Servidores DNS {DNSServers.doc}

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Servidores DNS {DNSServers.doc}"

Transcrição

1

2 Prof V. Vargas, IST Apontamentos sobre DNS 31/10/06, Pg 2 Servidores DNS {DNSServers.doc} Recordando os tempos anteriores à génese do DNS, será pacífico conceber a informação sobre as máquinas de um Domínio como um ficheiro "Excel-like", com ao menos duas colunas: Nome e Endereço-IP. Resolver um Nome particular, i.e., conseguir o endereço que corresponde a esse Nome resumir-se-á então num diálogo pergunta/resposta (query/reply) ao contentor desse ficheiro Deixando para mais tarde a estrutura desse ficheiro há que pôr-se a questão: onde armazená-lo? Uma resposta possível é: eleger um computador central para o efeito, situado algures neste planeta. Não custa intuir-lhe as desvantagens: 1) pensando nas perguntas provindas de milhões e milhões de pontos de acesso à Internet, seria tremenda a sobrecarga sobre esse Centro 2) seriam também significativos os atrasos pergunta-resposta, e ainda mais se elas atravessassem regiões congestionadas da Internet 3) a interligação de um host à Internet, ainda que relevante apenas para um pequenino número de parceiros algures, haveria que ser notificada ao Centro, para a pertinente actualização 4) e, last but not least, o eventual colapso do Centro significaria a paralisia de toda a Internet Preferível será um Sistema Distribuído: ao invés de reunir toda a informação em uma máquina, ela é disseminada por assim designados Servidores de Nomes (no que segue, e mais abreviadamente, Servidores), cada um armazenando uma quota parte, dita Zona, daquela informação. Em termos práticos, reparte-se o espaço de Nomes da Internet em várias Zonas disjuntas. Cada Zona cobre um ou mais Domínios conectados. A cada Zona, estão associados um, preferivelmente dois (ou mais) Servidores, com informação sobre os Domínios incluídos nessa Zona. Um deles, dito de primário, contém, num MasterFile em disco, informação completa sobre a Zona (incluindo os endereços dos Servidores das Zonas subordinadas, cfr adiante); os restantes Servidores dessa Zona, ditos secundários, obtêm uma cópia dessa informação; fazem-no regularmente a partir do primário - a intervalos de 3 horas, por ex.. O objectivo desta duplicação é, é claro, uma maior robustez: se um dos Servidores falhar, a sua informação ainda continua disponível nos demais Ainda para maior robustez, alguns dos Servidores poderão localizar-se fora da Zona. Eventualmente, um mesmo Servidor pode cobrir várias Zonas - sendo primário para algumas delas e secundário para as outras. (Nota: autores há que preferem as designações master e slave, que não primário e secundário). Um Servidor contendo a informação relativa a uma Zona é dito de Oficial (Authoritative) para essa Zona - e essa informação é dita de Oficial (vice-versa, a cada computador está associado ao menos um Servidor concreto - dito de Oficial para esse computador - onde está publicada a correspondente tradução Nome/Endereço). Cabem nessa designação - Servidor Oficial - tanto o Servidor primário (onde a informação é digitada pelo Administrador), como os Servidores secundários (para onde ela é transferida a partir daquele primário). Adicionalmente, cada Servidor conhece outros Servidores - que, pela Internet, pode interrogar para conseguir informação relativa a outras partes da Árvore; pode, ademais, conter cópias, refrescadas periodicamente (ou não), de Zonas pertinentes a outros Servidores. A delimitação da Zona, o número de Servidores e a sua localização, são da responsabilidade do seu Administrador. Os Domínios de Topo da Árvore de Nomes são administrados pelo NIC (Network Information Center, cfr este, entretanto, delega em outros a administração de Zonas específicas; e assim sucessivamente: cada Administrador pode repartir a sua Zona em Zonas subordinadas - e delegar em outros a sua Administração. Cada Zona é administrada independentemente das demais. Em particular, aquando da instalação de um novo computador, cabe ao Administrador inserir o respectivo par Nome/Endereço no Servidor primário dessa Zona. Notas: a materialização real do DNS utiliza ainda as seguintes Zonas especiais: - Zone Stub: Zona subordinada que contém apenas informação sobre os Servidores de uma Zona; - Zone cache/hint: lista dos Servidores-Raíz, isto é, Servidores Oficiais da raíz (".") da Árvore.

3

4 Prof V. Vargas, IST Apontamentos sobre DNS 31/10/06, Pg 4 Resolução de Nomes {DNSServers.doc} Considere-se uma máquina querendo conhecer o endereço-ip (ou outra informação disponível) de uma outra máquina. De facto, é mais acertado afirmar que quem pretende conhecer o endereço é uma aplicação do Utilizador (www, , FTP, Telnet, etc.)! Por exemplo, quando o utilizador, no seu Programa de Navegação na Web (browser), digita é a esse browser que cabe converter o Nome em causa, no correspondente endereço. Para o efeito, faz-se entrar em jogo um resolver e um Servidor local. A materialização de ambos em Unix dá pelo nome de BIND (Berkeley Internet Name Domain, K. Dunlap, 1985). - O resolver é uma biblioteca de software a que aquelas aplicações acedem. Em unix, congrega gethostbyname - que requere o endereço correspondente a um dado Nome - e gethostbyaddr - que solicita o Nome que corresponde a um dado endereço. Em ambos os casos, ficam ocultos ao utilizador os detalhes da distribuição da informação pelos Servidores de Nomes. - Quanto ao Servidor local, ele, podendo sê-lo, não é necessariamente um Servidor primário ou secundário: é, isso sim, uma máquina que interage com os restantes Servidores para resolver o Nome que lhe é facultado pelo resolver. O Servidor local é especificado no ficheiro de configuração do resolver; e é especificado pelo seu endereço-ip, que não por um Nome! Por omissão (default), ele é o próprio computador (endereço-ip: ); mas pode configurar-se de outro modo. De uma maneira geral, cada ISP tem um Servidor local. No exemplo acima, a aplicação começa por passar ao resolver o Nome digitado ( o valor de retorno deve ser o correspondente endereço (e/ou outra informação disponível). O resolver, se comportar uma cache (cfr adiante), verifica, antes de mais, se esse Nome já lá se encontra; se o não encontrar, desencadeia o pertinente diálogo com o Servidor local: passa-lhe o Nome e (após os procedimentos adiante) recebe de volta tal endereço. Em qualquer caso, termina passando o endereço à aplicação - que já pode enfim tentar estabelecer a comunicação pretendida. Caching: Sublinhe-se: para estabelecer uma conexão-tcp (ou enviar um datagrama-udp), uma aplicação tem que perder tempo a obter o endereço remoto. Interessa, naturalmente, minimizá-lo; para isso, recorre-se a caching: quando o resolver recebe, do Servidor local, o endereço requerido, e na previsão de que ele possa vir a ser requerido mais tarde, ele é temporariamente salvaguardado em cache. É certamente mais eficiente relembrá-lo do que repetir o ciclo pergunta/resposta: poupa-se tempo e, ademais, evita-se sobrecarregar a rede e os Servidores remotos (cfr adiante) Será possível melhorar ainda mais a eficiência? Repare-se nos papéis do resolver e Servidor local: o resolver serve apenas uma aplicação (ou, quando muito, as aplicações correndo na máquina local) - mas o Servidor local é partilhado por todos os computadores que lhe acedem, está ao dispor de todos eles. Intui-se que será mais eficiente uma cache no Servidor local do que no próprio resolver. A solução particular em vigor num dado Sistema acabará, provavelmente, por ser a seguinte: 1) cache no Servidor local e 2) resolver sem cache (denominando-se então de StubResolver) ou um resolver com a sua própria cache (como já sucede com o Windows-2000). A que há a acrescentar que há já aplicações, nomeadamente alguns Web-browsers, que já têm, eles mesmos, a sua própria cache. Uma última palavra sobre a eficiência. Para a resolução de um Nome, não é absolutamente necessário o DNS: pode compôr-se um ficheiro local, seja hosts, com a tradução Nomes/Endereços; por mor de rapidez na resolução de um Nome, os computadores podem combinar ambos os métodos: ficheiro local de tradução e acesso ao Servidor local - para quando aquele falhar (i.e., não contemplar esse Nome). Um reparo final: os métodos de aumento da eficiência discutidos têm um preço: dados no ficheiro hosts e dados salvaguardados em cache são, é claro, Não-Oficiais (NonAuthoritative): eventualmente, estarão desactualizados. Como ultrapassá-lo?

5

6 Prof V. Vargas, IST Apontamentos sobre DNS 31/10/06, Pg 6 Resolução de Nomes "Remotos" {DNSServers.doc} Quando a máquina remota cai sob a jurisdição do próprio Servidor local, ele mesmo devolve a informação pretendida; será o caso de a máquina mega.ist.utl.pt. pretender conhecer o endereço de i.e., de uma máquina sob a jurisdição do Servidor de ist.utl.pt.. Se, ao invés, a máquina remota é "desconhecida" do Servidor local, há que re-enviar a pergunta original para o Servidor do Domínio remoto (será o caso de a máquina alfa.inesc.pt. querer conhecer o endereço de a pergunta é re-enviada ao Servidor de ist.utl.pt.). Entretanto, tantos que são os Servidores na Internet, não é expectável que um Servidor local os conheça a todos - pelo que surge uma pergunta: como dar-lhe a conhecer o Servidor do Domínio da máquina remota? - Uma prática, dita recursiva, é: o Servidor local envia a pergunta ao Servidor do Domínio de topo da máquina remota (por ex., pt.); daí, ela é passada, de Servidor em Servidor intermédio (seguindo a Árvore de Nomes no sentido descendente), até chegar ao Servidor do Domínio da máquina remota; a resposta é devolvida e passada de Servidor em Servidor, em sentido inverso Eis os passos para lograr o endereço de 1) interrogar o Servidor de pt. - que interrogaria o Servidor de utl.pt. - que interrogaria o Servidor de ist.utl.pt. - que devolveria o endereço de - Uma alternativa, dita iterativa, é: o Servidor interrogado limita-se a referir ao Servidor local um outro Servidor a que ele mesmo deve subsequentemente re-dirigir a pergunta Agora, os passos para conhecer o endereço de seriam: 1) interrogar o Servidor de pt. - que devolveria o endereço do Servidor de utl.pt.; 2) interrogar este último - que devolveria o endereço do Servidor de ist.utl.pt.; 3) interrogar este último - que devolveria o endereço de Em ambas as alternativas, o Nome é interpretado da direita para a esquerda: há que consultar, primeiro, um Servidor do Nível de Topo, pt.; depois, um Servidor de 2º Nível, utl.pt.; depois, um Servidor de 3º Nível, ist.utl.pt.; e assim por diante Repare-se: em qualquer das alternativas, o pontapé-de-partida é inquirir o Servidor do Domínio de topo da máquina remota em causa (no caso, pt.); para isso, o Servidor local precisa de conhecer o seu endereço Eis como isso se resolve na prática: há, no planeta, para cima de uma dúzia de Servidores-Raíz (Root-Servers); todos eles primários, contêm os endereços de todos os Servidores de Domínios de topo. No arranque, um Servidor local recolhe, do disco, os endereços desses Servidores-Raíz; e, interrogando um deles, pode vir a conhecer os endereços dos Servidores de todos os Domínios de topo. Refira-se que muitos dos Servidores-Raíz suportam anycast (o mesmo endereço é partilhado por várias máquinas espalhadas pelo planeta): emitido o pedido pelo Servidor de topo, a Rede determina o Servidor-Raíz, provavelmente o geograficamente mais próximo, a quem o irá entregar. Cuidados por mor de eficiência: 1) O Servidor local pode utilizar as duas alternativas acima: a iterativa ao dirigir-se ao Servidor-Raíz, e, depois, a recursiva ao interrogar o Servidor de topo. 2) No retorno, desde o Servidor do Domínio remoto até ao Servidor local, a tradução Nome/Endereço pode ser "cached" nos Servidores intermédios. 3) Se, para uma Zona, se conhecem os seus vários Servidores, uma política será: interrogar um, depois outro e outro até ter uma estimativa dos correspondentes round-trip-time, e, a partir daí, interrogar o que corresponde ao menor deles. Cuidados por mor de robustez: 1) O Servidor local deve associar um timeout a cada pergunta; se a resposta demorar, ele poderá tentar outra vez; deverá então escolher outro Servidor e assim sucessivamente, até chegar a resposta ou expirar o timeout do conjunto de tentativas. 2) Pode utilizar-se um Nome em (quase) todos os "sítios" onde um endereço-ip seria pertinente; exceptua-se a identificação de um Servidor de Nomes. É que, ao interrogar-se um Servidor, ele pode referir um Servidor (do nível inferior) contido no Domínio de que ele é Servidor Oficial; se se devolvesse apenas o seu Nome, ocultando o seu endereço, ficar-se-ia num ciclo vicioso (circular dependency) irresolúvel! 3) Vice-versa (mas nem sempre com o resultado em vista), pode usar-se um endereço-ip ao invés dum Nome, mormente se se suspeita que o DNS não está nos seus melhores dias (quiçá em virtude de um ataque "bem sucedido" aos Servidores-Raíz existentes) Eis exemplos: ping ; mailto xpto@

DNS - Domain Name System

DNS - Domain Name System DNS - Domain Name System IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm DNS Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passporte Internet hosts, roteadores: endereços

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores 2 1 Máquinas e processos podem ser identificados por endereços (hierárquicos ou não) conforme visto, como IP, IP+NroPorta, No uso por usuários

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM GESTÃO DE SISTEMAS E REDES DOMAIN NAME SYSTEM OUTLINE DOMAIN NAME SYSTEM NOMES DE DOMINIO CONSULTAS DNS SERVIDORES DE NOMES NAVEGAÇÃO E CONSULTA REGISTO DE RECURSOS O DNS é um serviço de nomes, normalizado

Leia mais

DNS - Domain Name System

DNS - Domain Name System DNS - Domain Name System Converte nome de máquinas para seu endereço IP. Faz o mapeamento de nome para endereço e de endereço para nome. É mais fácil lembramos dos nomes. Internamente, softwares trabalham

Leia mais

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Redes de Computadores e Telecomunicações. A camada da aplicação serve como a janela na qual os utilizadores e processos da aplicação podem

Leia mais

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO

Leia mais

Servidor Proxy armazenamento em cache.

Servidor Proxy armazenamento em cache. Servidor Proxy Servidor Proxy Um modo bastante simples de melhorar o desempenho de uma rede é gravar páginas que foram anteriormente acessadas, caso venham a ser solicitadas novamente. O procedimento de

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Domain Name System. Domain Name System DNS

Domain Name System. Domain Name System DNS Domain Name System Você aprenderá: O que é Domain Name System (DNS) e quais os seus componentes. O que é uma zona de autoridade. Como funcionamento do processo de resolução de nomes. DNS - 1 Domain Name

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 1 CONFIGURAR PARÂMETROS DE REDE DO DVR Para maior fiabilidade do acesso remoto é recomendado que o DVR esteja configurado com IP fixo (também pode

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

O que são DNS, SMTP e SNM

O que são DNS, SMTP e SNM O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade

Leia mais

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam

Leia mais

DNS. Domain Name System

DNS. Domain Name System DNS Domain Name System Sistema de Nomes de Domínios (DNS) Domain Name System Protocol (DNS) Grupo 7: José Gomes, Ernesto Ferreira e Daniel Silva a5571@alunos.ipca.pt, a7821@alunos.ipca.pt e a7997@alunos.ipca.pt

Leia mais

Configuração de um servidor DNS. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática

Configuração de um servidor DNS. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração de um servidor DNS Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração DNS O servidor DNS usado é o BIND versão 9. Para configuração do servidor DNS, deve-se acessar os arquivos de

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Reconhecer a estrutura de um sistema operativo. Definir um plano de instalação de um servidor de rede local.

Reconhecer a estrutura de um sistema operativo. Definir um plano de instalação de um servidor de rede local. FICHA TÉCNICA Exercício nº 7 Data de Aplicação 12/02/2009 NOME DO EXERCÍCIO Selecção de Hardware para Rede Local 773 DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Capítulo 2.5 - DNS Prof. Jó Ueyama Março/2014 1 DNS: Domain Name System Pessoas: muitos identificadores: RG, nome, passaporte. Hosts e roteadores na Internet: endereços IP (32 bits)

Leia mais

Semana da Internet Segura Correio Eletrónico

Semana da Internet Segura Correio Eletrónico Enviar correio eletrónico não solicitado em massa (SPAM) a outros utilizadores. Há inúmeras participações de spammers utilizando sistemas comprometidos para enviar e-mails em massa. Estes sistemas comprometidos

Leia mais

Classe A: Apenas o primeiro octeto identifica a rede e os três últimos identificam os Hosts.

Classe A: Apenas o primeiro octeto identifica a rede e os três últimos identificam os Hosts. MÓDULO 9 Endereçamento IP Em uma rede TCP/IP, cada computador possui um endereço IP que o identifica na rede, esse endereço é composto por uma seqüência de bits divididos em 4 grupos de 8 bits que recebem

Leia mais

Gescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores

Gescom isales. Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Aplicação Mobile Profissional para Vendedores Indíce Introdução... 3 Aplicação... 4 Produtos... 4 Categorias... 4 Produtos... 5 Carrinho de Vendas... 6 Encomendas... 7 Clientes... 10 Sincronização... 11

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

Endereço de Rede. Comumente conhecido como endereço IP Composto de 32 bits comumente divididos em 4 bytes e exibidos em formato decimal

Endereço de Rede. Comumente conhecido como endereço IP Composto de 32 bits comumente divididos em 4 bytes e exibidos em formato decimal IP e DNS O protocolo IP Definir um endereço de rede e um formato de pacote Transferir dados entre a camada de rede e a camada de enlace Identificar a rota entre hosts remotos Não garante entrega confiável

Leia mais

www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com

www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com SERVIÇOS DE REDES DE COMPUTADORES Prof. Victor Guimarães Pinheiro/victor.tecnologo@gmail.com www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com Modelo TCP/IP É o protocolo mais usado da atualidade

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero Servidor, Proxy e Firewall Professor Victor Sotero 1 Servidor: Conceito Um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores; Os computadores que acessam

Leia mais

Informática - Prof. Frank Mattos

Informática - Prof. Frank Mattos Informática - Prof. Frank Mattos Q298262 1. Por padrão, a lixeira do Windows 7 ocupa uma área correspondente a 10% do espaço em disco rígido do computador. Impressionante como essa informação está muito

Leia mais

Web Design Aula 11: Site na Web

Web Design Aula 11: Site na Web Web Design Aula 11: Site na Web Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Criar o site em HTML é interessante Do que adianta se até agora só eu posso vê-lo? Hora de publicar

Leia mais

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento Procedimento Visão geral Antes de usar a máquina Brother em um ambiente de rede, você precisa instalar o software da Brother e também fazer as configurações de rede TCP/IP apropriadas na própria máquina.

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL

GESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL GESTÃO DE SISTEMAS E REDES YNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL OUTLINE DHCP PROTOCOLO RELAY AGENT EXEMPLO LINUX EXEMPLO IOS DHCP Dynamic Host Configuration Protocol, ou DHCP, é um dos protocolos de suporte

Leia mais

Manual do Utilizador MAC OS

Manual do Utilizador MAC OS Manual do Utilizador MAC OS Impressoras de Rede / Sistemas Operativos MAC OS Versão 1.1, Setembro de 2012 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática,

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

FIG I. Para configurar o MULTICENTRAL para ligação a várias centrais temos que ( ver FIG I ):

FIG I. Para configurar o MULTICENTRAL para ligação a várias centrais temos que ( ver FIG I ): CS. M ARKETING Janeiro 2012 PG 1 O MULTICENTRAL é uma versão do que permite em um único software receber registos de chamadas de várias centrais. Numa versão multicentral podemos criar várias centrais

Leia mais

Obrigatoriedade de Comunicação SAFT-PT Questões Mais Frequentes Lista de Questões neste documento

Obrigatoriedade de Comunicação SAFT-PT Questões Mais Frequentes Lista de Questões neste documento Lista de Questões neste documento Q#1: O que é o ficheiro SAFT-PT?... 2 Q#2: Que informação contém o ficheiro SAFT-PT?... 2 Q#3: No Sifarma2000 que dados têm de estar obrigatoriamente preenchidos para

Leia mais

Componentes de um sistema de firewall - II. Segurança de redes

Componentes de um sistema de firewall - II. Segurança de redes Componentes de um sistema de firewall - II Segurança de redes O que são Bastion Hosts? Bastion host é o nome dado a um tipo especial de computador que tem funções críticas de segurança dentro da rede e

Leia mais

Edital 012/PROAD/SGP/2012

Edital 012/PROAD/SGP/2012 Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM

Leia mais

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol

1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de

Leia mais

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador Acronis Servidor de Licença Manual do Utilizador ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 Descrição geral... 3 1.2 Política de licenças... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS SUPORTADOS... 4 3. INSTALAR O SERVIDOR DE LICENÇA

Leia mais

TCEnet e TCELogin Manual Técnico

TCEnet e TCELogin Manual Técnico TCEnet e TCELogin Manual Técnico 1. O que há de novo O TCELogin está na sua terceira versão. A principal novidade é o uso de certificados pessoais do padrão ICP-Brasil. O uso desses certificados permite

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Curso de Informática Básica

Curso de Informática Básica Curso de Informática Básica O e-mail Primeiros Cliques 1 Curso de Informática Básica Índice Introdução...3 Receber, enviar e responder mensagens...3 Anexando arquivos...9 Cuidado com vírus...11 2 Outlook

Leia mais

Laboratório 1.1.7 Usando ping e tracert a partir de uma Estação de Trabalho

Laboratório 1.1.7 Usando ping e tracert a partir de uma Estação de Trabalho Laboratório 1.1.7 Usando ping e tracert a partir de uma Estação de Trabalho Objetivo Aprender a usar o comando TCP/IP Packet Internet Groper (ping)a partir de uma estação de trabalho. Aprender a usar o

Leia mais

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Instalação do Windows 2003 Server quarta-feira, 3 de dezembro de 2013 Índice Introdução...

Leia mais

Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008

Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um

Leia mais

Guia de instalação. Configuração necessária Instalação e ativação

Guia de instalação. Configuração necessária Instalação e ativação Guia de instalação Configuração necessária Instalação e ativação Configuração necessária As aplicações da linha de produtos 4D v14 requerem como mínimo a seguinte configuração: Windows Mac OS Processador

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Comunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito

Comunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito Mais informação Acesso ao Sistema de Transferência Electrónica de dados de Inquéritos (STEDI). Onde se acede ao sistema de entrega de Inquéritos? Deverá aceder ao sistema através do site do GEP www.gep.mtss.gov.pt

Leia mais

UM dos protocolos de aplicação mais importantes é o DNS. Para o usuário leigo,

UM dos protocolos de aplicação mais importantes é o DNS. Para o usuário leigo, Laboratório de Redes. Domain Name Service - DNS Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução UM dos protocolos de aplicação mais importantes é o DNS. Para o usuário leigo, problemas com o DNS são interpretados

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Unidade 1: Sistema Operativo Linux

Unidade 1: Sistema Operativo Linux Unidade 1: Sistema Operativo Linux 1 2 Sistema Operativo Linux Objectivos desta unidade Caracterizar o sistema operativo Linux Saber como obter documentação e apoio sobre a instalação e utilização do Linux

Leia mais

Ao ligar o equipamento, você verá a mensagem abaixo, o objetivo dela é fazer a configuração mínima para LOGAR ao servidor da Internet.

Ao ligar o equipamento, você verá a mensagem abaixo, o objetivo dela é fazer a configuração mínima para LOGAR ao servidor da Internet. MANUAL DE OPERAÇÃO DO NET MACHINE VOCÊ NÃO NECESSITA MAIS DE UM COMPUTADOR PARA CONVERSAR COM ALGUÉM QUE ESTA NO MIRC NET MACHINE É UM PLACA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO A PLACA TAMBEM PODE MANDAR E LER E-MAILS

Leia mais

Configurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com

Configurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com Configurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com Entendendo o DNS É o serviço responsável por: Traduzir nomes em endereços IP (e vice-versa), de um determinado

Leia mais

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário. 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S.

Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário. 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S. Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S. Tomaz IT.002 02 2/14 Como acessar o Webmail da Secretaria de Educação? Para

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

ROTEIRO PARA INSTALAÇÃO DO BITVISE, CONFIGURAÇÃO DE CHAVES SSH, DEFINIÇÃO DAS PORTAS PARA OS TÚNEIS SSH E CONFIGURAÇÃO DO THUNDERBIRD

ROTEIRO PARA INSTALAÇÃO DO BITVISE, CONFIGURAÇÃO DE CHAVES SSH, DEFINIÇÃO DAS PORTAS PARA OS TÚNEIS SSH E CONFIGURAÇÃO DO THUNDERBIRD ROTEIRO PARA INSTALAÇÃO DO BITVISE, CONFIGURAÇÃO DE CHAVES SSH, DEFINIÇÃO DAS PORTAS PARA OS TÚNEIS SSH E CONFIGURAÇÃO DO THUNDERBIRD PARTE 1 INSTALAÇÃO DO BITVISE E CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DA CHAVE SSH PARA

Leia mais

Camada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz

Camada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação A camada de aplicação fornece os serviços "reais" de rede para os usuários. Os níveis abaixo da aplicação fornecem

Leia mais

DNS DOMAIN NAME SERVER

DNS DOMAIN NAME SERVER DNS DOMAIN NAME SERVER INTRODUÇÃO Quando você navega na internet ou manda uma mensagem de e-mail, você estará utilizando um nome de domínio. Por exemplo, a URL "http://www.google.com.br" contém o nome

Leia mais

Servidor de Dados. Sistemas de Informação Módulo 4

Servidor de Dados. Sistemas de Informação Módulo 4 Servidor de Dados Sistemas de Informação Módulo 4 Módulo 4 Arquitectura Cliente/Servidor Administração de um Servidor/Base de Dados Conteúdos do Módulo 4 Conceitos Gerais sobre a arquitectura Cliente/Servidor;

Leia mais

Servidor DNS. João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) Fatern 2009.1 1 / 15

Servidor DNS. João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) Fatern 2009.1 1 / 15 Servidor João Medeiros (joao.fatern@gmail.com) Fatern 2009.1 1 / 15 O que? O que? O que o define Domain Name Server Serviço utilizado para traduzir nomes em endereços IP e vice-versa Baseado em uma hierarquia

Leia mais

LABORATÓRIO WIRESHARK: DNS

LABORATÓRIO WIRESHARK: DNS LABORATÓRIO WIRESHARK: DNS Conforme descrito na seção 2.5 do livro, o Domain Name System (DNS) traduz nomes de hosts para endereços IP, cumprindo um papel fundamental na infra-estrutura da Internet. Neste

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP MANUAL DE FTP Instalando, Configurando e Utilizando FTP Este manual destina-se auxiliar os clientes e fornecedores da Log&Print na instalação, configuração e utilização de FTP O que é FTP? E o que é um

Leia mais

TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo

TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da

Leia mais

Configurando servidor de DNS no CentOS O Domain Name System Sistema de Nomes de Domínio é de fundamental importância em uma rede.

Configurando servidor de DNS no CentOS O Domain Name System Sistema de Nomes de Domínio é de fundamental importância em uma rede. Configurando servidor de DNS no CentOS O Domain Name System Sistema de Nomes de Domínio é de fundamental importância em uma rede. O DNS é um sistema hierárquico em árvore invertida. Tem como origem o ponto

Leia mais

Apresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS. Curitiba, Julho de 2014

Apresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS. Curitiba, Julho de 2014 Apresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS Curitiba, Julho de 2014 Vamos à prática: Como abrir um chamado? Entre na ferramenta com seu login e senha de rede (a mesma que

Leia mais

3º Exercício Prático: DNS

3º Exercício Prático: DNS Universidade Estadual da Paraíba Departamento de Matemática, Estatística e Computação Disciplina: Redes de Computadores Professor: Edmar José do Nascimento 3º Exercício Prático: DNS Introdução O Sistema

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

Redes - Internet. Sumário 26-09-2008. Aula 3,4 e 5 9º C 2008 09 24. } Estrutura baseada em camadas. } Endereços IP. } DNS -Domain Name System

Redes - Internet. Sumário 26-09-2008. Aula 3,4 e 5 9º C 2008 09 24. } Estrutura baseada em camadas. } Endereços IP. } DNS -Domain Name System Redes - Internet 9º C 2008 09 24 Sumário } Estrutura baseada em camadas } Endereços IP } DNS -Domain Name System } Serviços, os Servidores e os Clientes } Informação Distribuída } Principais Serviços da

Leia mais

SMS Corporativo Manual do Usuário

SMS Corporativo Manual do Usuário NEXTEL SMS Corporativo Manual do Usuário Conteúdo 2 CAPÍTU LO 1 Introdução 3 CAPÍTU LO 2 Funcionalidades 1 Copyright Curupira S/A TakeNET INTRODUÇÃO A FERRAMENTA O SMS Corporativo é um serviço criado para

Leia mais

Manual técnico. v2.2 2015/10

Manual técnico. v2.2 2015/10 Manual técnico v2.2 2015/10 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. INTEGRAÇÃO DO SISTEMA... 4 3.1 DESCRIÇÃO... 4 3.2 INTEGRAÇÃO... 5 3.2.1. Geração de referências... 5 getreferencemb...5 getreferencemb2...7

Leia mais

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013 Manual do Utilizador Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows Versão 1.3, Novembro de 2013 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática, ESMAE

Leia mais

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador

Leia mais

Colégio Sinodal Progresso Curso Técnico Informática TI06. Ferramenta Nassus. Ismael Dullius Machado. Gerência de rede Cristiano Forte

Colégio Sinodal Progresso Curso Técnico Informática TI06. Ferramenta Nassus. Ismael Dullius Machado. Gerência de rede Cristiano Forte Colégio Sinodal Progresso Curso Técnico Informática TI06 Ferramenta Nassus Ismael Dullius Machado Gerência de rede Cristiano Forte 05/11/2013 Introdução Nessus é um programa de verificação de falhas/vulnerabilidades

Leia mais

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - I I 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2. ENDEREÇOS IP... 3 3. ANALISANDO ENDEREÇOS IPV4... 4 4. MÁSCARA DE SUB-REDE... 5 5. IP ESTÁTICO E

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Manual Replicação Manual VPN

Manual Replicação Manual VPN Manual Replicação Introdução O que é cloudcomputing ou computação na nuvem? Refere-se à utilização de um servidor com alta capacidade de armazenamento de dados e que com configurações que aguentam um alto

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

LABORATÓRIO VI DNS E BIND. Baseado no laboratório oficial disponível em www.netkit.org

LABORATÓRIO VI DNS E BIND. Baseado no laboratório oficial disponível em www.netkit.org LABORATÓRIO VI DNS E BIND Baseado no laboratório oficial disponível em www.netkit.org Documento versão 0.1 Aluno: Paulo Henrique Moreira Gurgel #5634135 Orientado pela Professora Kalinka Regina Lucas Jaquie

Leia mais

Internet ou Net. É uma rede mundial de computadores ligados entre si através s de linhas telefónicas comuns.

Internet ou Net. É uma rede mundial de computadores ligados entre si através s de linhas telefónicas comuns. Internet Internet ou Net É uma rede mundial de computadores ligados entre si através s de linhas telefónicas comuns. Como Comunicam os computadores Os computadores comunicam entre si utilizando uma linguagem

Leia mais

Manual de Instalação. Gestão Comercial Golfinho. Gestão Comercial Golfinho - Manual de Instalação

Manual de Instalação. Gestão Comercial Golfinho. Gestão Comercial Golfinho - Manual de Instalação Manual de Instalação Gestão Comercial Golfinho 1 Caro Utilizador, É com muito gosto que lhe damos as boas vindas agradecendo a sua preferência pelos nossos produtos. Este manual tenta auxilia-lo na instalação

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais