COMO USAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL QUANDO CRITICAMOS E SOMOS CRITICADOS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMO USAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL QUANDO CRITICAMOS E SOMOS CRITICADOS?"

Transcrição

1 COMO USAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL QUANDO CRITICAMOS E SOMOS CRITICADOS? Resumo Regiane Simão de Góis 1 - UNIPAN Josiane Peres Ferreira 2 - UNIPAN Este artigo aborda o tema da Inteligência Emocional com enfoque na critica, considerando que esta e uma das principais manifestações do ser humano. Busca identificar os fatores que determinam o comportamento humano, principalmente em uma situação de critica, seja o individuo o receptor ou emissor da mesma. Traz uma analise acerca dos motivos e conseqüências que levam os seres humanos a interpretar situações e reagir de maneira consideravelmente distinta. Aponta estudos e pesquisas sobre o tema, relacionado ao desenvolvimento humano e ao crescimento profissional, estando o individuo inserido em uma ambiente familiar e ate mesmo profissional. Considera que a inteligência emocional quando bem desenvolvida e aplicada vem a contribuir de forma favorável em situações que implique a capacidade de assimilação e o abalo moral do ser humano no cotidiano. Desta forma, o referido artigo se intensifica através de um trabalho realizado em uma instituição de ensino médio onde foram pesquisadas e observadas as funcionarias do setor de limpeza e conservação, que e composto por cinco zeladoras. Buscou-se assim a verificação do perfil das mesmas, suas opiniões sobre o tema e suas atitudes em meio ao convívio social de cada uma enquanto ser humano. Portanto, foi possível constatar a interferência que a inteligência emocional causa em vários momentos de nossas vidas, inclusive no ambiente de trabalho, onde somos de certa forma avaliados constantemente. Palavras-chave: Emoção, inteligência, relacionamento, trabalho. Introdução Nós começamos a aprender a lidar com as emoções desde que nascemos, alguns acreditam que até mesmo antes de nascer. O certo é que, ao nascermos começamos a sentir as coisas com mais intensidade e, à medida que crescemos, 1 Licenciada em Pedagogia da Faculdade de Ciências Aplicadas de Cascavel FACIAP 2 Ms. Em Psicologia Social pela PUCRS, coordenadora do Curso de Pedagogia da UNIPAN FACIAP. josianeperes@unipan.br.

2 407 vamos experimentando uma variedade cada vez maior de estados emocionais em vários graus de intensidade. Ao mesmo tempo em que vamos experimentando as emoções, vamos aprendendo aspectos sobre elas, estabelecendo crenças, convicções e padrões do comportamento e reação. A princípio, este aprendizado se dá através de pais e familiares mais próximos e, através dos que nos é dito, dos exemplos que observamos, da forma como as pessoas reagem diante das diferentes situações, vamos desenvolvendo nossas próprias definições sobre o significado de cada tipo de emoção e formas de lidar com as mesmas. Desta forma, este artigo tem por objetivo identificar os fatores que levam uma pessoa a reagir negativa ou positivamente quando criticadas em seu meio social e também no seu meio de trabalho, alem de buscar alternativas que permeiem a elaboração de criticas construtivas, almejando assim um bom relacionamento interpessoal e constante desenvolvimento intrapessoal. Sendo assim, enfocaremos o recebimento e a emissão de criticas, buscando verificar pontos necessários para a compreensão da critica e sua contribuição para o crescimento humano. No entanto, é fundamental sabermos que, as emoções são expressões da forma como nos sentimos no mundo e como sentimos as outras pessoas. Normalmente, as emoções acabam determinando nosso estado de felicidade ou infelicidade, e este é um dos principais motivos que exigem que saibamos como lidar e compreende-las, pois elas interferem no contexto geral de nossas vidas. Seja no trabalho, em casa ou em outros ambientes, sabemos que as emoções são fatores constantes que acompanham o indivíduo e é por isso que quando os sentimentos desagradáveis se fazem presentes, estabelecemos um comportamento chamado reação emocional, o qual é a manifestação do que

3 408 sentimos no momento, na verdade, este comportamento se dá como agente defensor do que arbitramos como certo, neste momento prevalece a emoção. Entretanto, é de extrema relevância, estabelecermos junto a esta reação o nosso controle emocional, que se dá através do equilíbrio entre nossa razão e nossa emoção, ou seja, busca-se harmonia entre o que pensamos e sentimos para logo após haver a reação sobre determinado assunto. Para conseguirmos estabelecer e vivenciar pontos como estes em nossa vida, devemos considerar a emoção aliada a inteligência, ou seja, considerando que inteligência é em sua essência a faculdade ou capacidade de aprender, e que emocional trata-se de abalo moral, passamos a estudar a teoria da inteligência emocional, proposta por Daniel Goleman (2001) e aprofundada pelo psicólogo Hendrie Wesigner (2001). Esta teoria retrata o nosso próprio eu, ou seja, a inteligência emocional é composta por um conjunto de aptidões que os seres humanos desenvolvem no decorrer de suas vidas. Através desta inteligência, identificamos nossas ações do dia-a-dia e percebemos como as enfrentamos. Compreende-se que uma pessoa que administra seus sentimentos da melhor forma possível se sobressai em qualquer setor da vida, além disso, consegue a satisfação rápida e precisa de seus objetivos pela concentração e lucidez com que interagem seus pensamentos. De acordo como os estudos do psicólogo Gardner (1995), verificamos que as inteligências se dividem em duas classes, ou seja, a inteligência interpessoal, que implica nas aptidões pessoais e a inteligência intrapessoal, baseada no contanto com nossos próprios sentimentos.

4 409 Na verdade, a pessoa que dispõem da capacidade de liderança, bom relacionamento com outras pessoas, resolução de conflitos, enfim, competência para compreender outras pessoas, consiste em um ser que já desenvolve sua inteligência interpessoal. Em contrapartida, a pessoa que identifica seus próprios sentimentos e usa-os da melhor maneira, desenvolveu então, a inteligência intrapessoal. Dentre estudos de um grupo de psicólogos da Universidade de Harvard, surgiu a definição básica da inteligência emocional, pautada em cinco domínios necessários: conhecer as próprias emoções, lidar com as emoções, motivar-se, reconhecer emoções nos outros e lidar com relacionamentos (GOLEMAN, 2001). Partindo desta definição, verificamos que a inteligência emocional é de extrema relevância quando relacionada ao meio de trabalho, pois se considera neste meio a forma de expressar reclamações sob a forma de críticas construtivas, a internalização da diversidade no meio sem conflitos e a busca da eficácia do trabalho em equipe. Quando analisamos esta inteligência no âmbito da crítica, observamos que muitas vezes ao recebermos alguma crítica ficamos frustrados, pois o simples fato de sermos criticados nos faz perceber que estamos sendo avaliados e que os resultados não são satisfatórios. Normalmente, ocorre nesta ocasião a baixa da auto-estima, o descontrole emocional, ficamos inseguros quanto ao nosso rendimento e a tendência é que a produtividade se reduza (WEISEGNER, 2001). No entanto, é necessário neste caso, usufruirmos de uma boa forma de nos expressarmos ao emitirmos uma crítica, pois esta muitas vezes transmite uma falsa idéia do que foi argumentado, qual era o objetivo desta reclamação e até mesmo de quem argumentou.

5 410 De acordo com Weisegner (2001), para tornarmos os comentários, em críticas construtivas é necessário a identificação do comportamento humano, ou seja, devemos analisar que tipo de comportamento se manifestará por parte da pessoa a ser criticada. Também é importante a identificação do por quê de um problema, pois esta será uma das principais perguntas que a pessoa irá automaticamente refletir e questionar-se. Outro ponto é o cuidado que devemos ter em apresentar a crítica e posteriormente buscarmos as possíveis providências a serem tomadas. Todavia, quando recebemos uma crítica, devemos nos utilizar de alguns fatores para a sua internalização de forma positiva. Para Weisegner (2001) esses fatores podem ser: a escuta dinâmica que é a interação do que devemos ouvir; o controle das emoções que conduz a tomada de decisões; e o uso das técnicas de positividade que são alternativas valiosas que se identificam através do que possamos considerar de forma positiva. Verificamos então, que o relacionamento humano, com enfoque no trabalho, apresenta vários aspectos a serem repensados para que assim o relacionamento interpessoal numa empresa ou instituição obtenha seu melhor resultado. Desta forma ao estudarmos a crítica relacionada aos aspectos a serem desenvolvidos através da inteligência emocional, verificamos que as criticas ampliam nossa consciência sobre os fatos, sobre nossas atitudes e sobre o que realmente somos enquanto indivíduos inseridos num meio em constante evolução. Podemos analisar a critica segundo o relato Weisegner (2001, p. 142) que A critica e um pouco como uma pílula amarga: embora seja difícil e desagradável de dar ou receber, ela e imensamente útil.

6 411 Através do relato de Weisegner, consideramos a difícil tarefa que temos quando se faz necessário à emissão de uma critica, seja, por exemplo, no casamento ou no trabalho. Geralmente, nestes casos a pouco citados, as criticas tendem a se identificar como ataques pessoais ao invés de reclamações especificas e objetivas, sendo assim, a resolução dos problemas questionados tenderão a se maximizar. Mas quando há indicações lógicas e objetivas com relação à identificação do que se critica, verificar-se-a que os resultados alcançados serão harmoniosos e precisos. Alem destes aspectos, e necessário reconhecermos que a critica emitida por meio de ataques pessoais, normalmente gera o que se chama de emoções primarias, ou seja, raiva, frustrações e isolamento. Em suma, a tendência e deixar a moral da pessoa em baixa, e por conseqüência o fator resultante demonstra-se através da negação do que se pretendia alcançar. Segundo o psicanalista Harry Levinson (apud GOLEMAN, 2001) existem alguns conselhos sobre a arte da critica que podemos analisar para a obtenção de melhores resultados. Estes se pautam em ser especifico, oferecer uma solução, fazer a critica pessoalmente e ser sensível. Um dos primeiros fatores que devem ser observados quando for necessário tecer uma critica diz respeito ao fato der ser especifico, pois a especificidade e fator fundamental para que as mudanças possam ser alcançadas. E necessário então que a critica seja tratada de forma objetiva sobre determinado problema. Nada melhor do que sabermos o que realmente não esta satisfazendo as expectativas, seja de um chefe, amigo ou companheiro (a). Alem de ser especifico, e importante também oferecer uma solução, visto que em qualquer situação de critica, o ideal e que a mesma esteja engajada em uma

7 412 sugestão para a solução do que fora questionado e problematizado, fazendo com que inovações possam surgir e desencadear resultados positivos. Contudo, a critica costuma ser mais eficaz quando e feita pessoalmente, pois quando a critica e feita indiretamente, sem ser emitida de forma direcionada, a pessoa em questão perde a oportunidade de esclarecer o problema e geralmente esta forma de comunicação gera conflitos de ordem emocional, organizacional e ate pessoal. Nesse caso, este e um dos fatores de extrema relevância, conforme Levinson (apud GOLEMAN, 2001). Por fim, e após considerar os fatores anteriores como relevante na arte de criticas, e importante ainda que a pessoa que critica seja sensível. Trata-se da visualização que devemos estender a pessoa quando a criticamos, pois e necessário sentirmos o impacto causado, para que esta critica não ocorra de forma destrutiva criando sentimentos de raiva, defesa, distancia e magoa. Obviamente, não são todas a pessoas que ao serem criticadas passam a agir de forma brusca, neste caso, a pessoa que ao receber uma critica passa a analisa-la e buscar soluções para o problema, certamente já desenvolveu sua inteligência intrapessoal, e ao utilizar esta critica como eixo para o desenvolvimento de novas habilidades e melhores resultados destacar-se-á pelo seu desenvolvimento de inteligência interpessoal. Metodologia Considerando a pesquisa deste artigo realizada em 2003, através de método exploratório, partimos através de observações em um ambiente de trabalho, em especifico o setor de limpeza e conservação de uma instituição de ensino médio,

8 413 onde cinco funcionarias, foram questionadas através de um segmento de perguntas relacionadas ao cotidiano, como em casa, junto a familiares e também em seu convívio funcional em uma instituição. Este grupo de pessoas, segue rotinas de limpeza designadas por um líder gerencial, a qual direciona funções, trabalhos a serem realizados, e os demais componentes de uma chefia, incorporando também a pessoa de referencia para discutir idéias e direciona-las a suas subordinadas. O grupo pesquisado foi composto pelo perfil demonstrado no quadro 1: Numero de funcionarias Media de idade Grau de escolarização anos De 2ª serie ate 2º ano do Ensino Médio Figura 1 Perfil da Amostra. Fonte: Dados Primários Media de período de trabalho na instituição 8 meses (Variando de 1 mês ate 2 anos) Total de perguntas aplicadas 11 questionamentos A aplicação do questionário foi realizada individualmente e através da oralidade sendo as respostas registradas no exato momento. Posteriormente foi realizada conforme a disponibilidade de horário de cada funcionaria, sendo que as mesmas ficaram a vontade para refletir primeiramente sobre as perguntas e ate mesmo discuti-las quando houve a necessidade de algum esclarecimento ou considerações. Após a obtenção das respostas, foi desenvolvida uma analise para buscar os resultados e contrapor a bibliografia pesquisada. Mediante a estes, foi marcada uma reunião composta pelas pessoas que foram questionadas e o procedimento foi, a discussão sobre o tema pesquisado e sua relação com o dia-a-dia das pessoas, como chefes, companheiros matrimoniais, filhos, vizinhos e alunos. Partindo do

9 414 principio de que o ambiente para a realização da reunião deveria ser um ambiente onde as funcionarias se sentissem bem, optou-se então por realizar as atividade na cozinha do colégio, sala onde concentra-se os materiais utilizados pelas zeladoras na realização de suas atividades e local aonde estas podem descansar em seus horários de repouso. Nesta reunião, ficou em aberto o direcionamento de discussões com o intuito que todas participassem e alem da discussão, foi aplicada também uma dinâmica sobre o trabalho em equipe para se comprovar os estudos obtidos. A dinâmica foi desenvolvida, através de balões, iniciou-se com as pessoas reunidas em circulo e no centro um balão para cada participante. Cada pessoa, pegou o balão e o encheu, amarrando-o posteriormente, sendo assim foi proposto ao grupo a manter os balões voando. Após alguns minutos, foi sendo retirado lentamente um participante por vez, no entanto o numero de balões continuou o mesmo, sendo que o objetivo era não deixar nenhum balão cair, mantendo-se suspensos, mesmo com um numero de participantes cada vez mais reduzido. Resultados e Discussão Depois de um médio período de observações, pesquisa bibliográfica, questionamentos e analises foi verificado que os princípios básicos da inteligência emocional teorizado pelo ilustre psicólogo Daniel Goleman (2001) e retomada pelo psicólogo Hendrie Weisegner (2001) tanto no ambiente de trabalho quanto no ambiente familiar se fazem presentes e atuam de forma contundente. Sendo possível observar que as respostas dadas ao questionário e as discussões produzidas na reunião se contraporam após um período de reflexão sobre a atuação

10 415 do ser humano enquanto individuo capaz de resolver conflitos de forma harmoniosa e decisiva. Mediante a oralidade das funcionarias, notou-se a preocupação quanto à relação interpessoal da equipe de trabalho e o desenvolvimento da inteligência intrapessoal que cada uma pode desenvolver e aplicar no seu cotidiano. Obviamente pode-se notar inicialmente certa resistência em trazer para a discussão do grupo a opinião e sentimentos que cada uma das funcionarias detinham, no entanto através do encaminhamento do assunto, pautando-se em situações reais observadas no ambiente profissional e situações da vida particular sugeridas como muitas vezes enfrentadas pelo ser humano, foi possível estabelecer uma ótima comunicação, e a desenvoltura que as componentes do grupo obtiveram foi de extrema qualidade, pois se pode relacionar um eixo de analise desde o grupo familiar ate o grupo profissional, sendo que assim estas passaram a conhecer a realidade de cada uma, suas limitações, expectativas e desafios. Outro ponto de extrema relevância observados na reunião do grupo, foi o reconhecimento que as mesmas tiveram com relação as suas atitudes, a atenção que desenvolveram para o relacionamento com as outras pessoas, a analise que fizeram sobre seus atos e o reconhecimento sobre a importância do trabalho em equipe. Com relação ao enfoque do artigo, ou seja a critica, foi possível identificar a reação de cada uma das funcionarias questionadas, sendo que o ponto principal respondido no questionário e também discutido na reunião foi sobre a necessidade do direcionamento da critica direta quando criticamos ou quando somos criticados. Podemos observar este fator através da opinião de uma das funcionárias: Gostaria que a crítica fosse emitida diretamente a mim, sem comentários de outras pessoas.

11 416 Verificou-se assim que este aspecto obteve total concordância e aprovação entre as zeladoras, justificando-se de acordo com a pesquisa, que ressalta a importância de dar oportunidade a pessoa criticada o esclarecimento sobre o que esta sendo questionado em seu foco, não havendo interferência de terceiros e sendo assim mais efetiva e eficaz. Ainda foi possível analisar a um fator de extrema importância, o qual diz respeito a como podemos interpretar a critica, pois segundo Goleman (2001), e necessário o autocontrole em uma situação de critica para que possamos resolver o problema da melhor forma. Este aspecto se contrapõe ao que diz uma das funcionarias: Não fico quieta, dou a resposta imediata, seja a critica justa ou não.... Através deste relato, observamos a necessidade de refletirmos sobre o que nos e questionado antes de tomarmos qualquer atitude, considerando-se assim a interação do autocontrole sobre os nossos sentimentos em uma situação de critica. Considerações finais Ao percorrer o caminho da pesquisa, analise, observações, foi possível chegar a um ponto que não poderíamos dizer o ultimo, mas sim o inicio. Queremos dizer com isso, que a inteligência emocional poderia ser definida através de um conjunto de aptidões, os quais já foram citados, no entanto estes resultariam em algo chamado caráter. Mas sabemos que o ser humano em sua plena atuação desenvolve mais do que seu caráter pode estabelecer, desta forma pressupõe-se que a inteligência emocional e uma capacidade a ser desenvolvida ao longo da vida, através de ensinamentos, cultura e pessoas, aliada aos aspectos próprios do ser humanos citados neste artigo como formas de desenvolver a inteligência emocional.

12 417 Para tanto verificamos também, que estes eixos do desenvolvimento não são pontos a serem adquiridos, mas sim, meios a serem desenvolvidos por cada individuo, pois estes pontos todo ser humano já detem, o que não ocorre e a reflexão de nossos atos sobre o que muitas vezes fazemos, da forma como fazemos e suas conseqüências. Consideramos ainda, a necessidade de estarmos atentos aos nossos sentimentos e também os sentimentos de quem nos relacionamos, pois os momentos destinados ao autocontrole podem ser definidos com nossas decisões e atitudes. Em suma, a inteligência emocional e algo a ser integrada a vida de cada ser humano para que os relacionamentos profissionais e particulares de cada um obtenham melhores resultados e que, o desenvolvimento profissional seja obtido de forma positiva, mas acima de tudo harmoniosa. Referências GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teórica na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser Inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, WEISEGNER, Hendrie. Inteligência Emocional no trabalho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Dicas para Liderar com alta performance

Dicas para Liderar com alta performance Walbron Siqueira 5 Dicas para Liderar com alta performance Faça da melhoria contínua um hábito e seja o protagonista de sua carreira Sobre o autor Walbron Siqueira é bancário, especialista em gestão de

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6 FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK

A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK Sandra Regina da Luz Inácio O que é feedback? Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desenvolvimento no sentido

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF A CONTRIBUIÇÃO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS QUE APRESENTAM BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR Eliete Maria dos Santos 1 Roselene Nardi 2 De acordo com FUNAYAMA (2005, p. 79/90), desde o século passado, sabendo

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

Foco: Mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família

Foco: Mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família Projeto de Educação Financeira de Adultos Foco: Mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família Relatório Parcial A AEF-Brasil é uma entidade da sociedade civil que promove e executa ações transversais

Leia mais

I CURSO DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO EMOCIONAL

I CURSO DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO EMOCIONAL I CURSO DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO EMOCIONAL O Programa do curso de Educação Emocional contempla: Perceber, identificar, nomear e lidar melhor com as emoções em si e no outro para o bem estar físico, mental

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Maria da Costa Mota Objetivo da Pesquisa Instiitucional:

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Programa. Erro Zero Atraso Zero

Programa. Erro Zero Atraso Zero Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Poucos livros, tratando de um objeto científico conseguiram

Poucos livros, tratando de um objeto científico conseguiram INTELIGÊNCIA EMOCIONAL OU INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Antonio Carlos Gil* 1. O sucesso da inteligência emocional Poucos livros, tratando de um objeto científico conseguiram a proeza de Inteligência emocional,

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais