I Fórum Nacional sobre Regulamentação Profissional. e Transversalidades

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1 I Fórum Nacional sobre Regulamentação Profissional e Transversalidades Em 7 de novembro de 2015, foi realizado o I Fórum Sobre Regulamentação Profissional e Transversalidades, com sede na Câmara Municipal de São Paulo, Salão Nobre, entre 14h e 18h, com transmissão online, e que transcorreu dentro do melhor espírito de colaboração e participação de estudantes e profissionais de gestão Ambiental e palestrantes de diversas áreas, assim como convidados de entidades representativas. Carta de São Paulo Para Alexandre Robim, Presidente da ANAGEA (Associação Nacional dos Gestores Ambientais) e mediador do evento, que durante o encerramento do fórum toma para si a fala do palestrante Álvaro Cesar Giansanti quando este reproduz, oralmente, o pensamento de dois congressistas brasileiros da atualidade com posições divergentes com relação ao processo de regulamentação de qualquer ofício, e de acordo com manifestação expressa dos mesmos, os senadores Paulo Paim (PT) e Aloisio Nunes Ferreira (PSDB): A importância da regulamentação é para dar status na legislação da profissão consagrando deveres e direitos como carga horária máxima de trabalho e piso salarial, defende Paulo Paim. Contrariamente a lógica de Paim, Nunes Ferreira entende a regulamentação como processo social estagnado com a seguinte fala: A regulamentação é movida pelo corporativismo. Leva a divisão da vida social e comportamentos estanques. De acordo com Robim, entre aspas, os dois estão certos e alerta que o maior erro da classe é não ser unida o suficiente para ser corporativa de modo que tal característica, que pode ser traduzida por identidade, assegure sucesso na defesa do pensamento de Paim como bem maior, e adverte que se não formos corporativistas outros serão, ao ponto de apresentarem a tal emenda em tantos projetos quantos forem apresentados com essa finalidade. Essas falas conclusivas do fórum nos remetem a outras questões exaustivamente debatidas e aplicadas de forma pragmática pela ANAGEA: a horizontalidade e verticalidade dos processos. Robim lembra a trajetória de quase dez anos da entidade e sustenta que aproximadamente 8 mil gestores foram ouvidos sobre o que

2 esperavam da profissão e, particularmente, como entendiam o processo de regulamentação. Tal percepção desse clamor surge de visitas feitas por membros da associação em diversas instituições de ensino, de abaixo-assinados e em chats no site da associação, o que consumiu muito tempo e empenho de diversos membros da diretoria da associação. Assim fez com os Pls que apresentou. Agir vertical não significa excluir, assim como a horizontalidade não assegura participação e realização A necessidade de trabalhar de milhares de gestores ambientais levou a ANAGEA a optar pela metodologia mais eficiente do ponto de vista da realização, mas ela não se nega ao debate enquanto meio de construção de uma realidade comum à classe. Do mesmo modo que o CONEGEA se curvou a rapidez e eficiência da internet para colher pouco mais de 300 assinaturas por meio de uma enquete feita em seu site. Não se pode desqualificar uma opinião apenas por ter sido colhida por meio eletrônico. Segundo Andréia Cristina da Silva, gestora ambiental que representou essa entidade no evento, no decorrer de 14 dias 307 pessoas de 21 estados responderam se eram a favor ou contra ao projeto tal como ficou com a emenda. Desse total, 38% são bacharéis, 52% tecnólogos e 9,5% outros. Do total, 89% se manifestaram contra o texto com a emenda e 10,5% se manifestaram a favor. Andreia, há dez anos, acompanha os debates acerca dos problemas que afetam os estudantes e, mais recentemente, a criação de um fórum específico para os profissionais conversarem sobre as questões que os afetam, também declara a posição contrária ao projeto com a emenda. Segundo a interpretação do CONEGEA, a admissibilidade de outras carreiras formadas a partir de cursos de pós graduação na mesma regulamentação descaracteriza a profissão e o que entende ser de direito exclusivo desse profissional como a denominação. Segundo o entendimento do CONEGEA, conclui Andreia, gestão Ambiental deve ser feita por gestor ambiental e não por muitos outros, ainda que possuam diplomas de gestão ambiental de pós e especialidade expedidos pelo MEC. Andreia Cristina da Silva conclui sua fala com o questionamento sobre se os gestores ambientais ainda se reconhecem no projeto tal como ficou com a emenda da Comissão de Educação. Construindo um contraponto aos argumentos da representante do CONEGEA, o GA Léo Urbini sustenta a necessidade de regulamentar ainda que com outras carreiras e recorre aos argumentos elaborados do ponto de vista jurídico. Para tanto, relembra, sucintamente, considerando o adiantado da hora e desligamento dos equipamentos eletrônicos, todo arcabouço normativo que rege o assunto, da LDB (lei de diretrizes e bases da educação), sob a guarda do MEC, ao verbete de regulamentação que rege a tramitação de propostas dessa natureza. Tal fala suscita

3 muitas outras contrárias, mas Urbini evoca a distinção do que se pretende com o discurso e cita o caráter normativo da criação dos cursos de pós e especialização aprovados pelo MEC e com tal denominação. A participação da assistência se torna mais acalorada a medida que os argumentos jurídicos suportam o debate. Léo Urbini conclui sua fala sugerindo que para que o PL possa criar barreiras, a classe deve atuar junto ao MEC e sugerir que este altere a nomenclatura dos cursos antes de autorizá-los, pois, depois de autorizados cria-se normativa para os profissionais diplomados por esses cursos também. Urbini defende que se permita e trabalhe pela aprovação do texto como está, ainda que com algum prejuízo. Defende, ainda, que melhor alguma lei, mesmo que sem exclusividade total, do que nenhuma. Urbini conclui sua fala apontando como cerne da questão a nomenclatura e não as carreiras incluídas pela emenda, apontamento defendido também pelo gestor ambiental Gerson Eli Fernandes, que trabalhou juntamente a Urbini nos estudos e elaboração do escopo do projeto de lei e apresenta a competência desses outros profissionais. Na mesma direção e corroborando em linhas gerais com Léo Urbini, José Paulo Garcia, presidente do sindicato dos tecnólogos de São Paulo, que possui um PL de regulamentação para os tecnólogos, expôs as dificuldades desse tipo de proposta. Garcia testemunha acerca dos lobbies constituídos no congresso e sustenta que qualquer projeto dessa natureza tramita até onde e como esses grupos permitirem. No extremo da insatisfação pessoal, a voz de Edmilson Gonçalves, bacharel em gestão ambiental e professor da rede pública de ensino de São Bernardo do Campo- SP, prefere que o projeto seja descartado por entender que a proposta não atende as necessidades do profissional: melhor rasgar esse PL e construir outro, mesmo que isso demore mais dez anos. Por outro lado, Fábio Rocha dos Santos, tecnólogo em gestão Ambiental, entende que o PL deve ser aprovado e, após a destinação dos profissionais para o conselho ou conselhos, que se equipare a carga horária, assim como ocorreu com o CRbio, segundo testemunho de Fábio, atribuindo as competências de acordo com essa equiparação. Igina do Socorro da Mota Sales, tecnóloga em GA do Pará, marcou presença expondo as dificuldades desse profissional na região onde atua e sugeriu uma ação nacional de organização efetiva. Gina, como tantos outros, tem dúvidas sobre a efetividade do projeto.

4 A temática menos pretensiosa, mas que trouxe relevo fundamental e, de certo modo, trouxe norte ao debate, surpreendeu pela dimensão amplificada dada ao tema transversalidades ou competências transversais. A palestra ganha vulto não apenas pelo título propriamente dito, mas pela brilhante performance do defensor da tese em pauta, o historiador, educador e bacharel em direito Álvaro Cesar Giansanti, que apresentou uma retrospectiva detalhada das regulamentações na história, desde a idade média até os dias atuais, e também traçou um panorama dos cursos de gestão ambiental em particular, mas tratando-os dentro de um contexto do ensino superior no Brasil. Das guildas até os dias atuais pouco ou nada mudou na forma de organização e proteção corporativa do mercado de trabalho. Recebiam o nome de guildas ou corporações de ofício as associações formadas por artesãos profissionais e independentes, em igualdade de condições, surgidas na Baixa Idade Média (séculos XII ao XV) destinadas a proteger os seus interesses e manter os privilégios conquistados. De acordo com Giansanti, sobretudo no Brasil do século XX, as regulamentações profissionais estão intimamente relacionadas à política e, nessa direção pendular, inicia o século com as relações trabalhistas fortemente associadas ao liberalismo econômico que pressupõe o livre exercício desde que respeitadas as especializações. Exatamente isso, A república dos bacharéis ocorre nos primeiros 30 anos do século XX, mais nos últimos anos do século imediatamente anterior, é assim chamada devido aos presidentes dessa velha república brasileira serem todos bacharéis de direito da Faculdade de Direito São Francisco, posteriormente anexada pela Universidade de São Paulo. ( nota explicativa da redação) A era Getúlio Vargas inaugura, a partir de 1930, a política nacionalista, o welfare state (institucionalização de direitos por meio do estado) surgindo, nesse momento nova relação de trabalho entre patrões e empregados e, tendo flertado com o fascismo italiano, tendo inclusive importado essa filosofia e incorporado muitos pontos à nova constituição, altera significativamente essas as trabalhistas. Algumas profissões como odontologia, medicina, farmácia e engenharia, entre outras, são regulamentadas nesse período. Posteriormente, pleiteiam a deputados padrinhos a apresentação de projetos criando seus conselhos. A partir de 64 acontece uma mudança de viés. Do nacionalismo para o global. Todavia, não podemos deixar de citar que nesse governo militar instalado a partir de 1964 foi criado o CONFEA e outros conselhos (nota da redação). Em 1988, com a ascendência do sindicalismo, ocorre um equilíbrio de forças entre patrões e empregados e o artigo 5º inciso XIII que versa sobre o exercício profissional acaba saindo com a seguinte

5 redação: É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais desde que observados as qualificações que a lei estabelecer. E com base nessa redação aberta, os projetos de regulamentação continuam a ser apresentados em decorrência da contradição entre as profissões já regulamentadas e com conselho. Antes de entrar no mérito da nova realidade normativa, Giansanti traça um breve retrospecto dos cursos de gestão Ambiental e suas grades que, no seu entendimento, carece de um alinhamento mínimo ou a chamada grade mínima para todo o Brasil. De acordo com Giansanti, fica difícil estabelecer qualquer política pública considerando uma carreira com grade curricular tão diversa entre os quase 300 cursos autorizados. (slides disponíveis no site da ANAGEA). Ao entrar no tema transversalidade, propriamente, Giansanti relaciona a emenda recebida pelo PL que regulamenta a profissão, a grade curricular dos cursos, à atual legislação que rege o tema e as barreiras criadas a partir da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal para os conselhos de classe. De acordo com sua avaliação, os cursos obedecem a lógica criada pelo MEC para projetos pedagógicos vinculados, essencialmente, às regiões onde serão ministrados e, em certa medida, concorda com a filosofia, todavia, faz uma ressalva a falta de uma grade mínima que seja comum a todos e a excessiva concentração por área de conhecimento, o que, para ele, faz com que o curso e os próprios profissionais percam a identidade; uma grade mínima representa a identidade do profissional. Nesse particular, tece uma consideração crítica à justificativa da emenda que faz referência a interdisciplinaridade no contexto da formação acadêmica evocada pela relatora do PL. Segundo Giansanti, e de acordo com a justificativa da emenda, essa interdisciplinaridade exigida pressupõe, simultaneamente, formação técnica aprendida no curso e competências exigidas pelo mercado. Segundo o educador, essas duas formações são distintas em forma e lugar. A formação técnica se adquire na academia, mas competências se adquirem na vivência profissional ou de acordo com a personalidade de cada indivíduo, e isso não acontece durante o aprendizado técnico. Para aprofundar um pouco essa compreensão, Giansanti faz a distinção entre hard skills e soft skills, onde as hard skills representa não apenas o domínio ou conhecimento técnico, mas saber colocar em prática esse conhecimento técnico. Resumindo, hard skills é saber fazer e fazer. As soft skills são diferenciais pessoais muito mais relacionados à personalidade do profissional de forma que facilite a interação com outros membros de um grupo.

6 A transversalidade ou competências transversais estão mais relacionadas aos eixos de conhecimentos que garantam melhor compreensão de questões contemporâneas sociais. De acordo com a nova lógica do mercado, todo profissional deve colocar essas competências na mochila. Problemáticas como meio ambiente, questão de gênero, questão indígena e de minorias entre outras passam a ser obrigatórias. Para os gestores ambientais, em particular, compreender as contradições entre ser humano e natureza sem o entendimento das competências transversais é como fazer engenharia sem conhecer cálculos. (nota da Redação) Em sua fala, o vereador Police Neto ressalta a importância cada vez maior desse profissional. Discorre sobre o plano de bairro em Perus, bairro da região noroeste de São Paulo que abrigou um lixão, uma fábrica de cimento no início do século XX e o cemitério que abrigou as ossadas dos desaparecidos durante o regime militar. Esse Plano de Bairro, financiado pelo projeto de extração de gás do aterro sanitário, proporcionou a participação de toda a comunidade no projeto de gestão ambiental aplicada em uma área densamente povoada. Muitos gestores ambientais trabalharam nesse projeto. Neto, como é tratado em São Paulo, abraçou a causa e chamou esse profissional para maior participação na casa onde nascem as leis, reconhecendo a dimensão política desse profissional. Conclusão A ANAGEA se sente cumpridora de seu dever ao compartilhar essa discussão com toda a comunidade. Fica feliz por contar com participação de todos e que o evento tenha sido transmitido online, proporcionando que centenas de gestores ambientais de todos os estados do Brasil pudessem acompanhar. Agradece ao Vereador José Police Neto, facilitador e sócio no empreendimento. Ao mediador Alexandre Robim, presidente da ANAGEA. Aos palestrantes Alvaro Cesar Giansanti e José Paulo Garcia, que muito contribuíram com suas participações. Andreia Cristina da Silva e sua colaboração como representante do CONEGEA. Léo Urbini, membro da ANAGEA. Rozimá Tenório de Araujo, representante da APGAM. Viviane Logullo, Presidente da ANAGEA Rio de Janeiro, Nobel Freitas e todos que de alguma forma tornaram o evento possível. Também ao Colega Renan e sua gentil colaboração na dinâmica logística. A ANAGEA agradece a todos que compareceram ao evento presencialmente

7 Compartilhar essa discussão foi realmente muito importante para a ANAGEA, sobretudo no que diz respeito ao entendimento geral de que precisamos mais coesão, mais debate e mais entendimento. A ANAGEA tem certeza de que o Gestor Ambiental sai fortalecido desse fórum, sai ciente de que além de discutir os destinos do projeto de lei ora em tramitação, se descobre em outras questões cruciais para a construção da identidade do profissional, que não é apenas a denominação que assegura a identidade O fórum não objetivou o convencimento da comunidade diretamente interessada na regulamentação, apenas trouxe de forma clara e direta todas as possibilidades e normativas que tratam o tema, da formação acadêmica à regulamentação. Devemos ser analíticos, sim, mas devemos garantir que as deliberações assumam forma prática. Assim como devemos ser práticos sem que a análise seja negligenciada. A transcrição livre das falas foi a melhor maneira de construir esse relatório. São falas de palestrantes e participação da assistência. Pontos divergentes que se expressão nas redes sociais e universidades. Para ser mais preciso, mais de 15 mil pessoas que assinaram a petição de apoio ao projeto de lei (número atualizado). Evidentemente, grande parte desses GAs não dominam o conhecimento do trâmite legislativo, muito menos os impedimentos da própria constituição para a exclusividade. Talvez, se colocarmos uma enquete perguntando se o GA prefere uma regulamentação dividida ou nunca tê-la, ele opte pela regulamentação; mas isso é mera especulação. O bom mesmo é que esse fórum trouxe questões bastante importantes e que nunca discutimos. Gestor Ambiental, onde está você? Precisamos de sua participação. Alexandre Robim Presidente da Anagea

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