UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ - ESP MARCOS ANTONIO SEHN BULLYING NO AMBIENTE MILITAR

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1 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ - ESP MARCOS ANTONIO SEHN BULLYING NO AMBIENTE MILITAR CASCAVEL 2014

2 2 MARCOS ANTONIO SEHN BULLYING NO AMBIENTE MILITAR Artigo científico apresentado à disciplina de Metodologia de Pesquisa Científica como requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu Especialização em Direito Militar Contemporâneo do Núcleo de Pesquisa em Segurança Pública e Privada da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador: Prof. Me. Valmir de Souza. CASCAVEL 2014

3 3 BULLYING NO AMBIENTE MILITAR RESUMO O bullying a cada dia vem ganhando debates através da mídia, e pode ser definido como um comportamento ligado a agressividade verbal, física e psicológica de um individuo ou grupo de indivíduos contra outro, que é incapaz de se defender, ocorrendo de maneira continuada, podendo trazer transtornos que poderão ser levados para a vida adulta. Podemos verificar acontecimentos de bullying no meio militar? Para tanto este trabalho busca discutir se o fenômeno tanto discutido na mídia também é percebido no meio militar. Para isso utilizamos alguns teóricos que discutem o assunto e algumas leis que tipificam alguns comportamentos como crime. Percebe-se que o bullying não se caracteriza tão fortemente como no meio civil, devido uma restrição da liberdade de expressão em virtude da hierarquia e disciplina. Muitas atitudes preconceituosas podem ser tipificadas como crime, é o caso do assédio, constrangimento ilegal, calúnia, entre outros. Verificamos que as brincadeiras, chacotas ocorrem freqüentemente, e pode ser entendidas como bullying, porém de forma mais velada. Palavras-chave: Bullying. Violência. Militar. SEHN, M. A. BULLYING NO AMBIENTE MILITAR. Cascavel, 2014.

4 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO BULLYNG NO AMBIENTE MILITAR Agente ativo e agente passivo do bullying Bullying x tipificação penal Ameaça Injúria Calunia Difamação Assédio sexual Assédio psicológico Constrangimento ilegal Assédio moral CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 15

5 5 BULLYING NO AMBIENTE MILITAR Sehn, Marcos Antonio 1 1. INTRODUÇÃO O conflito sempre fez parte de nossa sociedade, porém atualmente as ocorrências vêm aumentando e suas gravidades também, gerando homicídios e suicídios quando saem do controle da razão. A mídia vem publicizando um fenômeno, o bullying, que sempre existiu e já a tempos vem tratado como um problema social, que afeta direta e indiretamente todos o ambientes da sociedade, ou seja, ambientes escolares, de trabalho, ou mesmo familiares. Uma palavra nova que designa uma forma específica de violência, considerado atualmente um problema mais perceptível nas escolas, mas temos sua incidência em todos os níveis de escolaridades. Vários estudos vêm sendo desenvolvidos com o propósito de contribuir para que a violência seja minimizada, não somente no ambiente escolar, mas em todas as esferas de relacionamentos sociais (ABRAMOVAY, 2002). A palavra bullying é de origem inglesa e estão relacionadas às ações de agredir, bater, perseguir, amedrontar, aterrorizar, ofender, empurrar, chutar, intimidar, sacanear, excluir, isolar, zoar, gozar, causar sofrimento, dominar, ignorar e ainda, humilhar, ferir, assediar, discriminar, roubar pertences, os praticantes e vítimas de bullying podem levar para a vida adulta comportamentos anti-sociais e reações agressivas (SILVA, 2010), ou seja, expressa formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais indivíduo contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder (APRAPIA, 2010). Para Bourdieu (2001) apud (ABRAMOVAY, 2002), seriam possibilitadas por um poder que não se nomeia, que se deixa assumir como conivente e autoritário. 1 2º Sargento do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná, formado em Ciências Biológicas pela Faculdade Assis Gurgacz - FAG em 2006, Especialista em Segurança Pública, Cidadania e Direitos pela Universidade do Oeste do Paraná UNIOESTE em marcos.sehn@hotmail.com.

6 6 Os primeiros estudos sobre o fenômeno bullying foram realizados por Olweus, que mostrou que a violência estava presente constantemente no âmbito escolar. Suas pesquisas revelaram que 15% dos alunos matriculados na educação básica estavam envolvidos com o bullying. Pesquisas feitas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) sobre a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes nos 21 países participantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) trouxeram dados alarmantes, nos quais Portugal, Suíça e Áustria apresentaram o maior índice, 40% de vítimas do fenômeno (FANTE; PEDRA, 2008). Para Costantini o bullying se define como: Um comportamento ligado à agressividade física, verbal ou psicológica. É uma ação de transgressão individual ou de grupo, que é exercida de maneira continuada, por parte de um indivíduo ou de um grupo de jovens definidos como intimidadores nos confrontos com a vítima predestinada (CONTANTINI, 2004, p. 69). A violência escolar é um fenômeno antigo em todo o mundo e configura um grave problema social, podendo ocorrer, conforme já classificado pela ciência e adotado pelo senso comum, como indisciplina, delinqüência, problemas de relação professor-aluno ou mesmo aluno-aluno, entre outros (ABRAMOVAY; RUA, 2003, apud ANTUNES, 2008). Para Francisco (2009), as escolas que não assumem a ocorrência do bullying entre seus alunos, ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo, esse desconhecimento ou negligência ocorre tanto por parte da escola, como pela sociedade como um todo, e apesar da dimensão e das conseqüências, este problema tem sido socialmente negligenciado, considerando então um processo inevitável na vida escolar, que faz parte da iniciação à vida adulta. A prática do bullying é mais comum nas escolas do que as pessoas pensam, porém não se tem um real levantamento de quanto isso ocorre nas escolas, pois só os casos graves são levados a conhecimento das autoridades escolares e dos órgãos de Segurança Pública. Em pesquisa nacional realizada pelo IBGE, referente à saúde do escolar, aponta que quase um terço dos alunos, 30,8%, responderam ter sofrido bullying alguma vez. Verificando também a ocorrência entre as capitais, Curitiba aparece em terceiro com 35,2%, atrás de Belo Horizonte com 35,3% e Distrito Federal com 35,6% (IBGE, 2010).

7 7 No entanto em cidades menores há uma dificuldade de se terem registros pois esses casos ainda são tratados como indisciplina escolar, devido à dificuldade de se tipificar o bullying, tanto para a comunidade escolar, ou mesmo quando se é necessário registrar uma ocorrência policial. O bullying é diferente de uma brincadeira inocente, sem intenção de ferir, e não se trata apenas de um ato de ofensas no calor de uma discussão, mas sim de atitudes hostis, abalando o moral, violando o direito à integridade física e psicológica contra alguém que não é capaz de se defender (FANTE, 2008; DAY,1996 apud ABRAMOVAY, 2002). Ameaça o direito à educação, ao desenvolvimento, à saúde e à sobrevivência de muitas vitimas. As vítimas se sentem indefesas, vulneráveis, com medo e vergonha, o que favorece o rebaixamento de sua auto-estima e vitimização continuada e crônica. Um efeito disso é que milhares de estudantes deixam de freqüentar a escola pelo medo de sofrer bullying. Está previsto em lei que segurança e integridade da criança e do adolescente, é dever de toda a sociedade, prevista pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no que diz em seu artigo 17 O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. E artigo 18 É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor (ECA, 1990, p. 15). As pesquisas realizadas no Brasil revelaram que o bullying está presente nas escolas brasileiras, independente de sua localização, tamanho, séries atendidas, se são públicas ou privadas e o lugar indicado como de maior incidência do fenômeno nas escolas pesquisadas no Brasil foi a sala de aula, diferentemente de pesquisas realizadas em Portugal que indicam que as agressões ocorrem com maior freqüência no pátio de recreio. Segundo Fante (2005), as causas para este tipo de comportamento podem ser as necessidades de reprodução dos maus tratos sofridos em casa ou na escola, necessidade de exercer autoridade, de ser notado, de auto-afirmação, não saber lidar de outra forma com as inseguranças ou ainda, a falta de um modelo educativo voltado para o respeito e a tolerância às diferenças. As conseqüências do bullying dependem das características individuais de cada indivíduo. Por exemplo, um indivíduo com um bom suporte familiar, que lhe

8 8 proporcione segurança, autoconfiança e ajude a manter um bom nível de autoestima, terá mais facilidade na superação dos traumas. Já outros conseguem superar o trauma sofrido dedicando-se exaustivamente aos estudos ou em outras atividades ou pedindo ajuda aos adultos, há aqueles que revidam com violência e conseguem se livrar das agressões e alguns que desenvolvem tiques nervosos, ansiedade, depressão, fobia social e escolar que podem prosseguir na vida adulta causando transtornos profissionais e sociais (FANTE, 2008). Nem todos reagem da mesma forma frente a apelidos e xingamentos, alguns levam na brincadeira, outros consideram o agressor como alguém desprezível que não merece atenção e outros não reagem nem verbalmente nem fisicamente para evitar novas provocações, o que acaba se tornando um fato inibidor de reações da vítima. Há ainda aqueles indivíduos que preferem a auto-exclusão, o isolamento como estratégia de defesa, comportamento que, pode afetar consideravelmente a vida psíquica do indivíduo (ABRAMOVAY, 2005). A característica que difere o bullying das demais formas de violência é sua repetição com que as ocorre, não se trata de um ato isolado, mas decorre de atitudes diárias de violência contra um mesmo indivíduo (FANTE, 2005; MARTINS, 2005). Embora certas condutas agressivas que acontecem de forma isolada podem vir a ter conseqüências tão graves para os envolvidos quanto os próprios casos de bullying (MARTINS, 2005). Para Silva (2010), o bullying é a brincadeira que um grupo de indivíduos se divertem as custas de outro, que não se diverte com a brincadeira, gerando sofrimento e angustia. Este artigo compõe-se de três capítulos, o primeiro capítulo, a introdução contempla a apresentação de um histórico do bullying, de onde surgiu e como vem sendo abordado atualmente. O segundo capítulo busca aprofundar o assunto voltado ao meio militar, e no terceiro capítulo estão apresentadas às considerações finais deste artigo, e de que forma esse comportamento pode se apresentar no meio militar.

9 9 2 BULLYNG NO AMBIENTE MILITAR Como já exposto no capítulo anterior, O fenômeno bullying está presente em todos os ambientes de convívio social, desta forma o ambiente militar também observa atitudes que podem ser interpretados como bullying. No meio militar ocorre brincadeiras e chacotas como qualquer área de trabalho. Algumas brincadeiras como apelidos geralmente de mal gosto que marcam a vida de militares que por algum motivo ou outro se enquadram nas mesmas características do preconceito e intolerância na qual o bullying esta inserido. 2.1 Agente ativo e agente passivo do bullying O bully, é o nome dado sujeito ativo é o que pratica atos de violência. O bully é aquele que se aproveita das condutas de ameaça, lesão corporal, insulto, expressões injuriosas, comentários depreciativos em razão da cor, sexo, etnia, nacionalidade e características físicas marcantes e/ou morais, entre outros. Já o sujeito passivo do bullying e o indivíduo que é inferiorizado pelo agressor ou agressores, sofrendo constrangimento e angustia de forma repetitiva e continuada (PIMENTEL, 2012). Esta fuga constante gera pensamentos de vingança e comportamentos agressivos ou depressivos, podendo desenvolver transtornos mentais e psicopatologias graves, que podem levar a um pensamento suicida nos casos mais graves (FANTE, 2005). Temos ainda os espectadores da prática de bullying, que são aqueles indivíduos que testemunham as ações dos agressores contra as vítimas, mas não assumem qualquer atitude em relação a isso, dividem-se em grupos tal categoria de participante dos atos de bullying, chamados então de espectadores passivos (que assumem uma postura de medo, podendo ser a próxima vítima), espectadores ativos (aqueles que manifestam apoio aos agressores) e espectadores neutros (que se omitem aos ataquem de bullying) (MISCOW, 2013). 2.2 Bullying x tipificação penal Não temos em nossa legislação uma tipificação para bullying, porém algumas atitudes se assemelham com alguns tipos penais, com elas não se confundem, posto que cada conduta tipificada no Código Penal brasileiro objetiva tutelar uma

10 10 ação ou omissão distinta, implicando sanções diferentes, dependendo do grau de reprovação social. Isto é, nos crimes de ameaça, injúria real, difamação, calúnia, lesão corporal e outros meios utilizados pelo bully, a finalidade presente no animus do agente é distinta da do bullying, posto que neste o objetivo é intimidar e/ou humilhar a vítima, de forma reiterada, enquanto naqueles o que se busca é a realização de um fim específico (PIMENTEL, 2012) Ameaça Ameaça esta tipificado no artigo 147 do Código Penal Brasileiro, que define o crime em questão como a conduta de ameaçar alguém, podendo ser por palavra, escrito ou por gestos, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave (BRASIL, 2014). Esta tipificação atinge a paz de espírito da vítima e cerceia sua liberdade, na medida em que passa a não mais se conduzir conforme a sua livre vontade, efeitos maléficos estes que se estendem aos seus familiares e àqueles com os quais convive, os quais também passam a ser vítimas do ato criminoso, ampliando de forma incomensurável a amplitude dos danos que acarreta, tornando, assim, de fácil constatação o seu poder ofensivo (JUS, 2014) Injúria De acordo com o Art. 140 do CPB, o crime de injuria Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro (BRASIL, 2014). Busca proteger a honra subjetiva. Trata-se da imputação de qualidade negativa a alguém. Pode conter fatos, mas enunciados de forma vaga e genérica. A conduta pode ser comissiva ou omissiva, de forma livre (verbal, gestual, etc). O crime de injúria admite a prática omissiva, para que o crime de injúria seja configurado, o sujeito passivo deve ter a capacidade mínima de fazer um juízo de valores sobre si mesmo. Assim, em alguns casos, será impossível o crime de injúria contra quem tenha desenvolvimento mental incompletos ou retardado (AMBITOJURÍDICO, 2014).

11 Calunia Caluniar alguém, conforme descrito no artigo 138 do CP, imputando falsamente fato definido como crime. Há necessidade de fato determinado, falso, definido como crime (BRASIL, 2014). A calúnia consiste em atribuir, falsamente, à alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime. Na jurisprudência temos: a calúnia pede dolo específico e exige três requisito: imputação de um fato + qualificado como crime + falsidade da imputação ( RT 483/371 ). Assim, se A dizer que B roubou a moto de C, sendo tal imputação verdadeira, constitui crime de calúnia (Queiroz, 2014). Ou seja, afirmação falsas e respeito de alguém, inclusive morto, a alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime, feita de má-fé, podendo ser feita verbalmente, de forma escrita, por representação gráfica ou ainda podendo ser feita através da internet Difamação A difamação, conforme Art. 139 do CP, consiste em atribuir à alguém fato determinado ofensivo à sua reputação (BRASIL, 2014). Assim, se A diz que B foi trabalhar embriagado semana passada, constitui crime de difamação. A injúria, de outro lado, consiste em atribuir à alguém qualidade negativa, que ofenda sua dignidade ou decoro. Assim, se A chama B de ladrão, imbecil etc., constitui crime de injúria (QUEIROZ, 2014). A difamação se consuma quando uma terceira pessoa toma conhecimento do fato ofensivo que atenta conta a honra do vitimado Assédio sexual O assedio sexual trata-se de uma insistência inoportuna de alguém em posição privilegiada e com intenção sexual e usa vantagem para receber favores sexuais de subordinados ou dependentes. Para sua perfeita caracterização o constrangimento deve ser causado por quem se prevaleça de uma posição hierárquica ou ascendência inerente ao exercício de emprego, cargo ou função (BRASIL, 2014).

12 Assédio psicológico O assedio psicológico se configura em várias formas de assédio, podendo ser moral ou sexual, tais formas podem ocasionar vários danos a integridade psicofísica do indivíduo, pressupondo grave ameaça a sua saúde (PEREIRA, 2008). De tal forma o assédio psicológico se assemelha com o fenômeno bullying, pois tratar de intimidação e vergonha e constrangimento da vítima Constrangimento ilegal O constrangimento ilegal, conforme o artigo 146 do Código Penal Brasileiro é facilmente definido como sendo o constrangimento dirigido a outrem, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda, (BRASIL, 2104). É delito explicitamente ligado ao princípio da legalidade, ou da reserva legal: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei, consoante o artigo 5º, II, da CF (BRASIL, 2014) Assédio moral O assédio moral e a exposição de trabalhadores e trabalhadoras a situação humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas, durante sua jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominem condutas negativas e relações desumanas e aéticas de longa duração. O assedio pode ser ascendente, descendente ou paritário, sendo que o assedio ascendente é o mais comum de acontecer no âmbito de trabalho (ASSEDIOMORAL, 2014). Dentre todos os tipos penais citados acima o bullying pode ser confundido com assedio moral e vice-versa.

13 13 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O bullying é uma palavra nova em nosso vocabulário que vem sendo discutido muito mais afinco pela comunidade escolar, uma palavra de origem inglesa e está relacionada a violência verbal, física e psicológica, que um indivíduo (vítima) é de forma continuada perseguida por outro indivíduo (agressor) ou grupo, podendo levar para a vida adulta comportamentos violentos, ou isolamento como forma de resposta as agressões. Mas não só nas escolas o fenômeno é discutido, mas em todas as esferas sociais, seja pela educação, psicologia, jurídica ou nos meios de comunicação presentes na sociedade. Não importa qual seja o ambiente que se tenha debatido o fenômeno bullying na sociedade é sempre com o intuito de se opor a esta modalidade de violência. Esse fenômeno deixou de ser um problema que ocorria apenas dentro dos muros escolares e se externizou para todas as modalidades de convivência social, ocorrendo nos ambientes de trabalho, e inclusive no meio militar. Há uma dificuldade quando falamos em bullying pelo fato de que seu reconhecimento se torna um tanto subjetivo, nas escolas não foi diferente, pois acontece que muitos se negam a aceitar a sua ocorrência e negligenciam o problema. Porém quando falamos de bullying na caserna estamos vivenciando o mesmo acontecimento encarado pelas Escolas de modo geral, que encaravam o problema como indisciplina escolar. No caso do militarismo, já somos calcados em dois princípios básicos, hierarquia e disciplina, desta forma atos de indisciplina geram transgressões disciplinares. O fato é que o bullying vem mascarada na forma de brincadeira. Todos os dias vivenciamos dentro da caserna acontecimentos que se manifestam de forma preconceituosa, geralmente acontece com pessoas com características físicas marcantes, no caso de carecas, obesos, orelhudos, etc. Essas pessoas são as vítimas mais freqüentes de bullying. Temos a dificuldade, como qual o professor com aluno na identificação e reconhecimento do bullying, de quando a brincadeira ultrapassa os limites. Temos vários relatos de militares que foram vítimas de bullying na infância, onde muitos não conseguem um convívio normal. O militar trás para dentro da caserna suas experiências anteriores, e quando não consegue o equilíbrio muitas vezes se isola dos demais ou até mesmo podemos nos deparar a qualquer momento com um ato extremo de violência.

14 14 O bullying é uma brincadeira séria que afeta o moral e honra do militar, muitas questões preconceituosas ocorrem no meio militar e é visto como uma brincadeira pelos superiores, pares e subordinados. Militares do sexo feminino são menorizadas pelo fato da profissão de bombeiro ser uma profissão rústica, no qual elas são sexo frágil e não agüentariam esforços físicos prolongados. O racismo cabe salientar que geram brincadeiras inoportunas, e mesmo indivíduos que de certa forma acabam chamando mais a atenção por serem desengonçados, que acabam virando chacota. Enfim, como teremos este tato em perceber de quando se trata de uma brincadeira que ofende? A vítima tem amparo legal na legislação brasileira. Para isso temos amparo na Constituição Federal, Art. 5º, e Código Penal Brasileiro no qual tipifica muitas ações como crime, que o bullying pode estar inserido. Hoje a um esclarecimento melhor sobre os direitos e o crimes que antes eram acobertados hoje dificilmente não se tomaria uma providência legal, como constrangimento ilegal, assédios (moral, sexual e psicológico), racismo, entre outros. Um fato que inibe em parte o militar de se manifestar nas brincadeiras preconceituosas ou seja, o bullying é o fato da precedência hierárquica, que dependendo da vítima acaba aceitando passiva mente pelo fato de ser mais moderno, restringindo a liberdade de expressão, uma forma de teste para os novos militares. Sabemos que o fenômeno bullying está presente no mundo todo, no meio civil ou militar, porém sua constatação apenas, não basta para compreendê-lo. É preciso haver mais reflexões criticas e profundas referente a este tema, pois o bullying é um dos cancros sociais que estamos apontando, o bullying é a ponta do iceberg no meio do oceano social em que estamos navegando. A qualquer momento podemos nos deparar com um extremo ato de violência submerso nas águas desse oceano ao qual ainda não temos dominância, e podemos nos deparar a qualquer momento com um ato extremo de violência.

15 15 REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, M. ; RUA, M. G.. Violências nas Escolas. 2. ed. Brasília: UNESCO, v p. ABRAMOVAY, M. (Coord.). Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO, Observatório de violência, Ministério da Educação, Disponível em: acesso em 10 ago ABRAMOVAY, M. Violências no Cotidiano das Escolas. In (Org.). Escola e violência. Brasília: UNESCO, p Disponível em:< acesso em 07 jul ANTUNES, Deborah Christina and ZUIN, Antônio Álvaro Soares. Do bullying ao preconceito: os desafios da barbárie à educação. Psicol. Soc. [online]. 2008, vol.20, n.1, pp ISSN Disponível em: acesso em 02 de junho de APRAPIA, disponível em < >, acesso em 20 de agosto de ASSEDIOMORAL. Disponível em: Acesso em 14 de julho de BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL, Código Penal Brasileiro. Disponível em: Acesso em 27 de julho de Código Penal Brasileiro. Disponível em: < Acesso em 14 de julho de BRASIL. Constituição Federal. Disponível em: < Acesso em 28 de julho de COSTANTINI, A. Bullying, como combatê-lo? : prevenir e enfrentar a violência entre jovens. Tradução: Eugênio Vinci de Moraes. São Paulo: Itália Nova Editora, DAY, Nancy. Violence in schools. learning in fear. Berkeley Heights, NJ: Enslow Publishers, 1996.

16 16 FANTE, C. e PEDRA, J. A. Bullying Escolar: perguntas e respostas. 1 ed. Porto Alegre, artmed, FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. Campinas, SP: Verus Editora, FRANCISCO, Marcos Vinicius and LIBORIO, Renata Maria Coimbra. Um estudo sobre bullying entre escolares do ensino fundamental. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2009, vol.22, n.2, pp ISSN Disponível em: &tlng=pt, acesso em 07 de outubro de JUS. Disponível em: Acesso em 27 de julho de LEI Nº 8.069, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, Brasília, DF 13 jul 1990, disponível em < ECA.pdf>, acesso em 02 de maio de MARTINS, Maria José D. Agressão e vitimação entre adolescentes, em contexto escolar: Um estudo empírico. Aná. Psicológica. [online]. out. 2005, vol.23, no.4 [citado 07 Outubro 2010], p Disponível em: < ISSN , acesso em 07 de outubro de MISCOW, P. B. Bullying: uma realidade social. Disponível em /PatriciaBanhaMiscow.pdf. Acesso em 12 de junho de PEREIRA, C. C. Assédio Psicológico no Ambiente de Trabalho. Revista Jurídica UNIARAXA, Araxá. Volume 12, nº 11. P.29-46, Disponível em: Acesso em: 11 de julho de PIMENTEL, G.G; SILVEIRA, L. M.; SOUZA, I. de M. BULLYING: Uma Breve Análise de Suas Conseqüências Jurídicas e a Desigualdade em Relação Social de Espaço. Disponível em: < trabalhos/gt2/pdfs/guilherme_gomes_pimentel.pdf>. Acesso em 12 de junho de QUEIROZ, R. C. B. de. Artigos jurídicos: Calúnia, difamação e Injúria - diferenças. Disponível em: Acesso em 27 de julho de SILVA, A.B.B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

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