URSA 2035 ESTEFFERSON DARKCHET TORRES VERSÃO DEMO REVISÃO 22 2ª EDIÇÃO UM JOGO DE INTERPRETAÇÃO DE APOCALIPSE E FICÇÃO CIENTÍFICA

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2 URSA 2035 ESTEFFERSON DARKCHET TORRES VERSÃO DEMO REVISÃO 22 2ª EDIÇÃO UM JOGO DE INTERPRETAÇÃO DE APOCALIPSE E FICÇÃO CIENTÍFICA DARKCHET@GMAIL.COM SITES: FACEBOOK: FACEBOOK.COM/PERGAMINHOSDODARKCHET SCRIBD: 2 SCRIBD.COM/DARKCHET

3 URSA 2035 Desenvolvimento: Estefferson Darkchet Torres, membros do Fórum Daemon e grupo Trevas RPG no Facebook. Criação: Estefferson Darkchet Torres Revisão: Estefferson Darkchet Torres Capa: A criar. Arte: A criar. Programação Visual: Estefferson Darkchet Torres Diagramação: Estefferson Darkchet Torres Agradecimentos - Ao que chamo de Deus. - À minha mãe, pois mesmo não entendendo RPG e achando ser coisa do demônio sempre me ajudou em tudo na vida. - Ao Marcelo Del Debbio, Norson Botrel, Shaftiel e todos os escritores da Daemon por terem criado o cenário tão rico que é o Mundo de Trevas e todos os outros livros da Daemon Editora. - Aos autores das imagens neste netbook, que contribuíram aqui com seu talento involuntariamente. - Aos usuários do fórum da Daemon, em especial Henrique Morcego, Grigori Semjaza, Padre Judas, Lord Metatron e todos os outros que me ajudaram na elaboração deste netbook. Í NDICE Ursa Introdução... 4 Introdução...4 Prólogo... 5 Prólogo...5 Capítulo I: A História... 6 História...6 Capítulo II: A Organização Organização...12 Capítulo III: As Raças Alienígenas Alienígenas...14 Capítulo IV: O Mundo em Capítulo III: Recursos Recursos...19 Capítulo IV: NPCs NPCs...21 Bônus Bônus...22 Referências Referências...23 Avisos Este ebook encontra-se em Versão Alpha, e neste estado ainda não está maduro o suficiente para ser utilizado em campanhas de RPG. Caso queira ajudar no desenvolvimento do mesmo, entre em contato pelos sites/ s informados. DESACONSELHÁVEL PARA MENORES DE 18 ANOS Esta é uma obra de ficção. Apesar dos fatos citados neste livro poderem ter sido extraídos de lendas, religiões, culturas e histórias reais de diversos povos, a magia e os rituais aqui descritos não devem ser utilizados, podendo ferir os participantes. Toda ordem secreta, seita, demais organizações e seres sobrenaturais aqui citados aqui são tratados de forma ficcional. Este é apenas um jogo. A realidade é muito pior. 3

4 INTRODUÇÃO Há mais de uma década, quando ainda morava no interior do Ceará, havia idealizado um cenário de rpg que se passava na Terra, ano 2035, em que a situação do mundo era um pouco singular. O comunismo havia voltado à tona, com a ascensão de um novo país, a União Sul-Americana. Esta confederação tinha como integrantes Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, sendo que outros países sul-americanos se anexaram mais tarde, em Assim, houveram mudanças intensas no modo como conhecemos o mundo hoje. Comecei a escrever sobre o cenários, mas aconteceu que depois de um tempo, me esqueci do projeto e ele ficou relegado ao esquecimento. Entretanto, como eu sempre tento guardar tudo que produzo, resolvi trazer o que eu havia escrito de volta à tona. Meu objetivo é dar umas corrigidas e tentar finalizar o material, mas nada muito ambicioso, pois eu escrevo em um ritmo glacial e já existem vários outros projetos à frente de URSA Bem, é isso! DARKCHET 4

5 PRÓLOGO A criar. 5

6 CAPÍTULO I: A HISTÓRIA No Brasil Depois das Eleições 2002, quando Luís Inácio Lula da Silva foi eleito presidente, depois de tantos anos de luta para melhorar as condições de vida dos brasileiros, houve uma esperança de que o Brasil se tornasse um país melhor. Mas as reformas propostas pelo governo de Lula não agradaram a uma boa parte da população. Com a diminuição do teto dos servidores públicos e a taxação dos inativos, a esperança já não estava tão forte como antes. Termina então o primeiro ano de governo, e começa 2004, e com ele, mais uma novidade. Em discurso realizado no Palácio do Planalto, declara sua falta de coragem ao não ter cumprido sua obrigação com o povo brasileiro, surpreendendo os presentes. Durante quase uma hora, o presidente discursa com suas próprias palavras, e afirma que vai refazer todo o seu plano de governo. Imediatamente após o discurso, os membros governistas, dentre eles José Dirceu, criticam o discurso de maneira áspera, dizendo que Lula está se desviando do rumo que o Brasil deveria tomar. Duas semanas depois o presidente anuncia a demissão de Dirceu e mais outros membros do governo. Lula então convoca uma nova equipe, e começa a pôr em pratica aquilo que tanto defendeu. O dólar sobe um pouco, passando dos 3 reais, e atinge seu pico a R$ 3,365, mas não por muito tempo. Alguns meses depois cai novamente abaixo dos três reais, demonstrando sucesso por parte do novo plano de governo. Mas acontece uma tragédia: em 25 de Abril de 2004, durante uma visita a uma industria metalúrgica no ABC paulista, o presidente é alvejado com um tiro no peito, e cai no chão, agonizando. Levado às pressas para o hospital, ele não suporta, e meia hora após ter sido atingido, falece... Os meses seguintes Depois desta tragédia, o vice-presidente José Alencar assume, mas logo é constatada uma epidemia. Uma toxina está matando o gado por todo o Brasil, primeiro no Rio Grande do Sul e depois se espalhando rapidamente pelo resto do país. Algumas plantações também são afetadas pela toxina. Ao comer da carne dos animais e dos alimentos contaminados, as pessoas passam a vomitar, ter dores de cabeça fortes, febre, e morrem em 72 horas, após terem entrado em coma profunda. Em todo o país, as pessoas sofrem com o mal, enquanto outras passam fome, dada a crescente escassez de alimentos saudáveis. Em dois meses, metade dos alimentos já são considerados impróprios para consumo. Mas a toxina não perdoa, continua a se espalhar e a causar o desespero. Agora, contaminando os mananciais de água potável, passando então a atacar as pessoas diretamente. A tensão toma conta dos quatro cantos do país, e saques coletivos são cada vez mais freqüentes. Mas nem todos os lugares do Brasil são afetados, Ceará, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e os estados da região Norte não registraram nenhum caso desde o anúncio de que a toxina estava matando a população. Nestes locais não atingidos pela toxina, é adotado um forte esquema de segurança. Ninguém passa da fronteira antes de ser examinado e liberado por uma equipe médica. Profissionais de todo o país são mobilizados, passam a pesquisar um antídoto para a toxina, mas ela é forte demais. Pequenos grupos surgem em vários pontos do Brasil, promovendo saques e manifestações. Alguns desses grupos começam a se organizar em pequenos bandos armados, prontos para saquear. No começo eles não são notados, mas em alguns anos a força deles se fará sentir. Muitos deles acabam se juntando para formarem grupos maiores. Em 2006 surgem grupos grandes o suficiente para por medo na população. Dentre eles estão o MST, agora organizado como grupo de saque. O maior de todos é o 6

7 Movimento de Renascimento Brasileiro, o MRB, como passaria a ser chamado. Este grupo será tratado em particular depois, num tópico especial. Enquanto isso, nos morros do país, os grupos de traficantes ganham mais força. Alem de traficar armas, drogas e outros itens, passam também a traficar comida. Passam a ganhar mais e mais espaço, enquanto a polícia tenta impedir o caos. Nas ruas das grandes metrópoles, mesmo lá, onde a escassez é sentida em menor grau, os saques se tornam cada vez mais freqüentes. No Rio de Janeiro e em São Paulo a situação é crítica. O governo de São Paulo declara estado de emergência, pedindo ao Ministério da Defesa a presença do exército nas ruas. Mas e o presidente José de Alencar e seus membros do governo, que faziam enquanto isso? Brasília estava vigiada pelo exército por todas as principais vias de entrada. Ninguém poderia sair nem entrar sem uma autorização por escrita do Ministério da Defesa. Em um telefonema ao presidente George Bush, Alencar pede ajuda, o presidente americano diz que fará o que puder. A Argentina está no mesmo momento que o Brasil, o povo também invade lojas, e é repreendido com balas de verdade pelo exército e pela polícia. Uruguai, Paraguai e Bolívia seguem o mesmo caminho. A Catástrofe em Porto Rico Mas a terrível toxina não seria o pior mal do começo do século. Em uma fita enviada a uma emissora árabe, um homem com o rosto coberto faz o seguinte discurso: Tremei nações pagãs, inimigas de Deus e amigas do mal, vosso reinado não durará por muito! Em breve chorareis o sangue que derramastes de nosso povo, sintam a fúria devastadora de Alá com o que vocês mesmos construíram... No dia seguinte um avião não identificado é detectado próximo de Arecibo, Porto Rico. Alguns minutos depois se houve um estrondo, e se vê um cogumelo rosa no céu. Nos dias que se seguem à radioatividade se espalha pelas regiões próximas, e o mundo assiste à maior tragédia nuclear desde a 2ª Guerra Mundial, quando os EUA jogaram duas bombas sobre o Japão. Como era de se esperar, ajuda internacional é enviada às vítimas da catástrofe. A data foi 26/11/2004. Um supergrupo terrorista assume a autoria do atentado, a Aliança de Alá seria formada pelos maiores grupos terroristas do mundo islâmico: Al Qaeda, Jyhad, Hamas entre outros. O começo da revolução Corria o ano de 2005, e o caos continuava tomando conta do Brasil. Por todo o país os grupos de pessoas famintos continuavam invadindo e saqueando lojas, supermercados e armazéns. A polícia tentava controlar as multidões, primeiramente com balas de borracha e canhões de água, depois com balas de verdade e gás lacrimogêneo. Aos poucos, os policiais vão deixando de conter a multidão, e alguns até mudam de lado. O presidente José Alencar pede ajuda ao Exército, que passa a patrulhar as ruas das maiores cidades com tanques e soldados armados. Brasília é fortemente guardada por todos os lados. Em frente ao palácio do planalto tanques e soldados guardam os altos funcionários do governo e o presidente. O MRB se prepara para iniciar uma revolução, e em Belo Horizonte, num confronto com o Exército e a polícia, eles conseguem tomar o palácio do governo. O governador e os demais funcionários são libertados, enquanto o exército, mandado pelo presidente, combate nas ruas de BH. O governador, apoiado pelo presidente, declara toque de recolher. As lutas se passam em pleno dia, e a tréguas durante a madrugada. Ao nascer do sol, os guerrilheiros e o exército se enfrentam na rua. Uma coisa parece estranha, soldados do governo passam a aparecer com ferimentos no mínimo peculiares, sem resquícios de pólvora, mas que não foram causados por armas brancas. Estes ferimentos parecem ser causados pelo que poderiam ser armas laser, mas que ainda não foram desenvolvidas de modo a poderem ser compactas e um único homem poder carrega-las. Um dos movimentos, o XXXXX, em Goiás, onde a 7

8 peste se intensifica, junta-se ao MRB. Com isto, o movimento inicia seu ambicioso plano: tomar Brasília e depor o Presidente e o Congresso. Três dias depois, em 4 de Abril de 2005, diversas cidades próximas da fronteira de Minas Gerais com Goiás são dominadas pelo MRB. Uma coisa fez com que o governo se enfraquecesse, o descontentamento do exército com a ineficácia do governo de lidar com a situação caótica em que o país mergulhara. Vários altos militares se revoltaram e decidiram apoiar os guerrilheiros, mas apenas indiretamente. Mas estes foram poucos, representando uma ínfima parte, menos de 2% do Exército. Mesmo assim, com o apoio do exército, que não cumpria as ordens do governo, o movimento guerrilheiro até chegou a tomar uma região do interior de São Paulo. Com isso os guerrilheiros do MRB e grupos amigos, passaram a ter mais facilidade de cumprir seus objetivos. Na verdade, o plano do grupo militar dissidente era esperar que o governo fosse enfraquecido, e depois, com o apoio do restante das Forças Armadas, assumir o governo, não permitindo que os bandoleiros do MRB assumissem a nação. Neste ponto, o presidente José Alencar não podia mais esperar. Foi quando o George W. Bush, em um telefonema, avisou que mandaria reforços. A partir daí, já se podia falar em guerra no Brasil. Os combates, antes travados em regiões restritas do país, passam a ser freqüentes, e a população não envolvida se sente amedrontada. Mas o Brasil não foi o único a entrar em crise, o caos também se estendeu a outros países mais pobres que o nosso... A situação no restante da América do Sul Enquanto no Brasil a situação já estava crítica, na Argentina, ainda se recuperando do abalo econômico sofrido a algum tempo, as primeiras conseqüências da toxina começavam a se fazer sentir. O rebanho argentino começou a morrer, e a conseqüência disso foi uma nova e piorada crise, mais grave que a crise que estavam vivendo, e da qual estavam a se recuperar lentamente. O impacto da toxina nas outras nações da América do Sul provocou o surgimento de movimentos populares, que procuravam mais comida e água do que revolução. Estes acontecimentos se desenrolavam em começo de Com recursos saídos não sei de onde (pelo menos não sei agora...), o MRB cresceu e o governo passou a temê-lo secretamente. O MRB passou a fornecer suprimentos e armas para estes grupos, de forma que em seus países eles seriam os braços do MRB, participando daquela que seria a mais espetacular revolução já vista sob a Terra desde a Revolução Francesa. A revolução começa no Brasil De Março a Maio de 2007, os grupos revolucionários passam a controlar quase todo o estado de Minas Gerais, avançando pelo sul da Bahia e penetrando no Espírito Santo. Na verdade o plano da revolução tinha três fases definidas pelo MRB: 1ª- Conquistar áreas próximas a Brasília e neutralizar o Exército que apóia o governo; 2ª- Iniciar a dominação do Sul do Brasil e dominar as duas maiores cidades do país: Rio de Janeiro e São Paulo; 3ª- Conquistar Brasília. A primeira parte do plano estava quase concluída. Até 20 de Maio de 2007 eles já tinham controle de todo o Estado de Minas Gerais, do sul da Bahia, da maior parte do Espírito Santo e já se aproximavam do Rio e de São Paulo. Nesse período, combatentes e mercenários estrangeiros chegam ao Brasil, na sua maioria africanos. São treinados por três semanas em algum centro de treinamento clandestino e improvisado do MRB, e logo começam a combater. Barcos clandestinos desembarcam trazendo esses homens, com promessas de um bom pagamento e do provimento de sustento a suas famílias na África, eles vêm participar da revolução. Mas isso não seria mais um contrabando de escravos? A história dirá por si. A partir da segunda semana de Maio, o avanço dentro do estado de São Paulo se torna mais 8

9 rápido. Com a conquista de cidades no interior paulista, o estabelecimento de acampamentos permanentes torna mais eficientes as ofensivas do grupo guerrilheiro. Neste ponto, os últimos grupos revolucionários isolados do MRB admitem sua liderança e passam a seguir as ordens dos comandantes. Um dos integrantes do comando do movimento era um general recém nomeado: João Alvarenga Crescêncio. Seu papel será fundamental, será ele que secretamente revelará os movimentos das Forças Armadas, facilitando em muito a invasão das grandes cidades. As duas datas a seguir só são menos importantes que assassinato de Lula e a tomada de Brasília. Em 29 de Outubro de 2007, os guerrilheiros chegam ao Rio de Janeiro. Depois de terem controlado várias áreas da cidade, exceto os morros protegidos pelo tráfico, chegam ao Palácio do Governo e tomam o controle da cidade e do Estado. O governador e seus auxiliares são colocados sob prisão domiciliar, ficando proibidos de sair na rua. Os combates continuam, mas o MRB já domina mais da metade da cidade e do estado. Mas o Rio de Janeiro ainda não seria totalmente do MRB, pois os chefes da droga dos morros se confrontariam com o movimento, e só depois de muito tempo estes combates decresceriam a níveis mais seguros. A parte mais difícil, talvez até mais que a tomada de Brasília, foi controlar São Paulo. As tropas do Exército e os traficantes ofereceram estrondosa resistência. Foram necessários 13 meses depois da tomada do Rio de Janeiro até que São Paulo pudesse ser considerada limpa para o MRB. No dia 27 de Novembro de 2008 São Paulo é declarada de posse do MRB. Como no Rio de Janeiro, o problema dos traficantes também surgiu. Mesmo assim, o segundo objetivo foi cumprido, agora seria necessário reunir tanto poder bélico quanto possível e ajuntar soldados para completarem a terceira parte: a tomada da Cidade de Cristal... A queda da Cidade de Cristal Chegamos ao ponto mais importante desta parte do netbook: a tomada de Brasília. O informante mais importante do MRB, o General Alvarenga Crescêncio, teve nesta a sua maior missão. Ele deveria se reservar mais ainda, devendo informar da forma mais segura e eficiente possível, todos os aspectos da proteção militar à Brasília. Seria Alvarenga quem informaria os locais mais vulneráveis e os movimentos do Exército dentro da capital. Inicia-se então o avanço rumo a Brasília, um avanço que iria demorar quase dois anos... Começa 2009, e com ele o avanço do movimento revolucionário em direção à Brasília. O MRB invade Goiás, e mesmo progredindo com dificuldade eles conseguem vencer as Forças Armadas que apóiam o Presidente. A essa altura, as eleições que deveriam ter sido realizadas em 2007, não houveram; e a causa é bem explícita. A guerra nas ruas do Brasil não permitia nenhuma eleição. Com esse estado de coisas, o Congresso prolongara com restrições o mandato do presidente José de Alencar. Ele teria que governar com um conselho formado por Deputados Federais e Senadores, que votariam caso achassem que alguma atitude do Presidente fosse considerada agravante. Neste caso, o Conselho votaria e vetaria ou não a decisão. Mais tarde o seria crido um conselho de Governo, formado por ministros, juízes do STJ, deputados e senadores Agora, passemos ao progresso da tomada de Brasília. Dois grupos do MRB progrediam em direção à Brasília, um pelo sul de Minas Gerais e outro pelo extremo norte de São Paulo. O progresso do primeiro foi, ao contrário do que se pode achar, mais lento. Por estar mais próximo de Brasília, é de se achar que ele tivesse mais sucesso. Mas justamente por este fato, o Exército decidiu se preocupar mais com este grupo. O segundo, com mais liberdade, avançava em um dia o que o outro fazia em quatro. Deste modo, enquanto as Forças Armadas se ocupavam com um grupo, o outro avançava mais rapidamente. Foram duras as batalhas, e a mais importante delas foi numa cidade satélite de Brasília, XXXXXX. Foi nessa batalha que o MRB abriu as portas da capital do Brasil para a invasão definitiva. Nessa parte todas as forças que o governo e o MRB tinham se confrontaram. Dos dois lados as perdas foram imensas. Feridos chegavam a todo o momento nos hospitais. Para evitar problemas com a falta de ética bélica por parte do governo, os soldados alvejados em combate do MRB eram tratados em outros 9

10 hospitais. Enquanto mais pessoas morriam, inclusive soldados americanos e ingleses, não havia previsão de vitória certa por nenhum dos lados. Foi nesse momento que se sobressaiu o General João Alvarenga Crescêncio. Os comandantes do Exército e Forças Armadas haviam se reunido secretamente para planejar um ataque que devastaria as forças inimigas e permitiria retomar as rédeas da situação. João era um dos presentes na reunião, e delatou todos os planos para a revolução. No dia D do ataque às tropas revolucionárias, o tiro saiu pela culatra, e como saiu... Neste dia, as tropas guerrilheiras contornaram o caminho do Exército e conseguiram atravessar um pequeno bloqueio que havia sido montado a 10 Km do Palácio do Planalto. Os funcionários do governo que ainda estavam por lá não conseguiam fugir, e os que tentavam acabavam caindo nas mãos de algum grupo do MRB. O dia fatídico estava cada vez mais próximo. O ano de 2009 passa, e entra A 7 de Janeiro de 2010 o MRB toma o Palácio do Planalto. Os Generais são presos, os altos funcionários também, enquanto os de menor escalão permanecerão a fim de organizar o novo governo. O Período Pós-Revolução ( ) Este período marca a adaptação do povo brasileiro e do resto do mundo a nova situação vigente na América do Sul e dos desastres ocorridos antes de O governo americano não admite que possa ter perdido para um grupinho de guerrilheiros mal formado, dada a grande fonte de justiça que são os EUA. Por isso, continuam a enviar tropas, e por sete anos, lutam contra o MRB e movimentos afins nos outros países da América do Sul. Um fato prenunciaria a vitória do MRB. Um médico da Fundação Osvaldo Cruz desenvolve um antídoto eficiente contra a terrível toxina, e até 2012 os casos vão diminuindo, quando cessam. Os combates com os EUA continuam, enquanto o governo do MRB, sob o comando de Alvarenga na presidência provisória, tentam reorganizar o país. A imprensa é proibida de noticiar quaisquer fatos negativos sobre a Revolução e o MRB. As empresas multinacionais têm permissão para ficar no Brasil, porém muitas delas saem, com medo da situação piorar. Os anos passam, e pouco a pouco o novo governo vai ganhando espaço. Os EUA continuam combatendo, quando em 2014, depois de quase 10 anos presentes no Brasil e na América do Sul, o novo presidente declara que os soldados americanos deixarão o continente. Mas as condições para isso são a realização de um plebiscito para a aceitação ou não de um novo governo controlado pelo MRB. Os revolucionários pedem 3 anos de prazo para reorganizar o país antes de ser realizado o plebiscito. Em parte a decisão dos EUA pode ter sido uma surpresa, pois abandonar um país que eles ainda não tinham controlado não seria do feitio deles, mas de alguma forma, alguém conseguiu convence-los Com isso, os EUA esperam que o MRB falhe e eles possam ajudar na recuperação do Brasil. Mas o Brasil foi reorganizado, com um certo apoio, digamos, de outro planeta... A economia foi aos poucos sendo recuperada, e em três anos eles já tinham deixado o Brasil num patamar de qualidade de vida aceitável, não tão bom quanto o que havia antes, mas aceitável. O desemprego era massivo, e novos postos de trabalho deveriam ser criados. Concursos foram realizados para preencher cargos públicos, mas mesmo assim eram insuficientes. O turismo ficou altamente prejudicado, e a agricultura seria uma forma de recuperar a economia. Em várias cidades, principalmente do Sul e Sudeste do Brasil ficaram bastante prejudicadas com as conseqüências da Revolução. Mas agora havia chegado o dia do plebiscito. Em 2017 os brasileiros saem de suas casas para votar. Sob vigilância das Nações Unidas a votação é realizada. O medo era que o MRB manipulasse a eleição, desde coação até compra de voto. Sabemos que isto ocorreu, mas foi em pequena escala. Os líderes do MRB queriam mostrar que o povo poderia escolhe-los porque tiveram coragem e diligência para assumir o controle do país. Ao término da votação, as urnas são seladas e levadas para a Europa, Suíça. A contagem dos votos, mesmo manipulada de vários lados deu vitória ao MRB. Foram 53% a favor e 47% contra. A sorte estava lançada, agora se reiniciava uma história que havia terminado há algum tempo... 10

11 Cronologia da Revolução Brasileira e Fatos Contemporâneos As datas a seguir trazem um resumo da Revolução Brasileira e dos fatos ocorridos em outros lugares do mundo na mesma época. 25 de Abril de Assassinato do então presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva; Final de Abril de 2004 A toxina começa a agir, matando o gado no Sul; Começo de 2006 Surgem grupos de saques maiores, e os primeiros que falam em revolução. A população passa a temer estes grupos. 22 de Novembro de 2004 Um grupo terrorista que se denomina Aliança assume cinco atentados a embaixadas americanas na Europa, todas neste mesmo dia. 26 de Novembro de 2004 Uma bomba atômica é jogada sobre Porto Rico, destruindo parte do país e o radiotelescópio de Arecibo; 1º de Abril de 2005 Em um ataque surpresa, os guerrilheiros do MRB atacam o Palácio do Governo em Belo Horizonte, e tomam o controle da cidade; 4 de Abril de 2005 Diversas cidades da fronteira de Minas e Goiás são controladas pelo MRB 20 de Maio de 2007 Minas Gerais é quase que totalmente controlado pelo MRB; Final de Maio de 2007 Chegam os primeiros barcos com guerrilheiros da África; 29 de Outubro de 2007 O MRB controla todos os maiores Bairros do Rio de Janeiro, exceto as favelas que são controladas por grandes grupos de traficantes. 27 de Novembro de 2008 O movimento já controla mais 60% da cidade de são Paulo, e a dificuldade com os traficantes se assemelha ao Rio de Janeiro; 7 de Janeiro de 2010 Os revolucionários tomam Brasília e o Palácio de Planalto; O presidente e os ministros já haviam ido embora três dias antes; 2012 Os últimos casos da toxina são registrados, após a aplicação do antídoto em todos os afetados. O antídoto deve ser aplicado até 24 horas depois da contaminação para ser efetivo; 8 de Outubro de 2017 Realizado o plebiscito, e o MRB é aprovado pela população. O General João Alvarenga Crescêncio se torna presidente; 12 de Novembro de 2017 A França reconhece o novo governo; 22 de Maio de 2020 A ONU reconhece o governo e sistema político do Brasil; 11

12 CAPÍTULO II: A ORGANIZAÇÃO Introdução As causas de vários acontecimentos que ocorreram neste início de século decorreram de duas organizações principais, e que foram citadas na primeira parte do livro: o Movimento de Renascimento Brasileiro (MRB) e a Aliança Terrorista. A influência que tiveram neste processo foi tremenda, mas e não conseguiram exercer esta influência por si mesmos. Um apoio externo facilitaria as coisas... A seguir, os aspectos de cada organização serão descritos na melhor quantidade detalhes possíveis. A Aliança Terrorista Sempre se soube que os terroristas do Oriente Médio se revoltaram contra a opressão do Ocidente. E os Barões da Droga colombianos sempre detestaram os norte-americanos. Bem, tanto ódio e revolta poderia ser reunido num só objetivo. É neste ponto que surge aquela que será a maior organização terrorista da história do século XXI. O elemento de unificação seria a intervenção dos Dorshaks, alienígenas imperialistas, que através de certos humanos por eles escolhidos, passam a controlar os principais membros destas organizações. Os Dorshaks passariam a fornecer tecnologia bélica, bem como outras áreas. Seu objetivo primário era enfraquecer gradualmente a economia com desastres ecológicos, de forma que o meio ambiente ficasse vulnerável, e a economia dos países fosse depredada. Uma toxina fornecida pelos áliens foi depositada em diversas reservas d água, desde rios a represas. A toxina atacava o sistema neurológico através de um protozoário que fabricava a toxina. O protozoário não parasitava o corpo do doente. A toxina era produzida pelo micróbio e lançada na água. Desta forma, contaminava uma grande parcelada população, pois estes bebiam e usavam a água contaminada Vamos primeiro aos humanos que fizeram a conexão. Eles são chamados Servos Dorshak, e são escolhidos pelos Dorshaks, de maneira que suas aptidões se encaixem nos planos desta raça. Eles desempenham diversos papéis, às vezes são algo como emissários, outras vezes são incumbidos de assistir aos humanos da Aliança no que tange à tecnologia militar. Outras vezes são soldados de campo colocados em combates mais importantes ou missões especiais. Agora, sobre a organização política da Aliança. Quando os diversos grupos terroristas se unificaram para criar a Aliança Terrorista, seus comandantes continuaram a comandar suas organizações. Assim, apesar dos Dorshaks terem um grande controle sobre as principais ações dos grupos terroristas, os comandantes terrestres ainda mantinham o maior controle sobre suas organizações. A política funcionava, então da seguinte forma: os diversos chefes se reuniam com os servos Dorshaks numa espécie de conselho, e aí discutiam as ações principais, de âmbito mundial. Ações, como planejar ataques e a escolha dos soldados ficavam internamente, sem muita intervenção alienígena. Esta organização era formada por três grupos principais: os terroristas do Oriente Médio, os barões da droga da Colômbia e os traficantes brasileiros. Apesar de que apenas alguns traficantes do Brasil estarem ligados a Aliança. O dinheiro que sustentava a Aliança provinha dos xeiques do petróleo e barões da Droga que se associaram à organização, bem como dos recursos materiais provindos dos Dorshaks, principalmente armas e aparatos tecnológicos. Os objetivos da Aliança eram bloquear a possibilidade de que os seres humanos detectassem a presença dos Dorshaks, que já há alguns anos sondavam o nosso planeta. Dessa forma decidiram destruir o mais avançado projeto de detecção de vida inteligente fora da Terra: o projeto SETI. Por isso foi jogada uma bomba atômica sobre Porto Rico, destruindo assim o radiotelescópio de Arecibo. Os Dorshaks e a Aliança escolheram o Brasil para despejar a toxina porque era um país fraco e rico em 12

13 recursos naturais, que poderiam ser explorados quando o planeta fosse invadido. Mas eles não contavam que aquele país fraco pudesse reagir. O Movimento de Renascimento Brasileiro O MRB, o Movimento de Renascimento Brasileiro, que assumiu o controle do Brasil após o ano de 2017, em sua base era formado por intelectuais favoráveis ao comunismo, e em grande maioria por pessoas pobre, que sofriam com a falta de água e comida, e queriam que alguma coisa acontecesse, e logo. Muitos pais de família lutaram nas ruas, mais em busca de alimento para os seus filhos, do que uma revolução. Enquanto isso, os dirigentes do movimento planejavam invadir Brasília. Assim se organiza o Movimento de Renascimento Brasileiro, no começo chamado de Movimento Revolucionário Brasileiro: um comandante geral, seis sub-comandantes gerais e outros comandantes menores, em torno de trinta, aproximadamente um por estado. O General Alvarenga era, com certeza, um dos seis comandantes superiores, mas boatos dizem que o próprio Alvarenga era o comandante geral do MRB. O comandante geral comandava todos os outros militantes do movimento, com exceção dos Mensageiros. Estes Mensageiros eram os representantes dos Eliham, eram eles quem fornecia a tecnologia para o MRB. Sua função é semelhante a dos Servos Dorshak, porém com a diferença de não arriscarem suas vidas em combates, como os Servos dorshaks faziam. Os Eliham, através deles, enviavam armas e outras tecnologias, como sistemas de comunicação e defesa. Neste ponto, quando se fala de recursos, o MRB perde com relação à Aliança Terrorista, pois estes últimos possuíam, além da ajuda alienígena, dinheiro das drogas e do petróleo. Mesmo assim, com a ajuda dos aparatos tecnológicos dos Eliham, o movimento conseguiu vencer a Aliança e os dorshaks. 13

14 CAPÍTULO III: AS RAÇAS ALIENÍGENAS Introdução Para haver um melhor embasamento tanto para narradores quanto para jogadores, será feita uma descrição sobre as raças alienígenas: Dorshaks e Elihans. Será dissertado primeiro sobre o planeta de origem, a estrela em que se localiza, uma breve descrição do seu sistema solar. Depois uma descrição do ambiente dos planetas de cada raça. Por fim, uma descrição da fisiologia, da cultura e da história de cada uma das espécies alienígenas. Os Dorshaks O planeta dos Dorshaks está localizado na estrela XXXXXX. A estrela é uma anã amarela de características bastante semelhantes ao Sol. Em seu sistema existem mais seis planetas, sendo o planeta Dorshak terrestre, com mais três planetas terrestres, sendo os dois restantes planetas telúricos. O ambiente do planeta nativo dos Dorshak é desolador, desertos vem avançando no planeta inteiro devido a séculos de degradação do meio ambiente através de guerras e poluição por indústrias. Há cerca de 500 anos, o planeta teria a aparência aproximada do nosso, mas a exploração desenfreada da tecnologia provocou este cenário que se vê hoje. Menos de 15% das terras são cultiváveis, terras essas que ficam nas proximidades dos pólos e em alguns raros oásis que brotam no meio dos desertos. Oceanos existem, e estão aumentando seu nível ano a ano, devido ao efeito estufa que derrete as calotas polares do planeta. A atmosfera do planeta sofreu um aumento na concentração de gases nocivos, como CO2, SO2 e CO, que junto com os CFCs criaram um gigantesco buraco na camada de ozônio deste planeta. Isto vem exterminando a vida no planeta, e sendo assim poucas espécies sobreviveram, e as que sobrevivem, estão se extinguindo dia a dia. Castas Os Dorshaks possuem uma estratificação social bem parecida com o sistema de castas indiano. Este sistema de castas tem origem na antiguidade do planeta. Para explicar sigamos a uma peculiaridade, que foi o desenvolvimento abrupto de um dos povos do planeta, que se desenvolveu muito mais cedo que as outras. Para começo de história, eles foram os primeiros a descobrir os metais, depois a pólvora e a navegação interoceânica. Com isso, sua economia e exército cresceram estrondosamente. Eles conquistaram todas as nações do mundo, e se tornaram os donos daquele planeta. Com o tempo, a outras civilizações foram perdendo sua identidade, e seus idiomas e tradições seriam esquecidos pelo tempo. A cultura da civilização dorshakiana e seu idioma foram implantados pelo planeta. E o sistema de castas, como surgiu? A civilização dorshakiana surgiu numa região parecida com a do Rio Nilo na Terra. Eles possuíam uma estrutura de castas, que surgiu por causa da necessidade de especiação de funções. Soldados seriam só soldados, reis só reis, sacerdotes só sacerdotes, e assim por diante. Estas eram as castas, da mais alta para a mais baixa. Casta dos Reis Atualmente chamada de casta dos comandantes ou chefes, é a casta que comanda os dorshaks. Seus integrantes descendem dos imperadores e chefes dorshaks. São eles quem mandam e desmandam, apesar de virem perdendo poder há algum tempo para os generais dorshaks, que possuem mais influência no exército que os próprios reis; 14

15 Casta dos Sacerdotes (Escribas) Na antiguidade, eles eram os detentores de um grande poder, o de se comunicar com os deuses que forneciam inteligência e força aos filósofos e exércitos dos dorshaks. Quando os filósofos criaram a idéia de que eram os homens que forjavam sua força, convenceram a comunidade dorshak de que deuses não existiam. Os filósofos e escribas se valeram de sua fama de inventores d milagres como a pólvora para enfraquecer os sacerdotes. Eles (os sacerdotes) foram pouco a pouco perdendo seu lugar, que foi cedido aos filósofos e escribas. Hoje, está é a casta dos escribas. Casta dos Soldados A esta casta pertencem os soldados, homens que marcham contra o inimigo e destroem-no, conquistando mais uma nação, e submetendo-a a supremacia dorshak. É a casta que possui a mais alta mobilidade. Aqueles que foram bons, e dos bons foram os excepcionais, poderão atingir um nível de vida mais alto do que o de um simples pária. Casta dos Párias A mais baixa das castas, dividindo-se em duas sub-castas: os Maiortí e os Minortí. Os maiortí eram em geral comerciantes ricos, que hoje são os chefes de gangues das mega-cidades do planeta. Os minortí eram camponeses e escravos que outrora cultivavam e exploravam metais e minérios para a confecção de espadas e armas de fogo. Hoje são os soldados das gangues e os miseráveis que habitam nos esgotos e ruas das mega-cidades. Habitát As dorshaks que ainda vivem no planeta, vivem em mega-cidades, aglomerações urbanas superpovoadas, com mais de dez vezes o número de pessoas que estas áreas poderiam suportar. São compostas por gigantescas muralhas de pedra negra, de mais de cento e cinqüenta metros de altura. Nelas estão presentes sistemas de purificação de ar e água. Começaram a se formar como grandes aglomerações urbanas, parecidas com as megalópoles terrestres. Hoje, são seis mega-cidades que abrigam em conjunto quase dois bilhões de habitantes, em áreas que seriam apropriadas para não mais do que duzentos milhões. Fisiologia Os Dorshaks possuem uma fisiologia não muito diferente da nossa, respiram oxigênio e suportam mudanças bruscas de temperatura. Para falar a verdade, eram quase umas cópias do Homo sapiens, mas hoje em dia, com a modificação genética, se tornaram muito mais resistentes e fortes às adversidades. Basicamente, se dividem em três grupos. Dorshakianos puros Como o nome diz, são os dorshakianos que não sofreram modificação genética, parcela da população que não sofreu nenhuma manipulação nos genes. São idênticos aos seres humanos em quase tudo, podendo ser mais tolerantes um pouco a falta de oxigênio; Dorshakianos modificados São a raça que sofreu manipulação de engenharia genética. Como exemplo temos os Heshorman, os guerreiros de elite do exército dorshak. São resistentes a calor e frio (toleram sem esforço temperaturas de 40 a +60 graus Celsius), possuem pele rígida (IP natural de 4 a 8) além de muitas outras coisas. 15

16 Dorshakianos híbridos São muito raros, pois representam menos de 5% da população de dorshaks que existe em todo o universo. São raros pois descendem da união de dorshaks puros e modificados, e esta união é muito rara, já que as duas raças não entram em contato com facilidade. E muitas vezes, consideram uns aos outros como seres nojentos ou inferiores. Assim temos o básico da fisiologia dorshak. No final do livro segue uma relação dos principais tipos de dorshaks e das HERAs, máquinas de guerra terríveis... Os Eliham Esta espécie alienígena foi a responsável por ajudar os membros do MRB a criar a União sulamericana. Seu planeta foi devastado, e hoje em dia o que restou do planeta foi um imenso deserto envolto em brumas escuras. Os Eliham, dizem alguns membros mais radicais do MRB, que querem se separar dos seus ajudantes extraterrestres, provavelmente estão querendo usar nosso planeta e nossa espécie como objeto de estudo para salvar sua espécie, já que eles, os Eliham não poderiam mais se reproduzir. Mais tarde será abordada essa aula radical do MRB. Tanto quanto os dorshaks, os eliham tentam se envolver diretamente o menos possível, e seja qual for o objetivo ao ajudar o MRB, isso é certo. O sistema planetário é o da estrela XXXXX, que se constitui de apenas quatro planetas, sendo três telúricos e apenas um terrestre, o dos eliham. Fazem parte de uma espécie bastante evoluída física e intelectualmente. Mas um fato estranho vem ocorrendo, eles vêm perdendo sua fertilidade. Desde que eu planeta natal foi arrasado, eles viajam pelo espaço e se reproduzem artificialmente, através de fertilização in vitro. Seu objetivo ao ajudar o MRB seria o de estudar os humanos, utilizando-os como cobaia para uma pesquisa que visa a trazer de volta a fertilidade aos eliham. Acreditam alguns radicais do MRB que essas experiências vão precisar do sacrifício em massa de milhares de humanos, mas a verdade ainda está muito distante. Os eliham são extremamente difíceis de ferir. São dotados de uma fisiologia quase perfeita, sendo possível ver seus órgão internos quando estão meditando, e irradiam energia sendo assim possível ver seus órgãos. A cultura eliham é muita desligada a quaisquer tradições, achando desnecessário a conservação de quais quer rituais ou festas de qualquer tipo, nem possuem nenhum tipo de religião. Sendo assim, a cultura deles pode ser resumida apenas em meditar, e nada mais. Realmente não e necessário mais do que um parágrafo, por enquanto, para descrever a cultura dos Eliham. A história dos eliham remonta a tempos muito antigos, há milhões de anos atrás, quando os Eliham eram Elhus, a forma primitiva mais antiga de um Eliham. Esses Elhus eram parecidos com os antigos humanos, como o Neanderthal. Dedicavam-se a caça, pesca e coleta. Evoluíram, criaram cidades e toda a tecnologia que conhecemos, tiveram guerras, exploraram seu sistema solar e foram além das fronteiras deste. Acha-se que foi uma guerra contra os dorshaks que devastou seu planeta, mas as especulações remontam para muito antes de os dorshaks terem se tornado uma civilização tecnológica. Essas especulações foram feitas por humanos que já estão embrenhados dentro da cultura e do círculo político interno dos eliham. 16

17 CAPÍTULO IV: O MUNDO EM 2035 Nesta parte veremos como funciona a União Sul-Americana e qual é a situação do mundo, quais foram as principais mudanças que o planeta sofreu, e quais são as organizações do mundo atual, década de Este netbook pode ser jogado no período que vai de 2030 a Períodos antes de 2030 podem ser jogados, caso os jogadores queiram participar da situação que reinava naquela época, ou seja, a Revolução Brasileira e demais acontecimentos. Alguns fatos eu deixei para descrever aqui, por serem fatos que suscitam alguma espécie de dúvida. A União Sul-Americana Constituição Organização e A União Sul-Americana é o cume de todas as reviravoltas dos movimentos e guerras ocorridos na América do Sul. Com o término, ou abrandamento dessas situações, os países envolvidos no conflito decidiram criar um bloco, ou melhor, um novo país, territorialmente nos moldes da antiga União Soviética. A criação deste bloco foi facilitada aos aliados e braços do MRB nos outros países da América do Sul. Como já dito Colômbia e Guianas ficaram de fora do bloco. Como as Guianas eram territórios que pretenciam a outros países não foram envolvidas nos conflitos. Mas a Colômbia recebeu forte ocupação americana, que queriam ter o país como ponto estratégico de observação do Brasil. Vamos à organização e constituição da União Sul-Americana. No começo tudo foi bastante difícil, mas com a ajuda dos Elihans, organizar um goeverno estável foi ficando mais fácil. Com tecnologia em mãos, o MRB pôs algumas idéias em prática. A primeira delas foi dar emprego para população. Muitas obras públicas foram destruídas, e em vista disso, muitas pessoas foram empregadas na construção civil. Novas obras também foram iniciadas, mas o MRB tentava maximizar a utilidade das obras. Dentre estas obras estava a implantação de estações de tratamento de água por todo o Nordeste do Brasil, cujo objetivo era extrair água do mar e dessalinizá-la. Grandes tanques foram construídos, e quilômetros e mais quilômetros de encanamentos rasgaram a terra para levar água potável Às regiões mais áridas do Nordeste. Dessa forma, com obras grandes e úteis matavam dois coelhos com uma só cajadada: empregavam pessoas e resolvia parte do problema da seca. Construção e reforma de hospitais, escolas, órgãos públicos foram a fonte de sobrevivência para muitos brasileiros, argentinos, uruguaios, paraguaios e todos os outros vizinhos. Mas essa fonte não iria durar para sempre, já que um dia as obras seriam concluídas, e rapidamente, já que o governo queria que as obras ficassem prontas o mais rápido possível. Após varias tentativas, a solução que encontraram foi empregar essas pessoas na própria regi~onde moravam. As ruas receberam vigilantes, as escolas auxiliares de serviços. Ao término dessa fase de reconstrução, em torno de 2020, o governo redirigu seus olhos para a educação. Cerca de 30% da receita do governo foi voltada para esta área. Tanto na educação básica, como no ensino superior foram realizadas reformas na infraestrutura das escolas e universidades, com a reforma de prédios e treinamento de funcionários, além de serviçoc de qualidade ofertados a população universitária. As Profecias de Nostradamus A criar. 17

18 O Terceiro Segredo de Fátima e o seqüestro do Papa A muito tempo se houve falar sobre o terceiro segredo de Fátima, e diz-se que foi revelado pelo Papa. De qualquer forma, aquele não é o terceiro segredo. A verdadeira informação foi guardada pelo Papa, mas o motivo pelo qual fez isso não se sabe. No dia XX de XXXX de 2005 o Papa foi seqüestrado misteriosamente do Vaticano. Apenas duas pessoas estavam com o Papa no momento em que foi seqüestrado: uma menina polonesa, de cinco anos de idade, e o secretário pessoal do papa. Este, apareceu morto, enquanto se ouviam gritos de dentro dos aposentos do santíssimo padre. Depois disso, aqueles que acorreram ao quarto viram apenas a janela aberta, o corpo do secretário morto no chão, e a menina cohrando, escondida debaixo da cama. Nos meses seguintes, as investigações não cessaram, e depois de meses e meses nada se pôde concluir. Secretamente, o Vaticano instituiu uma comissão para cuidar do caso. O padre Antônio De Boscolli foi encarregado de buscar a verdade por detrás do acontecimento, seja de uma forma normal ou mística... Principados de todo o mundo foram avisados para estarem atentos, e utilizarem as informações do padre, ajudando assim nas investigações. A irmã Lúcia, última detentora do segredo, morreu tempos depois, em Correm rumores de que haja uma noviça, no interior de algum convento remoto da Europa, que detém o Terceiro Segredo de Fátima. 18

19 CAPÍTULO III: RECURSOS Novos Kits A criar. Nome do Kit Custo: X pts. de Aprimoramento, X pts. de Perícia, X pt. de Poderes. Perícias: A criar. Aprimoramentos: A criar. Pontos Heróicos: X por nível Pontos de Magia: X por nível Pontos de Fé: X por nível Poderes: A criar. Magia: X pontos de Focus Forma X, Caminho X Novos Aprimoramentos Nome do aprimoramento 1 ponto: A criar. Nova Perícia Nome da Perícias (ATR) A criar. 10% A criar. 20% A criar. 30% A criar. 40% A criar. 50% A criar. 60% A criar. Rituais Ritual Perícias Mágicas 00/00 Formas Caminhos X Componentes: V, G, M. Tempo de Formulação: X. Efeitos: a criar. 19

20 Duração: a criar. A criar. Itens Mágicos Os itens mágicos a seguir tem seus custos em pontos de item mágico, que são obtidos através do aprimoramento Itens Mágicos (ver Sistema Daemon: Módulo Básico Expandido e Modificado). Os itens que não possuem um custo mas sim a etiqueta Artefato em seu lugar, não podem ser comprados com pontos de Item Mágico. Artefatos são itens mágicos únicos (na sua maioria), com poderes ou características épicos, que foram criados por deuses ou demônios muito poderosos. Sendo assim, estão além do escopo comum, e para serem adquiridos demandam um esforço quase épico por parte do personagem. Nome do item Custo: X pontos de item mágico A criar. 20

21 CAPÍTULO IV: NPCS Nome da personagem Raça/Profissão/Classe/Posição, Idade Origem: A criar. Vida: A criar. Era Atual: A criar. 21

22 BÔNUS A criar. 22

23 REFERÊNCIAS Livros Del Debbio, Marcelo. Trevas 3,5. Ed. Daemon Del Debbio, Marcelo. Anjos: A Cidade de Prata 1ª Edição. Ed. Daemon Ebooks Shaftiel, Antônio Augusto. Poderes Cabalísticos Shaftiel, Antônio Augusto. Kits para Anjos: A Cidade de Prata e Demônios: A Divina Comédia Shaftiel, Antônio Augusto. Faces da Fé Imagens Título, Autor, Cidade/Link Filmes Título, Ano. Seriados Título, Ano de Estreia. 23

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