Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado. Manual da Qualidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado. Manual da Qualidade"

Transcrição

1 Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado Manual da Qualidade Chaves, Novembro de 2012

2 ÍNDICE Introdução...3 Capítulo I Política para a qualidade da ESEDJTMM Missão, visão, valores e objetivos Política para a qualidade Modelo organizacional Competências dos órgãos de governo da escola Entidade instituidora Conselho de direção Compete ao presidente do conselho de direção Conselho técnico-científico Conselho pedagógico Provedor de estudante...9 Capítulo II Organização do sistema interno de garantia da qualidade Plano da qualidade Estruturas e níveis de responsabilidade Metodologias de monitorização e avaliação plano da qualidade como elemento da política da qualidade Procedimentos para a garantia da qualidade na investigação Procedimentos para a garantia da qualidade no ensino Estratégia para a avaliação do ensino Avaliação do funcionamento das uc Avaliação do curso apreciação a nível da esedjtmm resultados obtidos Procedimentos para a garantia da qualidade dos serviços recursos humanos e materiais...14 Capítulo III Participação dos órgãos, parceiros internos e externos no sistema interno de qualidade Produção e difusão de informação Recolha e tratamento da informação...15

3 7.2 Divulgação da informação...16 Capítulo V Monitorização, avaliação e desenvolvimento contínuo do sistema interno de garantia da qualidade..16 Capítulo VI Referências Anexos...18

4 Introdução Os paradigmas europeus para a qualidade nos estabelecimentos do ensino superior preconizam que as instituições devam dispor de uma política e procedimentos para a garantia da qualidade, nos seus programas educativos. Neste sentido deverão implementar estratégias sustentáveis para a melhoria contínua da qualidade, que deverão estar formalizadas e publicadas, constituindo assim um documento relevante para todos os intervenientes. As orientações dos padrões europeus recomendam ainda que a política institucional para a qualidade, compreenda: um sistema de garantia da qualidade, as responsabilidades dos intervenientes (docentes, não docentes e estudantes) bem como as formas de implementação da qualidade. O presente documento teve por base as indicações fornecidas pelos padrões europeus para a qualidade e demais determinações constantes do regime jurídico nacional, nomeadamente: Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area, 3rd Edition, European Association for Quality Assurance in Higher Education (ENQA), Helsinki; Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro; Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (RJAES) - Lei nº 38/2007, de 16 de agosto; Decreto-lei nº 369/2007 (institui a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior A3ES); Para além do acima referido, consideramos como requisitos essenciais para a definição do Sistema Interno de Garantia de Qualidade (SIGAQ) a elaboração do seguinte: - Manual da Qualidade (MQ), no qual se projetam os mecanismos de organização e funcionamento do sistema, as estratégias de como a Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado (ESEDJTMM) se articula com a política da qualidade, as competências e relações entre os órgãos de governo da mesma envolvidos na sua formulação, validação, implementação de normativas, meios da garantia da qualidade, os processos, os planos e relatórios que evidenciam a garantia da qualidade nas práticas organizacionais e prossecutores de boas práticas; -Plano de Atividades (PA) que especifica os planos de ação e os aspetos relacionados com a qualidade. Este documento estruturalmente compreende VI capítulos. No primeiro capítulo faz-se referência, à Política para a Qualidade da ESEDJTMM: missão, visão, valores e objetivos, política para a qualidade e modelo orgânico, em termos da sua estrutura organizacional, competências dos órgãos, natureza e áreas de intervenção dos serviços. No capítulo II capítulo apresenta-se organização do SIGAQ, com especial enfoque no Plano para a Qualidade (estrutura e níveis de responsabilidade). Também neste capítulo focalizam-se os mecanismos de monitorização, avaliação e retroacção para a melhoria contínua, discriminadas pelas diferentes áreas a investigação, o ensino e a interação com a sociedade. No capítulo III apresenta-se a relação do SIGQ com a gestão estratégica da Escola e descrevem-se as formas de participação dos parceiros Internos e externos no SIGQ. No capítulo IV sistematiza-se produção e difusão de informação, recolha tratamento e análise da mesma e divulgação. No capítulo V explicita-se a monitorização, avaliação e desenvolvimento contínuo do SIGQ da ESEDJTMM. Por ultimo, o capítulo VI corresponde ao capítulo das referências e anexos. -3-

5 A revisão do MQ é anual ou sempre que seja necessário introduzir alguma alteração. É realizada pela Comissão de Qualidade e Garantia (CQQ) e aprovado pelo Presidente do Conselho de Direção (CD) da ESEDJTMM. A primeira versão do MQ foi aprovada pelo Despacho nº 6/2012 de 02 de novembro de 2012 e encontra-se disponível para consulta, em acesso livre a toda a comunidade nos lugares de estilo e no portal da ESEDJTMM. A CQG é responsável pelo original e pela sua permanente atualização, arquivo (pasta própria em papel e formato eletrónico) publicação e divulgação. Capítulo I 1. Política para a Qualidade da ESEDJTMM 1.1. Missão, visão, valores e objetivos. A ESEDJTMM tem por missão formar e qualificar enfermeiros, assegurando o respeito pela dimensão científica, técnica, cultural e humana, tendo como referência uma filosofia holista, em conformidade com o exigido para o ensino superior e superior politécnico previsto na legislação em vigor. Ainda, produzir, difundir e aplicar o conhecimento científico assente no pensamento crítico, promovendo a educação superior e contribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como fatores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade. Como visão, a qualidade da formação ministrada para que seja reconhecida e elegida pelos pares, instituições e comunidade. Os valores, que constituem o conjunto de princípios e propósitos, que estão na base de uma cultura organizacional, a ESEDJTMM procura que subjacente à construção da tomada de decisão e ação, estejam um conjunto de valores analisados e consensualizados como valores da comunidade educativa, nomeadamente: o humanismo, a cidadania, a excelência na organização, a qualidade e a ética. O cumprimento da missão da ESEDJTMM é orientado por um quadro de referência internacional, tendo por base a centralidade na investigação em estreita articulação com o ensino, para a prossecução dos seguintes objetivos: a) Formar Enfermeiros de qualidade, num quadro de referência nacional e internacional, nas diversas áreas e níveis de intervenção profissional; b) Desenvolver investigação e difusão do conhecimento na Enfermagem, na Saúde e nas áreas afins; c) Promover a formação contínua e pós licenciatura dos enfermeiros, habilitando-os para a interdisciplinaridade, especialização e para a cooperação; d) Colaborar na prestação de serviços à comunidade, com vista ao desenvolvimento sócio - económico e cultural da região de atração da ESEDJTMM; e) Apoiar acções, nomeadamente de formação, que a Entidade Instituidora entenda desenvolver nas diferentes áreas da sua intervenção; f) Promover a cooperação e o intercâmbio cultural, cientifico e técnico com instituições congéneres nacionais e internacionais, públicas ou privadas, com vista à valorização mútua tendo em conta o quadro europeu de integração. -4-

6 1. 2. Política para a qualidade No seu quadro estratégico de desenvolvimento institucional e em observância dos melhores referenciais internacionais, a ESEDJTMM assume um compromisso claro com a qualidade, como vetor fundamental para o seu funcionamento e desenvolvimento, prosseguindo assim propósitos centrais de transparência, conformidade, controlo e melhoria contínua, em todas as dimensões da sua atividade, a partir dos quais se projetam as estratégias, por forma a potenciar o seu desempenho na formação de enfermeiros enquanto pilar da sua atividade. A estratégia para a qualidade não pode deixar de estar naturalmente, ancorada na Missão, Visão e Valores que preconiza, sendo traduzida num plano estratégico, ( Plano de Atividades) para o seu desenvolvimento e funcionamento em termos de ação, estratégias, medidas para a sua prossecução, indicadores, e metas a atingir. No mesmo faz-se a definição de procedimentos e mecanismos para a monitorização, avaliação e retroação com vista à melhoria contínua, bem como de mecanismos de acompanhamento, avaliação e desenvolvimento do próprio sistema de garantia da qualidade e na discussão e análise dos resultados. A política da qualidade passa pois, pelo estabelecimento de uma cultura de estímulo, motivação e envolvimento e participação ativa da comunidade académica no desenvolvimento do plano. Neste âmbito, a ESEDJTMM desenvolveu um modelo organizacional e orientações claras para a garantia de qualidade sensíveis ao contexto e à sua história. Adaptado-se às exigências, solicitações e padrões determinados pela envolvente externa, e também preparada para a experimentação, assunção do risco e inovação, estando consequentemente ligado à institucionalização da avaliação interna, consumada em atividades regulares de autoavaliação do desempenho institucional. 2. Modelo organizacional A ESEDJTMM adota um modelo organizacional de valorização e crescimento contínuo, suportado no seu capital humano: estudantes, professores, funcionários e cooperantes, promovendo a interação entre todos, com vista à realização dos projetos que consubstanciam a sua missão. A sua organização esquematiza-se na figura

7 Figura 1. Organograma da Escola 2.1. Competências dos órgãos de governo da Escola Entidade Instituidora A entidade instituidora é Associação Promotora para o Ensino de Enfermagem em Chaves (APEEC). É uma Instituição de interesse público sem fins lucrativos à qual compete: a) Criar e assegurar as condições para o normal funcionamento do estabelecimento de ensino, nomeadamente na sua gestão administrativa, económica e financeira; b) Afectar à ESEDJTMM instalações e equipamento adequados, bem como os necessários recursos humanos e financeiros; c) Submeter os Estatutos da ESEDJTMM e suas alterações à apreciação e registo pelo Ministro da tutela; d) Garantir, por contrato seguro ou fundo de reserva, o normal funcionamento da ESEDJTMM; e) Designar e destituir, nos termos dos estatutos, o presidente do Conselho de Direcção e o seu representante no mesmo conselho; f) Aprovar os planos de actividade e os orçamentos apresentados pelo Conselho de Direcção; g) Fixar o montante das propinas e demais encargos devidos pelos estudantes, na frequência dos ciclos de estudos ministrados na ESEDJTMM, ouvido o Conselho de Direcção; h) Contratar os docentes e investigadores, sob proposta do Conselho de Direcção, ouvido o Conselho Técnico -Científico; i) Contratar o pessoal não docente; j) Exercer poder disciplinar sobre professores e demais pessoal e sobre os estudantes, sob parecer prévio do Conselho de Direcção, podendo haver delegação em órgãos da escola; k) Requerer a acreditação e o registo de ciclos de estudos, após parecer do Conselho Técnico - Científico e do Conselho Pedagógico da ESEDJTMM, assim como do presidente do Conselho de Direcção; l) Requerer ao Ministro da tutela o reconhecimento de interesse público da ESEDJTMM, verificados os requisitos estabelecidos na lei; -6-

8 m) Certificar as contas através de um revisor oficial de contas; n) Manter em condições de segurança e de autenticidade os registos académicos; o) Proceder ao encerramento dos ciclos de estudos, assim como do estabelecimento de ensino. Escola (ESEDJTMM) Conselho de Direção Compete ao Conselho de Direção: a) Definir as linhas gerais de orientação e funcionamento da Escola; b) Aprovar e fazer cumprir normas regulamentares do funcionamento da ESEDJTMM; c) Aprovar as propostas que lhe sejam submetidas pelos Conselhos Técnico -Científico e Pedagógico, com vista à melhoria das condições do funcionamento da Escola; d) Elaborar o relatório e o plano anual de actividades e orçamentos da ESEDJTMM tendo em conta as orientações dos Conselhos Técnico- -Científico e Pedagógico, em matéria da sua competência; e) Assegurar a realização dos planos de actividades da ESEDJTMM; f) Elaborar o relatório de execução dos planos de actividades; g) Requerer ao conselho técnico científico (CTC) os planos de estudos a submeter à aprovação do Ministério que tutela o ensino superior; h) Recrutar docentes e propor a respectiva contratação à APEEC após audição prévia dos Conselhos Técnico -Científico e Pedagógico; i) Regulamentar as diferentes Secções da Escola; j) Deliberar sobre aquisição de equipamento científico técnico documental, bem como a realização de obras; k) Administrar os bens afectos à Escola e zelar pela conservação do património e sua permanente actualização; l) Aprovar o calendário de candidatura e ou proposta do número máximo de matrículas de cada ano; m) Acompanhar a execução do orçamento, de acordo com os planos anuais; n) Deliberar sobre assuntos que não estejam previstos e não sejam da expressa competência de outro órgão; o) Dar cumprimento às determinações da Entidade Instituidora prestar conhecimento à mesma do desenvolvimento da gestão Compete ao Presidente do Conselho de Direção a) Presidir ao Conselho de Direção e assegurar o cumprimento das deliberações por ele tomadas; b) Elaborar e apresentar o plano estratégico de médio prazo e plano de acção para o triénio, promovendo o desenvolvimento das actividades científicas e pedagógicas da ESEDJTMM; c) Representar a ESEDJTMM perante quaisquer entidades públicas ou privadas; d) Presidiràsreuniões dos Conselhos Técnico -Científico e Pedagógico; por inerência do cargo, sem prejuízo de poder delegar estas atribuições; e) Propor ao Conselho de Direcção as linhas gerais da vida escolar, bem como as medidas necessárias ou convenientes à melhoria da ESEDJTMM; f) Nomear e destituir o Vice -presidente do conselho de Direcção g) Exercer todas as competências, que cabendo no âmbito das atribuições da ESEDJTMM, não sejam cometidas a outros órgãos. -7-

9 Conselho Técnico-científico O Conselho Técnico -Científico é o órgão que define a política científica da Escola e contribui para o seu projecto científico e pedagógico. Compete ao conselho técnico -científico, designadamente: a) Elaborar o seu regimento; b) Apreciar o plano de actividades científicas da instituição; c) Pronunciar -se sobre a criação, transformação ou execução de unidades orgânicas da instituição; d) Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando -o a homologação do Conselho de Direcção; e) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudo ministrados; f) Propor ou pronunciar -se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas; g) Propor ou pronunciar -se sobre a instituição de prémios escolares; h) Propor ou pronunciar -se sobre a realização de acordos e de parcerias internacionais; i) Propor a composição dos júris de provas e de concursos académicos; j) Praticar os outros actos previstos na lei relativos à carreira docente e de investigação e ao recrutamento de pessoal docente e de investigação; k) Aprovar os regulamentos de frequência, avaliação, transição de ano e precedências, no quadro dos presentes Estatutos e da legislação em vigor; l) Fazer proposta e dar parecer sobre a aquisição de equipamento científico e bibliográfico; m) Decidir sobre equivalências nos casos previstos na Lei; n) Definir as linhas orientadoras das práticas a prosseguir nos domínios do ensino, da formação, da investigação e da prestação de serviços à comunidade; o) Exercer as competências que lhe são atribuídas pelo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior; p) Propor extinção e ou criação de cursos ministrados na Escola; q) Propor alteração dos Planos de Estudos. Os membros do conselho técnico -científico não podem pronunciar- -se sobre assuntos, referentes: i) Os actos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua; ii) A concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores Conselho Pedagógico O Conselho Pedagógico é o órgão responsável pela orientação, coordenação de actividades pedagógicas e métodos de ensino/aprendizagem. Ao Conselho Pedagógico compete: a) Elaborar o seu regimento; b) Pronunciar -se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino, avaliação de conhecimentos e competências dos estudantes; c) Promover a realização de questionários regulares ao desempenho pedagógico da Escola e a sua análise e divulgação; d) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e sua análise e divulgação; e) Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas, e propor as providências necessárias; f) Aprovar o regulamento da avaliação do aproveitamento dos estudantes; g) Pronunciar -se sobre o regime de prescrições; -8-

10 h) Pronunciar -se sobre a criação de ciclos de estudos e sobre os planos dos ciclos de estudos ministrados, bem como possíveis alterações; i) Pronunciar -se sobre a instituição de prémios escolares; j) Pronunciar -se sobre o calendário lectivo e de exames; k) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pela lei ou pelos estatutos; l) Dar parecer sobre normas gerais de avaliação de conhecimentos e competências; m) Propor as actividades pedagógicas a realizar pelos docentes Provedor de Estudante O Provedor do Estudante é um Docente mediador e porta -voz dos estudantes. Desenvolve a sua acção nos domínios da integração do Estudante, mediando os conflitos surgidos, propondo soluções concretas aos problemas, promovendo o sucesso Escolar. Capítulo II 3. Organização do Sistema Interno de Garantia da Qualidade O sistema interno de garantia da qualidade tem como objeto as dimensões da missão da escola, abrangendo de forma sistemática todas as atividades desenvolvidas Plano da Qualidade A adoção de políticas institucionais para a qualidade e a definição dos respetivos planos operacionais têm vindo a ganhar relevância crescente nas orientações estratégicas das instituições de ensino superior sendo claramente explicitadas no atual quadro jurídico e normativo nacional e nos padrões europeus. Ao longo da sua existência, de quase 20 anos, a ESEDJTMM tem-se pautado sempre pela qualidade, no entanto, a sua implementação formal como projeto de garantia interna da mesma nas suas principais vertentes do ensino, da investigação, desenvolvimento e inovação, da prestação de serviços à comunidade e da cooperação institucional e internacionalização, operacionalizou-se em Janeiro de O plano da qualidade que agora se apresenta, pretende ser uma ferramenta fundamental na prossecução da missão e dos objetivos da ESEDJTMM. Tem como finalidade apresentar os elementos estruturantes (definição e documentação) visando a implementação da política para a qualidade nomeadamente: as ações a implementar, as responsabilidades dos diferentes atores, o processo de monitorização e controlo, as formas de intervenção dos docentes, a organização, melhoria contínua e revisão da política da qualidade. 4. Estruturas e níveis de responsabilidade A coordenação do sistema interno de garantia da qualidade é assegurada pela comissão da qualidade e garantia (CQG), sendo constituída por: a) Presidente do Conselho de Direção; -9-

11 b) Um Coordenador; c) Um representante das unidades curriculares e investigação, designado pelo Presidente do Conselho de Direção; d) Um representantes dos estudantes designado pelos pares ; e) Um representante dos funcionários não docentes, designado pelos pares; j) Uma personalidade de reconhecido mérito, com conhecimentos e experiência relevantes nos domínios da avaliação e garantia da qualidade em instituições de ensino superior. Compete à CQG: a) coordenar apoiando os processos de avaliação interna e externa na Escola; b) tratar os dados relativos à qualidade e elaborar o relatório síntese de auto-avaliação; c) acompanhar dinamizando a implementação dos planos de melhoria; d) dinamizar o processo de audição dos parceiros internos e externos, nomeadamente na aplicação de questionários a estudantes, docentes, graduados e empregadores, bem como o seu processamento e análise; e) coordenar o observatório da oferta formativa, incluindo o portal estudantes; f) elaborar um relatório anual sobre o funcionamento da CQG por forma a dinamizar a revisão e atualização dos instrumentos e procedimentos do sistema; g) recolher e tratar informação sobre programas e iniciativas relacionados com a avaliação e com a qualidade do ensino ministrado; Compete à ao coordenador: a) coordenar globalmente as funções da CQG, acompanhando a execução/operacionalização da política da qualidade da Escola e serviços; b) apreciar os relatórios de auto-avaliação e planos de melhoria propostos; c) analisar os objetivos anuais no domínio da qualidade, bem como o respetivo grau de prossecução e propor medidas corretivas; d) zelar pela evolução dos instrumentos do sistema interno de garantia da qualidade; e) aprovar o relatório anual sobre o funcionamento do sistema de garantia da qualidade e fazer recomendações para a melhoria do sistema. 5. Metodologias de monitorização e avaliação 5.1 Plano da qualidade como elemento da política da qualidade A monitorização do desenvolvimento das ações constantes do Plano da Qualidade, bem como do grau de consecução dos resultados, é da responsabilidade de órgãos identificados nos próprios planos e pressupõe o levantamento de indicadores quantitativos ou do grau de prosseguimento de resultados a obter, também definidos no Plano. Cada unidade/ coordenador ou serviço faz análise e reflexão dos resultados alcançados e o grau de conformidade com os objetivos e metas definidas, com vista à elaboração de um relatório anual de auto-avaliação e perspectivar as correcções para uma eventual proposta de reformulação de objetivos e/ou metas. -10-

12 A comissão de qualidade e garantia (CQG), com base nos relatórios apresentados, elabora um relatório síntese de autoavaliação da instituição, incluindo o levantamento de um lista de indicadores que permitam compreender quais as medidas consideradas necessárias para a melhoria da qualidade Procedimentos para a garantia da qualidade na investigação Para a investigação científica estão a ser desenvolvidas e consensualizadas metodologias, nomeadamente no que se refere à identificação dos indicadores de execução mais importantes, produção e publicação, de acordo com as orientações preconizadas na legislação do MEC. Relativamente à investigação o Plano da Qualidade, agrega o conjunto de atividades realizadas em estreita articulação com o ensino/aprendizagem (estudantes). A equipa de investigação da Escola elabora um relatório anual, onde inclu-a os indicadores de execução, de produção de divulgação e partilha. Ao Conselho Técnico-Científico (CTC) compete analisar e discutir o relatório da equipa de investigação, produzindo um relatório sucinto de apreciação quanto à adequação da investigação realizada que fará parte integrante do relatório anual da Escola. Deverá incluir também a apreciação global da qualidade e pertinência da investigação produzida e publicada, dos planos propostos e respostas dadas a recomendações anteriores e ainda o grau de adequação dos resultados obtidos face ás metas estabelecidas, os principais pontos fortes e fracos da investigação, bem como as recomendações de melhoria. Este relatório sucinto será posteriormente incorporado no relatório global de atividades, apreciado pela CQG e posteriormente submetido ao Conselho de Direção, que procederá à análise da autoavaliação global Procedimentos para a garantia da qualidade no ensino Relativamente à garantia da qualidade do ensino/aprendizagem existem atualmente referenciais e normas produzidos por entidades externas e agências de acreditação. Em conformidade com as práticas que têm vindo a ser utilizadas nas melhores instituições de Ensino Superior, e seguindo as recomendações da A3ES, este manual contempla os procedimentos e padrões essenciais da garantia da qualidade em todas as dimensões do ensino e da aprendizagem Estratégia para a avaliação do ensino A monitorização da qualidade do ensino e da aprendizagem (E/A) realiza-se em sucessivos níveis de intervenção relativos: às unidades curriculares, ao curso e à instituição, consubstanciando-se na elaboração de relatórios de autoavaliação anuais. Assim, o ponto de partida para a organização e planeamento do processo de avaliação do E/A de é a unidade curricular (UC). Esta é o alicerce para a monitorização das atividades de ensino, face aos objetivos estabelecidos nos planos de estudo dos cursos, com vista a promover o aperfeiçoamento e melhoria dos processos e metodologias de avaliação dos estudantes e do seu envolvimento. -11-

13 O Conselho Pedagógico é o órgão responsável pela coordenação dos processos de garantia da qualidade do ensino oa nível da instituição, competindo à CQG a responsabilidade de facilitar apoio nomeadamente quanto à aplicação centralizada dos instrumentos relativos ao ensino Avaliação do funcionamento das UC O relatório de autoavaliação de cada UC é da responsabilidade do respetivo coordenador com base na opinião da equipa docente, sobre a sua lecionação / operacionalização e avaliação e informação adicional, nomeadamente: a) elementos relativos à organização e planeamento da UC; b) resultados escolares dos estudantes; c) resultados dos questionários de avaliação do ensino ministrado (QAEM) aplicados aos estudantes. A operacionalização do descritor da UC, constante do Plano de Estudos é da responsabilidade do docente regente da UC, devendo incluir,: a) a designação do curso e da UC ; b) os objetivos de aprendizagem e competências a desenvolver; c) o programa detalhado; d) a carga letiva, expressa em termos de horas de contacto, trabalho individual e número de créditos; e) as metodologias de ensino/aprendizagem utilizadas; f) o método e critérios de avaliação; g) a bibliografia base e a bibliografia adicional recomendada; h) os docentes da UC; i) os horários de atendimento dos estudantes. A avaliação da qualidade do ensino/aprendizagem na UC é obtida através da aplicação de um questionário em cada semestre com caráter obrigatório comum a todas as UC, cujos resultados serão anexados ao relatório semestral. Este incluiu questões, relativas à autoavaliação do estudante na UC, ao desenvolvimento de competências, ao funcionamento da UC, ao desempenho dos docentes da UC e aos recursos de apoio ao ensino/aprendizagem. Com base nos resultados é elaborado um relatório onde consta, de forma sumária, a avaliação global do funcionamento da UC: (com ênfase nas competências adquiridas pelos estudantes), condições de funcionamento da UC, adequação das metodologias de ensino/aprendizagem utilizadas, identificação de práticas de mérito que mereçam ser divulgadas e adequação dos resultados de sucesso escolar face aos objetivos traçados. Face aos resultados e depois de efetuada uma reflexão aprofundada sobre as questões sinalizadas é proposto um plano de atuação, em termos de medidas a tomar e respetiva calendarização, para a resolução dos problemas identificados e a consequente melhoria do ensino. -12-

14 Avaliação do Curso O coordenador do curso de licenciatura em enfermagem (CLE), em articulação com o docente coordenador de cada ano curricula e intervenientes no processo ensino/aprendizagem, elabora o relatório anual, tendo por base os dados da avaliação de cada UC e demais indicadores previstos no plano de atividades (exemplo a procura do curso, o tempo médio de conclusão do curso, indicadores de empregabilidade, resultados de questionários a estudantes, docentes, graduados e empregadores), privilegiando a reflexão crítica e prospetiva sobre as questões de natureza pedagógica, nomeadamente: a) uma síntese dos resultados de qualificação da procura, dos resultados de sucesso escolar, agregados por ano curricular e para o curso no seu todo, e dos resultados dos questionários efetuados; b) uma apreciação da resposta dada às recomendações e planos de melhoria constantes da avaliação anterior; c) uma reflexão sobre os indicadores de empregabilidade e o grau de adequação da formação ministrada às necessidades sentidas pelos graduados e empregadores; d) uma síntese dos pontos fortes e fracos do curso; e) um plano de ação com medidas para melhoria e respetiva calendarização. O relatório de cada curso será discutido e aprovado na respetiva Coordenação de Curso/ Ano. O Conselho Técnico Científico toma conhecimento do relatório da Coordenação de Curso/ Ano, podendo pronunciar-se sobre aspetos que considere relevantes no âmbito das suas competências, nomeadamente quanto à articulação entre o ensino e a investigação Apreciação a nível da ESEDJTMM O coordenador, assessorado pela CQG, com base nos relatórios de cada coordenador de ano e de indicadores relevantes associados ao Plano da Qualidade, nomeadamente no que se refere aos serviços de apoio ao ensino/aprendizagem, elabora um documento de síntese dos aspetos mais relevantes da avaliação da organização e funcionamento do ensino, incluindo o grau de prossecução dos objectivos traçados para a qualidade do ensino, a atualização do painel de indicadores de qualidade Institucional, bem como o plano global de ação para melhoria da qualidade do ensino na escola Resultados obtidos Resultados não satisfatórios e de resultados exemplares. Serão considerados como resultados não satisfatórios no processo de ensino/aprendizagem os resultados que se afastem de forma significativa dos objetivos e metas traçados e fixados pelo Conselho Pedagógico. Serão considerados exemplares aqueles que ultrapassarem significativamente os mesmos objetivos e metas e demais critérios fixados. Para efeitos dos critérios a seguir especificados, considera-se que existe uma apreciação negativa por parte de estudantes ou docentes em relação a um determinado item quando, nas respostas aos questionários, se verificar uma classificação média inferior a 2,5 pontos (numa escala de 1 a 5). A apreciação considera-se excelente quando se verificar uma classificação média superior a 4,5 pontos (numa escala de 1 a 5). -13-

15 Do ponto de vista da monitorização de unidades curriculares e docentes com resultados insatisfatórios ou exemplares considera-se pertinente, numa primeira fase, ponderar os resultados obtidos através dos itens globais nos questionários dirigidos aos estudantes e docentes. Para além de outros critérios que possam ser definidos pelo Conselho Pedagógico considerar-se-á, especificamente, que o par docente/uc apresenta resultados não satisfatórios, sendo consequentemente referenciado para melhoria, quando se verifique uma ou mais das seguintes situações: a) a apreciação global da UC pelos estudantes é negativa; b) a apreciação global da UC pelo respectivo docente é negativa; c) a apreciação global do desempenho do docente pelos estudantes é negativa; d) a apreciação global do trabalho dos estudantes pelo docente é negativa; e) a auto-avaliação dos estudantes é negativa; f) a relação estudantes/avaliados vs estudantes inscritos e/ou a relação estudantes aprovados vs estudantes avaliados é inferior a um valor pré-definido (pelo Conselho Pedagógico, e coordenação de curso e anos). De igual forma, considerar-se-á que se verificam resultados exemplares para um par docente/uc, quando as apreciações a que respeitam as alíneas a), a e) for muito bom e a relação estudantes aprovados/estudantes avaliados é superior a um valor pré-definido (85%, a menos que outro esteja especificamente definido para a UC em causa). De acordo com os resultados, o Coordenador de Curso, em articulação com o coordenador do ano, desenvolverá os seguintes procedimentos de atuação: a) analisar o relatório da UC e demais informação disponível; b) se necessário, contatar o docente ou docentes em causa; c) procurar apurar as razões para os resultados verificados; d) reportar no relatório do curso, o resultado das diligências efetuadas, em termos de uma apreciação da situação e de um plano de ação com vista à resolução dos problemas identificados Procedimentos para a garantia da qualidade dos serviços Os relatórios anuais de auto-avaliação dos serviços promoverão a análise do grau de prossecução dos objectivos e metas traçados nos respetivos planos de ação, de acordo com a metodologia indicada no ponto 8, sintetizando os resultados da reflexão efetuada, perspetivando as correções a necessárias, expressas em planos de melhoria. 5.5 Recursos humanos e materiais Os relatórios anuais de auto-avaliação dos serviços incluirão a dimensão da garantia da qualidade na gestão dos recursos humanos face aos objectivos definidos no respectivo Plano da Qualidade, nomeadamente no que se refere ao recrutamento, avaliação e desenvolvimento de competências técnicas, pedagógicas/científicas e gestão de recursos materiais. Estes respeitam as regras institucionais de gestão de recursos humanos e materiais, que serão naturalmente monitorizadas, analisadas e sujeitas aos mecanismos de retroacção para melhoria identificados no ponto

16 Capítulo III 6. Participação dos órgãos, parceiros internos e externos no sistema interno de qualidade A política da ESEDJTMM para a qualidade, privilegia a participação de todos os parceiros relevantes, internos e externos, nos processos de garantia da qualidade. As formas de envolvimento dos parceiros são variadas, sendo de destacar a participação na composição de órgãos de governo e a auscultação regular através de questionários. A caracterização do modo de participação dos diferentes parceiros, internos e externos, é sintetizada e em anexo, (Quadros 1 e 2.) 7. Produção e difusão de informação 7.1 Recolha e tratamento da informação O autoconhecimento institucional é um ponto essencial para o sistema interno de garantia da qualidade. A recolha e análise de informação sobre a orgânica e funcionamento revestem-se, de grande importância para a escola, em que a avaliação do ensino/aprendizagem constitui a vertente mais complexa do sistema, pelo que se dá relevância à seguinte informação. a) dados respeitantes à organização e planeamento de cada unidade curricular, bem como os resultados atingidos na UC, que constituem o dossier da UC; b) dados resultados dos questionários relativos às percepções dos estudantes e dos docentes sobre ao avaliação do ensino; c) relatório de cada ano curricular; d) dados relativos à taxa de empregabilidade, como sejam os questionários aos diplomados e aos empregadores; e) outros elementos disponíveis de avaliações externas; As responsabilidades e prazos para o fornecimento dos principais itens de informação, incluindo os instrumentos de monitorização do ensino, encontram-se especificados em anexo (Quadros 3 e 4 ). Por sua vez, no Quadro 5, de caracterização dos questionários relativos ao ensino/aprendizagem, indicam-se os responsáveis pela aplicação desses instrumentos e a respectiva calendarização. No que respeita aos Serviços, a preparação dos relatórios de auto-avaliação incluirá a aplicação de questionários para avaliação do grau de satisfação dos respetivos utilizadores, (Quadro 6) em anexo O tratamento, análise e sistematização da informação será globalmente coordenado pela CQG e contará com o apoio técnico do sistema de informação. A CQG providenciará a manutenção de um painel de indicadores, com valores reportados pelo menos aos três anos mais recentes, com o objectivo de manter atualizado o progresso da instituição. A composição mínima do painel de indicadores é indicada no Quadro7, que especifica ainda os responsáveis pelo respectivo levantamento. -15-

17 7.2 Divulgação da informação Os resultados da avaliação deverão ser objeto de uma divulgação na comunidade académica, tanto pelo seu efeito pedagógico, como para estimular um maior empenho e participação de todos os elementos da escola na prossecução do Plano da Qualidade. Todavia poderão ser estabelecidos níveis de divulgação diferenciados para alguns itens de informação, nomeadamente no que se refere à: a) percepção dos estudantes sobre a UC e respectivos docentes: são apenas divulgados os resultados conjuntos - os individuais serão dados a conhecer apenas ao docente, ao Coordenador de Curso/ano, presidente do Conselho Pedagógico e ao presidente do Conselho de Direção. No que diz respeito à informação pública, publica-se anualmente o relatório de atividades consolidado, que inclui explicitamente o grau de prossecução dos objetivos e metas traçados no plano. Também a escola em conformidade os Padrões e Orientações Europeus para a garantia da qualidade no ensino, manterá na sua página na Internet informação devidamente atualizada no que diz respeito a: a) oferta formativa disponibilizada; b) objetivos de aprendizagem, qualificações conferidas; c) condições de acesso e ingresso nos cursos; d) a planificação dos cursos; e) oportunidades de mobilidade; g) a qualificação do corpo docente; i) acesso a recursos materiais e serviços de apoio ao ensino; j) resultados do ensino, em termos de resultados académicos, empregabilidade e de grau de satisfação dos parceiros internos e externos; k) política de garantia interna da qualidade. Capítulo V 8. Monitorização, avaliação e desenvolvimento contínuo do sistema interno de garantia da qualidade O coordenador do curso, com o apoio da CQG, promoverá o acompanhamento e monitorização permanente do SIGQ, incidindo sobre o grau de execução dos diferentes procedimentos do sistema a nível de cada ano, CLE e da escola no seu todo, (eficácia na levantamento de indicadores, à aplicação de questionários, cumprimento de prazos, abrangência das análises efetuadas ). A CQG elabora um relatório anual sobre o funcionamento do SIGQ, identificando as dificuldades encontradas e os pontos fortes e fracos, propondo as adaptações necessárias. O Presidente do Conselho de Direção, ouvido o CTC, decidirá sobre as ações a tomar face às recomendações emitidas. A periodicidade e forma da avaliação externa serão definidas em função do referencial nacional que, a este respeito, venha a ser adoptado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. -16-

18 Capítulo VI 9. Referências - A3ES Glossário de Termos em Português sobre a Garantia da Qualidade. Lisboa: A3ES.A3ES (2011). - Auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade nas Instituições de Ensino Superior:Projeto de Manual para o Processo de Auditoria. Lisboa: A3ES.Amaral, A., et al. (2011). - Survey of Internal Quality Assurance Systems - The Portuguese Case. IBAR Project. - Diário da República, I Série n.º157 de 16 de agosto de 2007, Decreto-Lei n.º 38/ Diário da República, I Série n.º174 de 10 de setembro de 2007, Decreto-Lei n.º 62/ Diário da República, I Série n.º212 de 05 de novembro de 2007, Decreto-Lei n.º 369/ ENQA (2009). Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area. (3ªed.). Helsinki: European Association for Quality Assurance in Higher Education. - ENQA (2010). Internal Quality Assurance - Facing Common Challenges. (3ª ed.). Helsinki: European Association for Quality Assurance in Higher Education. - Santos, S. M. (2009). Análise Comparativa dos Processos Europeus para a Avaliação e Certificação de Sistemas Internos de Garantia da Qualidade (Versão 1.0). Lisboa: Documento de Trabalho preparado para a A3ES.Santos, S. M. (2011). - Processo de Auditoria Institucional: Projeto de Manual. Lisboa: Conselho Consultivo daa3es.serviços para a Garantia da Qualidade (2010). - Manual da Qualidade (Versão 1.0). Braga: Universidade do Minho. -17-

19 10. Anexos -18-

20 Quadro 1 Funções e responsabilidades dos órgãos no domínio da qualidade Conselho de Direção Conselho Técnico-Científico Conselho Pedagógico Coordenador de Curso - Aprovar o método de auto-avaliação da Escola - Aprovar os sistemas de avaliação dos docentes e investigadores e do pessoal não docente - Tomar as medidas necessárias à garantia da qualidade do ensino e da investigação - Aprovar os regulamentos gerais. - Promover a análise estratégica da oferta formativa e da atividade de interação com a sociedade - Aprovar os relatórios de atividades e centros de investigação no âmbito da unidade - Propor a criação de novos cursos e aprovar os planos de estudos dos cursos. - Pronunciar-se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino e de avaliação - Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise e divulgação - Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas e propor as providências necessárias - Aprovar o regulamento de avaliação do aproveitamento dos estudantes - Colaborar com os coordenadores de ano na análise de situações de resultados não satisfatórios em U. C. da responsabilidade da coordenação - Analisar as situações de resultados não satisfatórios no âmbito do curso e propor um plano de ação com vista à resolução dos problemas identificados.

21 Quadro 2 Participação dos parceiros no sistema de garantia da qualidade Parceiro Docentes Estudantes Funcionários Participação em órgãos com responsabilidade SIGAQ Conselho Técnico-Científico Conselho Pedagógico Coordenador de Curso Coordenador de ano Conselho Pedagógico Coordenação de curso Coordenação de ano Participação no processo Qualidade - Participação no acompanhamento da CQG. - Elaboração dos relatórios semestrais - Participação na elaboração de relatórios de autoavaliação - Participação no acompanhamento da CQG - Participação na elaboração de relatórios de autoavaliação - Participação no acompanhamento CQG - Participação na elaboração de relatórios de autoavaliação Graduados Portal/Estudantes da ESEDJTMM Empregadores/ Empresas Resposta a questionários - Percepções sobre ensino/aprendizagem/ UC - Questionário de satisfação docente - Questionário de satisfação com o desempenho de serviços - Questionário aos novos estudantes - Percepções do ensino/aprendizagem/uc - Percepções do ensino/aprendizagem (global do curso) - satisfação com o desempenho de serviços da Escola - Grau de satisfação com o desempenho de serviços da Escola Questionário Monitorização empregabilidade da Questionário sobre satisfação com o desempenho dos diplomados

22 Quadro 3 Responsabilidade e prazos para preenchimento do dossier de UC Itens de Informação Objectivos Competências a desenvolver na UC Programa e carga letiva Responsáveis Alterações propostas pelo Coordenador da UC, confirmadas pelo Coordenador de Curso/Ano e aprovadas pelo Conselho Técnico- Científico Prazos * Métodos e critérios de Coordenador de curso e ano Coordenador da UC avaliação Bibliografia recomendada Regente e docentes Coordenador de curso e ano da UC Horário das aulas da UC Coordenador de curso e ano Horário de atendimento Docente de cada docente Sumários das aulas Docente Classificações dos estudantes Regente da UC *- A fixar pelos Coordenador de curso e ano. Quadro 4 Responsabilidade e prazos relativos à aplicação dos instrumentos de monitorização do Ensino Itens de Informação Responsáveis Prazos Inquéritos aos estudantes CQA Final do funcionamento da UC Relatório de ano Coordenador de ano Até outubro

23 Quadro 5 Caraterização dos Questionários relativos ao ensino/ aprendizagem AVALIAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM Questionário Caraterização dos novos Estudantes Ensino/Aprendizagem Unidade Curricular Ensino/Aprendizagem Percepções do Ensino/Aprendizagem Satisfação Docente Empregabilidade Competências dos diplomados Objectivo Caraterizar os novos estudantes (socio-demográfica, escolha curso, escola,expectativas ) Recolher a opinião dos estudantes sobre: unidade curricular/docente Recolher a opinião dos estudantes do curso/ano, (aspetos organizativos e curriculares) Recolher a opinião dos docentes sobre a unidade curricular/docente Recolher a opinião dos docentes sobre a satisfação global da atividade docência Recolher a opinião sobre percursos profissionais Recolher a opinião dos empregadores sobre satisfação dos licenciados no contexto de trabalho População Metodologia de Aplicação Responsável pela aplicação Estudantes 1º Ciclo on-line CQG Anual Estudantes do 1º + 2º Ciclo Suporte de papel CQG Semestral Estudantes 1º Ciclo Suporte de papel CQG Anual Docentes 1º + 2º Ciclo Docentes/ Investigadores Antigos estudantes Empresas/Instituições de saúde Suporte de papel CQG Semestral on-line CQG Anual on-line Entrevista/telefone CQG Semestral Suporte de papel CQG Anual Periodicidade

24 Quadro 6 Caraterização dos questionários sobre o grau de satisfação dos utilizadores dos serviços AVALIAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM Questionário Objectivo População Metodologia de Aplicação Responsável pela aplicação Periodicidade Avaliação da Satisfação Avaliar a satisfação com o desempenho do serviço prestado Avaliação da Satisfação Avaliar a satisfação com o atendimento, desempenho e serviço prestado pelos serviços Avaliação da Satisfação Avaliar a satisfação com o atendimento prestado; com o desempenho e adequação dos serviços Avaliação da Satisfação Avaliar a satisfação o com o atendimento e serviço prestado Preenchimento voluntário de quem utiliza este serviço Estudantes Docentes Funcionários Estudantes Docentes Funcionários Estudantes Docentes Funcionários on-line CQG Anual Suporte de papel CQG Anual Suporte de papel CQG Anual Suporte de papel CQG Anual

25 Quadro 7 Indicadores do Progresso Institucional (anos n, n-1, n-2) Área em análise Indicador Descrição Responsável pela informação Ensino Oferta formativa Grau de diversificação da oferta Nº e proporção relativa de cursos de 1º, 2º ciclos, cursos de pós-graduação Serviços Académicos Qualificação da procura Candidatos / Vagas Candidatos em 1º opção / vaga Colocados/vaga (%) Colocados em 1º opção/vaga Classificações de ingresso Grau de Mobilidade dos estudantes Nº de candidatos a cada curso/nº de vagas a concurso, por fase de colocação Nº candidatos em 1ª opção a cada curso/nº de vagas a concurso Nº de candidatos colocados em cada curso no total das fases,/nº de vagas a concurso Nº de candidatos colocados em 1ª opção, em cada curso, no total das fases/nº de vagas a concurso Classificações mínima e média de ingresso em cada curso Estudantes admitidos através de transferência, mudança de curso ou reingresso, maiores de 23 anos, titulares de cursos médios ou superiores, titulares de especialização tecnológica/colocados pelo concurso nacional (%) Serviços Académicos Corpo discente Organização do ensino Eficiência formativa Estudantes inscritos Origem geográfica Distribuição por sexo Trabalhadores estudantes Grau de definição dos objetivos Grau de articulação curricular Grau de adequação das metodologias de ensino Grau de integração da investigação no ensino (1º e 2º ciclo) Taxa de sucesso escola Taxa de abandono Taxa de congelamento matricula Tempo médio conclusão do curso Distribuição por tempo de conclusão Nº inscritos por curso( ano curricular e total). Distribuição percentual de inscritos/distrito de providência Distribuição percentual de estudantes inscritos/sexo, para cada curso Percentagem de trabalhadores-estudantes em cada curso, por ano curricular Grau de discriminação dos objetivos de formação do curso e das respetivas unidades curriculares Grau de adequação dos processos de articulação transversal Grau de adequação das metodologias de ensino ao desenvolvimento de aprendizagem e competências académicas e profissionais Grau de suporte da investigação ao ensino, traduzida no nº de projetos de investigação com envolvimento dos estudantes, nº de projetos de ID com ligação a temáticas das unidades curriculares e n.º de seminários dirigidos aos estudantes Percentagem de alunos que transitam de ano, por curso e ano curricular Percentagem de alunos que abandonam o curso Percentagem de alunos que congelaram a matricula por curso e ano curricular Nº médio de anos que os graduados, em cada ano académico, levam a concluir o curso Distribuição percentual de graduados que concluíram o curso em n, n+1, n+2 ou mais de n+2 Serviços Académicos Conselho Pedagógico Serviços Académicos Inserção profissional dos graduados Apoio ao estudante Grau de empregabilidade Correlação formação-emprego Bolsas Apoio médico e psicológico Percentagem de graduados que se encontram empregados ao fim de 1 ano, 2 anos e 5 anos após conclusão do curso Percentagem de graduados empregados que trabalham em sectores de atividades relacionadas com a área de formação Percentagem de estudantes beneficiários de bolsa. e % da acessibilidade a apoio medico ou psicológico. Nº de estudantes atendidos CQG Provedor de estudante e apoio aos estudantes

26 Quadro 7 Indicadores do Progresso Institucional (cont.) Área em análise Indicador Descrição Ensino Investigação Organização e nível de atividades Unidade de Investigação Envolvimento de docente Estudantes de Mestrado Percentagem de docentes a colabora em unidades de ID reconhecidas e unidades com classificação Excelente/MB. Percentagem de docentes envolvidos no Centro de Investigação em Enfermagem (CIE) Nº estudantes de Mestrado. Nº de Mestrandos/investigador Mestrando Responsável pela informação UI CIE CTC/CIE Projetos em parceria Nº projetos de ID desenvolvidos com base em parcerias com instituições nacionais e internacionais CTC/CIE Produção Cientifica Teses de doutoramento Dissertações de Mestrado Publicações Interação com a sociedade Ação institucional com a comunidade Relações institucionais no País Projetos de prestação de serviços Conferências Internacionalização Internacionalização Relações institucionais internacionais Projetos ensino internacionais Projetos de ID internacionais Estudantes estrangeiros Mobilidade de estudantes Mobilidade docente/investigadores Nº doutoramentos concluídos em cada ano. Nº doutoramentos/docente doutorado Nº Mestres concluídos em cada ano. Nº de Mestres/docente doutorado/mestre Nº publicações por tipo de publicação. Fatores de impacto. Relações institucionais de âmbito local, regional e nacional. (protocolos, acordos, etc) Nº projetos de prestação de serviços. Nº conferências, seminários e outros para a comunidade/ano. Relações internacionais de âmbito internacional (protocolos, parcerias) Nº e caraterização de projetos de ID internacionais Percentagem de estudantes estrangeiros inscritos na ESEDJTMM Nº estudantes da ESEDJTMM no estrangeiro e nº estudantes estrangeiros âmbito de programas de mobilidade Nº docentes e investigadores da ESEDJTMM no estrangeiro e nº docentes e investigadores estrangeiros no âmbito de programas de mobilidade. CIE CTC CTC Serviços Académicos

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos Estatutos da FDUNL Artigo 1.º Natureza 1. A Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, adiante designada por Faculdade, é uma unidade orgânica da Universidade Nova de Lisboa. 2. A Faculdade é

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2. Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012

Reitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012 Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Decreto Lei 1/05 De 17 de Janeiro Convindo estabelecer as normas orgânicas e funcionais que se coadunam com as actuais exigências da organização do Ministério dos Transportes,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições gerais Art.º 1.º Habilitação O Regulamento Orgânico da FCUL assenta nos preceitos da legislação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

Plano de Gestão do Risco (2013-2015)

Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Camões, I.P. Janeiro de 2013 Lisboa, janeiro de 2013 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Av. da Liberdade, 270 1250-149 Lisboa 1 Índice Índice... 2 Acrónimos...

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído

Leia mais

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE)

Regulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE) RADPD_ISCE 1 O Conselho Técnico-Científico, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do ISCE de Felgueiras transitam para a nova instituição, deliberação

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial

Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ciências da Educação: área

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO SOCIAL O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de maio

Leia mais