Palavras-chaves: Governança, Agronegócio, Bovinocultura de corte.

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1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NAS TRANSAÇÕES ENTRE FRIGORÍFICOS E PECUARISTAS DE BOVINOS DE CORTE NA REGIÃO NOROESTE DE MATO GROSSO: SOB A ÓTICA DOS PECUARISTAS Marcio Goncalves dos Santos (IFMT ) marcio.santos@jna.ifmt.edu.br Vitor Edson Marques Junior (IFSP ) vitor.e.marques@hotmail.com Renan Rafael Tiemann (IFMT ) renantiemann@hotmail.com Esta pesquisa teve como objetivo identificar como está organizada a estrutura de governança entre pecuaristas e frigoríficos de bovinos de corte em Juína, região noroeste de Mato Grosso. Foram utilizadas como referencial analítico A Economiia dos Custos de Transação (ECT) e Estruturas de Governança, buscando identificar qual o mecanismo de comercialização utilizado pelos bovinocultores da microrregião de Juína. A pesquisa foi realizada com 9 bovinocultores os quais foram classificados, pelo número de cabeças de gado, como pequenos (até 300 cabeças), médios (de 301 a 1.000) e grandes (acima de 1.000). Para a coleta de dados utilizamos entrevista semiestruturada, e observação, onde foi possível identificar que o mecanismo de comercialização adotado pelos bovinocultores é do tipo mercado spot, com vendas à vista, sem periodicidade programada. Identificou-se a predominância do sistema de produção extensivo com focos diferentes nas etapas de cria, recria e engorda, sendo o sistema de cria é a atividade predominante dos pequenos bovinocultores, enquanto os médios trabalham com cria, recria e engorda em menor escala. Já os grandes produtores trabalham com as três etapas de produção e também investem em melhoramento genético. A frequência com que ocorrem essas transações é baixa, apresentando incertezas aos produtores em decorrência de comportamentos oportunísticos por parte dos frigoríficos da região no passado. Além disso, a especificidade de ativos locacionais contribui para aumentar os custos de transação, o que leva a adoção da estrutura de mercado. Palavras-chaves: Governança, Agronegócio, Bovinocultura de corte.

2 1. Introdução Uma das preocupações contemporâneas da área de gestão e engenharia da produção vem sendo investigar os problemas existentes nas relações comerciais entre fornecedores, produtores industriais, distribuidores e consumidores finais. No estado de Mato Grosso, o agronegócio representa uma das atividades mais relevantes do ponto de vista econômico e social. Na região noroeste de Mato Grosso a bovinocultura de corte é uma das principais atividades econômicas, gerando trabalho e renda. O Brasil possui um dos maiores rebanhos comerciais do mundo, e Mato Grosso é o estado com maior número de bovinos, cerca de 28,72 milhões de cabeças de gado, mas existem muitos contrastes a serem observados, como o de grandes propriedades com alta tecnologia e gerenciadas por gestores capacitados, a pequenas propriedades com baixa ou nenhuma tecnologia empregada. No estado de Mato Grosso encontramos frigoríficos de alto padrão tecnológico, bem como pequenos frigoríficos que mal atendem os requisitos mínimos da legislação sanitária. O processo de comercialização é parte essencial da produção agropecuária. É nele que os esforços de aumento de produtividade e redução de custos, obtidos na produção, podem ser ou não realizados. As perdas decorrentes de uma comercialização deficiente podem ser grandes o suficiente para inviabilizar uma atividade produtiva, o que coloca as decisões de comercialização entre as principais atividades gerenciais. Esta pesquisa teve como objetivo identificar como está organizada a estrutura de governança entre os pecuaristas de bovinos de corte e os frigoríficos da região noroeste de Mato Grosso. Paralelamente pretendeu-se verificar quais são os fatores que influenciam a adoção da estrutura de governança na região. A pesquisa realizou uma análise interpretativa das transações realizadas entre produtores pecuários e a indústria frigorífica, a partir de uma visão dos pecuaristas e tendo como base de análise a Teoria dos Custos de Transação e Estruturas de Governança. 2. Referencial Teórico 2.1 Economia dos Custos de Transação 2

3 A Nova Economia Institucional (NEI) é uma linha do pensamento econômico que parte dos paradigmas clássicos da Organização Industrial e expande o conhecimento em direção ao estudo do ambiente institucional e das variáveis transacionais que caracterizam a organização das firmas e dos mercados (JOSKOW 1995, apud ARBAGE, 2004). Segundo Zylbersztajn (1995) O objetivo fundamental da nova economia institucional, também denominada de Economia dos Custos de Transação (ECT) é o de estudar o custo das transações como o indutor dos modos alternativos de organização da produção (governança), dentro de um arcabouço analítico institucional. Segundo Zylbersztajn (1995, p. 17) dois pressupostos comportamentais são fundamentais para a compreensão da economia dos custos de transação (ECT): Racionalidade Limitada e Oportunismo. Para Williamson (1993) Racionalidade limitada refere-se ao comportamento que pretende ser racional, mas consegue sê-lo apenas de forma limitada. Resulta da condição de competência cognitiva limitada de receber, estocar, recuperar e processar a informação. O oportunismo é tido como sinônimo de um comportamento aético que eleva os custos transacionais, em face das ações dos agentes econômicos, que visam aumentar benefícios próprios, descumprindo acordos ou buscando brechas nos mesmos para a promoção do seu auto interesse (ZYLBERSZTAJN, 2000). Segundo Coase (1937), todas as transações são constituídas de custos, os quais vão definir a estrutura de governança pela qual se dará a transação: mercado, integração vertical - firmas, ou contratos (formas híbridas). Neste artigo o foco de análise são as estruturas de governança e os sistemas de produção da bovinocultura de corte na região noroeste de Mato Grosso, principal estado criador de gado de corte do país. 2.2 Estruturas de Governança No livro Mechanisms of Governance de Willianson (1996) apud Alves et al (2011) o conceito de estrutura de governança é desenvolvido a partir dos atributos das diferentes transações. Para Williamson (1996), procura-se elaborar uma caracterização da transação através da incerteza, frequência e da especificidade dos ativos, para que desse modo possa se 3

4 estabelecer uma estrutura de governança que diminua os custos de transação, ou seja, o escopo da firma: i) a frequência se refere ao número de vezes que será repetida uma mesma espécie de transação, uma das análises fundamentais para escolha da estrutura de governança a ser utilizada. Segundo Azevedo (1998) quanto maior a frequência, menores serão os custos fixos médios associados à coleta de informações e a elaboração de um contrato complexo que imponha restrições ao comportamento oportunista dos agentes, resultando na diluição dos custos. ii) A especificidade dos ativos são aqueles que não são reempregáveis a não ser com perda de valor e se constituindo em uma barreira à saída das firmas do mercado. Essa característica, aliada ao pressuposto de oportunismo e à incompletude dos contratos, torna investimento nesses ativos sujeitos a risco e problemas de adaptação, gerando custos de transação (ZYLBERSZTAJN, 2000). iii) A incerteza surge por que os agentes não conseguem prever acontecimentos futuros, como riscos inerentes a toda atividade econômica, informações incompletas e assimétricas, possibilitando o comportamento oportunista por parte de um dos agentes. Farina et al (1997) compreendem a incerteza a partir de dois fatores: o primeiro é o risco, inerente à toda atividade econômica, diz respeito à variância de uma dada distribuição de probabilidades; a segunda diz respeito à assimetria de informações, quando a informação é incompleta e assimétrica, possibilitando o comportamento oportunista por parte de um dos agentes. Para Williamson (apud ZYLBERSZTAJN, 2000), a especificidade de ativos somente tem importância em conjunto com outras características transacionais, como a racionalidade limitada, o oportunismo dos agentes envolvidos na transação e na presença de incerteza. Williamson (apud AZEVEDO, 1998) propõe uma ordenação das estruturas de governança, começando pelo mercado spot, passando por contratos de longo prazo e terminando na hierarquia (uma única firma abarcando a transação). 4

5 Considerando a noção de estruturas de governança, Williamson (1985) discorre sobre quatro formas possíveis de governança, descritas a seguir: a) Governança de mercado: definida pelas leis clássicas de mercado, onde imperam os mecanismos de preço para definição da transação. Nesse caso, trata-se de relações impessoais e não específicas, nas quais embates legais são resolvidos judicialmente. Está relacionada, portanto, ao regime contratual clássico; b) Governança trilateral: estrutura presente quando se observa algum grau de especificidade de ativos. Nesse caso, existe o desejo de ambas as partes de cumprir integralmente os termos do contrato. Fica clara a existência de coordenação e a ligação de tal governança com o regime neoclássico de contrato; c) Governança bilateral: na observância de especificidade de ativos mais elevada e de maior recorrência das transações, relações de confiança podem ser construídas. A dependência bilateral e o desenvolvimento de reputação levam ao surgimento de estruturas bilaterais. Tal tipo de governança apoia-se em contratos neoclássicos; d) Governança unificada: trata-se da própria integração vertical, necessária para transações não ocasionais e na presença de ativos altamente específicos. 2.3 Bovinocultura de corte em Mato Grosso O Brasil é um dos maiores criadores e o maior exportador de gado de corte, possuindo o maior rebanho comercial do mundo, sendo favorecido por possuir grandes áreas disponíveis para a criação, sendo a pecuária bovina uma importante fonte de renda para milhões de brasileiros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2007), o rebanho bovino brasileiro tinha, em 2005, 207,2 milhões de cabeças. De acordo com o Anuário da Pecuária Brasileira (ANUALPEC, 2005), o rebanho bovino de corte brasileiro era estimado em 166 milhões de cabeças para o mesmo ano. Portanto, inferior ao estimado pelo IBGE (BUAINAIN e BATALHA, 2007). O ciclo de produção na pecuária brasileira é predominantemente natural, seguindo as épocas de reprodução dos animais. Tal estratégia apresenta vantagens, sendo que uma delas fundamenta-se no fato de os bezerros serem mais homogêneos (nascimento em um mesmo período do ano), exigindo manejos semelhantes nas fases de recria e engorda, reduzindo os 5

6 custos e as necessidades de planejamento e controle das atividades (BUAINAIN e BATALHA, 2007). O estado de Mato Grosso é o terceiro maior estado do país em extensão territorial, e possui uma área de 90,33 milhões de hectares de extensão. No ano de 2010 contava com 25,80 milhões de hectares destinados a criação de gado de corte (IMEA, 2011). Em 2005, o Mato Grosso contava com 26,70 milhões de cabeças de gado, e em 2010 esse número alcançou 28,72 milhões, colocando-o como o estado com maior rebanho bovino do brasil. A região noroeste de mato grosso é dividida em três microrregiões, sendo elas microrregião de Colniza, Juara e Juína. A microrregião de Colniza é composta pelos municípios de Colniza, Aripuanã, Cotriguaçu, Juruena e Rondolândia, possuindo uma área de 1 milhão de hectares de pastagem, com propriedades rurais e rebanho de 1,5 milhões de cabeças de gado ( IMEA, 2011). Durante o censo dos confinamentos, realizado em 2010, não foi identificada nenhuma unidade confinadora na microrregião de Colniza, talvez pelo fato desta microrregião estar distante da produção agrícola e de frigoríficos. Aparentemente a microrregião possui pastagens em boas condições para a atividade de engorda, entretanto as péssimas condições logísticas, que envolvem não só a baixa qualidade das estradas, como também a distância de indústrias frigoríficas, tem feito com que os produtores locais se especializem na atividade de cria (IMEA, 2011). A microrregião de Juara é composta pelos municípios de Juara, Novo horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos e Tabaporã, possuindo uma área de 1,05 milhões de hectares de pastagem, com propriedades rurais e um rebanho de 1,44 milhões de cabeças de gado. Esta microrregião contava com duas (2) unidades confinadoras com 3500 animais confinados em A cria é seguramente a atividade mais frequente nas propriedades dessa localidade (IMEA, 2011). A microrregião de Juara dispõe de duas unidades frigoríficas com inspeção federal (SIF) cuja capacidade registrada de abate é de cabeças de gado por dia. A microrregião de Juína é composta pelos municípios de Juína, Castanheira e Brasnorte, possuindo uma área de 912 mil hectares de pastagem, com propriedades rurais e rebanho de 1,34 milhões de cabeças de gado. A microrregião de Juína conta com duas 6

7 unidades confinadoras que juntas possuem capacidade estática de cabeças, representando 1% da capacidade do estado de Mato Grosso, mas o número de animais confinados em 2010 ficou bem abaixo desse volume: 800 cabeças. Esta microrregião possui apenas um frigorífico com o serviço de inspeção federal (SIF), que se localiza no município de Juína (IMEA, 2011) 3. Metodologia Busca-se nesta pesquisa realizar um estudo de natureza qualitativa descritiva, com objetivo de identificar as estruturas de governança nos sistemas produtivos da pecuária de corte na região noroeste do estado de Mato Grosso. Para o levantamento dos dados primários foi definida uma amostra, por conveniência, ou seja, propriedades de fácil acesso e localizadas na microrregião de Juína/MT. As propriedades visitadas foram classificadas da seguinte forma: Classificação Animais/Propriedade N Propriedades visitadas Pequena Até Média De 301 a Grande Acima de Fonte: Autores Para efeito de análise de dados os entrevistados foram assim classificados e identificados na pesquisa: Classificação Identificação Pequeno Produtor 1 Pequeno Produtor 2 Médio Produtor 1 Médio Produtor 2 Médio Produtor 3 Médio Produtor 4 Produtor A Produtor B Produtor C Produtor D Produtor E Produtor F 7

8 Médio Produtor 5 Grande Produtor 1 Grande Produtor 2 Produtor G Produtor H Produtor I Fonte: Autores As entrevistas aconteceram nos meses de agosto a outubro de 2012, sendo entrevistados nove proprietários no município de Juína, sendo 2 pequenos, 5 médios e 2 grandes, nas quais foram utilizadas a entrevista semiestruturada e a observação para a obtenção dos dados primários. Utilizou-se a análise de conteúdo como método para análise dos dados. A análise de conteúdo é considerada uma técnica para o tratamento de dados que visa identificar o que está sendo dito a respeito de determinado tema (VERGARA, 2003, p. 15). No levantamento dos dados secundários foi realizada pesquisa bibliográfica por meio de consulta a livros e de documentos existentes sobre o tema pesquisado. A pesquisa bibliográfica é a pesquisa cujos dados e informações são coletadas em obras já existentes e servem de base para a análise e a interpretação dos mesmos, formando um novo trabalho científico (LEITE 2008, p. 47). 4. Resultados e discussões 4.1 Descrição dos sistemas produtivos de bovinos de corte na região noroeste de Mato Grosso A região noroeste de Mato Grosso é composta pelas microrregiões de Colniza, Juína e Juara. Como essa região possui muitos municípios, delimitou-se a pesquisa na microrregião de Juína. A microrregião possuí propriedades rurais com até 300 cabeças de gado, 525 propriedades rurais de 301 a 1000 cabeças de gado, e 150 propriedades rurais de 1001 a 3000 cabeças, além de outras 47 propriedades rurais que possuíam mais que 3001 cabeças (IM, 2011). Pode-se verificar a concentração de terras nas mãos de poucos produtores, os quais também são os maiores criadores de gado da região. Por outro lado, a região possui um número expressivo de pequenos produtores rurais que utilizam como atividade rural a pecuária de corte em suas propriedades. 8

9 Dentre os pequenos bovinocultores entrevistados, 100 % utilizam o sistema de produção extensiva, com foco na fase de cria, ou seja, reprodução animal, e 50% dos mesmos também investem na etapa de recria, reprodução animal, como sistema de produção. Dentre os bovinocultores entrevistados e classificados como médios produtores, ( de 301 a cabeças de gado ), o sistema de produção adotado pela maioria deles é a produção extensiva a pasto, sendo que 80 % dos entrevistados priorizam as etapas de cria, 40%, dos mesmos priorizam a etapa de recria, sendo que alguns realizam as duas etapas do processo de preparação do gado de corte (cria e recria). Outros 20 % dos entrevistados relatam que investem em práticas de melhoramento genético, e apenas 20 % desses entrevistados disseram priorizar a etapa de engorda como forma de preparação do gado para abate, e fazem uso, em algumas épocas do ano, do sistema de produção em semiconfinamentos. Os grandes produtores entrevistados, que possuem acima de cabeças de gado, embora afirmassem utilizar o sistema de produção extensivo a pasto, 80% deles também possuíam estruturas para semiconfinamentos que são utilizadas no período de seca, onde as pastagens ficam menos produtivas. Estes grandes criadores desenvolvem as etapas de cria, recria e engorda. Entre os entrevistados, 50 % relataram utilizar práticas de melhoramento genético, bem como, priorizam a engorda, ou seja, a fase final de preparação do gado antes do abate. 4.2 Estrutura de governança utilizada pelos bovinocultores A estrutura de governança utilizada, predominantemente, na bovinocultura de corte da microrregião de Juína, identificada na pesquisa, é do tipo mercado spot, ou seja, venda à vista do gado, sem periodicidade programada. Verificou-se também, pela fala dos entrevistados, que alguns fatores levaram os produtores a utilizarem esse tipo de estrutura de governança. Quando perguntado sobre como eles negociam com os frigoríficos na hora de vender sua produção, eles foram bem enfáticos em responder: F: A vista, por que de tanto apanhar não vendo mais fiado. G: Só entrego quanto o dinheiro esta na conta, por isso que parei de engordar boi, o preço a vista deles (frigoríficos) é de 7 a 15 dias e ainda rouba na balança. 9

10 Através das respostas dos bovinocultores entrevistados pode-se identificar a presença da variável incerteza decorrente de comportamentos oportunísticos por parte dos frigoríficos da região, em tempos anteriores. Outro dado relevante para corroborar a presença dessa variável é a fala de outro bovinocultor de médio porte: C: Você não tem nem garantia de recebimento, se você der prazo para o frigorifico eles não te dão nenhuma garantia real de que vai te pagar, a única coisa de documento que você tem na mão é o seu romaneio de peso, só isso, não tem nada afirmado por contrato. Dentre os entrevistados verificou-se que o mecanismo de governança (comercialização) utilizado pelos bovinocultores de corte da região noroeste de Mato Grosso na relação com o frigorífico é uma estrutura de mercado spot, ou seja, venda à vista do gado, de maneira esporádica, com baixa frequência, (no máximo quatro transações por ano). Na visão dos bovinocultores pesquisados o frigorifico deveria melhorar a relação comercial com os pecuaristas, valorizando aqueles com produtos de melhor qualidade e estabelecendo uma relação de confiança com maior transparência nas relações de compra e venda do gado. 4.3 Características da Transação A frequência das transações varia de acordo com quantidade de cabeças de gado que cada criador possui: os pequenos tem frequência menor de comercialização do gado, vendem quando necessitam de recursos financeiros, ou seja, para a subsistência. Os médios bovinocultores vendem 4 a 5 vezes por ano e os grandes produtores vendem todo mês uma carga, pois tem muito gasto com sua propriedade e com os insumos utilizados no sistema de produção tais como: sal, vacinas, vermífugos, suplementação alimentar, reforma de pastagem, cercas, coxos, inseticidas, fungicidas, ou seja, quanto maior for a propriedade rural e a produção, maior serão os gastos correspondentes. Percebeu-se que existe uma relação entre a frequência da transação e a etapa de criação que o bovinocultor prioriza em sua propriedade. Assim, os pequenos produtores que primam mais pela cria e recria, comercializam com menor frequência, o que pode ser explicado pelo maior tempo de maturação do bovino. Os grandes criadores, por focar na fase 10

11 final do processo de preparação, a engorda, que tem um processo de terminação menor, portanto, possuem uma frequência maior de transações com os frigoríficos. Outro fator identificado que influencia nos custos de transação é a especificidade de ativos locacional, ou seja, a localização da propriedade, a distância entre ela e o frigorífico influenciam no preço final pago pelos frigoríficos, ou seja, quanto maior a distância da propriedade em relação ao frigorífico maior será o custo de transporte (frete). E o frigorifico paga um preço único aos produtores que tenham propriedades com até 50 Km de distância, e quanto mais distante for a localização da propriedade rural, menor é o valor pago por arroba, ou seja, tem produtor que perde até 3 reais no preço da arroba, em virtude da distância. Um ponto muito importante identificado nesta pesquisa e citado por muitos produtores é o risco de não pagamento por parte do frigorífico. A incerteza quanto ao recebimento causa temor nos bovinocultores, pois segundo eles o frigorifico não da nenhuma garantia de recebimento após a entrega da mercadoria. Os bovinocultores relataram o oportunismo praticado pelos frigoríficos que já se instalaram anteriormente na região. Na compra do gado o frigorífico não faz a classificação dos animais para verificar aqueles de melhor qualidade. O preço é único para qualquer tipo de gado a ser comprado. Tal fato tem gerado descontentamento aos bovinocultores que tem feito investimentos em melhoramento genético e infraestrutura em seus sistemas de criação. Outro fator identificado em relação à incerteza e que gera desconfiança por parte do produtor é que o pecuarista não tem como saber se a pesagem dos animais esta correta, tendo que confiar no peso relatado pela pesagem do frigorífico embora o produtor possa acompanhar a pesagem ele não tem plena confiança que a balança do frigorífico está pesando certo (aferida). Conforme podemos identificar na fala do produtor C: C: Você pode até acompanhar a pesagem no visor lá, se não tem certeza se aquele visor lá esta correto, o que acontece é que o pessoal da ACRIMAT tem um programa que qualquer frigorífico que quiser colocar uma balança na entrada do frigorifico em parceria com a ACRIMAT pro pecuarista acompanhar o peso do animal dele quando desce do caminhão, a ACRIMAT banca essa balança e são poucos frigoríficos que aceitam colocar essa balança, então isso seria uma boa se eles aceitassem. 11

12 Essa desconfiança é fruto de prejuízos que os produtores tiveram em anos anteriores com outras plantas frigoríficas que existiam na região. Embora, a indústria frigorífica que opera atualmente na região não utiliza tal balança. Uma opção seria a instalação de uma balança no frigorifico em parceria com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (ACRIMAT) o que reduziria, pelo menos, a desconfiança dos criadores. 5. Considerações Finais Em atenção ao objetivo proposto pela pesquisa foi possível observar que a estrutura de mercado é a estrutura de governança utilizada entre os pecuaristas de gado de corte e os frigoríficos da região noroeste de Mato Grosso. A comercialização é do tipo mercado spot, sem periodicidade programada, com vendas à vista. O sistema de produção utilizado é, na sua maioria, extensiva, com pequeno número de grandes produtores produzindo em semiconfinamento. Verificou-se uma diversificação nas etapas de criação do gado de corte em função do tamanho das propriedades, sendo que as etapas de cria e recria são atividades predominantes dos pequenos bovinocultores, enquanto que os médios criadores trabalham com cria, recria e engorda em menor escala. Já os grandes produtores trabalham com as três etapas de produção, priorizando a engorda e investindo em melhoramento genético. Observou-se que, os fatores que contribuem para a adoção da estrutura de governança via mercado são: a incerteza o comportamento oportunístico, especificidade de ativos locacionais e a baixa frequência na transação. A indústria frigorífica não dá garantias de pagamento aos pecuaristas o que gera a incerteza na transação, levando-os a vendas somente à vista. Além disso, atitudes negativas de indústrias frigoríficas que operaram na região anteriormente (comportamento oportunístico), contribuem para aumentar a desconfiança por parte dos produtores regionais. A especificidade locacional influencia nos custos de transação, devido às distâncias entre as propriedades e a unidade da indústria frigorífica, ampliando os custos da transação. Por outro lado, não se observa investimentos em ativos específicos de produção, exceto pequenos investimentos em melhoramento genético e de infraestrutura para semiconfinamento por parte dos grandes pecuaristas, que representam uma pequena parcela de pecuaristas com grande expressividade no total de bovinos comercializados. 12

13 Devido ao grande número de pecuaristas com baixo poder de barganha perante às indústrias frigoríficas, e a falta de interesse da indústria em coordenar a cadeia produtiva, devido às grandes disponibilidades de matéria-prima, acredita-se que a estrutura de governança do tipo mercado, na cadeia da bovinocultura de corte, deverá perdurar por mais tempo. 6. Referências ARBAGE, Alessandro Porporatti. Custos de transação e seu impacto na formação e gestão da cadeia de suprimentos: estudo de caso em estruturas de governança híbridas do sistema agroalimentar no Rio Grande do Sul. Tese de Doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: AZEVEDO, Paulo Furquim de. Organização industrial. In: FILHO, André Franco Montoro et al (organizadores). Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998 BUAINAIN. A. M ; BATALHA. M.E. Cadeia Produtiva da Carne Bovina. MAPA. Volume 8. Brasília, COASE, R. The Nature of the Firm. Economica, n.4. November FARINA, Elizabeth Maria M Q.; AZEVEDO, Paulo Furquim de; SAES, Maria Sylvia Macchione. Competitividade: mercado, estado e organizações. 1ª ed. São Paulo: Editora Singular, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, GOULART, Sueli; CARVALHO, Cristina Amélia. O pesquisador e o design da pesquisa qualitativa em administração. In: VIEIRA, Marcelo M. F.; ZOUAIN, D. M. (org.). Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 2005 Instituto Mato Grossense de Economia Aplicada (IMEA). Bovinocultura Mato Grossense: Caracterização da Bovinocultura no Estado de Mato Grosso. Ed: Famato, 2011 LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia Científica: métodos e técnicas de pesquisa: monografias, dissertações, teses e livros. 2. Ed. Aparecida, SP: Idéias & Letras, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. Ed. Compacta, 3. ed. São Paulo: Atlas, SIENA, Osmar. Metodologia da pesquisa científica: elementos para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Porto Velho: [s.n.], 2009 VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 4. ed.são Paulo: Atlas, WILLIAMSON, O. The economic institutions of capitalism. New York: Free Press, p. WILLIAMSON, O Transaction Cost Economics and Organization Theory, Journal of Industrial and Corporate Change, 2: WILLIAMSON, O. E. The mechanism of governance. New York: Oxford University Press, ZYLBERSZTAJN, Décio. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da nova economia das instituições. Tese de Livre Docência Universidade de São Paulo: ZYLBERSZTAJN; et al. Economia e gestão dos negócios agroindustriais. São Paulo: Pioneira,

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