamente por seu aspecto material ou por sua fixidez, como já mencionado. Apoiando nossa interpretação da proposta de M. Santos (2006 [1996]), é indispensável considerar também um conjunto de ações muito evidentes, com as quais há interação e redefinição mútuas de seus valores e conteúdos. Para pontuar de maneira generalista, trata-se do espaço industrial. Porém não se pode resumir este espaço à arena de produção propriamente dita. Na abordagem de C. Manzagol, explicar o espaço industrial é tornar inteligíveis suas estruturas e sua dinâmica, em diferentes escalas (1980, p.165). Para falar do espaço da produção propriamente dita, M. Santos considera o seguinte: 3466

3 Na produção de bens materiais ou imateriais, segundo as condições dadas de tecnologia, capital e tempo, o território tem de ser adequado ao uso procurado e a produtividade do processo produtivo depende, em grande parte, dessa adequação [...] pode-se, desse modo, dizer que a produção de valor começa antes mesmo que a mercadoria produzida na fábrica, no atelier ou no escritório esteja concluída (1985, p.61). A análise do espaço industrial, e nele especificamente as formas de aglomeração industrial como sua materialidade mais expressiva, requer também uma avaliação do processo de produção deste espaço e sua intencionalidade, bem como a função que desempenha no processo produtivo e na realização do capital. Nesse âmbito, mencionar aglomerações produtivas é algo muito abrangente, e que se torna ainda mais complexo devido às dimensões do território brasileiro, no qual coexistem muitas formas e, entre elas, de diferentes tipos. Para qualificar esses espaços, um primeiro levantamento bibliográfico nos permite indicar a coexistência de doze tipos de formas aglomerativas do Brasil 2, muito embora não tenham elas as mesmas densidades e tampouco o mesmo número de ocorrência. Contudo, no âmbito deste artigo e da proposta de analisar o planejamento atual de algumas iniciativas no nordeste, restringiremos o foco para distritos industriais na condição de principal ocorrência. Entre as formas de aglomeração investigadas, a de mais difícil análise é o distrito industrial. A primeira referência a esta forma vem do economista A. Marhsall (1919), o qual ganhou uma variante de análise na Itália, sobretudo com G. Becatini na década de É possível mencionar também a revisão de outros autores, cada qual com as particularidades de seus países de origem, como A. Markusen (1995) e os franceses C. Courvet e B. Pecqueur (1994), também diferentes dos dois autores principais, aos quais mencionaremos. Na primeira formulação teórica sobre distritos industriais, A. Marshall analisou uma região cuja economia estava baseada em pequenas firmas e cujas decisões sobre investimentos e características da produção seriam totalmente de base local, formando uma densa rede de ligações no interior do distrito, pautada sobretudo na confiança. Estas formas, originalmente, se configuram a partir da cultura empreendedora local. Para complementar, na formulação de G. Becatini (1994), muito próxima à de Marshall, o distrito 2 Quais sejam: parque industrial, centro industrial, zona industrial, distrito industrial, complexo industrial, polo industrial, tecnopólo, cluster, arranjo produtivo local, condomínio industrial, loteamento industrial e condomínio empresarial. 3467

4 industrial é [...] uma entidade socioterritorial caracterizada pela presença activa de uma comunidade de pessoas e de uma população de empresas num determinado espaço geográfico e histórico (p.20). Tende-se a criar uma osmose perfeita entre a comunidade local e as empresas, sendo a característica mais marcante dos distritos industriais à italiana, seu sistema de valores e de pensamentos que é relativamente homogêneo. Tais valores culturais condicionam os principais aspectos da vida no distrito (BECATINI, 1994), muito embora o autor saliente que não se trata de um sistema fechado; ele muda com o passar do tempo. Nesse sentido, os valores não podem constituir um entrave ao espírito empresarial ou à introdução de inovações tecnológicas. Por essa razão, não é possível caracterizar esse tipo de espaço sem levar em conta a visão histórica e o processo de introdução (espontânea ou planejada) de iniciativas empresariais locais. A dificuldade para analisar os distritos industriais no Brasil diz respeito, em primeiro lugar, à coexistência de diferentes iniciativas oriundas de diferentes momentos e políticas industriais. Isso fica muito evidente no Nordeste, onde iniciativas expressivas da Sudene estão lado a lado com demais formas cuja origem pode ser de governos estaduais, municipais ou da iniciativa privada. Além disso, como evidenciaremos, o uso do termo distrito industrial para o caso brasileiro está muito distante das abordagens que, classicamente, se desdobraram de A. Marshall. É justamente nesta perspectiva que chegamos a outro grupo de autores que, no Brasil, estiveram preocupados com os distritos industriais do ponto de vista da administração pública. A definição central da arquiteta G. C. Bruna, caracteriza o seguinte: O conceito de Distrito Industrial está correlacionado com diretrizes de planejamento que providenciem-lhe uma área apropriada ao funcionamento das indústrias, provendo uma infra-estrutura adequada, arruamentos e circulações necessárias, bem como os demais equipamentos sociais, administrativos, residenciais e comerciais para o pessoal operário nêle empregado (1974, p.1). Podemos observar que a preocupação central é a configuração do espaço, e que este está diretamente relacionado ao poder público, o único que pode ser responsabilizado pela infraestrutura demandada. Do ponto de vista da origem destas áreas industriais, podem acontecer de forma 3468

5 induzida 3 ou planejada 4 pelo Estado. Isso dá força ao desenvolvimento de políticas públicas. Muitas das áreas de aglomerações que hoje estão em funcionamento foram concebidas principalmente na década de 1960 e combinavam muito bem com a ideia do desenvolvimento via industrialização (IANNI, 1991), em que o desenvolvimento do conjunto de países considerados subdesenvolvidos se daria justamente por intermédio do estímulo à industrialização. A ideia de transformar recursos em localização foi condição primordial para as primeiras iniciativas de instalação e atração de indústrias no Nordeste, sobretudo a partir da década de O planejamento territorial brasileiro passava por uma fase de maior racionalidade e visão de conjunto. As Diretrizes Gerais do Plano Nacional de Desenvolvimento (1956) e o Programa de Metas (1958) podem ser consideradas as mais amplas ações do Estado para a implantação de uma infraestrutura industrial integrada. A Sudene foi criada em 1959, justamente para produzir conhecimento e alavancar projetos integrados entre indústria e desenvolvimento territorial no Nordeste, em um primeiro momento com a instalação de rodovias e ferrovias para, posteriormente, fomentar financeiramente a instalação de distritos industrial e do Polo Petroquímico de Camaçari. Pensava-se em uma industrialização para o Brasil, e o Nordeste foi um expressivo palco dessas transformações, pois essas cristalizações se deram sobre uma base territorial alheia à realidade que se implantava. O Distrito Industrial de Maracanaú, em Fortaleza (CE), que simboliza as iniciativas deste período, passou as duas primeiras décadas sem que cumprisse a função para a qual foi determinado. Sobre esse aspecto, é importante lembrar que: Cada combinação de formas espaciais e de técnicas correspondentes constitui o atributo produtivo de um espaço, sua virtualidade e sua limitação. A função da forma espacial depende da redistribuição a cada momento histórico, sobre o espaço total da totalidade das funções que uma formação social é chamada a realizar (SANTOS, 2012 [1977], p.30). Cada uma das unidades federativas investigadas possui a sua especificidade territorial e histórica, bem como um momento específico no qual a industrialização ganha corpo. Por isso, embora tenhamos que tratar de maneira genérica, é importante destacar 3 Entendemos como induzida pelo Estado a forma de aglomeração oriunda de uso de recursos financeiros oferecidos pelo Estado, sem a sua participação direta. 4 Entendemos como planejada pelo Estado a forma de aglomeração oriunda da ação direta do Estado, contemplando financiamento, decisão de localização, implantação e gestão. 3469

6 que, necessariamente, há um detalhamento de cada uma das políticas de industrialização estaduais que deve ser considerado. Importante refletir não somente sobre o Brasil, na condição de território cujas características são próprias, mas também em relação o Nordeste brasileiro, do qual extrairemos os exemplos a seguir. Para pensarmos a distribuição dos elementos técnicos, tanto na Região Concentrada como no Nordeste do Brasil (SANTOS e SILVEIRA, 2001) é evidente que encontraremos combinações de diferentes intensidades de técnica, ciência e informação: A influência do fenômeno da globalização e a instalação do meio técnico-científico-informacional em certas manchas do território regional, como nas áreas irrigadas (o caso do Vale do São Francisco), vão-se dar sobre um quadro socioespacial praticamente engessado. Essa situação abre a perspectiva de importantes fraturas na história social, com mudanças brutais dos papéis econômicos e políticos de grupos e pessoas e também de lugares (SANTOS e SIVEIRA, p.272). Estas características peculiares ao Nordeste do Brasil devem ser consideradas para interpretação das formas de aglomeração da indústria, sobretudo face à capacidade de reconfigurar situações previamente existentes. A indústria, principalmente nas décadas de 1950 a 1970 foi, por vezes, carro chefe das perspectivas de dinamização do território levadas a cabo pelo Estado. Principalmente por cópia dos países tidos como desenvolvidos, acreditava-se que a existência de indústrias traria dinamismo e crescimento econômico capazes de transformar positivamente uma região. OS DISTRITOS INDUSTRIAIS NO NORDESTE DO BRASIL As informações sobre a macrorregião Nordeste estão pautadas em trabalhos de campos realizados entre janeiro e junho de 2014, nos quatro estados com maior expressividade industrial: Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. Nestes quatro, o principal fator comum é uma atuação do Estado na figura de suas secretarias de planejamento ou desenvolvimento industrial. Ao realizarmos uma revisão bibliográfica, essa forma de aglomeração poderia parecer tecnicamente ultrapassada ou superada, pois não verificamos esforços atuais em analisá-la, em detrimento de outras formas mais recentes, porém menos expressivas no 3470

7 conjunto do território nacional, tanto em número quanto em dispersão. Como exemplo, podemos citar os inúmeros esforços iniciados na década de 1990 para análise estudo dos Arranjos Produtivos Locais 5 ou, mais atualmente, as análises sobre condomínios industriais 6 ou empresariais 7. Por sua vez, o campo realizado mostrou os distritos industriais como o principal recurso instrumental dos governos estaduais para realizar a atração de empresas. Há uma realidade presente na administração pública que aponta para os distritos industriais como a melhor possibilidade de localização industrial. A respeito desta forma específica, outros dois pontos chamaram a atenção: (1) os distritos industriais foram historicamente, e ainda são considerados como possibilidade para atrair unidades industriais para o interior dos estados. Existe, nitidamente, um discurso de desenvolvimento via industrialização (Ceará e Pernambuco) que faz com estes dois estados desenvolvam projetos de abertura de novos distritos industriais, muito embora sejam estes modelos diferentes que acabam ganhando a mesma nomenclatura, como trataremos na sequência. (2) Complementarmente, se associam à prerrogativa de antecipar deseconomias de aglomeração (principalmente na Bahia, antevendo uma concentração exacerbada ao redor de Salvador) como uma das preocupações centrais. Além das entrevistas, foram visitadas in loco dez distritos industriais 8, para avaliarmos sua situação geográfica, configuração territorial interna e infraestrutura implantada. Em linhas gerais, embora aparentem constituírem-se em áreas satisfatórias na propaganda, estão em sua maioria já degradadas e com problemas sérios de manutenção e modernização que o empresário industrial nega-se a assumir e os respectivos governos estaduais não têm condições de acompanhar. São problemas básicos estruturais como pavimentação das ruas internas, iluminação, transporte público, destinação do lixo e paisagismo. A degradação e a falta de segurança estimulam invasões e um meio com pouca 5 Principalmente os trabalhos desenvolvidos pelo Redesist, coordenados por J. Cassiolato e H. Lastres na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Informações disponíveis em Acesso: agosto de Os principais trabalhos desenvolvidos se concentram nos Programas de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Minas Gerais e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 7 Uma revisão bibliográfica e levantamento sobre esta forma específica pode ser encontrada em nossa dissertação de mestrado. Cf. Finatti (2011). 8 As visitas foram realizadas março e junho de 2014, nas seguintes áreas, de acordo com a unidade da federação. Bahia: Centro Industrial do Subaé e Centro Industrial de Aratu. Ceará: Distrito Industrial de Maracanaú e Distrito Industrial de Fortaleza Pernambuco: Distrito Industrial Abreu e Lima, Conjunto Industrial Multifabril de Jaboatão e Distrito Industrial de Vitória de Santo Antão (em implantação). Rio Grande do Norte: Distrito Industrial de Natal, Distrito Industrial de Macaíba e Distrito Industrial de Goianinha (em implantação). 3471

8 segurança, tanto para as indústrias presentes como por aqueles que transitam pelas áreas, para trabalho ou apenas passagem. Embora possa parecer uma constatação óbvia, os distritos industriais brasileiros não tem nenhuma similaridade com a concepção original de A. Marshall ou G. Becattini, já apresentadas. A forma de aglomeração industrial que, no Brasil, mais se aproxima da concepção clássicas destes autores seria a de arranjo produtivo local, com sua especificidade bastante clara assentada na iniciativa empreendedora local/regional, muito embora no Brasil constitua-se exclusivamente de pequenas e médias empresas (podendo ser empresas industriais ou não). A concepção de arranjo produtivo local, utilizada no Brasil de maneira mais abrangente, tanto em universidades quanto no Sebrae, é a de Cassiolato e Lastres (2003): [...] arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais - com foco em um conjunto específico de atividades econômicas - que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e a interação de empresas - que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros - e suas variadas formas de representação e associação (p.27). Esse sistema de ações (vínculos mesmo que incipientes, participação, interação, formas de representação e associação) evidente no conceito de arranjo produtivo local e que efetivamente o pauta são interações que os aproximam muito mais do conceito de distrito industrial marshalliano ou sua variante à italiana do que efetivamente da realidade brasileira tratada por distrito industrial. Devido ao questionamento para nossos entrevistados sobre as interações internas entre as empresas nos distritos industriais visitados, podemos afirmar que elas são inexistentes. Analisar estas interações e não somente a configuração territorial guarda sua importância, pois é um elemento do espaço e que, evidentemente, pode ser usado para compreendê-lo e qualifica-lo: Através do estudo das interações, recuperamos a totalidade social, isto é, o espaço como um todo e, igualmente, a sociedade como um todo. Pois cada ação não constitui um dado independente, mas um resultado do próprio processo social (SANTOS, 1985, p.7). O mais comum no âmbito do poder público é utilizar esta forma como um dado 3472

9 instrumental, num sentido do qual W. Bredo se aproxima: uma tecnologia social para o desenvolvimento econômico. Por tecnologia, o autor entende [...] o approach planejado para a instalação de um conjunto viável de empresas industriais (1960, p.81-82). Existe hoje um cenário de manutenção e busca por um novo modelo. No Nordeste, este modelo é ainda incerto e não se cristalizou em lugar nenhum, porém se aponta para exemplos concretos e novas iniciativas em curso, como as seguintes: O Programa Mini Distritos, da Agência de Desenvolvimento do Ceará, mescla sua competência e experiência na abertura de novos distritos industriais com as iniciativas empreendedoras localizadas. Em outras palavras, os novos mini distritos dependem da existência de uma iniciativa local de pequenos agentes produtores, com um mínimo de organização, como âncora para sua implantação e funcionamento. A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco também apresenta projetos de aberturas de novos distritos industriais, porém buscam que sejam capitaneados por indústrias de grande porte. Os novos distritos são abertos em função desta nova empresa que se instala e não é definido, a priori, a área total ou o loteamento do futuro distrito. Como exemplo, após a instalação da Sadia em Vitória de Santo Antão, outras empresas foram atraídas, como a Kraft, Nissin Miojo e a Deca em uma área que, embora muito extensa, pode vir a se consolidar como um distrito industrial adensado. Como exemplo de organização e diálogo entre as diferentes partes envolvidas, a Superintendência de Desenvolvimento Industrial da Bahia efetivou parcerias com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais e com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia para realizar um amplo estudo de diagnóstico e proposição de soluções de governança para os distritos industriais já existentes no território baiano, o qual poderá ser capaz de efetivar gerências locais para cada um dos catorze distritos já existentes como tentativa de alavancar a participação maior do empresário local para manutenção e modernização das áreas. Portanto, os governos estaduais visitados no Nordeste são organizados e atuantes na administração das formas de aglomeração. O principal problema enfrentado (apontado nas entrevistas realizadas) é o da governança local, que deve ser centralizada em cada um dos distritos e com poder de articulação entre poder público e poder privado para 3473

10 equalização das soluções. Paulatinamente, o que ocorre em paralelo é que, tanto poderes públicos quanto iniciativas particulares buscam soluções voltadas para o que chamam de novo modelo. Frisamos que este novo modelo não é uma realidade em construção no território nordestino, mas uma busca que se apreende nos discursos dos agentes. É ponto comum que a principal vantagem locacional de um distrito industrial é, atualmente, tão somente a doação ou viabilização financeira para obtenção de um terreno. Este novo modelo se materializaria, embora por meio de iniciativas diferentes, com base do capital privado, induzindo a ação de promotores imobiliários teoricamente capazes de produzir espaços modernos e de acordo com as características atuais do período contemporâneo, com características similares ao que chamam de condomínios empresariais 9. Seriam atrativos por conta de sua área altamente securitizada, com uma série de infraestruturas diferenciais, tratamento paisagístico e a possibilidade de divisão de gastos que desonera e desburocratiza a instalação ou relocalização de uma empresa. Além de investimentos diretos de promotores imobiliários que desenvolvem estas áreas, algumas iniciativas pontuais nos chamaram a atenção, devido à própria natureza dos agentes envolvidos e à mescla de diferentes conjunturas que envolvem, quais sejam: O Distrito Industrial de Goianinha (Goianinha/RN) encontra-se atualmente em fase de implantação já possui a carta de interesse de diversas empresas. É um investimento da prefeitura municipal deste município em criar uma área de acordo com os moldes do promotor imobiliário. Uma área que, embora não possa ser fisicamente fragmentada, possuirá uma base da polícia e dos bombeiros em sua área interna, bem como reservas de espaço para terceirização dos serviços básicos de um condomínio empresarial, como restaurante, servidor de internet, áreas de lazer e demais serviços. Os empresários que estão hoje à frente do SindQuímica (Sindicato das Indústrias Quínicas) do Ceará estão, eles próprios, alavancando o seu condomínio de empresas. Essa demanda nasceu no novo Plano Diretor do Município de Fortaleza, que obrigará o distanciamento das empresas químicas hoje presentes na área urbana. Foi fundado um sistema de governança e o modelo escolhido para a construção de uma 9 Para uma abordagem dos condomínios empresariais, cf. Finatti (2010). 3474

11 área comum, totalmente privativa pois capitaneada pelos próprios empresários, é similar aos condomínios empresariais visitados na Alemanha. A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) tem promovido rodadas de seminários e debates para discutir como seria este novo modelo de acordo com as realidades e demandas dos empresários industriais da Bahia e, evidentemente, como implantar esta realidade. Duas perspectivas estão na pauta da FIEB: a primeira delas é remodelar os distritos industriais de acordo com o formato mais moderno, e a segunda perspectiva é implantar novas áreas industriais com tais características. Dessa forma, estaríamos diante do estímulo cada vez maior à produção privada dos espaços industriais? Senão pelo próprio estímulo ao promotor imobiliário, pela cópia de um modelo existente em países industrializados, também de originalidade no agente particular, e pelo aparente sucesso que estas mesmas formas alcançaram na Região Concentrada, onde pioneiramente se instalaram no caso brasileiro. Dessa forma, o que vemos é uma mescla da realidade presente com a busca pelas tendências. O Estado, de maneira atuante, tem buscado iniciativas de renovação das áreas de aglomeração industrial, principalmente porque em meio a muitas reclamações dos industriais, verificou-se que os distritos industriais, em seu modelo clássico no Brasil, são praticamente causa de repulsa aos novos investimentos. Por outro lado, novas possibilidades de aglomeração são tratadas como alternativas viáveis e podem sair de seu status de apenas tendência, pois ganham força dos discursos dos principais agentes, sem que se perca, entretanto, o distrito industrial como a principal referência. No cerne destas questões podemos inserir a preocupação com o uso do território, e especificamente o seu uso corporativo. Na concepção de M. Santos (2012 [1993]): O território são formas, mas o território usado são objetos e ações, sinônimo de espaço humano, espaço habitado. Para o autor, o conjunto de objetos, considerado apenas em sua materialidade, significa a possibilidade da ação, uma ação virtual que pode se transformar na ação efetivada, tornada real. Nesse sentido salienta que a categoria de análise é o território usado, ou seja, a análise do território em que objetos e ações são entendidos em seu conjunto. A importância deste referencial é centralidade no uso econômico/produtivo para o qual estas áreas estão destinadas. A avaliação da localização, das funcionalidades e demais implicações das aglomerações produtivas, entre elas os distritos industriais, revela 3475

12 espaços nos quais a atividade produtiva, teoricamente, terá menos entraves para instalação/manutenção/operação, no sentido de que existe uma série de infraestruturas já instaladas em uma localização igualmente racionalizada, e no qual desempenharia sua atividade com menores custos, burocracia e impedimentos. A realidade, entretanto, revela-se oposta à teoria. São áreas com infraestrutura deficiente e que hoje não estão mais tão bem localizadas. Elas podem ser consideradas inclusive objeto de repulsão de investimentos, como fora muito destacado pelos entrevistados no Estado da Bahia e verificado in loco no caso de Pernambuco. Não estão, todavia, abandonadas. Duas constatações reforçam isso: justamente a iniciativa de encontrar um sistema de manutenção e governança para as áreas antigas e a procura de novos modelos como preocupação evidente, embora sejam ainda ocorrências pontuais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de uma análise apenas para distritos industriais, que consideramos uma entre várias formas de aglomeração da indústria que existem no Brasil, é evidente a predominância de um cenário de múltiplas ocorrências. A organização existente é que cada um dos estados visitados no Nordeste possui sua própria política industrial e lógica para cuidar das áreas industriais em seu território. Nessa organização própria de cada um, entretanto, alguns elementos podem ser apontados como ponto comum. Em primeiro lugar, embora pareça ultrapassado falar de distritos industriais dizemos isso devido à ausência de artigos nos principais periódicos de Geografia dos últimos vinte anos estas áreas passam por transformações, ganham e perdem dinamismo, e são objeto ativo de preocupação da administração pública e de iniciativas privadas. Além disso, sua influência nos sistemas urbanos e rodoviários é muito expressiva, pois são áreas de grande densidade material, de pessoas e circulação, e que continuam se expandindo. Como evidência clara destas preocupações podemos mencionar a atuação do poder público no Estado da Bahia, que montou um sistema de inteligência unindo agências públicas e privadas a uma instituição de análise e disseminação de informações, com o exclusivo propósito de diagnosticar a situação atual dos distritos industriais. Além da preocupação com as áreas já existentes, onde a principal questão é a instalação de um sistema de governança transferido do poder público para gerentes industriais locais, existem também iniciativas novas em curso. É bem verdade que são 3476

13 pontuais no caso de cada unidade da federação e não consolidadas ainda, porém elas se manifestam com força nos discursos. Duas delas são expressivas: (1) novas iniciativas pautadas em uma configuração territorial similar aos distritos industriais, embora não sejam similares aos que já existem, e (2) a busca pelo chamado novo modelo, que se aproxima muito das iniciativas consolidadas dos agentes imobiliários no Estado de São Paulo, inclusive sendo citadas como exemplo. Ambas as ocorrências indicam preocupação com o tema e sinalizam para mudanças em curso. Como interpretar e qualificar essas mudanças? No primeiro caso há nítida desconexão entre o desenvolvimento teórico destes conceitos e a aplicação instrumental deles por parte do poder público. Por exemplo, a proposta cearense dos mini distritos se aproxima muito mais de um arranjo local do que necessariamente de um distrito industrial, ao passo que novas iniciativas em Goianinha (RN) e Vitória do Santo Antão (PE), por sua vez, mereceriam uma concepção mais adequada: o primeiro caso funcionará em um sistema similar ao de condomínios, sendo inclusive fundada uma copropriedade da área e um sistema de governança deste o seu início. Em Vitória do Santo Antão, por sua vez, a dispersão de indústrias é tão grande que, aparentemente, não se terá o grau de aglomeração necessário, constituindo-se em empresas dispersas pelo território de um município sem que possam gozar das vantagens locacionais da proximidade geográfica e onerando ainda mais o poder público que deverá cumprir com as obrigações de infraestrutura em diversos e separados trechos da malha urbana. Isso nos permite apontar, além do óbvio problema que os distritos industriais brasileiros não tem nada a ver com o conceito clássico, que o uso desta noção é meramente uma instrumentalização genérica utilizada pelo poder público para designar uma área industrial, salvo nos casos de polos e complexos industriais, os quais apresentam uma lógica específica e diferente dos distritos. O problema, portanto, concentra-se em dois pontos: a ausência de uma sistematização e leitura comum para os distritos industriais dificulta a leitura de uma dada realidade por parte dos trabalhos acadêmicos, pois não se pode contar com um conceito que dê conta de explicar o fenômeno e, ainda pior, como o poder público pode atuar adequadamente sem uma devida definição do objeto a ser implantado? Essa inconsistência impacta na escolha da localização, diretrizes de implantação e, evidentemente, no resultado esperado. Se cada caso é um caso, segue-se tratando cada um individualmente e 3477

14 aleatoriamente, pautado apenas nas experiências descontínuas de equipes de trabalho que mudam a cada novo governo que se inicia. Embora seja um exemplo tomado apenas das aglomerações industriais, nos permite pensar problemas estruturais do planejamento do território. Este sim não pode limitar-se à realidade da indústria - embora seja ela uma parte importante da realidade, pois capaz de influenciar - mas considerar a totalidade de objetos e ações que configuram o território a cada momento. REFERÊNCIAS BECATINI, G. O distrito marshalliano. In: BENKO, G. e LIPIETZ, A. As regiões ganhadoras. Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Oeiras: Celta, BREDO, W. Industrial States: tool for industrialization. Glencoe, The Free Press, BRUNA, G. C. Conceito de Distrito Industrial: notas de aula. São Paulo: FAUUSP, CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H.; MACIEL, M. L.(Comp.). Systems of innovation and development: Evidence from Brazil. Cheltenham, RU: Edward Elgar, COURLET, C. e PECQUEUR, B. Os sistemas industriais locais em França. In: BENKO, G. e LIPIETZ, A. As regiões ganhadoras. Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Oeiras: Celta, FINATTI, R. Condomínios empresariais nas áreas metropolitanas do Estado de São Paulo: produção imobiliária e localização da indústria, Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. IANNI. O. Estado e Planejamento Econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MARKUSEN, A. Áreas de atração de investimentos em um espaço econômico cambiante: uma tipologia de distritos industriais. Nova Economia, Belo Horizonte, vol 5, nº 2, dezembro de pp MANZAGOL, C. Lógica do espaço industrial. São Paulo: Difel, 1985 [1980]. SANTOS, M. Sociedade e espaço: a formação social como teoria e como método. In: SANTOS, M. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2012 [1977]. SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2004 [1996]. SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record,

15 DISTRITOS INDUSTRIAIS NO NORDESTE DO BRASIL: TENDÊNCIAS RECENTES DE IMPLANTAÇÃO E PAPEL DO PODER PÚBLICO EIXO 1 Transformações territoriais em perspectiva histórica: processos, escalas e contradições RESUMO O estudo das formas de aglomeração industrial no Brasil contemporâneo requer um esforço de sistematização teórico-conceitual e também de campo. Como parte de nosso projeto de doutorado, verificamos que existem algumas incoerências entre os pressupostos teóricos que dizem respeito às formas de aglomeração industrial no Brasil e o que se verifica em relação ao seu uso instrumental pelo poder público. Nossa metodologia de trabalho envolve a leitura e sistematização dos principais conceitos relacionados à temática da aglomeração industrial, seguida pelo esforço de colocar estes conceitos em contraponto ao que verificamos em campo e no discurso do planejamento territorial, o que possibilita a pontuar e analisar estas incoerências. Atualmente existe uma dificuldade tanto para pesquisadores quanto para planejadores e técnicos. Por um lado, pesquisadores ficam sem sistematização ou referencial de campo para pautar sua pesquisa e recorrem a exemplos da Itália, França ou Estados Unidos para analisar as formas de aglomeração industrial brasileiras. Em contrapartida, a teoria desenvolvida na academia raramente é utilizada por aqueles que estão envolvidos nos projetos de implantação. Um dos principais problemas, como exemplo expressivo, está no antigo conceito de distrito industrial. Considerando o desenvolvimento desse conceito iniciando no fim do século XIX com A. Marshall, bem como sua variante italiana de 1980 (G. Becatini), verifica-se diferenças entre os pressupostos teóricos fundantes e como os casos se manifestam na realidade. São raras as interpretações científicas atuais do que seriam e, principalmente, quais seriam os conteúdos da forma chamada distrito industrial no Brasil. Para este artigo utilizaremos parte de nossos esforços de campo para mapear e analisar as iniciativas recentes relacionadas às formas de aglomeração do Nordeste do Brasil, principalmente os distritos industriais investigados nos Estados da Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, revelando quatro realidades distintas em uma mesma macrorregião. Cada uma destas realidades seria merecedora de uma interpretação particular. Palavras-chave: aglomeração industrial; distrito industrial; planejamento territorial. 3479

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