ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE UMBERTO I: ESPAÇO DE SOCIABILIDADE E MUTUALIDADE EM JUIZ DE FORA NO FINAL DO IMPÉRIO.

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1 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE UMBERTO I: ESPAÇO DE SOCIABILIDADE E MUTUALIDADE EM JUIZ DE FORA NO FINAL DO IMPÉRIO. Antonio Gasparetto Júnior * Universidade Federal de Juiz de Fora RESUMO: Este artigo aborda brevemente a Associação Beneficente Umberto I como parte de uma pesquisa mais extensa e em desenvolvimento sobre associações de imigrantes da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais. As associações de socorro mutuo favoreceram para a sobrevivência dos imigrantes frente às necessidades no Brasil e permitiram a criação de espaços de sociabilidade capazes de manter viva a memória e a cultura do país de origem. PALAVRAS-CHAVE: Associação Beneficente Umberto I; Sociedades de socorro mutuo; Juiz de Fora Introdução O objetivo deste trabalho é abordar algumas práticas e evidências da Associação Beneficente Umberto I. As pesquisas ainda estão em desenvolvimento, sendo que o acesso às fontes, como na maioria dos estudos sobre mutualismo, tem suas dificuldades. As associações mutualistas proliferaram em Juiz de Fora na última década do século XIX, reunindo trabalhadores pelos mais variados perfis, mas sempre em busca da seguridade que o Estado não oferecia através da assistência social. O caso dos imigrantes ficou mais latente para nós na medida em que sofriam com dificuldades extremadas em relação aos trabalhadores nacionais. A vivência em terras brasileiras, a exploração do trabalho nas lavouras, o preconceito sofrido por vezes e a ausência de políticas assistências para os imigrantes tornavam a situação do trabalhador estrangeiro ainda mais penosa. No primeiro momento deste trabalho foi preciso, ainda que brevemente, construir um cenário do processo histórico em Juiz de Fora. Cidade que foi fundada pelo trabalho de imigrantes e teve durante sua vida grande influência pela constante passagem de trabalhadores estrangeiros pela região, assim como seu próprio desenvolvimento atrelado a iniciativas * Graduando do 8º período em História

2 desses trabalhadores, que impulsionaram a economia da cidade e da região da Zona da Mata, permitindo que Juiz de Fora se tornasse referência econômica em Minas Gerais e pólo de atração de imigrantes. Somente no segundo momento passaremos a abordar as práticas do mutualismo. Ainda assim, apresentamos uma abordagem geral e teórica sobre o fenômeno do mutualismo que permita a inserção da Associação Umberto I. Esta será então enfocada no movimento seguinte. Observamos aqui alguns momentos singulares apenas, observando sua criação ainda no final do Brasil monárquico. Breve abordagem do cenário de Juiz de Fora Este trabalho é fruto de uma pesquisa que aborda associações de imigrantes na cidade de Juiz de Fora em fins do Império e decorrer da Primeira República, a saber: Associação Beneficente Umberto I, Associação de Beneficência Alemã e Sociedade Auxiliadora Portuguesa. O que pretendemos expor aqui é apenas um indicativo do que vem sendo abordado ao longo do trabalho, o qual ainda está em andamento e com perspectivas distantes de encerramento. Escolhemos para a oportunidade apresentar uma observação sobre as práticas da Associação Beneficente Umberto I, a qual marcou a história da cidade de Juiz de Fora com uma longa duração de existência. Ainda assim, atendendo aos parâmetros do evento, restringimos o olhar sobre os momentos iniciais de sua vida, no final do período monárquico no Brasil e nos anos iniciais da República. Para compor o quadro que permite o surgimento de tais e outras mais sociedades de mutuo socorro em Juiz de Fora, é preciso que atentemos, mesmo que brevemente, para o desenvolvimento histórico da cidade em questão, que tanto influenciou no próprio desenvolvimento da região da Zona da Mata mineira. A cidade de Juiz de Fora nasceu com a abertura de uma nova estrada que teria a função de substituir o Caminho Novo. Na primeira metade do século XIX, os cafeicultores mineiros, especialmente os alocados mais próximos da região sul da província, reclamavam das condições precárias de transporte e comércio através do Caminho Novo, o que impedia o desenvolvimento da região. Quando Mariano Procópio Ferreira Lage foi à Europa se deparou com a indústria e seus benefícios, propondo ao Imperador Dom Pedro II, em seu regresso, a criação de uma indústria, pedido pelo qual foi atendido. Mariano Procópio introduziu a indústria na região da Zona da Mata, chamada Companhia União e Indústria, e em seguida

3 deu início à construção de uma estrada nova que ligasse às regiões mineiras até a cidade do Rio de Janeiro. Pela falta de trabalhadores especializados na região, Mariano Procópio mandou contratar na Europa uma grande leva de trabalhadores alemães para dar procedimento às obras. O engenheiro responsável pelas mesmas foi Henrique Guilherme Fernando Halfeld, alemão que atualmente é reverenciado como fundador da cidade de Juiz de Fora (STEHLING, 1966, p ). Juntamente com o engenheiro, uma grande quantidade de alemães ocupou a região da Zona da Mata em torno das obras da Estrada União e Indústria. Esse grupo fundou então a colônia Dom Pedro II. Juiz de Fora nasceu então sob grande influência do imigrante e teria sua história daí por diante marcada pelos benefícios gerados pelo trabalhador estrangeiro. A abertura da Estrada União e Indústria foi um sucesso para o transporte, o comércio e o enriquecimento da Zona da Mata mineira. Em meados do século XIX o café era o principal produto da pauta de exportação brasileira, o produto era intensamente cultivado em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Na província mineira, o plantio de café era referenciado pelas regiões da Zona da Mata e Sul, a nova estrada que cortava as regiões permitiu que o produto escoasse com muito mais facilidade e atingisse o porto de exportação do Rio de Janeiro de forma adequada para o crescimento. No decorrer da segunda metade do século XIX, a região da Zona da Mata conquistou notável crescimento econômico através da conciliação das lavouras com as indústrias. O café, com a nova estrada, teve todo o respaldo que faltava para permitir o crescimento almejado, favorecendo o aumento da produção e a ampliação da circulação da mercadoria. Já as indústrias foram frutos diretamente relacionados à presença do imigrante na região. Os estrangeiros pioneiros acumularam suas riquezas enquanto trabalhadores da Companhia União e Indústria e as investiram, mais tarde, em iniciativas industriais de grande valia para a cidade de Juiz de Fora e sua região. É resultado da empreitada desses estrangeiros a criação de indústrias pioneiras na província de Minas Gerais e até mesmo no Brasil. Indústria e café fizeram da região da Zona da Mata um pólo atrativo de trabalhadores nacionais e estrangeiros. Em outro artigo nosso, abordamos o processo histórico do fluxo imigratório na região da Zona da Mata (GASPARETTO JÚNIOR, 2010, a), alguns elementos singulares precisam ser destacados para a formação do panorama. Mesmo com a evolução das leis restringindo o trabalho escravo, que teve seu início em 1850, a província de Minas Gerais teve no trabalhador compulsório a principal fonte de mão-de-obra até a definitiva abolição da escravatura. O plantel escravista mineiro constitui-se como o maior entre todas as províncias

4 brasileiras. Foi somente com a proximidade da lei final da escravidão que os cafeicultores atentaram-se para o trabalhador dos imigrantes nas lavouras de café. Na região da Zona da Mata, os trabalhadores imigrantes guiavam-se para as zonas urbanas, sobretudo Juiz de Fora, visando a empregabilidade nas nascentes indústrias. As feições particulares da cidade de Juiz de Fora atraiam especialmente o imigrante, pela própria acomodação histórica que os diferentes grupos de trabalhadores estrangeiros estabeleceram na cidade. Entre os grupos que se destacaram no fluxo imigratório citamos os italianos, os portugueses e os alemães. Os alemães fizeram parte da fundação da cidade de Juiz de Fora, acumularam suas riquezas com a construção da nova estrada e deram os passos iniciais em investimentos industriais na cidade. Mas com o passar do século foram superados em quantidade de chegados na província e na quantidade efetiva habitando a mesma. Os portugueses possuem uma ligação especial com o Brasil devido aos fatores históricos que são bem conhecidos, logo superaram os alemães no fluxo imigratório da região. Já os italianos assumiram a ponta entre as nacionalidades que mais chegaram na província mineira e região da Zona da Mata durante alguns períodos, revezando sempre com os portugueses. Tal nacionalidade era muito admirada enquanto trabalhadores nas lavouras e no comércio, recebiam sempre menções nos relatórios feitos pelos presidentes da província de Minas Gerais, como acontece em 1897 quando o então presidente analisa a preponderância dos italianos por causa de sua fácil adaptação, da excelência no trabalho agrícola e na falta de condições oferecidas pelo país de origem (RELATÓRIO DE PROVÍNCIA, 1897). Entretanto Mônica Ribeiro de Oliveira destaca que a grande imigração italiana na região da Zona da Mata se deu quando a lavoura cafeeira já apontava para a decadência. Graças ao desenvolvimento obtido por Juiz de Fora através do comércio e da indústria que foi possível absorver esses trabalhadores e manter a região como pólo de atração (OLIVEIRA, 1990, p. 177). A província de Minas Gerais se viu em situação complicada em fins do sistema escravista, uma vez que possuía o maior plantel de escravos do país. Foi neste momento que os cafeicultores preocuparam-se com a substituição da mão-de-obra. A dificuldade em arrolar a população de baixa renda no processo de proletarização e a dispensa dos ex-escravos dos trabalhos na lavoura impulsionou o atrativo pelo trabalhador imigrante em Juiz de Fora e região (YAZBECK, 2004, p. 126). Para garantir a presença do estrangeiro, Norma de Góes Monteiro, em seu clássico trabalho, destaca que era garantida uma pequena propriedade ao

5 mesmo, privilégio que nem mesmo o trabalhador nacional desfrutava (MONTEIRO, 1994, p. 29). Os jornais passaram a empenhar-se em convencer os fazendeiros da importância e qualidade do trabalhador estrangeiro (OLIVEIRA, 1990, p. 173). Com a Proclamação da República, o estado de Minas Gerais investiu na propaganda que estimulasse a emigração de grupos europeus, medidas pioneiras foram tomadas pelo estado no intuito de garantir um fluxo contínuo de imigrantes para as lavouras, as indústrias e o comércio. Em outro trabalho nosso, abordamos essas práticas baseadas no recurso da propaganda para incrementar a imigração (GASPARETTO JÚNIOR, 2010, b). Em momento mais oportuno, recorreremos ao mesmo com mais ênfase. Durante a maior parte de Primeira República, Juiz de Fora continuou sendo o centro econômico de Minas Gerais, característica que fez atrair especialmente portugueses e italianos para o trabalho nas fábricas (GOVERNO DE JUIZ DE FORA, 2000, p. 53). Foi neste contexto que foram criadas dezenas de sociedades de mutuo socorro de imigrantes na cidade, com grande ocorrência de italianas. Suas finalidades passavam, segundo Mônica Ribeiro de Oliveira, por assistência médica, ajuda em funerais e atividades culturais (OLIVEIRA, 1990, p. 173) O mutualismo e a Associação Beneficente Umberto I O mutualismo é tema de pesquisa relativamente recente no Brasil, agora começa a aparecer mais trabalhos que dão conta dessa importante forma de organização dos trabalhadores em busca de seus direitos e da importância gerada por tais espaços de sociabilidade. O associativismo em sociedades de socorro mutuo não é particularidade de trabalhadores nacionais, mas também parte importantíssima da existência de estrangeiros em terras brasileiras. Essas formas de organização precisam ser mais exploradas, pois a abrangência de tais instituições aponta para importantes papéis na cidadania e cultura cívica e associativa. As mutuais podem ser divididas em várias categorias, o que não iremos abordar neste trabalho. Mas entre elas o que nos chama atenção e daremos destaque é o associativismo entre imigrantes em terras mineiras, especificamente em Juiz de Fora. Conhecido o cenário, ainda que de forma muito simples, que permitiu e incentivou a vinda de imigrantes para Minas Gerais, é de se notar que esses indivíduos desenvolveram em terras brasileiras suas próprias

6 formas de sobrevivência frente à fragilidade do direito social e também suas formas de manter viva a tradição, os costumes e a cultura do país de origem. Nossa abordagem no momento se dá sobre o grupo que por muitos momentos preponderou no fluxo imigratório em Minas Gerais, os italianos. Estes, assim como os alemães e os portugueses, desenvolveram suas sociedades de auxílio mútuos em Juiz de Fora, contudo, Anna Rosa Campagnano Bigazzi nos alerta que a vida associativa entre os italianos tem início antes mesmo da emigração em massa para as Américas, a necessidade de reuniremse em círculos e sociedades se fez presente desde os primeiros imigrantes, com ocorrência em locais como Pará, Paraíba e Amazônia, onde a população italiana era pequena (BIGAZZI, 2006, p. 98). Manuel Diegues Júnior complementa lembrando que o espírito associativo foi transplantado do país de origem para o Brasil (DIEGUES JÚNIOR, 1964, p. 270). As associações mutualistas são organizadas em torno de vários elementos que as caracterizam, em alguns casos o elemento é a origem étnica dos indivíduos. Claudio Batalha argumenta que clubes e sociedades foram fundadas no Rio de Janeiro reunindo comerciantes e profissionais liberais provenientes das colônias (BATALHA, 2005, p. 105), em Juiz de Fora temos ocorrência semelhante. O cenário juizforano apresentado nos desperta a reconhecer a existência de uma população imigrante empregada na lavoura, no comércio e na indústria. O tipo de individuo relacionado a uma sociedade de socorros mútuos atentava para os problemas da vida social, fosse ele nacional ou estrangeiro (RALLE, 1999, p. 30). Como diz Alexandre Fortes, as mutuais são uma respostas às inseguranças geradas pela estrutura do capitalismo, o que impulsiona os trabalhadores a se organizarem em torno de associações que oferecem condições de seguridade para a falta de sustento nas políticas sociais, reunindo-se em ambientes que permitam a proteção contra doenças, velhice, desemprego e morte, uma vez que o Estado ainda não oferecia nenhum auxílio nesse sentido (FORTES, 1999, p. 174). É nesta lacuna que os pequenos auxílios prestados pelas sociedades de socorros mútuos garantiam as únicas formas de auxílio dos trabalhadores assalariados (LUCA, 1990, p. 384, a), marcando a pedra fundamental para a proliferação de tais associações em finais do século XIX e primeira metade do século XX. A cultura associativa permaneceu vigente enquanto foi capaz de criar e preservar suas instituições. As associações de imigrantes tiveram sobrevida com o oferecimento de um espaço de sociabilidade e preservação da memória coletiva de um grupo (LUCA, 1990, p. 174, b), mas também enfrentaram seus momentos de derrocada. Mantiveram então suas duas funções: minorar as conseqüências da super exploração do trabalho imigrante e o espaço de

7 preservação da memória de um grupo, como demonstram os estatutos (LUCA, 1990, p. 389, a). Entre as associações italianas em Juiz de Fora, são várias as ocorrências. O jornal Diário Regional, em homenagem aos imigrantes italianos na cidade, citou no dia 14 de novembro de 1999 as associações Società Operaia Italiana di Mutuo Socorso e Mutua Istruzione, de 1978; Società Italiana di Mutuo Socorso Beneficenza Umberto I, de 1887; e a Associação Cultural e Beneficente Ítalo-Brasileira Anita Garibaldi, de 1946, como as mais proeminentes da cidade (DIÁRIO REGIONAL, 1999), mas certamente não foram só elas. Em artigo publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora no ano de 1967, Wilson de Lima Bastos lembra a fundação das sociedades Fanfarra e Principe di Piemonte entre os anos de 1900 e 1902 (BASTOS, 1967, p. 39), assim como a antiga União Italiana Benso di Cavour (BASTOS, 1967, p. 39) que até hoje mantém atividades como Loja Maçônica. Em livro propaganda escrito por Felippo Grossi em 1911, o qual foi abordado especialmente por nós em outro trabalho no qual damos conta da produção de propaganda de Minas Gerais de obras destinadas a circular na Europa influenciando a emigração para o estado (GASPARETTO JÚNIOR, 2010, b), o italiano insere em discurso a existência das sociedades de caridade, beneficência e recreativas na cidade como elementos favoráveis aos imigrantes, inserindo entre as várias instituições nacionais a Umberto I (GROSSI, 1911, p. 61). A lista de sociedades italianas de mutuo socorro em Juiz de Fora ainda vai muito além disso, em nossas pesquisas levantamos ainda a existência da Sociedade Italiana de Mutuo Socorro, de 1900, Sociedade Cruz Vermelha, Sociedade Musical Garibaldina, Club Italiano XX Setembre, Círculo Musical Italiano e Società Principe di Napoli. È muito provável que várias outras tenham existido, pois assim como ocorreu com a Fanfarra e a Principe di Piemonte, é considerável que inúmeras outras tenham tido vida efêmera por causa de vários fatores. Além disso, as associações de imigrantes por vezes se organizavam em torno de determinado ofício, como é o caso das musicais citadas. Ainda não pode-se deixar de frisar a divergência existente entre os vários grupos da mesma nacionalidade, seria uma observação errônea considerar os imigrantes de um mesmo país como uma massa homogênea. Em meio a este hall de ocorrências, a Associação Beneficente Umberto I foi fundada no dia 30 de outubro de 1887 por Giuseppe Antonio Picorelli, Vicenzo Picorelli, Luigi Perri, Giuseppe Grippi, Carlo Abatemarco e Afonso Colucci. A sociedade apresentava-se com o objetivo de oferecer auxílio, beneficência e instrução para seus membros (BASTOS, 1967, p.

8 38-39). A nova mutual italiana na cidade procurava manter a cultura e memória do país de origem em suas práticas, durante muito tempo toda documentação e informes da associação foram expedidos em língua italiana. Cinco dias após sua criação, o jornal O Pharol noticiava a instalação da Umberto I, a pedido da associação, da seguinte maneira: Il giorno 30 del p. p. alle due P. M. in una sala dell otel Petisco generosamente offertada dal sig. Enrico Lombardi, ebbe luoco la onstallazione della societá di beneficenza italiana. Essendo presenti 30 soci se formó la direttoria, che fu organizzata cosí: Presidente: Giuseppe Antônio Picorelli Vice-presidente: Giuseppe Pagani Tisorieri: Afonso Colucci Segretário: Giuseppe Luigi di Fáfio Consiglieri: Biagio di Giacomo, Giuseppe Grippi, Luigi Perri, Carlo Abatemarco, Vicenzo Picorelli, Antônio Lamarca. Ci appeliano a tutti gli italiani, che si trovano in Juiz de Fora e nei d intorni, e l invintiano a intervenire domenica, 6 de novembro, a nezzo giorno, nella medesima sala del sig. Lombardi. Quivi discuteremo le ragioni, che ci indussero a unirce in societá ed esporremo i principie sopra quali saranno compilati gli statuti: siano cierti, che i nostri fratelli d italia, interpetreano favoravelmente i nostri giusti desiderri, ed a tutto uomo si sforzeranno ad animarci col consiglio e con l ópera, per veder presto rinascere in mezzo di noi una instituizione, che preó essere a tutti e ciascumo di utilitá ed onore. Italiani, invitiano i mostri confratelli, residenti nella Corte ede in São Paulo, i quali unité in un pensiere ed un cuore, degni fligri della nostra bella Itália, prosperano giornalmente, procurando il sviluppo della nostra colônia, e delle loro famiglie; pereni imitianoli. Il segretário. (O PHAROL, 1887) É interessante notar que os nomes de todos os italianos foram abrasileirados, o que talvez seja um reflexo da implicação social desses homens na sociedade juizforana, mas isso é objeto para um outro estudo. Surgida ainda sem sede, em 1915 a Associação Umberto I já contava com um quadro de 327 sócios efetivos e guardava 2:027$930 em fundos de reserva, o que demonstra seu impacto em uma cidade marcada pela existência de várias mutuais à época. A sede foi construída na Avenida 15 de novembro, onde atualmente é a Avenida Getúlio Vargas, e abrigou a escola Umberto Primo, mantida pela própria associação e dirigida pelo professor Thiago Hermínio Breviglieri (BASTOS, 1967, p. 39). Pesquisando em jornais de época na cidade é possível perceber a presença quase que diárias nas páginas d O Pharol, a associação mandava publicar várias convocatórias de reunião, informativos da tesouraria dando conta das finanças, as atividades promovidas, entre

9 tantas outras coisas. Durante muito tempo as publicações da Associação Umberto I permaneceram em italiano. No ano de 1888 foi inaugurada em Juiz de Fora uma hospedaria destinada a receber os imigrantes em Minas Gerais. Os estrangeiros chegados no Brasil que se destinavam à Minas Gerais passariam obrigatoriamente pela Hospedaria Horta Barbosa, em Juiz de Fora, de onde seriam redistribuídos para as fazendas mineiras. Juiz de Fora foi a cidade escolhida para abrigar a hospedaria em decorrência do enriquecimento adquirido, das boas condições de acesso que a Estrada União e Indústria e as ferrovias permitiras, pelo comércio capaz de acolher os trabalhadores e pelas fazendas de café existentes no entorno. Quando o primeiro grupo de imigrantes chegou na hospedaria, foi recebido por uma multidão de habitantes da cidade, incluindo autoridades, banda de música e também a diretoria em vigência da Associação Umberto I, em setembro de 1888 (LESSA, 1985, p ). O fluxo crescente de imigrantes italianos nos anos finais do Império e no começo da Primeira República garantiu o crescimento da Associação Umberto I. A preocupação do governo com a assistência social só daria sinais de existência no começo da década de 1920, por isso fizeram-se necessários durante muito tempo os auxílios prestados por tal mutual, assim como por várias outras. A década de 1890 marcou um período de grande destaque das sociedades mutualistas na história brasileira, o que foi agravado pela crise que teve início em Em 1893 o preço do café começou a cair no mercado mundial, afetando a sustentação econômica brasileira. Mas foi somente a partir de 1896 que a crise foi sentida de forma mais aguda, a situação econômica piorou e a imigração teve seus índices gradativamente reduzidos até a nulidade. O agravamento da situação do mercado de trabalho para brasileiros e imigrantes se fez notar, sendo que o período da crise teve nas mutuais a saída para as carências dos trabalhadores. A Hospedaria Horta Barbosa em Juiz de Fora chegou a ser fechada pela incapacidade econômica de manter as atividades, o contingente de imigrantes consecutivamente caiu e os aqui já residentes recorriam às mutuais pela falta de assistência social do Estado. Em 1900 a Associação Beneficente Umberto I conheceu um momento de instabilidade, por causa de atritos internos um grupo se separou e fundou Sociedade Beneficente Pricipe di Piemonte. Entretanto o momento não era propício e esta não teve condições de sobreviver por muito tempo, logo foi dissolvida, em mesma época que a Fanfarra, tendo ambas doado seus bens para a Umberto I (BASTOS, 1967, p. 39).

10 Em 1907 o vice-cônsul italiano em Juiz de Fora, Amatore di Giacomo, sugeriu a construção de uma casa que abrigasse todas as sociedades italianas, algum tempo depois a Umberto I vendeu sua sede. O dinheiro da venda da sede foi investido depois da construção da Casa D Itália, instituição que o regime fascista fez espalhar pelo mundo para manter viva a italianidade e os tentáculos do fascismo. Por causa da Segunda Guerra Mundial, o governo brasileiro tomou conta da Casa D Itália deixando a Associação Umberto I no ostracismo. Alguns anos depois ela reapareceu, sendo que no artigo de Wilson de Lima Bastos o autor cita a existência em 1957 da Umberto I, dirigida por Felício Ciuffo, mas já com caráter ítalobrasileiro (BASTOS, 1967, p. 39). Conclusão A história de Juiz de Fora teve início e foi marcada ao longo de todo o século XIX pela influência do imigrante. Foi o trabalhador estrangeiro que fez nascer a Estrada União e Indústria responsável pelo desenvolvimento da região, da mesma forma como foi o estrangeiro que dedicou seus esforços em empreendimentos industriais dinamizando a economia da cidade e Zona da Mata. Entretanto, como visto, o fluxo de imigrantes para a lavoura só teve incremento com a proximidade da definitiva extinção da mão-de-obra escrava, que alarmou os cafeicultores em busca de trabalhadores. Juiz de Fora se tornou porta de entrada dos imigrantes em Minas Gerais, os quais passavam obrigatoriamente, a partir de 1888, pela Hospedaria Horta Barbosa na cidade antes de serem distribuídos pelas fazendas. Mas a cidade, pelo histórico dos trabalhadores estrangeiros, sempre foi um pólo de atração dos imigrantes, desenvolvendo-se através de seus investimentos e de suas organizações. As associações mutualistas em Juiz de Fora estiveram presentes muito antes do fim da escravidão, ainda na década de 1870 encontram-se tais organizações, inclusive de italianos. Estes, por sinal, que representaram o grupo de maior fluxo em Minas Gerais durante alguns períodos, superando até mesmo os portugueses. Com o problema da mão-de-obra na lavoura passaram a ser o grupo de estrangeiros mais bem visto para desenvolver as funções nas lavouras. A grande quantidade de italianos que se estabeleceu em Juiz de Fora e região fez nascer uma série de associações mutualistas abordando indivíduos da mesma nacionalidade. Entre várias delas, escolhemos dar destaque à Associação Beneficente Umberto I, fundada em

11 1887. Em sua diretoria pioneira apareciam vários nomes proeminentes entre os italianos residentes na cidade. A associação foi fundada com o intuito de oferecer auxílios à comunidade italiana residente na cidade, auxílios que o Estado não oferecia e deixava o trabalhador em condições precárias e preocupantes frente aos movimentos do capitalismo. A Associação Umberto I esteve presente na vida social da cidade em diversos momentos, recebendo o primeiro grupo de imigrantes chegados na Hospedaria Horta Barbosa, fundada em Juiz de Fora no ano de 1888, oferecendo em sua sede uma escola destinada a ensinar a cultura e a língua italiana também para os brasileiros, promovendo festas e quermesses, aparecendo corriqueiramente em notícias de jornais e através da influência de seus próprios fundadores. A pesquisa ainda está em desenvolvimento e necessita de muitos mais dados para se completar. As práticas e atuações até aqui apresentadas demonstram apenas alguns momentos especiais da Associação Umberto I, que, sem dúvida, concorreu para a melhora das condições de vida da comunidade italiana em Juiz de Fora e na preservação da memória e cultura de um grupo explorado pelo trabalho nas lavouras ou nas fábricas. Fontes Primárias GROSSI, Felippo. Lo Stato di Minas Geraes. Editores: S. Nesi e F. Grossi, Jornal Diário Regional 14 de novembro de 1999 Jornal O Pharol 4 de novembro de Página 2, Coluna 1. Relatório de Província de 1897 Referências Bibliográficas BATALHA, Claudio H. M. Cultura Associativa no Rio de Janeiro da Primeira República. In: Culturas de Classe: identidade e diversidade na formação do operariado. BATALHA, C. H. M.; SILVA, F. T.; FORTES, A. (Orgs.) Campinas: Editora UNICAMP, BASTOS, Wilson de Lima. Contribuição do Elemento Estrangeiro: italianos em Juiz de Fora. In: Revista do IHG/JF. Ano III, nº 3. Juiz de Fora, BIGAZZI, Anna Rosa Campagnano. Italianos: história e memória de uma comunidade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, DIEGUES JR, Manuel. Imigração, Urbanização, Industrialização. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1964.

12 FORTES, Alexandre. Da Solidariedade à Assistência: estratégias organizativas e mutualidade no movimento operário de Porto Alegre na primeira metade do século XX. In: Cadernos AEL Sociedades Operárias e Mutualismo. Edição 10/11, Volume 6. Campinas, UNICAMP/IFHC, GASPARETTO JÚNIOR, Antonio. Imigração na Zona da Mata Mineira: fases e características entre 1850 e In: Anais do I Encontro de Pesquisadores da História da Zona da Mata Mineira. Rio Pomba, (a) GASPARETTO JÚNIOR, Antonio. Lo Stato di Minas Geraes : a propaganda como elemento da política imigratória. In: Anais do III Simpósio do Laboratório de História Política e Social. Juiz de Fora, (b) GOVERNO DE JUIZ DE FORA. Juiz de Fora: passado e presente. Juiz de Fora: Editora Acervo Cultural Ltda., LESSA, Jair. Juiz de Fora e seus Pioneiros: do Caminho Novo à Proclamação. Juiz de Fora: UFJF/FUNALFA, LUCA, Tânia Regina de. As Sociedades de Socorros Mútuos Italianas em São Paulo. In: A Presença Italiana no Brasil, Vol. II. BONI, Luis A. de. (Org.). Porto Alegre: Fondazione Giovanni Agnelli, (a) LUCA, Tânia Regina de. O Sonho do Futuro Assegurado. São Paulo: Contexto Brasília, (b) MONTEIRO, Norma de Góes. Imigração e Colonização em Minas Gerais ( ). Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de. Imigração e Industrialização: os italianos em Juiz de Fora Minas Gerais ( ). In: A Presença Italiana no Brasil, Vol. III. BONI, Luis A. de. (Org.). Porto Alegre: Fondazione Giovanni Agnelli, RALLE, Michel. A Função da Proteção Mutualista na Construção de uma Identidade Operária na Espanha ( ). In: Cadernos AEL Sociedades Operárias e Mutualismo. Edição 10/11, Volume 6. Campinas, UNICAMP/IFHC, STEHLING, Luiz José. Trajetória da Indústria em Juiz de Fora. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora. Ano II, nº 2, janeiro 1966, Juiz de Fora. YAZBECK, Dalva Carolina de Menezes. A Vida Cultural e a Educação Básica em Juiz de Fora na Primeira República. In: Juiz de Fora. História, Texto e Imagem. José Alberto Pinho Neves, Ignácio José Godinho Delgado e Mônica Ribeiro de Oliveira (Orgs.). Juiz de Fora: FUNALFA Edições, 2004.

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