V FÓRUM EMPRESARIAL DO MERCOSUL

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1 Alessandro C. S. Ferreira Diretor Corporativo Comercial e Inovação V FÓRUM EMPRESARIAL DO MERCOSUL Competitividade e Inovação no Setor de Biotecnologia e Saúde

2 1. Fatores de Competitividade 2. Mercado X Competitividade 3. Modelos de Negócio e Inovação X Competitividade 4. Políticas Públicas X Competitividade

3 Competitividade em Biotecnologia e Saúde Mercado Competitividade Políticas Públicas Modelos de negócio

4 Mercado Privado Cobertura de planos de saúde 50 milhões de Brasileiros Rol da ANS Pagamento direto do consumidor Poder aquisitivo Modelo Americano X Modelo Brasileiro Público SUS

5 Mercado Pontos de Perda de Competitividade Mercado América Latina Legislação X Processos das autarquias Importar amostras X Exportar serviço Mercado Interno Excesso de legislações de transporte de amostra biológica Baixa penetração de Biotecnologia nas escolas médicas

6 Modelos de negócio 6

7 Modelo de Inovação em Medicina Diagnóstica Quase sempre necessita da tecnologia anterior Incremento de custo para o sistema Provoca confusão nos usuários Alta dificuldade de comunicação da melhoria Ex: Tomografia e PET-CT Ressonância magnética e PET-RM Citogenética e a-cgh 7

8 Modelo de Negócio e Inovação em Biotecnologia Altamente dependente do fornecedor Desalinhamento de necessidades Valor Clínico nem sempre relevante Dificuldade de remuneração Modelos isolados Ou acadêmicos demais ou sem fundamentação Modelos desalinhados com Geração de Valor 8

9 Nossa estratégia de Inovação em Biotecnologia Fundamentada cientificamente Geração de Valor Alto Valor Clínico Inovação aberta 9

10 Nossa estratégia de Inovação em Biotecnologia Primeira tentativa 10

11 Nossa estratégia de Inovação em Biotecnologia Primeira tentativa 11

12 Nossa estratégia de Inovação: Voltada ao Mercado Definição estratégica Definição clara da estratégia da empresa de Base Biotecnológica Inserir a Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento como estratégia empresarial Planejamento estratégico Definição de quais linhas clínicas deveríamos atuar Em cada linha clínica, quais testes ou processos precisaríamos ter Como deveriam ser comunicados Qual público alvo? Qual vai pagar e porque pagariam? Criação de cultura empresarial de inovação Área de P&D Convênios com centros de Pesquisas e Universidades Bechmark nacional e internacional Metas e indicadores 12

13 Competitividade e Modelo de Negócio Posicionamento competitivo Qual será o público Quais necessidades este público tem Qual nível de conhecimento este público tem do seu produto Fonte pagadora Quem vai pagar Quais preços os mercados praticam Competidores nacionais e internacionais Comunicação Biotecnologia é nova para maioria dos profissionais da saúde Acesso a informação está democratizado 13

14 Tipos de Projetos Internalização Internalização com desenvolvimento Melhoria de processo Novo exame Análise Bibliográfica Viabilidade do projeto Protocolo de Validação Recrutamento de amostras* Cadastro e solicitação de compra Padronização Validação (Reprodutibilidade) POP/SIALE/Treinamento Relatório (Resultados ACI) 14

15 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 13 PhDs; 10 MsCs 76 novos testes em novos testes previstos para resumos aceitos para o AACC sendo 2 para apresentação oral 12 artigos original prublicados patentes, 3 trademarks and 1 software registrados Vários modelos de negócios implantados Colaborações formalizadas com Centros de Pesquisa Novos testes % 31% 47% Molecular Genetics Core Lab Toxicology 15

16 Políticas Públicas Incentivo a Inovação Lei do Bem Financiamentos Públicos Legislações X Processos nas autarquias Câmbio Biotecnologia dependente de insumos e equipamentos importados Importação Não priorização da América Latina na entrega de insumos Tramites legais complexos Legislações claras X desnivelamentos de entendimento nas agencias Exportação de serviço X importação de amostra Biológica Brasil pode enviar qualquer amostra (diagnóstico) pra fora do Brasil mas tem dificuldade de importar Consequências : Abertura do mercado Brasileiro para empresas de todo mundo Investimento de empresas Brasileiras em países da AL 16

17 Despachant e Agente de carga Fornecedor IHP Macro Fluxo do processo de importação direta 1. Emitir Pedido de Compra para o fornecedor internacional 2. Receber, conferir, emitir Nota Fiscal e armazenar mercadoria 1. Receber o Pedido de Compra e enviar a documentação de embarque para o agente de carga 2. Separar mercadoria de acordo com o Pedido de Compra 1. Coletar mercadoria no fornecedor 2. Embarcar mercadoria 1. Aguardar o recebimento da mercadoria no Porto/Aeroporto 2. Registrar a Licença de Importação (L.I.) na Anvisa e aguardar deferimento 3. Registrar a Declaração de Importação (DI) na Receita Federal e aguardar o canal de parametrização (Verde, amarelo ou Vermelho). 4. Coletar a mercadoria e transportar para o IHP 17

18 Principais dificuldades no processo de importação direta ❶ Fornecedor: Indisponibilidade dos produtos Falha na conferência/separação dos produtos para envio ❷ Complexidade das descrições dos produtos importados e classificações (NCMs): Receita Federal - Canal de parametrização Amarelo (Conferência da documentação) Vermelho (Conferência física da mercadoria e da documentação) Observação: 1) Quanto maior o período de armazenagem maior o valor das despesas. 2) Impacto no abastecimento interno do item e risco de não execução dos exames resultando em atraso na liberação dos resultados no prazo acordado com o cliente. ❸ Condição da carga em temperatura refrigerada e controlada necessitando de transporte especializado. 18

19 HP Trading Empresa importadora que tem como principal vantagem a obtenção da desoneração tributária em produtos para diagnóstico de uso in vitro, equipamentos, produtos para saúde e correlatos. Para implantação da empresa, foi firmado em 2012 o protocolo de intenções junto ao Estado e, posteriormente concedido o Regime Especial de Tributação. Status da HP Trading Certificados perante os órgãos públicos atualizados e vigentes: Autorização de Funcionamento de Empresa (ANVISA), Alvará Sanitário (Prefeitura Municipal de Vespasiano), Alvará de Localização e Funcionamento (Prefeitura Municipal de Vespasiano), Certidão de Regularidade (CRF). Processos de Importações em andamento 19

20 Núcleo Técnico Operacial 20

21

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