COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE NA AMÉRICA LATINA /1982: A BIREME EM PERSPECTIVA HISTÓRICA

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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE NA AMÉRICA LATINA /1982: A BIREME EM PERSPECTIVA HISTÓRICA Fernando A. Pires-Alves Casa de Oswaldo Cruz -Fiocruz Em março 1967, a Organização Pan-Americana da Saúde, o Ministério da Educação e Cultura, o Ministério da Saúde e Escola Paulista de Medicina celebraram o compromisso de instituir, em São Paulo, uma Biblioteca Regional de Medicina para a América Latina - a BIREME. Ela deveria ser um centro diretamente gerenciado pela OPAS e sua missão ficou desde logo orientada às necessidades de informação bibliográfica na pesquisa biomédica, no ensino de medicina e na prática médica. Ao longo dos seus trinta e nove anos de funcionamento, a BIREME logrou constituir-se em uma instituição de indiscutível centralidade em seu campo de atuação e na sua inserção regional. Desde 1982, rebatizada como Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, a BIREME foi - entre outras realizações importantes - responsável pela introdução do Index Medicus Latino-Americano e de LILACS, a base de dados que reúne a produção cientifica em saúde da região. Hoje, a rede da Biblioteca Virtual de Saúde reúne 2000 bibliotecas usuárias e vem estendendo seu alcance geográfico para a Península Ibérica e aos países de língua portuguesa. Visitar a sua história é, portanto, examinar a trajetória um empreendimento interamericano de sucesso e, em parte, ele mesmo constitutivo do próprio domínio da informação científica e tecnológica em saúde no Brasil e nas Américas. Discute-se nesta comunicação a gênese da BIREME e os seus doze anos iniciais de funcionamento. Neste período, compreendido entre 1963 e 1982, um modelo inicial de biblioteca regional de medicina foi concebido, implementado e sofreria, a partir de 1976, um processo de revisão que terminaria por produzir uma inflexão no projeto institucional em direção a um modelo alternativo. Trata-se de uma discussão em torno da história da informação científica em saúde no Brasil, e na América Latina; trata-se também de examinar um dos componentes de um movimento da OPAS orientado para a modernização da infra-estrutura docente nos estabelecimentos de ensino superior médico na altura das décadas de 1960 e 70. Argumenta-se que a crítica ao modelo de biblioteca

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 regional original é informada pelos temas da saúde internacional pelo aprofundamento da agenda de expansão da cobertura da atenção à saúde das populações latino-americanas. A abordagem do objeto é feita a partir da combinação de três enquadramentos. O primeiro deles diz respeito a considerar a BIREME como um Aparato do Desenvolvimento, tal como o concebe Arturo Escobar (1995), ou seja, como parte de um domínio tanto discursivo, quanto concreto/prático, porque expresso em organismos, conhecimentos, tecnologias, em processos normatizados, e que a partir do pós segunda guerra definiu os termos pelos quais se dariam as relações entre centro e periferia. Em articulação com esta dimensão, procurei considerar, como o faz Marta Finnmore (1996), o poder criativo da norma, como conjunto de valores e enunciados prescritivos quando emitidos a partir de uma fonte revestida de legitimidade e capacidade emissora. Procuro observar a BIREME tanto como resultado quanto fonte deste tipo de emissão. A segunda perspectiva significa considerar que se as organizações internacionais são poderosos centros promotores de mudanças, elas são também, como sugere Steve Stern (1995), arenas de expressão e negociação de expectativas e interesses, da mesma forma que são, em suas operações de campo sensivelmente permeáveis às aspirações locais e seus enunciados. A terceira chave foi utilizar o conceito de regime de informação, tal como o fazem Bernd Frohmann e Nélida Gomez, para referir uma dimensão estrutural pela qual se mobilizam os sujeitos e se vêem estabelecidas as regras, os modos e meios preferenciais pelos quais a informação é gerada, organizada e distribuída em certo contexto social. Assim, a BIREME e seus sistemas de informação foram tratados simultaneamente como aparatos e arenas do desenvolvimento; constituídos no contexto da cooperação interamericana em saúde, como parte de uma política da Organização Pan-Americana da Saúde, com o objetivo de introduzir elementos modernizadores ou transformadores ao se tornarem parte ativa do regime de informação vigente. Retornemos ao contexto de criação da Bireme. Também foram participantes diretos da sua instituição a National Library of Medicine dos Estados Unidos, NLM, e a Federação Pan-Americana de Associações de Faculdades de Medicina, a FEPAFEM. A biblioteca norte-americana franquearia acesso às suas coleções de periódicos - as mais importantes do seu tempo; proveria orientação e forneceria os meios para que a BIREME utilizasse os então mais avançados recursos automatizados de recuperação de informação bibliográfica. BIREME deveria ser, portanto, um ponto regional para o acesso às bases de dados de literatura científica que um pouco mais tarde se tornaram amplamente conhecidas pela denominação MEDLINE. A FEPAFEM, na qualidade de instituição co-promotora,

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 imprimiria visibilidade e o reconhecimento da iniciativa junto aos estabelecimentos de ensino superior médico. Destinada a constituir-se como parte de um sistema interamericano de bibliotecas médicas, a criação da BIREME, refletia os processos especialmente dinâmicos que, desde a metade do século XX, vem caracterizado o domínio da comunicação e da informação em geral e científica no nosso caso particular. E a criação da BIREME dependeu da forma como a NLM se localizava neste ambiente. A partir da década de 1950, e em especial nos anos 60, a National Library of Medicine vivia um processo de vigorosa reconversão institucional. Criada, em 1836, como biblioteca do Cirurgião Geral do Exército dos EUA, a partir de 1870, gradualmente construiu uma tradição de formação de acervos completos, de elaboração de obras de referência e se tornava uma das mais importantes bibliotecas do planeta. Em 1956, a biblioteca foi transferida para a órbita do Serviço de Saúde Pública. Em 1960, a NLM lançou Mesh um tesaurus para a indexação de publicações médicas. Em 1964, entrou em operação Medlars, a plataforma informática de Medline, um dos mais robustos sistemas informatizados para bibliotecas do seu tempo. Um ano depois, em 1965, por meio do Medical Library Assistance Act, a NLM recebeu o mandato de instituição responsável pela implantação e coordenação do sistema norteamericano de bibliotecas médicas regionais. O que se enfatiza com esta seqüência de eventos é que no percurso de quinze anos a NLM havia adquirido um novo estatuto institucional e havia ainda desenvolvido a base conceitual, técnica e tecnológica que a habilitava a desempenhar o papel de instituição líder e modelar. Ela o faria para além das fronteiras norte-americanas. Um evento chave no processo de gênese da BIREME, foi a realização em 1964, da IV Conferência de Faculdades Latino-Americanas de Medicina, pela FEPAFEM e a Associação Brasileira de Escolas Médicas, com o apoio da OPAS. O então presidente da FEPAFEM, o chileno Amador Neghme, em seu discurso de abertura conferiu destaque aos temas da formação pedagógica dos docentes médicos e assinalou que se encontrava em gestões para avançar em 3 iniciativas julgadas transcendentes: (1) a criação de um centro regional de documentação bibliográfica e de intercâmbio bibliotecário ; (2) instituir um centro de recursos visuais e audio-visuais em apoio às atividades de ensino; e (3) a constituição de um fundo para a edição e distribuição de publicações biológicas e médicas para estudantes. Todas estas proposições terminariam por ser institucionalizas pela OPAS, mediante o estabelecimento da BIREME, em 1967, do Programa de Livros-Texto de Medicina, em 1968, e da implantação dos Centros Latino-Americanos de Tecnologias Educacionais em Saúde, a partir de O chileno Neghme, se tornaria o primeiro diretor permanente da BIREME, em 1969, uma gestão que se estenderia até março de 1976.

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 Nesta, mesma conferência, a NLM apresentou oficialmente a proposta de criação de uma biblioteca regional especializada. Era a possibilidade de canalizar as demandas latino-americanas por cópias de artigos de periódicos, por meio de um centro regional, o que permitiria sem dúvida uma maior racionalidade operacional para os serviços da NLM destinados à América Latina, inclusive com a transferência de parte dos seus custos operacionais para a conta dos novos parceiros regionais. Era uma proposição simples: dado um determinado território, apenas uma biblioteca central reuniria as coleções mais completas de periódicos. Todas as demais manteriam coleções básicas e diante de uma demanda não atendida solicitariam à biblioteca central o artigo em formato de cópia. O sistema regional é a repartição de um grande território em regiões biblioteconômicas onde uma biblioteca central é apoiada por subcentros. Na terminologia norte-americana, sistemas regionais eram as partes constitutivas do sistema nacional, liderado pela National Library - a biblioteca central deste sistema. A BIREME, segundo o modelo proposto, seria mais uma biblioteca regional integrada a esta topografia. Este formato dependia de determinados avanços tecnológicos. Ele seria inconcebível sem cópias xerox, utilizadas como uma espécie de mídia. Ela tendia, também, à dependência de sistemas informatizados para a recuperação de informação de referência em larga escala, ajudando a constituir, no seu âmbito específico, um mercado institucional de tecnologias de informação e comunicação. O que é importante salientar é que como protagonista decisiva na sua formatação conceitual da BIREME, a National Library of Medicine propôs uma biblioteca regional latino-americana ao mesmo tempo em que fazia gestões junto ao legislativo norte-americano pela criação, sob a sua liderança, do sistema de bibliotecas médicas dos EUA. A solução latino-americana teve mesmo uma certa precedência. Não fora o tempo relativamente longo, entre a proposição (1964) e o acordo final de implantação (1967), e a BIREME teria sido a primeira biblioteca daquele que viria a ser o sistema da NLM. Assim, a BIREME foi parte de um movimento da NLM, que transbordava o contexto norteamericano. Concebida para resolver os problemas da informação bibliográfica na América Latina, era também parte da solução para os problemas de uma macro-gestão desta mesma informação sob a lógica da NLM. Era para a National Library, uma forma de distribuir custos e ajudar a financiar o próprio esforço de desenvolvimento de tecnologias. A NLM negociou o projeto da BIREME a partir de uma indiscutível posição de força, que derivava, sobretudo, da sua condição de exclusividade, dadas a extensão das suas coleções e a sua expertise método-tecnológica. Não haveria BIREME sem ela.

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 O consenso sobre os benefícios do projeto gerou competição entre as instituições da região para sediar a inicativa. As brasileiras, as paulistas e a Escola Paulista de Medicina, em particular, foram mais eficazes ao mobilizarem seus capitais políticos e os recursos orçamentários. Aos olhos da NLM, protagonista central na decisão sobre onde instalar a nova Biblioteca, São Paulo era um centro universitário e de pesquisa biomédica, possuía um conjunto de bibliotecas bem supridas e um militante grupo de bibliotecários médicos. A Universidade Paulista de Medicina, burocraticamente simples, colocava à disposição do empreendimento um prédio praticamente novo (SILVA et alli, 2006). São Paulo significava manter também uma razoável distância do Instituto Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, no Rio de Janeiro, criado sob a égide da UNESCO e considerado um pólo concorrente pelos especilaistas norte-americanos envolvidos no projeto (OPAS, 1965). Desta forma, os componentes fundamentais do modelo original da BIREME corresponderam estritamente aos preceitos definidos pela NLM. Sua implantação, a principio no Brasil, resultou em um sistema que apoiava-se exclusivamente no funcionamento das bibliotecas das escolas de medicina. Seu conteúdo era o conhecimento registrado sob a forma de artigos da literatura periódica recente, sob o imperativo da atualidade. Muito pouca atenção era concedida às monografias e aos acervos de revistas mais antigas, o que terminava por imprimir ao modelo um certo componente de não-historicidade. A clientela do sistema, formada principalmente pelo professor, o pesquisador e o aluno de medicina, era percebida como estritamente consumidora de informação científica. Sua produção, ou não entrava, ou entrava perifericamente nos fluxos de informação. Assim, o sistema intrinsecamente realizava e promovia uma transferência unidirecional de informações dos centros produtores de conhecimento médico e biomédico para uma periferia consumidora. O modelo não comportava, a rigor nenhuma estratégia particular dirigida à produção bibliografia periódica da América Latina. Caberia aos latino-americanos introduzir este tema na agenda da BIREME. Dado este modelo, os anos de iniciais de funcionamento da BIREME, foram em boa medida uma história da captura, pela sua inscrição na saúde latino-americana, da elaboração discursiva e da agenda prática do projeto, inicialmente determinadas pela autoridade da NLM, como instância de poder técnico e político. Esta captura, esta recepção, todavia, não se fez de modo uniforme no tempo. Na gestão de Amador Neghme ( ), seus vínculos com a FEPAFEM, sua adesão às correntes da Medicina Integral em seus matizes mais estritamente liberais, sua percepção da biblioteca estritamente como infra-estrutura docente, produziu um ambiente de recepção conservadora do modelo da NLM. Sua visão positiva acerca das aquisições da ciência e tecnologia no campo biomédico, transferida para a

6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 esfera das tecnologias da informação, o fizeram perseguir a implantação de Medline no Brasil como a uma espécie de aquisição modernizadora fundamental. (Um cálice mítico) Bastante diferente foi a orientação imprimida pelo argentino Abraham Sonis, o segundo diretor da BIREME, no período entre 1977 e Pós-graduado na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, professor de saúde pública com especial interesse na administração de serviços médicos, Sonis, já em 1976, criticou os programas e serviços fornecidos pela BIREME exatamente porque dirigidos à escola médica e a pesquisa acadêmica. A seu juízo eles consistiam em reforço de um ensino de medicina considerado de cunho individualista, tendente à superespecialização. Reclamava uma abordagem de uma perspectiva coletiva. Registrou a concentração de usuários no mundo universitário médico e ausência de consultas provenientes da esfera da prestação de serviços. A utilização quase exclusiva de fontes de informação de referência como Medline, segundo Sonis, fixava o hábito de desconsiderar a produção local, os temas e as experiências vinculadas às realidades latino-americanas. Também o estoque de informação baseado principalmente em periódicos foi criticado. Ele deixava à margem uma crescente produção documental de natureza política e técnica, não publicada. Na mesma direção, reclamava de uma melhor cobertura de temas de especial interesse para a gestão dos sistemas de atenção à saúde, em particular no que se refere à sociologia, à economia e à administração entre outros campos de conhecimento não médico. Também colocou sob interrogação a própria instalação de Medline no Brasil. A este respeito, Sonis propôs que Medline fosse avaliado quanto a sua pertinência tecnológica, no sentido dela ser ou não uma tecnologia apropriada, tanto no que concerne aos custos envolvidos na sua transferência, quanto no que se refere às condições da sua absorção e à sua utilidade real. Sonis sustentou que uma especial atenção deveria ser conferida à recopilação e difusão da literatura periódica latino-americana; defendeu que estoques de informação deveriam incluir também a literatura formada por relatórios, pareceres, informes, entre outros materiais típicos da gestão e operação dos serviços de saúde; pretendeu incluir, na condição de produtora e consumidora de informação científica, uma nova e vasta e clientela representada pelos profissionais em atividade de atenção à saúde; tencionava por uma informação que promovesse uma integração genuína entre a pesquisa, docência, atenção e gestão dos serviços. Quanto às tecnologias da informação Sonis pretendeu estabelecer as bases para um desenvolvimento autônomo na BIREME. Em 1979 a OPAS realizou o que foi denominado o Long Range Working Group for the Latin American Information Network. Pretendia-se ajustar a orientação da BIREME e produzir, neste sentido uma estratégia de longo alcance consoante ao movimento que ao longo da década de setenta culmina,

7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 na Assembléia Mundial de Saúde de 1977, com o estabelecimento da agenda global Saúde para Todos no Ano 2000 e à Declaração de Alma-Ata, de 1978 e à estratégia da atenção primária. A BIREME enfrentava também dificuldades de outra ordem. A partir de meados da década de 70 o financiamento da BIREME passou a ser feito, em sua maior parte, com recursos do Tesouro Brasileiro. Simultaneamente - e até por isso - a sua agenda de atividades e serviços tendeu a se tornar, em boa medida, concentrada no Brasil, e a BIREME enfrentava sérias problemas para estruturar e expandir sua a rede de bibliotecas na América Latina. O Long-Range Group foi convocado, portanto, para enfrentar este desequilíbrio estrutural à luz da agenda global Saúde para Todos no Ano Os debates atualizaram a pauta já formulada por Sonis, e reforçavam o tema da atenção primaria à sáude. Em 1985, a BIREME lançou Lilacs, uma base de dados de Literatura Latino-Americana e do Caribe de Ciências da Saúde. Os princípios que a presidiam compreendiam a alimentação descentralizada; a inclusão da literatura dita não-convencional, além de monografias e periódicos latino-americanos; e uma especial atenção aos temas da saúde pública. Os passos seguintes, alguns anos depois, envolveram o desenvolvimento de soluções em tecnologias da informação de baixo custo, que logo estariam passíveis de serem compartilhadas como as demais bibliotecas e centros da região. As diretrizes de Abraham Sonis e do Long-Range Group foram de sensível radicalidade. Contemplavam uma profunda alteração no modelo de sistema de informação no que diz respeito - aos conteúdos, aos públicos, aos lugares e sujeitos, aos processos e à própria base técnológica. Vale salientar, todavia, que tais reconfigurações eram propostas como parte de uma estratégia maior, dirigida à transformação do setor saúde em seu conjunto. Tratavam de articular, o regime de informação aos desafios da meta de saúde para todos e à estratégia da atenção primária e a temas como da equidade no acesso aos serviços de saúde. Neste sentido vale à pena incluir aqui uma citação de Abrahm Sonis, de 1977, portanto de a quase trinta anos, mas de uma flagrante atualidade: Bibliografia [Em materia de informação em saúde] em essência não se trata de outra coisa senão do mesmo problema da atenção em saúde: quem demanda atenção são aqueles que têm maiores possibilidades de obtê-la; os que mais necessitam são os que menos demandam (BIREME, 1977) BIREME. Informe al Diretor: Biblioteca Regional de Medicina. [São Paulo?], [BIREME] ESCOBAR, A. Encountering Development: the making and unmaking of the third world. Princeton: Princeton University Press, FINNEMORE, M. National Interests in International Society. Ithaca: Cornell University Press, 1996.

8 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 8 FROHMANN, B. Taking Information Policy Beyond Information Science: applying the actor network theory. Disponível em : GOMEZ, M. N. G. As Relações entre Ciência, Estado e Sociedade: um domínio de visibilidade para as questões de informação. Ciência da Informação, 32 (1): 60-76, jan/abr., ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Proposed Regional Medical Library Center. Documento 4/12, Quarta Reunião do Advisory Committee on Medical Research (14 18, junho, 1965). Washington, Disponível em : [IM-Opas] PIRES-ALVES, F. A. A Biblioteca da Saúde das Américas: a BIREME e a informação científica e tecnológica ( ). [Dissertação de Mestrado] Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz Fiocruz, SILVA, M. R. B. da (et al.) Uma Biblioteca sem Paredes: história da criação da BIREME. História, Ciências, Saúde Manguinhos, 13 (1) , STERN, S. J. The Descentered Center and the Expansionist Periphery: the paradoxes of foreign local encounter. In Gilbert M. Joseph, Ricardo D. Salvatore, Catherine Le Grand Close Encounter of Empire: writing the cultural history of U.S. Latin American relations. Durham: Duke University Press, 1998.

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