CAPÍTULO VI ASSOCIAÇÕES HUMANITÁRIAS

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1 CAPÍTULO VI ASSOCIAÇÕES HUMANITÁRIAS Vida por Vida Lema dos Bombeiros, Soldados da Paz FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DAS SOCIEDADES DA CRUZ VERMELHA, DO CRESCENTE VERMELHO E DO CRISTAL VERMELHO Aumenta a consciência de que só por meio da união dos esforços, das diversas associações humanitárias será possível resolver, com mais eficácia, os graves problemas que, cada vez, com mais frequência, afectam a Humanidade. Por isso, estas valiosas Associações Humanitárias, a Cruz Vermelha, que, como todo o mundo sabe, usa uma cruz vermelha num fundo branco, o oposto à bandeira da Suiça, fundo vermelho, cruz branca, em cujo país está a Sede Mundial, na lindíssima cidade universalista, Genebra, como o Crescente Vermelho usa em vez da cruz a Lua em fase crescente; a Índia criou o cristal vermelho em formato de um losango; Israel, com a Estrela de David. Estas Organizações, a mais antiga a Cruz Vermelha, como o Crescente Vermelho, etc, têm como finalidade a ajuda humanitária às vítimas das guerras, como de catástrofes naturais, inundações, terramotos, defesa dos direitos humanos, distribuição de alimentos e roupas, assistência médica e paramédica, saneamento, enfim, toda uma vasta acção de altruísmo em diversas situações mais ou menos graves, de modo a contribuir para minimizar o sofrimento dos seres humanos. Para que as suas actividades possam ter mais êxitos, são Organismos com total autonomia, neutralidade, ajudando sem olhar a quem, seja qual for a sua crença, a sua cor, o seu estado, é preciso mais voluntariado. Em nossa opinião, esta dinâmica conduz a uma prática verdadeiramente fraternal, libertadora, humanista, tanto mais que os seus membros são voluntários, nada recebendo, actuando com coração nobre, mente universa-

2 lista, têm exercido, nos cinco continentes, uma actividade reconhecida por diversos governos, pelos cidadãos em geral, dado o seu nível de independência em relação às ideologias políticas, filosóficas, religiosas ou tradições culturais, num total respeito que permite actuar com mais eficácia. Estes Organismos têm sedes próprias em quase todos os povos, o que permite alargarem as suas ajudas humanitárias, como sejam aos doentes, aos que são vítimas das drogas, assim os devemos tratar e não como criminosos. Quantos milhares de pessoas não têm trabalhado nestas Associações desde meados do século XIX em que a Cruz Vermelha foi criada por Dunant? Todos temos uma dívida de gratidão. ASSOCIAÇÕES HUMANITÁRIAS DOS BOMBEIROS Quem é que não conhece a acção dos Bombeiros, dos Soldados da Paz? Desde tempos longínquos eles têm ajudado a combater os fogos, depois a socorrer os feridos, os doentes, dando às vezes a sua própria vida pelos outros! Cada país tem a sua história ligada à criação destas Associações, uns há alguns séculos; outros, mais recentemente. Em todos eles têm actuado, crescido em número e capacidade de acção, de tal modo que existirão, seguramente, vários milhares ou melhor, milhões, de Corpos de Bombeiros espalhados por vilas e cidades de todo o mundo. Como os grandes órgãos de comunicação social, designadamente, os meios audiovisuais, difundem as notícias negativas, embora sejam realidades, infelizmente, é com alguma frequência, que vemos os Soldados da Paz com as suas viaturas, a ajudar as vítimas, sejam de incêndios, de inundações, de outras calamidades naturais desde terramotos até furacões, transportando, logo e em alta velocidade, os feridos, dando muitas das vezes os primeiros socorros, e ainda ajuda a entrar em casas de habitação em que os seus donos deixaram tudo fechado, eis que lá vão os bombeiros subir a outros andares para ajudar o próximo. Em Portugal devemos ao rei D. João I, a criação do primeiro embrião dos Corpos dos Bombeiros. Estava-se no ano de Desde então os Bombeiros portugueses têm exercido a sua nobre missão humanitária com elevado nível, comprovado, no ano de 1900, no Concurso Internacional de Bombeiros em Vincennes, França, em que a nossa repre- 48

3 sentação, comandada por Guilherme Gomes Fernandes, obteve o 1º lugar. Antes tinham actuado os representantes dos Estados Unidos e da Hungria, que demoraram, respectivamente 10 minutos e 16 minutos; enquanto a de Portugal, apenas, 3 minutos. Face a este tempo, todas as representações de outros países acabaram por desistir! Por motivos diversos já ajudámos os Bombeiros no combate aos fogos, na zona do Pinhal, como voluntário civil, ainda jovem de mais ou menos 20 anos, como ainda comandando cerca de 60 militares do RI 15 de Tomar, no ano de 1962, num fogo de grandes proporções, no Fontão, Freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, o qual já lavrava em outras zonas, tendo ao nosso lado os Bombeiros Municipais da bela cidade do Nabão, Tomar. Também por algumas vezes, vimos como actuavam com grande bravura e abnegação. Sempre tivemos e temos a maior das gratidões aos seus membros. Isso também nos foi legado pelo nosso pai, António Domingos de Carvalho que foi Sócio nº 1 dos Bombeiros Voluntários de Pedrógão Grande, concelho situado nessa zona florestal, numa área belíssima junto ao Zêzere e à Ribeira de Pera. Nesta zona, como noutras do interior de Portugal, os problemas de desertificação acabam por prejudicar a actividade dos Corpos de Bombeiros, aumentando ainda a necessidade da sua intervenção. Cremos que só com a regionalização estes problemas poderão ser resolvidos, aliás como existem na maioria dos países da U.E.. O facto de nesses povos já existirem regiões históricas mais definidas, em nossa modesta opinião, esta circunstância pouco valor tem para a necessidade da descentralização participada, como para a criação de Regiões. Com as alterações que temos à nossa frente, na crosta terrestre, etc, provavelmente, o interior serão zonas, para de novo, voltarem a ser valorizadas, como já o foram no passado. Na Áustria, não há litoral como todo o mundo sabe. As suas Regiões funcionam devidamente e têm contribuído para a Unidade do País, para a melhoria de vida dos seus habitantes, evitando a emigração caótica para os grandes centros, com todos os inconvenientes que daí advêm. No caso dos Bombeiros, tanto quanto pensamos saber, a sua criação real, foi depois de Portugal, no ano de 1685, recebendo uma forte reestruturação no reinado da Imperatriz Maria Teresa, uma sábia rainha, a quem este país da música, de campos verdejantes, de picos elevados, de lagos serenos, como de rios caudalosos, como o Salzach, que banha a cidade de Mozart e 49

4 de Paracelso, Salzburgo; como o belo Danúbio que de azul só tem na maravilhosa valsa de J. Strauss, Filho. Dado que decidimos não incluir nenhuma foto neste trabalho, não vamos inserir fotos ligados aos Bombeiros deste País, como de Portugal e de outros, como já não colocámos imagens das Sedes dos Organismos Internacionais sitas em Genebra, Suiça, como a da ONU, em Viena. Quantos milhares, milhões de bombeiros, homens e mulheres, existirão em todo o globo terráqueo? Que grande exemplo de voluntariado! Ainda por cima, na sua esmagadora maioria, são Corporações de Bombeiros Voluntários. Afinal, este Mundo tem muitas pessoas com grande coração, com alma generosa, altruísta, solidária. ORGANISMOS DAS NAÇÕES UNIDAS 50 Ao focarmos esta área, lembremos todos os que têm idealizado e edificado, como trabalhado, nos mais diversos Organismos da ONU, todos eles supranacionais, mas permitam-me recordar João Amós Coménio, que, no século XVII, já defendeu a criação do Parlamento Mundial, eleito por todos os povos, como outras estruturas supranacionais que urge cada vez mais criar, analisando com profundidade as obras deste arauto da Idade do Aquário, onde se darão passos gigantescos para a criação da Fraternidade Universal. É patrono da UNESCO, mas é muito pouco. Vamos ler Coménio, vamos analisar o que pode ser concretizado para bem de todos, como ele tão magistralmente esclareceu e defendeu. O autor da democratização do ensino, bem o merece, como começa a ser tempo, de conhecer muito melhor a sua vida e obra. Sabemos que pode haver Instituições que não gostarão, como alguns povos governados por ditadores ou por demagogos. Entre uns e outros, o diabo que escolha. Voltando aos Organismos actuais ligados às Nações Unidas. Comecemos pela FAO, ligada à agricultura e à alimentação. É uma área muito importante, nesta fase, em que vivemos. Urge avançar na agricultura biológica, como fomentar a mudança de hábitos alimentares, mudando conscientemente para o regímen vegetariano, necessário para equilibrar o meio ambiente como para a saúde pública e combater a fome.

5 Outro Organismo de grande valor, a UNICEF. Este, como é consabido, está ligado aos problemas relacionados com a infância. O Fundo das Nações Unidas para a Infância, em 1999, alertou que para criar um avião militar custa tanto como equipar farmácias de aldeia! Construir um submarino equivale a edificar quatrocentas e cinquenta mil novas casas. Portugal para que precisa de submarinos, como outros povos? Não será hora de se começar a pensar, devidamente, o que precisamos de forças militares? Não será oportuno melhorar os cursos via segurança de pessoas e bens, cursos para fomentar a Paz entre os povos, para salvar seres humanos e não só, por isso meios aéreos, marítimos e terrestres, equipados para cumprirem missões para a Paz, para a Segurança, para fins humanitários, em casos de inundações, de outras calamidades naturais, para a remoção das minas, para ajudar a proteger os civis indefesos, etc? Os militares portugueses têm contribuído em diversas áreas onde há conflitos, para a Paz; têm sido exemplares as suas missões. Porque não ajudarem ainda na área da saúde, em que morrem por ano milhares de mulheres nos partos? E quantas crianças? E na defesa do meio ambiente? E assim por diante. Quanto à Organização Mundial da Saúde, como aos Organismos já citados, não deverão possuir mais meios? E no Campo dos Refugiados? Muito terão conseguido fazer com os meios que possuem. Mas, com as guerras existentes, com as alterações no meio ambiente, inundações em diversas zonas; secas, noutras; terramotos, não é hora de possuírem melhores estruturas e meios? MÉDICOS SEM FRONTEIRAS, MÉDICOS DO MUNDO, AMI Por fim, ao lembrarmos estas Associações Humanitárias onde enfermeiros, fisioterapeutas e médicos, como outros voluntários em diversas áreas desde administrativas até condução de veículos, de transporte de produtos alimentares, de roupas, etc, dão o seu melhor para mitigar a dor dos que sofrem, no corpo e também na parte psicológica, para salvar muitos seres humanos, em teatros de guerra, de desastres ambientais, dando a sua vida pelos doentes, pelas vitimas da fome, da exclusão social, do subdesenvolvimento, etc, etc, os nossos corações devem sentir além de muita gratidão, a necessidade da ajudar, com a esquerda, sem que a direita o saiba. Todas estas Associações trabalham sem olhar a quem, estão muito para além de raças, de credos, de condições sociais, elas trabalham em verdadeiro espírito de fraternidade, que este mundo tanto necessita. 51

6 Elas trabalham não só para a saúde como para o aumento da Justiça Social. Permitam-me lembrar de modo especial a AMI, Associação criada pelo médico português Fernando de la Vieter Nobre. O seu coração está cheio de amor fraterno a todos os seres humanos que sofrem, estejam eles onde estiverem. São numerosos os projectos da AMI, um dos mais recentes visa a plantação de 100 milhões de árvores em Portugal e na Espanha, países que estão numa fase difícil, face à desertificação, à falta de água, situação que vai agravar-se, e para a qual todos somos chamados a ajudar. Voltamos a repetir. Ser defensor do meio ambiente é positivo; mas se não mudarmos de hábitos alimentares, o consumo de carne faz com que aumente o gás metano, que é pior ainda que o CO2, pelo que China, Índia e outros povos de todo o mundo vamos a diminuir e já o consumo da carne, antes que tenhamos grandes catástrofes. O ideal seria seguir o regímen vegetariano, na Alemanha, já existem cinco milhões de vegetarianos, vamos mudar de hábitos alimentares. Consumimos carne demais, que é prejudicial até à saúde. Muitas outras Associações existem nesta área. Todas elas estão cumprindo nobres missões. Passemos a outras mais ligadas aos ideais, ainda utópicos, à construção da Fraternidade Universal. 52

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