Experimentos de Videoconferência na ReMAV-Curitiba Seminários à Distância*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experimentos de Videoconferência na ReMAV-Curitiba Seminários à Distância*"

Transcrição

1 Experimentos de Videoconferência na ReMAV-Curitiba Seminários à Distância* Tiago Santos de Lima 1 Juliano João Bazzo 2 Jadson Igor Siqueira 3 Sérgio Scheer 4 1- Graduando em Bacharelado em Informática na UPFR e bolsista ITI no Laboratório ReMAV-Curitiba. 2- Graduando em Engenharia Elétrica na UFPR e bolsista ITI no Laboratório ReMAV-Curitiba. 3- Bacharel em Informática pela UFPR e Mestrando em Redes de Computador pela mesma instituição. 4- Professor Adjunto na UFPR, Dr. em Informática pela PUC-RJ e Coordenador da ReMAV-Curitiba. *Trabalho realizado no período compreendido entre Setembto de 1999 e Abril de Resumo Com a expansão das redes de alta velocidade no país, surge espaço para aplicações que demandam mais banda da rede, como videoconferência e vídeo sobre demanda. Nesse trabalho é descrito um ambiente de seminários à distância que faz uso dessas tecnologias. São apresentados alguns resultados de experimentos realizados com aplicativos proprietários de videoconferência e com os aplicativos do MBone (Multicast Backbone). É apresentado um processo de armazenamento de vídeos para posterior distribuição via servidor de vídeo sobre demanda ou via um ambiente integrado de cursos à distância. São discutidas as vantagens e desvantagens dos pacotes de videoconferência e destacados os benefícios de um ambiente de seminários à distância como elemento integrador de equipes geograficamente distribuídas e como meio de disseminação de informações de instituições de pesquisa ou acadêmica para a comunidade em geral.

2 1 Introdução O Projeto RNP2, através dos consórcios ReMAV, começa a tornar realidade no país a infra-estrutura de redes de alta velocidade. Com a difusão dessas redes torna-se possível pensar numa nova gama de aplicações. Aplicações que podem fazer uso de recursos que demandam maior capacidade da rede, como transferência de imagens, som e vídeo em tempo real. Dentro desse contexto, apresentamos os resultados de alguns experimentos de videoconferência realizados no consórcio ReMAV-Curitiba. Esses experimentos tornaram possível a implementação de um programa de palestras e seminários técnicos à distância. Esse programa cria um ambiente propício à propagação das tecnologias de redes de alta velocidade, utilizando essa mesma tecnologia como meio de difusão. Nesse texto nos referimos a esse programa de seminários e palestras como seminários ReMAV. Nesse trabalho, analisamos algumas ferramentas disponíveis para realização da videoconferência. Foram testados os kits proprietários ProShare [1] da Intel e Live200 da PictureTel e o já bastante difundido pacote de aplicações sobre o MBone (SDR, VIC, RAT, NTE, WB). De modo a viabilizar posterior disponibilização dos seminários na web, utilizamos o software servidor de streams de audio e vídeo RealServer da RealNetworks. E como ambiente de administração de cursos e seminários à distância, o software AulaNet da PUC-RJ [2]. O restante do trabalho está organizado da seguinte forma. Na seção 2 discorre-se sobre as vantagens de utilização de um ambiente de seminários à distância, dentro do contexto das ReMAVs. A seção 3 descreve os processos envolvidos na realização dos seminários. Na seção 4 os detalhes técnicos para a realização dos seminários são abordados. E na seção 5 conclusões obtidas no processo e algumas perspectivas são apresentadas. 2 Motivação Compondo a ReMAV-Curitiba encontram-se algumas instituições de desenvolvimento científico e universidades que desenvolvem pesquisas em tecnologia de redes de alta velocidade. Estas instituições se encontram fisicamente separadas, o que dificulta a integração de seus membros. Os seminários, porém, encurtam as distâncias, promovendo de forma interativa a aproximação dos integrantes, contribuindo com a disseminação das informações e a troca de experiências entre toda a equipe. A atualização e manutenção da rede de comunicações que interliga os laboratórios da ReMAV-Curitiba consome um certo tempo e esforço do pessoal do projeto. Essas tarefas acabam se tornando rotineiras e têm de ser executadas a medida que os problemas aparecem. Estas tarefas, no entanto, não são o único objetivo do projeto. Outra tarefa de igual importância é o estudo das tecnologias do backbone e sua disseminação. Neste contexto, os seminários, colocados como eventos semanais, servem para o grupo, como estímulo à pesquisa. Todos os seminários são gravados e disponibilizados para o público em geral através da web. Desta forma, colabora-se para a concretização de mais um dos objetivos do projeto: difundir os conhecimentos em ATM. Tecnologia esta, que ainda é pouco conhecida no país. Os recursos multimídia e a diversidade dos dados gerados pelos vários tipos de informação utilizados nas apresentações, requerem um ambiente capaz de processar e transmitir continuamente grandes quantidades de informação. Além disso, as aplicações de

3 videoconferência necessitam de um baixo tempo de resposta para que as aplicações tenham uma usabilidade adequada. Esses dois requisitos, banda larga e latência baixa, são satisfeitos pela tecnologia do backbone que interliga as instituições do consórcio, tornando-o um meio adequado para as aplicações. Além disso, a geração de todo este tráfego na rede possibilita uma ótima oportunidade para medições sobre o backbone. Ajudando no estudo dos protocolos e equipamentos de comunicação utilizados nos laboratórios. 3 Seminários ReMAV Os seminários da ReMAV-Curitiba são apresentações semanais feitas entre as instituições componentes do consórcio. Cada apresentação tem a duração aproximada de 30 minutos. As apresentações são preparadas por um ou mais integrantes espalhados pelas instituições que integram o consórcio de Curitiba. São, ao todo, cinco instituições: UFPR, CEFET-PR, PUC-PR, TECPAR e CITS. Todas elas são convidadas a assistir a apresentação ao vivo, mas também é possível, posteriormente, assistir a apresentação gravada e disponibilizada na web. Os seminários são apresentados em uma das instituições e transmitidos para as demais através de videoconferência. A conferência é feita de modo que as pessoas que a assistem, tanto no local da apresentação como remotamente, podem participar dando sugestões ou fazendo perguntas via vídeo, áudio ou chat. A idéia é dar ao ambiente a mesma interatividade de uma apresentação em sala de aula ou em um auditório, com todas as pessoas presentes. Todo o material da conferência também é disponibilizado na Internet. Isso é feito de duas formas: Diretamente no site da ReMAV-Curitiba e; Através de um ambiente de cursos baseado na web. No primeiro caso, o material escrito é disponibilizados via um servidor ftp. E os vídeos ficam disponíveis através de um servidor de vídeo sobre damanda (VoD). A partir do site da ReMAV-Curitiba, qualquer interessado pode fazer o download dos arquivos. No segundo caso, utiliza-se o servidor AulaNet. Este é um aplicativo que possibilita a criação de cursos para serem ministrados a distância. Neste aplicativo foi criado um curso para os Seminários ReMAV. Neste ambiente é possível a disponibilização do vídeo das apresentações e de outros arquivos relacionados. Como qualquer curso no AulaNet os Seminários da ReMAV também possibilita a participação de alunos com perguntas, sugestões e até a criação de salas de discussão. Desta forma, o assunto da apresentação pode se extender a discussões mais aprofundadas. Os seminários apresentados têm como objeto de estudo tópicos relacionados com comunicação de dados, principalmente voltados para redes de alta velocidade, onde a prioridade é a tecnologia ATM. Abaixo estão relacionados alguns dos tópicos tratados nos seminários da ReMAV. Sokets ATM Lan Emulation Rádios de alta velocidade Mbone QoS Gerência de redes com SNMP

4 H.323 Backbone RNP Videoconferência 4 Implementação Esta sessão descreve a maneira como o seminários ReMAV foi implementado na prática. Primeiramente é feita uma breve descrição da rede que interliga as estações dos laboratórios da ReMAV-Curitiba. Em seguida, são descritas as maneiras como são feitas as transmissões ao vivo. Finalmente, descreve-se como os arquivos são disponibilizados para o público em geral, utilizando a Internet como meio de difusão. 4.1 Interconexão O consórcio ReMAV-Curitiba está interligado com um anel ATM como demonstrado na figura: O anel ATM é formado por switches IBM Em cada laboratório, as estações possuem placas ATM IBM TurboWays 25Mbps e 155Mbps conectadas a switches IBM comunicando-se pelo protocolo TCP/IP sobre ATM com Lan Emulation. 4.2 Transmissão ao vivo Intel ProShare Conferencing Vídeo System 200 O ProShare [1] é um pacote da Intel para videoconferência. É Composto por uma placa para entrada de vídeo, uma placa processadora de sinais de áudio e vídeo com suporte a

5 ISDN, uma câmera colorida, um fone de ouvido com microfone e o software de videoconferência Conference Mananger. Opera em computadores com processadores Intel486 DX2-66, 32 MB RAM ou superior. O Conference Manager é executado em ambientes Windows 9x e é compatível com redes TCP/IP, IPX e ISDN. Em redes TCP/IP, o pacote suporta videoconferências entre dois pontos. Em redes ISDN é possível a realização de conferências multiponto. A instalação do kit é simples, não sendo necessário nenhum conhecimento avançado a respeito do sistema. Basta seguir as instruções do guia de instalação que companha o produto. O protocolo de transmissão e recepção de áudio e vídeo é o H.320. Uma das pontas faz a chamada selecionando a opção call, onde é fornecido o IP da máquina remota. Na máquina remota, o programa precisa ser inicializado previamente. O usuário remoto recebe um sinal sonoro e o programa inicia a conferência. Durante uma conferência é possível transferir arquivos ou compartilhar qualquer aplicação instalada em um dos computadores participantes. Quando uma aplicação é compartilhada, qualquer participante pode usá-la, dessa forma todos podem editar um arquivo ao mesmo tempo. É possível compartilhar diversas aplicações simultaneamente, a limitação fica por conta da quantidade de memória do sistema. Além de compartilhar aplicações, o Conference Mananger oferece um aplicativo para edição de textos e desenhos, pode-se copiar e colar figuras de e para, outros aplicativos, tudo visto por ambos os lados da conferência PictureTel Live200 É um pacote de videoconferência oferecido pela PicutreTel, consiste de uma placa capturadora de vídeo com suporte a rede ISDN, uma câmera de vídeo e um fone de ouvido com microfone e software Live200. Os requisitos para o kit são: Pentium 133, 32 MB RAM ou superior com plataformas Windows 9x e NT. A instalação dos componentes de hardware se dá de maneira simples. As instruções constam no manual que acompanha o produto. O software Live200 que acompanha o kit não suporta conexões IP. Para tanto é necessário o aplicativo LiveLAN. Ele é executado em ambiente Windows 9x e é gratuitamente disponibilizado pela PictureTel em seu site, [3]. A instalação do LiveLAN é bastante simples. Ele trabalha com redes TCP/IP e ATM nativo. No entanto para trabalhar com ATM nativo é necessário a utilização de uma placa ATM específica, da Fore Systems. O LiveLAN suporta apenas conferências entre duas pontas. Para transmissão e recepção de áudio e vídeo o programa utiliza o protocolo H.323 [4]. Durante uma conferência utilizando o software LiveLAN é possível transferir arquivos ou compartilhar qualquer aplicação instalada em um dos computadores participantes. Quando uma aplicação é compartilhada, qualquer participante pode usá-la, dessa forma todos podem editar o arquivo ao mesmo tempo. Assim como o ProShare, o LiveLAN também provê facilidades de compartilhamento de aplicativos. Além disso possui alguns aplicativos próprios para transferência de arquivos, troca de fotos e um editor de textos e desenhos que ambos os pontos podem observar MBone O MBone (Multicast Backbone) [5] é uma rede virtual construída sobre a Internet que utiliza difusão seletiva IP (multicast) para as transmissões de dados. O MBone oferece uma maneira de um único datagrama multicast atingir várias estações em uma mesma rede. Sem a necessidade de replicar os datagramas, obtém-se uma economia na utilização da banda e processamento das máquinas. Na transmissão multicast, as máquinas decidem se vão

6 participar ou não da conexão, ao contrário da transmissão broadcast, onde todas as máquinas participam da conexão. No MBone, pode-se criar grupos de máquinas para a recepção das transmissões multicast. Cada grupo de máquinas que deseja se comunicar recebe um endereço IP multicast classe D. A topologia do MBone consiste em ilhas, que são na verdade redes locais que suportam difusão seletiva IP. Além disso estas redes locais devem possuir um roteador que suporta roteamento multicast. Estes roteadores, chamados de mrouters, se comunicam através de enlaces virtuais ponto a ponto, utilizando o conceito de túneis. Segundo este conceito, datagramas multicast são encapsulados em datagramas unicast e enviados através do túnel. Desta maneira os datagramas podem transitar por roteadores da Internet que não suportam difusão multicast. Além disso os mrouters distribuem os datagramas para a rede local caso haja uma estação membro do grupo na rede. Os softwares utilizados no MBone citados abaixo são disponibilizados gratuitamente pela UCL (University College of London) [6]. Estes aplicativos são compatíveis com várias plataformas como Linux, Windows, Solaris, FreeBSD, Irix 6.2 e SunOS4. Também são compatíveis com vários tipos de hardware. Nos testes realizados, as transmissões de áudio e vídeo feitas através da câmera e do microfone do kit ProShare. Estes estavam conectados à placa capturadora que também acompanha o kit da Intel. Session Diretory (SDR): designado para permitir a publicação e união à canais de conferencia multicast no MBone. SDR utiliza o protocolo de anúncio chamado SDAP (Session Diretory Announcement Protocol). Este aplicativo trabalha juntamente com os demais para realizar a conferência. Video Conference (VIC): aplicação de videoconferência responsável pela transmissão e recepção de vídeo. Robust Audio Tool (RAT): é um aplicação que permite receber e transmitir pacotes de áudio conferência. Network Text Editor (NTE): editor que permite o compartilhamento de textos entre os participantes da conferência. White Borard (WB): aplicativo para edição de textos, desenhos e figuras que podem ser vistos por todos os participantes da conferência. mrouted: é o deamon que faz o roteamento dos datagramas. As versões deste programa encontradas atualmente estão implementadas apenas no Linux. Além disso, para que ele funcione se faz necessária algumas configurações prévias no sistema. O kernel do Linux precisa ser compilado com as opções IP multicasting, IP tunneling e IP multicast routing. É necessária também, a inclusão da rota multicast ( ). Em uma conferência utilizando o MBone, existem dois tipos de máquinas: mrouters e clientes. Por terem responsabilidades diferentes, as configurações em cada uma delas é feita de maneira diferente. Note que os mrouters também podem assumir o papel de clientes a qualquer momento. Para realizar uma conferência entre estações cujas LANs já estão com seus mrouters devidamente configurados, deve-se iniciar o SDR em um dos clientes. Neste aplicativo cria-se a sessão e os respectivos grupos (vídeo, áudio, white board e texto). Depois da sessão criada, todas as máquinas que desejam entrar na conferência se inscrevem nos grupos utilizando o

7 mesmo programa. Uma vez inscrita, a estação participa da conferência, enviando e recebendo dados Comparação entre os métodos Intel ProShare Conferencing Video System 200 Uma das vantagens dessa solução é que ela é bastante simples. A instalação do pacote é simples e a utilização bem intuitiva. Apresenta a desvantagem de ser uma solução proprietária. A videoconferência só é possível, em redes TCP/IP, entre dois pontos e somente sobre a plataforma Windows 9x. Live200 Novamente, a vantagem desta solução é a simplicidade do processo. Além disso as imagens produzidas pela câmera da PictureTel apresentam melhor qualidade que as imagens da câmera do kit Intel. Apresenta as mesmas desvantagens do kit da Intel, é proprietário e funciona apenas entre dois pontos. Para que seja possível uma conferência entre mais de dois pontos é necessária a presença de um servidor de videoconferência compatível com H.323. Também obriga o usuário a estar utilizando a plataforma Windows 9x. Além disso, o software que acompanha o kit funciona apenas em ISDN, sendo necessário o download da aplicação LiveLAN a partir do site da PictureTel. MBone A solução apresentada pelo MBone tem como vantagem a utilização de softwares não proprietários. Cada estação pode ter um equipamento (câmera, placa capturadora e placa de som) diferente instalado e participar da mesma videoconferência. Além disso, podem ser usadas várias plataformas diferentes de sistemas operacionais ao mesmo tempo, como: Solaris, SunOS4, Irix, Linux e Windows. E ainda, a transmissão feita desta forma pode ser assistida ao vivo em vários lugares ao mesmo tempo. Como pequenas desvantagens, o programa mrouted apresenta versões implementadas apenas para Linux. O MBone apresenta uma configuração mais complexa, exigindo alguns conhecimentos de tecnologia de rede e do sistema operacional utilizado. 4.3 Disponibilização na Internet Gravação da apresentação A captura do vídeo é feita utilizando-se a câmera da ProShare. Esta câmera faz parte do kit Intel ProShare Conferencing Video System 200 descrito anteriormente. No processo de captura do vídeo a câmera é conectada a placa capturadora PixelView Play TV. Esta placa requer, para o seu funcionamento, no mínimo, um Intel Pentium 90MHz, uma placa de vídeo SVGA 640x480, uma placa de som compatível com Sound Blaster e Windows 95 com DirectDraw 5.0 ou superior. O aplicativo que grava as apresentações é o VidCap. Este programa, compatível com a plataforma Windows 9x, consiste de uma aplicação que permite capturar seqüências de vídeo para o computador, gravando-as em arquivos no formato AVI. Possibilita a captura de imagens individuais ou seqüências inteiras de vídeo de um videocassete ou câmera de vídeo, também suporta funções tal como edição, compressão e formatação de vídeos.

8 VidCap possibilita dois modos para capturara seqüencial de vídeo: Captura em tempo real e captura quadro-a-quadro. Captura em tempo real processa uma seqüência de vídeo e áudio como o evento ocorre normalmente, ou seja sem interrupção. Captura quadro-aquadro possibilita que um ou mais quadros específicos sejam capturados separadamente. O VidCap apresenta uma interface gráfica simples de utilizar, podendo ser operado sem maiores problemas Conversão do formato de vídeo Depois de capturado o arquivo AVI é transformado em formato RealVideo clip (RM). Esta transformação é necessária para que seja possível sua disponibilização na Internet através do RealServer e também do AulaNet. Além disso, o arquivo gravado em formato RM ocupa menos espaço que o seu correspondente AVI. Para realizar a transformação do formato do vídeo utiliza-se o RealPlayer Producer G2. Este aplicativo converte arquivos de áudio e vídeo em clipes streamming. Requer um Pentium 120MHz com 16MB de RAM e Windows 9x, 2000 ou NT. Possui, tanto a instalação como a utilização, facilitadas por uma interface gráfica simples e boa documentação no site do produto, [7] RealServer O RealServer, é programa que entrega ao vivo e sob demanda streams de áudio e vídeo. A aplicação cliente, por exemplo, o RealPlayer pode tocar a apresentação enquanto o arquivo está sendo copiado para o seu destino. O RealServer pode atender a vários clientes ao mesmo tempo, sendo que estes podem estar assistindo clipes diferentes. Este servidor deve ser executado em um PC 120MHz ou superior juntamente com um servidor web e em plataformas Windows 9x, Windows NT ou Unix. A sua utilização é simples e está toda descrita no manual do produto [8]. Dispõe de aplicações gráficas através das quais é possível iniciar, parar e monitorar o servidor de vídeos AulaNet O AulaNet é um ambiente de software, desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Software - LES - do Departamento de Informática da PUC-Rio [2], para administração, criação, manutenção e assistência de cursos à distância baseados na web. O Aulanet pode ser acessado utilizando qualquer sistema operacional, basta a utilização de um browser HTML comum. Sua utilização possibilita que sejam criados cursos à distância através da Internet com bastante facilidade, dotados de elevado grau de interatividade e com intensa participação do aluno, sem que o autor precise ter um conhecimento profundo do ambiente web. Para a disponibilização dos seminários, foi criado um curso no servidor AulaNet da ReMAV-Curitiba. O ministrante do seminário, previamente cadastrado no sistema, cria uma aula no curso e envia os arquivos do seminário (vídeo, transparências, textos e figuras). A partir de então, qualquer aluno cadastrado no curso pode assistir ao seminário e fazer download dos arquivos. Para se tornar aluno do curso também é fácil, pode ser feito acessando o site da ReMAV-Curitiba [9]. Depois de feito o cadastro a confirmação é enviada pelo administrador do ambiente AulaNet por .

9 5 Conclusões e Perspectivas Dentro do universo de aplicativos experimentados, é possível perceber duas classes bem distintas. De um lado os kits proprietários e de outro os aplicativos do MBone. Os kits proprietários tem como suas maiores desvantagens, o custo e a dificuldade de interconexão com equipamentos de outros fabricantes. No entanto são extremamente simples de instalar e operar, podendo ser usados, e mesmo instalados, por usuários com conhecimentos mínimos de computação. Já os aplicativos Mbone, aparecem como solução alternativa. O software não tem custo, e oferece amplo suporte a diferentes sistemas operacionais e fabricantes de hardware. Sua desvantagem está na dificuldade de instalação e configuração do tunnel multicast e dos aplicativos. Independentemente da solução adotada, o ambiente de seminários à distância traz enormes benefícios, principalmente em ambientes acadêmicos e de pesquisa. No caso da ReMAV-Curitiba, está servindo como elemento integrador das instituições geograficamente separadas. Além disso, a posterior disponibilização via web promove a disseminação das informações junto a comunidade em geral. Nesse sentido, o AulaNet é um recurso valioso como meio de aprofundar os temas, armazenando os arquivos de vídeo, as apresentações e as discussões em um ambiente integrado. Dentro das perspectivas de trabalhos futuros, espera-se difundir dentro dos diversos departamentos das instituições do consórcio, o modelo de disseminação de palestras e seminários. Seja pelo Mbone que já desponta como alternativa economicamente atrativa ou pelo protocolo H.323. Este ultimo, permite uma boa interoperabilidade mesmo entre diferentes plataformas de sistema operacional e diferentes fabricantes de hardware. Como apontam experiências de videoconferência já realizadas entre os campi do centro politécnico na Universidade Federal do Paraná e o da Universidade Estadual de Londrina, a 384Kbps sobre IP, a uma distância de aproximadamente 380 Km. Nesse sentido, esperamos trabalhar com o protocolo Open H.323 [4] por ser um ambiente de código aberto, e suportar hardware, em geral, bem mais barato do que as soluções proprietárias.

10 Referências [1] Intel ProShare Video System [2] Coordenação de Educação à Distância PUC-RJ [3] Download LiveLAN - [4] EQUIVALENCE PTY LIMITED. Open H.323 Project. [5] KOSIUR, DAVE. IP Multicasting: The Complete Guide to Interactive Corporate Networks, John Wiley & Sons, Inc.. NY, [6] University College of London [7] REALNETWORKS INC.. RealProducer User s guide. [8] REALNETWORKS INC..RealServer Administration Guide. [9] ReMAV-Curitiba -

Desenvolvimento da ReMAV-Curitiba Perspectivas Novos parceiros e alianças Institucionalização

Desenvolvimento da ReMAV-Curitiba Perspectivas Novos parceiros e alianças Institucionalização ,,:RUNVKRS :RUNVKRSGD513 %HOR+RUL]RQWHGHPDLRGH 5(0$9&XULWLED ([SHULPHQWRVGH*HVWmRH$SOLFDo}HV HP5HGHVGH$OWD9HORFLGDGH &HQWUR,QWHUQDFLRQDOGH7HFQRORJLDGH6RIWZDUH &HQWUR)HGHUDOGH(GXFDomR7HFQROyJLFDGR3DUDQi,QVWLWXWRGH7HFQRORJLDGR3DUDQi

Leia mais

7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE MÉTODO STREAMING

7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE MÉTODO STREAMING 7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE Internet meio por excelência para a divulgação de todo o tipo de informação. Na época da 2ª guerra mundial, os cientistas necessitavam de divulgar, trocar informações

Leia mais

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE POR MEIO WEB-RÁDIO E WEB-TV 1 BORGES, Caio C. A.; DEUS JÚNIOR, Getúlio A. de; CASTRO, Marcelo S. Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Federal de

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

POLÍTICA DE USO: SERVIÇO DE CONFERÊNCIA WEB

POLÍTICA DE USO: SERVIÇO DE CONFERÊNCIA WEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - ME UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA NÚCLEO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - NTIC POLÍTICA DE USO: SERVIÇO DE CONFERÊNCIA WEB Este documento descreve a política

Leia mais

EXPERIMENTO EM REDE LOCAL

EXPERIMENTO EM REDE LOCAL EXPERIMENTOS A realização de experimentos é essencial a qualquer plano de implementação de uma tecnologia. Para a implementação da tecnologia IP multicast foram realizados vários experimentos que abordaram

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Segurança de Redes de Computadores

Segurança de Redes de Computadores Segurança de Redes de Computadores Aula 10 Segurança na Camadas de Rede Redes Privadas Virtuais (VPN) Prof. Ricardo M. Marcacini ricardo.marcacini@ufms.br Curso: Sistemas de Informação 1º Semestre / 2015

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência

Unidade 2.1 Modelos de Referência Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009 Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

CARTILHA DO SISTEMA DE CONFERÊNCIA WEB. Núcleo de Tecnologia da Informação da Comunicação

CARTILHA DO SISTEMA DE CONFERÊNCIA WEB. Núcleo de Tecnologia da Informação da Comunicação CARTILHA DO SISTEMA DE CONFERÊNCIA WEB Núcleo de Tecnologia da Informação da Comunicação 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NTIC CARTILHA DO

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Comunicação via interface SNMP

Comunicação via interface SNMP Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Protocolos Sinalização

Protocolos Sinalização Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com São protocolos utilizados para estabelecer chamadas e conferências através de redes via IP; Os

Leia mais

Segundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.

Segundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu

Leia mais

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment

Meio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

Rede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:

Rede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s: Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

Fundamentos em Informática

Fundamentos em Informática Fundamentos em Informática Aula 06 Redes de Computadores francielsamorim@yahoo.com.br 1- Introdução As redes de computadores atualmente constituem uma infraestrutura de comunicação indispensável. Estão

Leia mais

MicroPower Presence. Requisitos Técnicos e Roteiro de Acesso

MicroPower Presence. Requisitos Técnicos e Roteiro de Acesso MicroPower Presence Requisitos Técnicos e Roteiro de Acesso Esse documento tem como objetivo explicar o processo de instalação do Client Presence, fornecer as recomendações mínimas de hardware e software

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações

Leia mais

Plataforma Sentinela

Plataforma Sentinela Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de

Leia mais

Introdução ao Active Directory AD

Introdução ao Active Directory AD Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

ERRATA. 3. Item 7.9.2.2 e 7.9.2.2.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência;

ERRATA. 3. Item 7.9.2.2 e 7.9.2.2.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência; ERRATA Este documento tem por objetivo retificar: 1. Item 4.1.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência; 2. Item 7.9.2.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência; 3. Item 7.9.2.2 e 7.9.2.2.1 do ANEXO

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

Política de uso: Serviço de Conferência Web

Política de uso: Serviço de Conferência Web Política de uso: Serviço de Conferência Web DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços outubro de 2011 Este documento descreve a política de uso do serviço de Conferência Web. Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos

Leia mais

Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página

Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes 1 Redes de Dados Inicialmente o compartilhamento de dados era realizado a partir de disquetes (Sneakernets) Cada vez que um arquivo era modificado ele teria que

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Considerações a serem feitas antes da implantação.

Considerações a serem feitas antes da implantação. Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz

Leia mais

Camadas da Arquitetura TCP/IP

Camadas da Arquitetura TCP/IP Camadas da Arquitetura TCP/IP A arquitetura TCP/IP divide o processo de comunicação em quatro camadas. Em cada camada atuam determinados protocolos que interagem com os protocolos das outas camadas desta

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Protocolo é a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam se comunicar Objetivo Transmitir dados em uma rede A transmissão

Leia mais

WinGate - Passo a passo

WinGate - Passo a passo WinGate - Passo a passo Configurando os Computadores de sua rede Nesta etapa, mostraremos como preparar os computadores de sua rede para a instalação do WinGate. 1ª Parte É necessário que os computadores

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Ferramentas de Acesso Remoto

Ferramentas de Acesso Remoto Ferramentas de Acesso Remoto Minicurso sobre Ferramentas de Acesso remoto Instrutor Marcelino Gonçalves de Macedo Tópicos Abordados O que é acesso remoto? Por que utilizar acesso remoto? Características

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

Subunidade 6: publicação

Subunidade 6: publicação Disciplina de Aplicações Informáticas B Subunidade 6: publicação Professor: Miguel Candeias Aluno: Francisco Cubal, nº11 12ºA Ano lectivo 2010/2011 1. Divulgação de vídeos e som via rede 1.1. A Internet

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

v1.3 Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Núcleo de Educação a Distância

v1.3 Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Núcleo de Educação a Distância NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados Núcleo de Educação a Distância nead@unesp.br v1.3 Sumário Revisões... 3 I - Sala Virtual-Preparação

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3

Leia mais

CAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN

CAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático

Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Nyl Marcos Soares Barbosa, Moisés Lima dos Anjos, Madianita Bogo Curso de Sistemas de Informação Centro universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Teotônio

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler

Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler Guia do Administrador de Licenças de Usuários Autorizados do IBM SPSS Modeler Índice Guia do Administrador........ 1 Antes de Iniciar............. 1 Serviços Citrix e Terminal......... 1 Instalação do

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Área: Ensino a Distância. 1. Introdução. 2. A Ferramenta de Co-autoria para EAD

Área: Ensino a Distância. 1. Introdução. 2. A Ferramenta de Co-autoria para EAD 1. Introdução Co-Autoria de Aulas na Rede Metropolitana de Alta Velocidade de Recife Juliana Regueira Basto Diniz Barros, Lorena de Sousa Castro, Carlos André Guimarães Ferraz E-mail: {jrbd,lsc2,cagf}@cin.ufpe.br

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

AULA Redes de Computadores e a Internet

AULA Redes de Computadores e a Internet UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: INF64 (Introdução à Ciência da Computação) Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

(Open System Interconnection)

(Open System Interconnection) O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de

Leia mais