Soluções inovadoras de sensoriamento à fibra óptica aplicadas ao setor elétrico autores endereço/

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Soluções inovadoras de sensoriamento à fibra óptica aplicadas ao setor elétrico autores endereço/email"

Transcrição

1 oluções ovadoras de sensoriamento à fibra óptica aplicadas ao setor elétrico autores endereço/ Resumo No presente trabalho apresentamos algumas das técnicas de sensoriamento à fibra óptica que tem potencial aplicação ao setor elétrico, desenvolvidas pelo CPqD. Os sensores à fibra óptica são de grande teresse por apresentarem diversas vantagens de aplicação quando comparados aos sensores eletrônicos convencionais. Dentre as tecnologias desenvolvidas pelo CPqD, encontram-se os sensores distribuídos de temperatura baseados em espalhamento Raman, que possibilitam a monitoração óptica do aquecimento de úmeros pontos em uma extensão de até 10 km; outra técnica de teresse é denomada Fiber Powerg, que consiste na alimentação de dispositivos eletrônicos por fibras ópticas de modo que esses possam atuar em regiões agressivas tais como aquelas com altos índices de campos eletromagnéticos de fundo; além disso, apresentamos também a técnica dedicada a medição de corrente elétrica por fibra óptica em sistemas de alta tensão (?), através de dois métodos discutidos no trabalho e, falmente, apresentamos alguns exemplos de desenvolvimentos realizados em Labview para aquisição remota de dados com transmissão via rede ethernet para posterior análise e armazenamento, permitdo que o usuário acesso os dados de medição qualquer lugar. palavras-chave: sensores à fibra óptica, sensores distribuídos, sensores de corrente elétrica, Fiber Powerg, trasmissão de dados ethernet, Labview - 3 a 6 palavras Introdução O setor elétrico vem se tornando cada vez mais sofisticado ao longo dos anos. O monitoramento de parâmetros que comprometam, em algum nível a distribuição de energia elétrica, se faz necessário devido à complexidade dos sistemas aplicados e os grandes impactos que o setor elétrico exerce. Para essa falidade, é necessário o desenvolvimento sensores dedicados, que sejam confiáveis, robustos e de baixo custo para monitoração de parâmetros de teresse e de alto valor agregado. Os ambientes do setor elétrico por vezes se configuram como ambientes agressivos a sensores eletrônicos convencionais. Os sensores a fibra óptica apresentam vantagens tais como a de poderem ser desenvolvidos de forma dedicada para a aplicação à qual se propõe, a de serem imunes à terferência eletromagnética de fundo como também de surtos atmosféricos, além de apresentarem custos relativamente baixos e facilidade de stalção. No presente trabalho ressaltamos algumas das tecnologias propostas para solução de problemas comuns ao setor, tais como controle de ampacidade de cabos de lhas de distribuição área e subterrânea; medição de corrente elétrica em situações extremas; alimentação de dispositivos eletrônicos utilizando luz como fonte de energia elétrica bem como o controle dessa monitoração via ternet. Nas tecnologias dedicadas a sensores à fibra óptica o acesso via ternet às formações é possível devido ao conhecimento e a experiência do CPqD na área de aquisição de dados utilizando sistemas em Labview e a transmissão dos mesmos através de tecnologias de telecomunicação, permitem a sua atuação em consistentes projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados para os diversos setores (telecomunicações, energia, petróleo entre outros), atualmente o CPqD apoia fortemente o setor elétrico, ajudando as concessionárias no desenvolvimento de dispositivos de sensoriamento por meio de fibra óptica.

2 Contextualização do assunto; estado da técnica, necessidades, etc organização do artigo 1.1 Breve trodução 1. ensores distribuídos baseados em espalhamento Raman O desenvolvimento dos sensores distribuídos de temperatura baseados em espalhamento Raman (R) iciou-se no ício da década de 80 por um grupo de pesquisadores da Universidade de outhampton, Inglaterra [1], []. Inicialmente, os sensores Raman foram desenvolvidos com objetivo de suprir a demanda destes dispositivos na monitoração de cabos de transmissão [1]. Efeitos ópticos não leares podem ser utilizados para implementar esta nova classe de sensores, sem a necessidade da construção de componentes dividuais de sensores. A demanda crescente de energia elétrica tem forçando as empresas de transmissão a carregar os cabos até seu limite físico de tal forma que segurança e a eficiência são parâmetros cada vez mais críticos para estas empresas. Nesta condição operacional deve-se assegurar que os limites da temperatura máxima para o cabo não estejam excedidos. ensores distribuídos à fibra óptica representam uma tecnologia chave para o desenvolvimento de estruturas teligentes, uma vez que podem ser totalmente tegrados aos materiais da estrutura. Hoje em dia, operadores da rede elétrica têm necessidade de restrgir sua ampacidade divido as limitações térmicas. Para proteger a fraestrutura, elevadas margens de segurança são aplicadas, limitando o uso eficiente da fraestrutura dos cabos de alimentação. O monitoramento térmico em tempo real equilibra a necessidade de proteção de ativos e otimiza o desempenho da rede. As soluções fornecidas pelas empresas de DT (Distributed Temperature ensg) fornecem uma distribuição contínua através da monitoração da temperatura dos cabos de alimentação. Fibras ópticas sensíveis estão corporadas no cabo de alimentação ou implantadas ao longo do exterior do cabo. Elas estão trsecamente imunes às terferências eletromagnéticas e fornecem medições confiáveis da temperatura em tempo real, ideal para uso em ambientes de alta tensão. Estas soluções de gerenciamento auxiliam os operadores a otimizar suas redes de transmissão e distribuição [3]. 1. Prcípio de Funcionamento O sensor distribuído de temperatura baseado em espalhamento Raman, ilustrado na Figura 1. É composto por um receptor que consiste em um laser de bombeamento de alta potência responsável pela geração do espalhamento, o qual é gerado em uma fibra óptica multimodo com até 10 km de extensão. O sal gerado na fibra tem duas componentes com frequências ópticas disttas, denomadas tokes e anti-tokes. A medição da temperatura é realizada a partir da razão entre as tensidades das duas componentes ópticas e a localização da região aquecida é obtida a partir da implementação de um terrogador óptico temporal, denomado receptor OTDR, podendo-se associar o tempo transcorrido entre a medição do sal Raman com a distância percorrida pelo sal óptico.

3 Figura 1: Representação ilustrativa do arranjo experimental utilizado para medição de temperatura distribuída baseada em espalhamento Raman A correta implementação da técnica de terrogação espacial permite medir a temperatura ao longo de um enlace de fibra de até 10 km de extensão, com resolução espacial de 1 m e resolução amostral de 5 m. A resolução em temperatura é menor do que 1o. C e o tempo de medição é da ordem de 5 mutos Resultados obtidos A Figura apresenta o resultado da medição de temperatura realizado em um enlace de 10 km, tendo sido mantida uma extensão de 400 m de fibra aquecida à temperaturas variando de 0 até 90 o.c. Os dados experimentais foram processados matematicamente a fim de se obter uma melhor resolução espacial. Os valores de temperatura foram calibrados utilizando um medidor externo do tipo termopar. Figura. Mapa de temperatura obtido via sensor distribuído baseado em espalhamento Raman. Os valores de temperatura medido são apresentados na legenda em graus Celsius, a resolução espacial é medida é comparada com o valor esperado, conforme apresentado na curva.

4 Muitas melhorias vem sendo realizadas para aprimorar a resolução espacial e em temperatura, os resultados obtidos até o presente são bastante promissores..1. Introdução. Alimentação por fibra óptica para aplicação em sensores A transmissão de energia óptica pela fibra para propósitos outros que não a comunicação sempre foi uma dagação técnica presente na comunidade científica. A alimentação por fibra (Fiber Powerg) de pequenos circuitos elétricos ou sensores é agora possível através de micro células voltaicas [1-5]. Estes pequenos conversores de energia podem converter a energia lumosa transmitida pela fibra em tensão e corrente elétricas necessárias para a alimentação elétrica de dispositivos eletrônicos de baixo consumo tais como micro-controladores. Estes conversores hoje são disponíveis comercialmente para operar em todo espectro de transmissão da fibra que vai de 800 a 1600 nm. Recentemente foi proposto o uso desta técnica para uso em telecomunicações para a alimentação de unidades de assantes por fibra óptica [5]. A técnica de utilização de Fiber Powerg para alimentação de circuitos eletrônicos de sensoriamento ou de processamento de sais no ponto remoto de sensoriamento, acoplados a dispositivos emissores de luz em fibra tais como Lasers, LEDs ou moduladores externos [6-7] é bastante teressante, pois possibilita a utilização de circuitos eletrônicos de sensoriamento ou de processamento de sais de alta complexidade em ambientes hostis. O sistema de sensoriamento com alimentação remota é mostrado na Figura 3. O sistema é composto em um lado por uma unidade de transmissão de energia óptica (unidade de controle) e uma unidade de recepção óptica dos sais enviados pelo sensor (unidade remota). A fonte óptica é constituída por laser de alta potência operando em 1480 nm. O laser é controlado em potência e temperatura por um circuito eletrônico. O controle da potência pode ser realizado opcionalmente através da leitura e realimentação da potência do foto-detector terno da cápsula do laser ou através da realimentação de potência óptica externa do sal do laser do sensor, que é obtida através da serção de um splitter antes do receptor óptico. Duas ou apenas uma fibra conectam a unidade de transmissão e recepção com a unidade de sensoriamento. No presente trabalho utilizamos fibras multimodo ou 6,5 microns com fontes de transmissão operando em 810 nm, tornando o sistema muito mais barato. Control unit Remote unit ensors Optical ource Mux Optical Receiver Optical Fiber Mux PV µc LD Figura 3. istema de sensoriamento com alimentação remota. A unidade de sensoriamento é composta por um conversor foto-voltaico (PV) de InP próprio para operar na região entre 1000 e 1600 nm. Para operação na região de 810 nm poderiam ser utilizadas células solares baseadas em i, que são mais baratas. A utilização da janela de 810 nm, porém reduz substancialmente a distância entre a unidade de sensoriamento e a unidade de controle de vários quilômetros para centenas de metros. A energia elétrica produzida pelo conversor fotovoltaico é utilizada para alimentação de um laser do tipo FP (Fabry-Perot) ou um laser DFB (Distributed Feedback Buried) e eventualmente para algum circuito eletrônico do sensor. Neste trabalho não utilizamos sensores e circuitos eletrônicos acoplados ao laser. Em algumas

5 circunstâncias as características do próprio laser podem ser utilizadas para sensoriamento, como é o caso do laser DFB que tem seu comprimento de onda alterado pela temperatura de operação, ou mesmo para o laser FP e o laser DFB que tem o limiar também alterado pela temperatura de operação. O conversor fotovoltaico alimenta o laser através de um resistor e o sal do sensor quando de alta freqüência é isolado do conversor fotoelétrico através de um choque de radio freqüência). - aplicação; A técnica de alimentação por fibra para sensoriamento é implementada usando eletrônica e sensores eletrônicos. Estes sensores apresentam grandes vantagens pela simplicidade de implementação, construção simples, baixa potência de ativação, alta precisão (com possibilidade de processamento teligente tegrado), tamanho compacto, sal de saída (analógico, freqüência, digital) é de fácil avaliação por meio de computador ou processador de sal, elevada disponibilidade e baixo custo. Exemplos destes sensores eletrônicos são: sensores de temperatura, se deformação, pressão, de campos magnético e elétrico, detectores de gás, microfones, detectores fravermelhos, câmeras de vídeo. A Figura 4 mostra alguns típicos sensores eletrônicos disponíveis no mercado. Temperature sensor Thermocouple tra gage Thermistor Antenna Microcamera - alguns resultados obtidos. Figura 4. ensores eletrônicos típicos disponíveis no Mercado. Apresentamos resultados dessa técnica de alimentação remota por fibra utlizando sensores de temperatura do tipo LM35C fornecidos pela National emiconductors [8]. O arranjo experimental consiste em uma placa de alumínio onde os sensores estão fixados, conforme a Figura 3. A placa foi aquecida em um dos lados por um resistor de potência. A unidade remota alimentada por fibra, alimenta e coleta formações de 4 dos sensores LM35C. A unidade de controle do sistema de alimentação por fibra é constituída por um laser operando a 810 nm e um fotodiodo pim seguido por um amplificador de transimpedância e um circuito de conversão TTL. Foram utilizados alguns metros de um par de fibras multímodo 6.5/15 um para conectar a unidade de controle à unidade remota; A unidade remota contem um microcontrolador 8051, um conversor fotovoltaico GaAs e um laser Fabry-Perot de baixo custo operando em 1310 nm. As características do sensor eletrônico LM35C são: tervalo de temperatura de operação = - 40 a 110 C, repitibilidade = ±0.50 C, sensibilidade= 10 mv/ C e estabilidade = ± 0.08 C.

6 Na Figura 5 (b) é mostrada a característica temporal dos sais digitais transmitidos pela unidade de remota alimentada por fibra óptica. Como este sal é digitalmente codificado, a atenuação da fibra ou dos conectores não alteram a formação da temperatura lida pelos sensores LM35C. Observa-se ada nesta figura que o alcance máximo obtido em laboratório pelo sistema alimentado por fibra óptica seria de algumas centenas de metro porque a saída do laser de alta potencia é de 700 mw. Utilizando-se lasers operando em 810 nm com potencia de saída de W, o alcance pode chegar a até km, considerando a atenuação da fibra neste comprimento de onda de db/km. 1, 1,0 (b) (a) P = 700 mw P = 500 mw Rx Voltage (V) 0,8 0,6 0,4 0, 0,0-0,005-0,0015-0,0005 0,0005 0,0015 0,005 Time (s) Figura 5. (a) Foto mostrando elemento alimentado por fibra óptica, e sensores de temperatura LM35C; (b) característica temporal do sal transmitido pela unidade remota alimentada a fibra óptica. Na Figura 6 é mostrado o resultado do aquecimento dos 4 elementos sensores dispostos sobre a placa de alumínio em função do tempo. Observamos que os sensores mais próximos da resistência de potencia atgiram temperaturas mais elevadas enquanto que os sensores mais distantes apresentam temperaturas mmenores. O ensaio completo de um ciclo de aquecimento e desaquecimento levou 1 hora e 30 mutos. Observamos que todos os sensores têm respostas temporais análogas, como era esperado.

7 ensor 1 ensor ensor 3 ensor 4 Temperature [ C] :00 00:15 00:30 00:45 01:00 01:15 01:30 Time [D/M/Y H:M:] Figura 6. Resposta dos elementos sensores LM35C submetidos a um ensaio de aquecimento e resfriamento. 3.1 Introdução 3. ensores de corrente elétrica baseados em PMD (Carol) Este tecnologia foca na importância do estudo e desenvolvimento de sensores de corrente para sistemas de potência, tendo em vista a importância em monitorar este parâmetro a fim de evitar possíveis falhas e perdas de potência nas lhas de transmissão de alta tensão. É apresentado um estudo de duas técnicas de medição de corrente, uma através de potência óptica e outra através de grau de polarização da luz (DOP), ambas baseadas em polarização da luz e no Efeito Faraday. O Efeito Faraday é um fenômeno que causa a rotação do plano de polarização da luz propagante em um meio que está sob o efeito de um campo magnético cuja direção é a mesma da direção de propagação da luz. No caso dos esquemas propostos para medidores de corrente elétrica, fibra óptica padrão é enrolada em volta do condutor elétrico cuja corrente deseja-se medir e o campo magnético gerado por esta é o responsável pelo giro do plano de polarização lumoso. A Equação (1) modela matematicamente o Efeito Faraday. θ = υ N I (1) Onde υ é a constante de Verdet, valor trseco do guia de luz que depende do comprimento de onda desta e da temperatura e que determa o quão tenso é o Efeito Faraday sobre o material guia, N é o número de voltas de fibra óptica ao redor do condutor elétrico, I é a corrente elétrica a ser medida e θ é o ângulo rotacionado do plano de polarização da luz propagante. 3. Métodos A) Método da Potência Óptica Este método permite a medição de corrente DC que flui através de um condutor elétrico através da análise da potência óptica da luz propagante pelo sistema. A Figura 7 ilustra o aparato proposto para tais medidas.

8 Figura 7. Aparato para medir correntes DC através do método da potência óptica. Neste aparato, luz despolarizada proveniente de um EDFA passa através de um circulador e atravessa um polarizador antes de entrar em um enrolamento de fibra óptica padrão que envolve o condutor de corrente DC. Ao fal do enrolamento, a luz cidente é refletida por um espelho de Faraday, FRM, e retorna pelo camho percorrido até o medidor de potência óptica. O modelamento matemático do sistema que relaciona as potências opticas de entrada e saída do sistema é dado pela Equação 1. 0 = (1 + s1 cos(θ ) + s sen( )) (1) out 0 θ Onde, s 1 = 1 0 s = 0 () e, (3) são os elementos do vetor de tokes normalizados. B) Método de DOP Este método permite medir corrente elétrica de uma forma mais precisa, sem ter resultados afetados por perturbações externas. É baseado na relação existente entre grau de polarização, DOP e corrente elétrica em um condutor. A Figura 8 descreve a estrutura do sensor proposto. Figura 8. Aparato experimental para medição de corrente DC através da técnica de DOP.

9 O diferencial neste aparato é o acoplador óptico 95/5, capaz de despolarizar momentaneamente a luz e, desta forma, tornar seu grau de polarização dependente do campo magnético gerado pela corrente que flui pelo condutor. A Equação 4 modela matematicamente o sistema. DOP = onde, = 1 K 1 K cos( θ ) + K 4 (4) θ = υ N I (5) A Equação 5 é multiplicada por dois por ser um sistema reflexivo. 3. Resultados e Análises Testes foram realizados a fim de verificar a robustez do sistema proposto. Para isto, a corrente aplicada foi variada de 0 a 100A para três diferentes estados de polarização, OP, obtidos através do controlador de polarização, CP e simulando, desta forma, perturbações externas tais quais torções, compressões e aquecimentos na fibra óptica sob teste. Os resultados se encontram nas Figuras 9 (a) e (b) e são representados pelas legendas OP1, OP e OP3 e as expectativas teóricas representadas por IM1, IM e IM3. Figura 9. Resultados obtidos no testes de robustez para o método da potência óptica (a) e para o método de DOP (b). Ambos os métodos validaram as expectativas teóricas referentes a cada OP. Porém, analisando os resultados presentes na Figura 9, constata-se que o método da potência óptica, apesar de menos complexo, é menos robusto e preciso em relação ao método da DOP. Isso se deve ao fato de que alterações no estado de polarização de luz causadas por fatores externos afetam diretamente a potência optica do sistema, o que não ocorre com o grau de polarização. Tal efeito desejado pode ser corrigido através da substituição de fibras ópticas padrão por fibras PANDA, que mantém a polarização. Porém, tal substituição acarretaria em um aumento de custo do sensor proposto.

10 Os resultados experimentais obtidos demonstram, portanto, a viabilidade e a vantagem em utilizar o método de DOP para implementar um sensor de corrente óptico. Um detalhe notável a ser ressaltado é o de que pela primeira vez foi obtida DOP unitária para o caso em que não há corrente fludo pelo condutor, conforme previsto pela expectativa teórica. 4. istema tegrado em labview com transmissão de dados ethernet O LabVIEW (Laboratory Virtual Instrument Engeerg Workbench) é uma lguagem de programação gráfica origária da National Instruments. A primeira versão surgiu em 1986 para o Mactosh e atualmente existem também ambientes de desenvolvimento tegrados para os sistemas operacionais Wdows, Lux e olaris. Os programas em LabVIEW são chamados de strumentos virtuais ou, simplesmente, VI s no Inglês. O Labview é um aplicativo baseado em lguagem de programação gráfica que emprega ícones ao vés das tradicionais lhas de programação em texto para criar aplicações. A programação em Labview é baseada em fluxo de dados que traz vantagens em aplicações desenvolvidas em engenharia para aquisição e manipulação de dados, é composto por um pael frontal, que contém a terface, e pelo diagrama de blocos, que contém os códigos gráficos. O programa não é processado por um terpretador, mas sim compilado. Deste modo a sua performance é comparável à exibida pelas lguagens de programação de alto nível. A lguagem gráfica do LabVIEW é chamada "G". Os recentes desenvolvimentos da tecnologia de redes permitem-nos separar fisicamente o computador do restante da strumentação. Muitas tecnologias podem ser usadas para transmissão de dados entre os strumentos de medição e o computador, tais como R3, GPIB, UB, Ethernet, CI entre outras, dependendo das taxas de transferência de dados necessários e das distâncias entre os componentes, não esquecendo o fator econômico. Assim sendo, não importa onde esteja o strumento, as suas diversas partes podem estar espalhadas por vários locais de trabalho, ou até do mundo, se usamos a ternet para comunicação entre os vários módulos. Com a trodução de novas tecnologias, como por exemplo o Bluetooth, os módulos nem sequer necessitam estar fisicamente terligados. Usando ligações de alta velocidade, os nossos dados podem ser adquiridos num local, processados em diversos sistemas computacionais distribuídos e, colocados numa base de dados comum a vários usuários, ademais, as formações processadas podem ser apresentados das mais diversas formas gráficas e de negócios, de acordo com o perfil do usuário que acessa essas formações (Diretor, engenheiro, técnico, entre outros).

11 O CPqD possui o Laboratório de ensoriamento e Monitoração Óptica (LMO) que atua em pesquisa no estado da arte em tecnologias de sensores de fibra óptica, monitoração de parâmetros ópticos e redes de acesso óptico. ão sistemas de sensoriamento baseados em fibras (sensores de proximidade, temperatura e de descargas parciais para hidrogeradores, sensores de temperatura e de tensão mecânica para lhas de transmissão e os sensores de tensão e qualidade de rede de distribuição de energia elétrica), dispositivos ópticos e opto-eletrônicos para aplicações no setor elétrico; sistemas de monitoração óptica dos parâmetros PMD, potência, comprimento de onda e relação sal ruído de sistemas DWDM de alta taxa; bem como sistemas de acesso óptico do tipo Extended PON e WDM-PON. O laboratório trabalha no estado da arte dessas tecnologias e é suporte às iciativas de pesquisa e desenvolvimento que geram úmeros resultados de destaque ao CPqD e ao Brasil, na área de comunicações ópticas como a publicação de artigos em periódicos e eventos nacionais e ternacionais, além de produtos ovadores que são transferidos à dústria brasileira A seguir, alguns projetos de sensoriamento realizados pelo CPqD junto às concessionárias brasileiras: BANDEIRANTE Desenvolvimento de sensores ópticos à fibra para monitoração da tensão, corrente e temperatura em lhas de distribuição e subtransmissão de energia elétrica da concessionária Bandeirante Energia. O prcipal resultado deste projeto é um dispositivo transformador de potencial óptico (TPO), de baixo custo, aplicável em sistemas de energia elétrica com níveis de tensão até 30 kv. O prcipal objetivo da aplicação do TPO está relacionado à qualidade da energia elétrica fornecida pela Bandeirante aos seus consumidores. ELETRONORTE (Centrais Elétricas do Norte do Brasil /A) 1- Podemos destacar o desenvolvimento de um sistema de medição sem fio da temperatura e da deformação do rotor de um hidrogerador utilizando fibra óptica. O sistema desenvolvido pelo CPqD será utilizado para validar o sistema hoje empregado, que é baseado em algoritmos computacionais associados a transdutores de imagem térmica. - Desenvolvimento de sensores ópticos para monitoramento de descargas parciais em hidrogeradores da Eletronorte. Descargas parciais são efeitos que ocorrem na isolação de sistemas de alta tensão, e são monitoradas para diagnosticar o estado das máquas. A ocorrência de descargas parciais nos sistemas isolantes dos

12 equipamentos de alta tensão é um stoma de fragilidade na capacidade dielétrica (isolante) e cuja evolução pode vir a acarretar graves conseqüências para o equipamento e o sistema elétrico. Monitorando-as, é possível determar se está ocorrendo deterioração do isolamento e se o mesmo apresenta risco de falha. Os resultados obtidos neste projeto podem ser utilizados em várias outras aplicações correlatas. O projeto foi desenvolvido pelo CPqD para a Eletronorte como parte de uma estratégia de estabelecimento de uma rede óptica de sensoriamento nos hidrogeradores e é baseado em um dispositivo eletro-óptico que transforma o sal eletromagnético emitido pelas descargas parciais em sal de luz que é transmitido por uma fibra óptica. O piloto de um sistema de sensoriamento óptico de descargas parciais foi stalado para testes de campo na Usa Hidrelétrica Coaracy Nunes, da Eletronorte, no Amapá. O sistema desenvolvido pelo CPqD, ao contrário dos convencionais, não requer terrupção do sistema para a sua stalação porque utiliza tecnologia híbrida ovadora RF/óptica para captação dos efeitos. Para a DME Distribuição.A. de Poços de Caldas, MG O rompimento de uma barragem pode gerar uma catástrofe sem precedentes prejuízos de ordem fanceira e, sobretudo, prejuízos humanos e ambientais podem ser evitados com o emprego de tecnologia. O CPqD está atuando em um projeto de P&D com a DME que desenvolverá, e está desenvolvendo um sistema de sensoriamento de barragens de terra por meio de sensores de fibra óptica por curvatura. Os sensores irão monitorar em tempo real as condições de filtração de água no maciço da Barragem do Ribeirão do Cipó (Represa Ldolpho Pio da ilva Dias). A tecnologia de fibra óptica deverá substituir o atual procedimento e ampliar a segurança do monitoramento, Outras tecnologias de sensoriamento tradicionais, baseadas em sensores eletrônicos, são muito afetadas devido a descargas atmosféricas comuns na região das barragens. Junto com esse sistema está sendo stalados outros sensores auxiliares, tais como: pluviômetro, câmeras de vídeo e sensores de presença. As formações coletadas dos sensores são transmitidas para o centro de operação em tempo real utilizando o padrão Ethernet e podem ser acessadas tanto da empresa como de qualquer ponto que possui acesso à ternet. O diagrama abaixo ilustra o funcionamento da solução adotada para DME.

13 A competência tecnológica do CPqD em comunicações ópticas e sensoriamento se evidencia na diversidade e consistência das lhas de pesquisa e desenvolvimento em plena realização: sistemas de transmissão, sistemas de redes de transporte, sistemas de rede de acesso e agregação e strumentação e componentes ópticos. Estão envolvidas, nesse contexto, disciplas de software embarcado, fundamentos de comunicação óptica, algoritmos e protocolos e teligência de controle. A equipe de especialistas do CPqD tem a sua estratégia de atuação orientada também à formação de uma sólida base tecnológica e à formação de teligência sistêmica na área de comunicações ópticas. Conclusão Neste trabalho foram apresentadas algumas das soluções do CPqD em monitoração de parâmetros dedicada ao setor elétrico, utilizando técnicas baseadas em fibras ópticas. Dentre as tecnologias de sensoriamento destacamos os sensores distribuídos de temperatura baseados em espalhamento Raman para monitoração e controle de ampacidade de lhas áreas e subterrâneas; o sistema de alimentação óptica de dispositivos sensores eletrônicos para operar em regiões nas quais a alimentação elétrica é viável; destacamos também a monitoração óptica de corrente elétrica em regiões de acesso restrito e, falmente, salientamos a facilidade de acesso aos dados de monitoração promovida pela aquisição remota das formações e transmissão das mesmas utilizando as técnicas de comunicação disponíveis na atualidade. Existem outras tecnologias que podem ser empregadas tais como a utilização de fibras com grades de Bragg e propagação de feixes ópticos no espaço livre que não foram abordadas no presente trabalho e, no entanto, também são desenvolvidas pelo CPqD.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com)

ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) Estudos em potência elétrica Cálculos da eficiência do painel solar Cálculo

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

Automação Industrial Parte 5

Automação Industrial Parte 5 Automação Industrial Parte 5 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Sensores capacitivos -Sensores de proximidade capacitivos estão disponíveis em formas e tamanhos

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

Memória cache. Prof. Francisco Adelton

Memória cache. Prof. Francisco Adelton Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

4. Montagem Experimental

4. Montagem Experimental 4. Montagem Experimental Este capítulo está dividido em duas partes. A primeira consiste na descrição do montagem experimental para se obter o ganho Raman e a segunda consiste na descrição do montagem

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

Tecnologia GreenTech EC

Tecnologia GreenTech EC Tecnologia GreenTech EC Benefícios econômicos alcançados pela comutação eletrônica A escolha dos Engenheiros Não desligue o seu ventilador, controle-o de forma inteligente! Aqui está um exemplo prático

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO

Leia mais

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa 1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM ARDUINO

SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM ARDUINO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM ARDUINO Vinicio S. Oliveira¹, Thales F. Oliveira² Soraya Regina Sacco³ 1 Graduando em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 Índice 1. Redes de Computadores e Telecomunicações...3 2. Topologias de Redes...4 2.1 Barramento... 4 2.2 Anel... 4 2.3 Estrela... 5 2.4 Árvore... 5 2.5

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

CAPÍTULO 4 Interface USB

CAPÍTULO 4 Interface USB Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Para visitas que encantam

Para visitas que encantam Para visitas que encantam A tecnologia exclusiva Roger Guide-U Roger é o novo conceito em comunicação digital As pessoas conhecem a palavra Roger no sentido de mensagem recebida e entendida é por isso

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

19/09/2009 MEIOS DE COMUNICAÇÃO. REDES E COMUNICAÇÃO DE DADOS George Gomes Cabral FIO DE PAR TRANÇADO

19/09/2009 MEIOS DE COMUNICAÇÃO. REDES E COMUNICAÇÃO DE DADOS George Gomes Cabral FIO DE PAR TRANÇADO MEIOS DE COMUNICAÇÃO No caso de armazenamento de dados, o termo meio significa o meio de armazenamento usado. No contexto atual, meio significa aos fios, cabos e outros recursos para transferência de dados.

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Modem e rede local. Guia do usuário

Modem e rede local. Guia do usuário Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais