18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas Transversalidades nas Artes Visuais 21 a 26/09/ Salvador, Bahia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "18º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas Transversalidades nas Artes Visuais 21 a 26/09/2009 - Salvador, Bahia"

Transcrição

1 CARTOGRAFIAS COLABORATIVAS NA ARTE Tiago Franklin Rodrigues Lucena i Mestrando em Artes Arte e Tecnologia - Universidade de Brasília Resumo: este artigo procura elucidar mais sobre a modalidade das cartografias colaborativas no campo da arte. Através de diversos exemplos de projetos nacionais e internacionais procuramos pensar nas qualidades intrínsecas a esta modalidade que se insere no campo das mídias locativas e da mobile art. Demos especial atenção aos trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Pesquisa em Arte e Realidade Virtual da Universidade de Brasília. Palavras-chave: cartografias colaborativas, arte, mídias locativas e mobile art. Abstract: This article tries to explain more about the collaborative cartography in art. Through several national and international projects we can think of the intrinsic qualities of this mode of art inside the field of locative media and mobile art. We pay particular attention in works at the Laboratory of Research in Art and Virtual Reality of Brasilia University. Key words: collaborative cartography, art, locative media and mobile art. A fase do acesso aos meios de comunicação digitais pelos usuários e artistas passa por um momento bastante interessante que re-configura as práticas artísticas. A democratização dos meios de produção possibilita que artistas trabalhem em sintonia com seus espectadores, criando composições visuais em colaboração nos usos das ferramentas computacionais. Nos últimos anos, vimos um esforço para tornar as interfaces gráficas mais intuitivas e naturais aos usuários. Internalizamos metáforas e ações que são traduções de uma série de cálculos que a máquina opera. O computador passou gradativamente de ferramenta auxiliar no trabalho para plataforma de entretenimento e de arte. Para além da interface humano-máquina que possibilita, entre muitas coisas, o intercâmbio de informações entre seres de natureza diferentes, mais precisamente entre máquinas e seres humanos, as máquinas passaram a operar com estruturas lógicas que expandem o sentido de máquina restrita a funções. Os softwares, tais estruturas lógicas, reprogramam o 1270

2 computador para este desempenhar as mais variadas funções, inclusive no campo artístico. As máquinas passam, depois da interconexão entre si, a mediar contatos entre pessoas que podem estar distantes fisicamente. É justamente deste compartilhamento de experiências que reside diversas experiências artísticas em modalidades como webarte, performance em telepresença, mundos virtuais compartilhados e gamearte. Neste espaço aberto pela interconexão mundial dos computadores, vê-se aglutinados indivíduos que estabelecem relações com outros que não estão necessariamente próximos fisicamente: a relação com o outro se dá por interesses comuns. Esta desvinculação entre espaço e tempo, antecedido por tecnologias tais como os telefones e o fax podem, no entanto, desqualificar a importância que o local tem nas diversas instâncias comunicacionais. Imersos no ciberespaço que se apresenta ali em nossa tela, não podemos desconsiderar a importância do espaço ao redor de nós. O local condiciona inclusive as informações que selecionaremos nesta tela, lembrandonos que a Internet pornográfica invade os ambientes de trabalho, mas somente é acionada quando o individuo se sente consideravelmente seguro para realizar tal navegação. As poéticas das práticas e usos de dispositivos móveis como ferramentas de localização em relação ao espaço urbano colocam, neste momento, a questão da importância e vivência do local na experiência artística. Lembramos que o processo de desmaterialização da obra de arte vinha sendo experenciado em categorias como Arte Telemática e Arte Comunicacional (KAC, 2008). Estas modalidades não excluíram a atenção dada ao local, ao mundo material e físico que nos cerca. No entanto os novos artistas telemáticos estavam mais preocupados em estabelecer relações com outros indivíduos distantes do que efetivamente a comunicação entre dois espaços consideravelmente próximos. O local parecia existir somente no encontro entre dois espaços que deviam ser o mais distante possível.interessavam em construir um outro local que existia na interseção entre o espaço físico e o espaço virtual. 1271

3 Hoje, práticas artísticas que usam de ferramentas como GPS, mapas e satélites e em sintonia com a nova geração dos telefones celulares estão colocando para a arte questões pertinentes a noção de lugar-território-espaço e tempo. As obras aqui selecionadas procuram elucidar mais o termo Cartografias Colaborativas na Arte, Mobile Art - por nós reduzidos para m-arte e da arte que se vale das mídias locativas. Acreditamos que os artistas são sempre visionários no que diz aos usos das tecnologias, são eles (nós) que resignificamos muitos objetos e ferramentas tecnológicas colocando-os em favor da arte. Não seria diferente neste momento da web 2.0, da cultura, da mobilidade e da computação Ubíqua e Pervasiva. Geotags subjetivas: Trivialidades do ser urbano No compartilhar de experiências em conjunto com outras pessoas, podemos citar sites como o Wikimap e o Googlemaps, que incorporam representações do espaço urbano, são fotografias de satélite, mapas ou ilustração do terreno. Neles os usuários podem submeter anotações sobre locais, comentando a respeito de certos espaços ou ainda uploadeando fotos e vídeos. Este processo de tageamento, chamado de geotags, pode ainda ser acessado por outros usuários que desejam saber mais sobre determinados locais. Interessante pensar nestes sites como ambientes de colaboração, onde podemos inserir conteúdos e acionar outros. A cartografia virtual do mundo, em mapas fixos, é para Marc Tuters e Kazys Varnelis (2006), como se a Terra estivesse sendo etiquetada. O ato de colocar etiquetas, geotagging, foi denominado pelos autores de mapeamento anotativo. Estas informações sobre determinados locais podem ser de dois tipos: geotags comerciais e geotags subjetivas. Geotags como um tipo de mídia locativa tem como objetivo o de agregar informação digital em "mapas (LEMOS, 2008). As geotags comerciais visam fornecer a um potencial consumidor informações a respeito da localização do serviço que a empresa ou 1272

4 entendida se presta. Shoppings, lojas, escritórios e consultórios podem se valer destes meios como facilitadores no acesso de seus consumidores. Assim quando digitarmos no mapa, a palavra pizzaria, o sistema pode estabelecer uma relação daquelas mais próximas ao ponto em que você está, ou ao ponto em que demarcou. Geotags subjetivas podem ser consideradas aquelas onde o usuário estabelece uma relação pessoal e íntima com o item e local tageado. Esta categoria foi usada por nós no trabalho Trivialidades do ser urbano (fig. 1). Partindo de uma poética do trivial e assim mesmo do banal e do cotidiano, mas nem por isso menos importante, começamos a tagear em nossa região e usando o wikimap, os locais onde fatos fictícios aconteceram. Os nomes atribuídos aos fatos fictícios são os de: meu sobrinho caiu de bicicleta, local onde meu cachorro fez coco, mamãe falou pra prestar atenção quando for atravessar aqui. Procuramos versar sobre esta prática contemporânea de exposição do íntimo, condicionada pelas redes sociais que pululam a cada momento. Neste espaço de divulgação das atividades individuais, usamos as geotags para marcar e assim compartilhar as trivialidades do cotidiano nesta cidade (Brasília). Os locais escolhidos e os comentários sobre eles sempre dizem respeito a alguma qualidade do mesmo, reconhecível para um morador e/ou visitante daquela região tageada. Figura 1 - "Trivilialidades do ser urbano": cartografia usando Wikimapia com geotags subjetivas de coisas-lugares triviais e cotidianos. Estes trabalhos trazem a tona conceitos como os de mídias locativas. Mídias locativas referem-se às tecnologias relacionadas à localização e podem ser analógicas ou computacionais. Os mapas computacionais, principalmente, permitem a colaboração entre diferentes pessoas no mundo, 1273

5 conectadas em redes através de seus celulares e computadores. Neste trabalho, estaremos nos referindo basicamente às mídias locativas digitais. Algumas práticas porém costumam mixar estes dois tipo de anotações: analógicas e computacionais. O projeto Yellow Arrow (seta amarela) propõe-se a tagear o espaço urbano mostrando áreas de acesso livre a banda larga. Uma seta amarela é colocada em postes, nas ruas, para avisar aos conhecedores do projeto que ali se pode conectar a rede wi-fi sem problemas com rede protegida com senhas (fig. 2). O projeto também indica computacionalmente, partindo de um mapa na rede os pontos onde estas setas estão colocadas. Trata-se antes de tudo de um projeto colaborativo e que busca ampliar as áreas de acesso para os indivíduos. Figura 2 - Projeto Yellowarrow (seta amarela): geotags analógicas e computacionais. Dividindo o espaço com stickers na rua. Estas anotações urbanas analógicas aproximam este tipo de ação do sticker e do grafite que propõem-se a tomar as paredes do espaço urbano na veiculação e apreciação da obra. Lembramos então, que as novas práticas artísticas nascem em sintonia com as modalidades artísticas que as antecederam. Sites como Wikimap e Googlemaps começam a ter suas lógicas subvertidas por artistas que se apropriam da estrutura técnica e da rede formada pelos seus usuários em diversas experiências de arte, algumas delas inseridas no campo da cartografia colaborativa. Trata-se, no campo artístico, de uma nova modalidade que surge da relação entre a participação de colaboradores na construção de poéticas cartográficas e da composição de mapas (visuais, íntimos, políticos, topográficos), valendo-se muitas vezes das 1274

6 representações de mapas presentes no ambiente virtual da web. Os colaboradores participam na inserção de dados que são linkados a certos locais do processo que chamamos de tageamento. Assim esta informação não diz respeito a qualquer lugar, mas sim àquele em que o usuário designa como tal. Trata-se também de práticas simbólicas de anotações já que efetivamente tais vídeos, fotos ou dados não se encontram no espaço físico real, mas na convergência do lugar virtual que representa o lugar físico. Do espectadoricionismo para o participarismo A transformação deste usuário consumidor, numa outra lógica em que ele se torna o produtor e a democratização do acesso condicionam uma reconfiguração da própria arquitetura dos sites. Os novos arquitetos da informação buscam facilitar o trabalho do usuário que é agora o conteudista. Com a web 2.0 os conteúdos gerados pelos usuários são disponibilizados em escala global: é o user generated free content (KEEN, 2007). Blogs, videoblogs, moblogs, podcast têm seus conteúdos gerados pelos usuários e hoje são sucessos na Internet. Sites como o Twitter e Youtube comprovam esta febre do contemporâneo. Não por menos, a Internet também se tornou um espaço de visibilidade e de acontecimento para diversas práticas artísticas, trabalhos e eventos que ocorrem em hibridizações do ciberespaço com o espaço urbano. Esta participação ativa dos espectadores na cultura em geral caracteriza-se como um elemento da cibercultura. A liberação do pólo de emissão como dito por André Lemos (2003) e a mass self communication por Manuel Castells (2006) são todas qualidades que dizem respeito a este tipo de produção descentralizada, generalizada e sem mediadores. Mass self communication, cunhado por Castells, diz respeito ao conteúdo gerado pelo usuário e que pode ser acessado por várias pessoas que ainda se comportam como espectadores passivos. Esta produção por parte dos usuários, sem mediação, ou sem uma interferência maior como nos mass media, é vista por 1275

7 Andrew Keen como algo maléfico a cultura em geral já que todos estão preocupados em divulgar a si mesmos sem, no entanto, escutar os outros; favorece-se, a seu ver, uma cut-and-paste online culture e cleptomaníacos intelectuais. Para o autor é dando permissão para esta geração do conteúdo livre por parte dos usuários que se geram conteúdos dúbios de fontes muito vezes anônimas e que colocam em crise as já estabelecidas estruturas de divulgação de música, vídeo e texto. Para o autor, a Web 2.0 é uma das grandes responsáveis pela perda de empregos em jornais e televisão e este culto do amador pode ainda provocar sérios danos a economia mundial. Assim como Andrew Keen, alguns artistas se veem prejudicados e ameaçados, com esta divulgação e participação dos espectadores. Vemos que com a Internet os estatutos que validavam certas modalidades artísticas começam a ser questionados. Discussões em torno da autoria, meios de validação, espaços museológicos passam a ser questionados na medida em que estes mapas, por exemplo, estão potencialmente em qualquer monitor. Tomamos, porém, uma visão contrária ao autor, mais otimista quanto a este produção de conteúdo por parte dos usuários, vemos como benéfico inclusive para o mundo da arte e incluímos aqui a discussão sobre softwares livres como questão importante na produção de arte e tecnologia na atualidade. Contar com a participação do usuário também não é uma tarefa fácil para o artista que necessita da colaboração para sua obra se valer. Permitir que os usuários postem comentários, fotos e participem na construção do conteúdo do processo artístico é correr o risco de que ninguém pode fazê-lo. A cartografia colaborativa tem no compartilhamento e participação a poética de muitos trabalhos. Assim o espectador e usuário se comporta como conteudista e participe das experiências e eventos artísticos, criando os sentidos daquela e alimentando com informações seguindo uma lógica que rege a cibercultura (SEARLS, 2008) transformamos o espectador em participador do projeto. Neste momento, a presença do espectador nas cartografias colaborativas se faz em dois principais momentos: 1) o espectador das obras em cartografias coletivas pode se comportar passivamente apenas navegando no mar de informações postado por outros usuários. Poeticamente ele pode se 1276

8 reconhecer em algum post e comentário, portanto sem interesse em postar conteúdo (qualidade de um segundo tipo de espectador), verifica a proposta do artista e a resposta do coletivo. 2) num segundo momento, tocado pela proposta do grupo que construiu a cartografia pode sentir a necessidade de contribuir com seu post, usando assim os meios técnicos do espaço. Esta contribuição, no entanto, é apenas sugerida e mesmo se ele não participasse a obra existiria. No segundo nível de participação é do indivíduo que vivencia a cartografia aciona sua participação ao navegar entre os dados informacionais. Os mecanismos de leitura desta navegação presentes na arquitetura do site fornecem ao artista e criadores uma noção da visitação, audiência e participação do usuário. Estes dados podem ser interpretados pelos seus criadores na verificação da visibilidade do projeto. Como esta colaboração pode ser vivenciada em escala global, a dimensão e visibilidade do projeto se tornam fundamental na construção do objeto artístico. Esta instância, porém, não indica que as cartografias colaborativas necessitem de publicização, com práticas de marketing que visam a tornar o objeto vendável ou conhecido. Mas como todas as redes devem operar em meio a grupos que não sejam necessariamente aqueles mais próximos ao criador. Perder o controle e não conhecer pessoalmente aquele que contribui no projeto pode ser uma interessante característica nestes projetos. Valorizando a questão da rede e do potencial comunicador da Internet. artísticas Cartografias Colaborativas ou Coletivas e novas práticas Segundo Suzete Venturelli ii, cartografia é um termo latino e significa charta, chártes, carta + graph, de gráphein, escrever. É ao mesmo tempo a arte e a ciência de compor cartas geográficas ou topográficas. Colaborativa diz respeito a qualidade aberta deste tipo de produção que permitem a postagem e inserção de conteúdo por parte dos usuários. Difere-se de coletivo por estar em instancia diferenciada. Um projeto artístico de tal 1277

9 natureza, uma cartografia, pode ser criado por um número x de pessoas que unidas formem um coletivo. Coletivos em artes não são algo recente nestas práticas artísticas que usam da Internet, ainda que alguns dos coletivos utilize da rede virtual na troca de contatos e de criação artística. Destacamos no verbete cartografia, os mapas computacionais elaborados interativamente e veiculados em meios de comunicação, como redes de computadores, nas quais duas categorias principais são apresentadas em função de suas características específicas: os mapas desenhados a partir do deslocamento de sujeito e os mapas fixos, nos quais informações são enviadas e apresentadas. Torna-se necessário aqui então, discutir o conceito de cartografias colaborativas ilustrando com produções brasileiras e outras estrangeiras. Tracemap se insere na proposição de Karla Brunet (2008, p. 171) na categoria de mapeamentos fluídos, quando percursos realizados pelos usuários, equipados com equipamentos digitais como palms e GPS fazem deste percurso a criação de um mapa. O objetivo deste tipo de prática é percorrer o espaço urbano com a finalidade de criar uma visualização dos dados deste percurso. Em Tracemap no caso, o trajeto criado pelos usuários com PDA e software do projeto criavam mapas de lugares com acesso wi-fi ou não. Os mapas criados podiam ainda ser visualizados de várias formas. Figura 3 artsatbr.unb.br : segundo a artista "a terra como interface. Se insere no contexto das artes, do ativismo e das mídias locativas. 1278

10 O projeto Artsatbr (artsatbr.unb.br), coordenado por Suzete Venturelli, Mario Maciel e programação de Sidney Medeiros, foi desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Artes e Realidade Virtual do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília (fig. 3). Os usuários em qualquer lugar do mundo podem enviar em tempo real imagens vídeos, sons e texto sobre a situação do planeta Terra e do meio ambiente. O site destaca cinco categorias, colocadas como ícones em um menu na barra superior: queimadas, desmatamento, poluição, miséria e pastos irregulares. Estes ícones buscam facilitar o usuário na inserção de conteúdo em uma navegação mais intuitiva. Pelo artsatbr podemos também ver em tempo real imagens das principais queimadas que ocorrem no planeta, estas informações são enviadas por um satélite. A informação e os dados imagéticos e sonoros podem ser enviados também pelo celular, desde que um programa seja instalado no dispositivo. A possibilidade de acesso aos dados e de inseri-los via celular procura neste momento o de ampliar as opções para os usuários das tecnologias móveis. Assim, desenvolvemos pesquisas especificas para dotar a tela pequena do aparelho em um espaço de navegação e controle da informação (fig. 4). Recorremos ao celular, como uma ferramenta interessante também do usuário não necessitar postar o local de onde registrou a foto da cena para artsatbr, já que as ferramentas técnicas de localização, presente nestes aparelhos, podem assim o fazê-lo. A idéia inicial é a de usar aparelhos equipados com GPS e que permitem saber a exata localização do aparelho no momento do registro e do post. Figura 4- Projeto de interface para artsatbr para os celulares. Projeto em andamento no Laboratório de Pesquisa em Arte e Realidade Virtual da Universidade de Brasília. 1279

11 o site está aberto a comunicação, num espaço-tempo de circulação de saberes e de saber fazer, como uma zona autônoma onde pode-se convergir e combinar as culturas do ativismo com praticas de contra-informação, da produção e do software livre, assim como, movimentos sociais combinados com a criatividade dos interatores de diferentes comunidades da rede. O netarte/webarte artsatbr.unb.br realiza a mistura de experiências, de hibridição de identidades da transversalidade das reflexões e da prática. O site busca, também, que ocorra a cooperação produtiva entre as realidades múltiplas da constetação e da inovação social que pode existir na realidade. (VENTURELLI, MACIEL, MEDEIROS,2008, p. 302). O ArtSatBr foi desenvolvido em PHP utilizando o framework Cakephp. Nas janelas da interface foi utilizada a classe Prototype Window, baseada no framework Javascript Prototype. Os mapas usados são da API do Google Maps, assim como algumas das funcionalidades disponíveis. Os dados do mapa são gerados no formato KML, que é um formato usado para modelar e armazenar elementos geográficos. O KML foi adotado como padrão internacional para compartilhamento de mapas em abril de 2008 pela OGC - Open Geospatial Consortium. O banco de dados utilizado para armazenar os dados coletados é o MySQL 5.0. Está sendo utilizado um servidor com a distribuição Debian do sistema operacional GNU/Linux. A interface programa - para o celular está sendo desenvolvido usando a linguagem de programaçãojava-j2me. Barcelona Acessible (fig. 5), do artista Antoni Abad, é outro projeto interessante de ser citado. Através da disponibilização de celulares com GPS a 40 cadeirantes da cidade de Barcelona a proposta do artista era o de formar uma cartografia com as fotografias destas pessoas, mostrando os pontos de inacessibilidade dos indivíduos que usam cadeiras de rodas. São diversos os obstáculos no espaço urbano que passam despercebidos aos pedestres que se locomovem com as pernas. Este banco de dados criado apartir da imagem dos próprios cadeirantes fornece no mapa, a ser acessado por qualquer um na Internet, uma representação visual dos desafios que estes devem enfrentar em sua locomoção. O mesmo projeto visa no entanto, ser uma voz crítica em 1280

12 relação ao governo que mesmo sendo uma cidade turística não permite acessibilidade de uma minoria de cadeirantes iii. Figura 5 - Imagem de Barcelona Acessible do artista Antoni Abad: geotags de pontos inacessíveis aos cadeirantes em Barcelona Mobilização e ativismo nas práticas da cartografia colaborativa Experiências como Artsatbr de Suzete Venturelli e Barcelona Acessible de Antoni Abad ressalta-nos o caráter político na apropriação deste tipo de tecnologia. A tecnologia que foi criada para uso militar é incorporada por estes artistas na critica e reflexão acerca da vigilância, controle e mobilização social ou ecológica. Assim subvertem o meio, criando poéticas que procuram refletir sobre uma questão do mundo. Confirma-se assim a nosso ver a visão de que o artista deve ser alguém que tem algo importante a dizer, e transmisitir para a sociedade, princípios estes de uma arte engajada em seu contexto político, social e econômica. Neste principio participativo e com ar de discurso político discutimos poeticamente a presença do excesso de torres de ERB Estação Rádio Base - no espaço urbano de Brasília. antirbsfrequency é uma cartografia colaborativa que se constrói com a participação dos usuários que postam as fotos usando capacetes que protegem da freqüência emitidas das torres destinadas a comunicação celular. Cientificamente o capacete, produzido com materiais caseiros, efetivamente não protege das emissões da torre. 1281

13 As ERB são as estruturas de ferro criadas para permitir a acessibilidade dos dispositivos móveis. O espaço plano da cidade de Brasília favorece a visibilidade destas torres de transmissão do rádio celular. O trabalho procura portanto oferecer um mapeamento do máximo possível das ERB na cidade, alertando para um alto grau de concentração, uma densidade que nem mesmo o Googlemaps consegue alcançar sem o tageamento destas: a imagem plana 2D, da fotografia do satélite não permite-nos perceber a presença da torre em certas localidades. Em alguns casos conseguimos apenas enxergar a sombra de suas estruturas projetada na superfície. AntiRBSfrequency possui a premissa é de que estas torres transformam a própria paisagem da cidade, tombada pelo patrimônio histórico. Ao colocar no título do projeto o prefixo anti propusemos reflexivamente pensar na presença destes equipamentos como algo maléfico a nossa saúde e no nosso espaço. No entanto o próprio título do projeto guarda uma contradição interessante de ser questionada. Ao aparentemente condenar a presença desta torres estaríamos ao mesmo tempo ignorando a acessibilidade de nossos celulares. Falar em mobilidade comunicacional pela cidade só é possível pela própria presença destas torres, eis então um preço a pagar caso queiramos continuar a usar os telefones celulares. Questão também bastante interessante em ser trabalhada pelos artistas se dá pela complicada relação política entre a exploração do Tantalum na republica democrática do Congo e a indústria de Baterias. Jon Agar (2003) nos lembra que a valorização deste material na região, material importante inclusive para que as baterias tenham o tamanho que possuem hoje, complicou a relação na região africana podendo ser umas das grandes responsáveis pela guerra civil ali instaurada. Possuir um celular hoje, ou vários dele, é de certa forma e ainda que inconscientemente contribuir para a indústria que explora tal material. Diante destas questões grupos de artistas desenvolvem eventos (mobilizações) na reflexão de algum tópico de interesse público: um dia sem celular da Eve Arpo & Riin Kranna-Rõõs, apresentado no MobileFest de 2008 no MIS em São Paulo podem ser citado com bom exemplo. É bastante perceptível os pontos de encontro entre a Mobile Art e os trabalhos em arte nas cartografias colaborativas. 1282

14 Experiências internacionais também são interessantes na criação de composições visuais com as cartografias colaborativas. Degree Confluence Project (confluence.org) tem por objetivo o de visitar todos os pontos de intersecções das coordenadas latitudinais e longitudinais do planeta, medidas em graus, tirar uma foto de cada lugar e enviar para um banco de dados. As imagens e as histórias de cada visita são contadas no site do grupo. O projeto apresenta uma representação imagética organizada do mundo. As pessoas, que visitam o site são convidadas a participar, caso se encontre perto das zonas de confluência indicadas no Google Maps. Todas as possíveis confluências foram separadas em três categorias: Terra (21.543), Água (38.409), ou Gelo (4.490). As confluências que estão em "Terra" são localizadas num continente ou uma ilha. Figura 6 imagem do projeto confluence.org: Outra forma de representação dos mapas. Pontos de confluência no Brasil. A interconexão mundial destas máquinas colocou-nos diante de possibilidades únicas de compartilhar o mesmo espaço de pessoas que estão distante fisicamente de nós. As práticas artísticas de hoje, que usam dos dispositivos móveis, as mídias locativas e de mapas virtuais inseridos na categoria das cartografias colaborativas colocam o ciberespaço em sintonia com o espaço urbano e físico, mostrando-nos que a disjunção entre espaço virtual e espaço físico já não existe mais. 1283

15 i Mestrando sob a orientação da Profa. Dra. Suzete Venturelli, integrante do Laboratório de Pesquisa em Arte e Realidade Virtual do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília. tiagofranklin@gmail.com ii Verbete da autora Cartografia Colaborativa ainda não publicado para o Itaú Cultural. iii Referencias Bibliográficas AGAR, Jon. Constant Touch: a global history of the mobile phone.cambridge: Icon Books, BRUNET, Karla Schuch. Mídia locativa, práticas artísticas de intervenção urbana e colaboração. VENTURELLI, Suzete (Org.). #7. Art. Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. Editora da Universidade de Brasília. Brasília: CASTELLS, Manuel. A era da intercomunicação, in: Lê Monde Diplomatique. In htto://diplo.uol.com.br/ ,a1379, 2006 KAC, Eduardo. Aspects of the aesthetics of telecommunications. Disponível em: Acessado em: novembro de KEEN, Andrew. The cult of the amateur: how today s internet is killing our culture. London: Nicholas Brealey Publishing, LEMOS, André. A. Mídias Locativas e Territórios Informacionais. In SANTAELLA, L., ARANTES, P. (ed), Estéticas Tecnológicas. Novos Modos de Sentir., São Paulo: EDUC, Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, André ; CUNHA, Paulo. (Orgs.). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, TUTERS, M. e VARNELIS, K. Beyond Locative Media. Networked Publics. Acessado Disponível em: media VENTURELLI, Suzete; MACIEL, Mário; MEDEIROS, Sidney. Artsatbr a luta pelo poder não acabou. In: VENTURELLI, Suzete (Org.). #7. Art. Arte e Tecnologia: para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte. Editora da Universidade de Brasília. Brasília: SEARLS, Doc. Or just remember where the money comes from. Em: Acessado em: novembro de

Instruções ao Usuário

Instruções ao Usuário Módulo Básico da Mídia Rádio Íntegra do Tópico Instruções Instruções ao Usuário Mapa do site O Módulo Básico da Mídia Rádio do Curso Formação Continuada Mídias na Educação, da SEED/MEC é composto por treze

Leia mais

7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas.

7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas. Criamos uma pequena lista de ações ligados ao marketing na internet que nem chega a ser um diferencial. Será o mínimo para que você com seu negócio consiga se manter no mercado e continuar a gerar lucros.

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC

FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC 1. Contexto A transmissão e o acesso às informações é uma preocupação constante do ser humano. Ser bem informado e informar bem são, portanto,

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet.

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Suporte Técnico Hotline Como abrir uma solicitação Denilson Pegaia Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS

MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS MAPEAMENTO DIGITAL DA REDE DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PARTE 2 MOOTIRO MAPS maps.mootiro.org O que é o MootiroMaps? MootiroMaps é uma aplicação livre para promover o desenvolvimento

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

8 Conclusões, recomendações e desdobramentos

8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 136 8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 8.1. Introdução Finalmente inicia-se a etapa conclusiva deste trabalho. Com base nos resultados da pesquisa

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Técnicas Avançadas Desenvolvimento de SOFTWARES Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Tópicos Sistema de Gerenciamento de Conteúdo CMS. Fron-end Back-end Instalando Site e Lojas

Leia mais

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Guião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo

Guião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web Web Design

Tópicos de Ambiente Web Web Design Tópicos de Ambiente Web Web Design Professora: Sheila Cáceres Historia As primeiras formas comunicativas foram mediante elementos visuais. Embora o surgimento da linguagem falada, a linguagem visual continuou

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Tutorial Plataforma de interação virtual CEL UFMG

Tutorial Plataforma de interação virtual CEL UFMG Tutorial Plataforma de interação virtual CEL UFMG 1. NÍVEIS DE ACESSO, ÍCONES E NAVEGAÇÃO GERAL A plataforma CEL funciona em três níveis de acesso, com variação de cores correspondentes a cada um deles:

Leia mais

Gestão e criação de conteúdo para mídias sociais

Gestão e criação de conteúdo para mídias sociais Gestão e criação de conteúdo para mídias sociais Segundo Eduardo Lapa, a gestão de conteúdo é caracterizada pelo: Conjunto de técnicas, modelos, definições e processos de ordem estratégica e tecnológica

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

Projeto "Aqui Tem Cultura"

Projeto Aqui Tem Cultura Projeto "Aqui Tem Cultura" Objetivo Informar jovens e adultos brasileiros a respeito das seguintes expressões culturais: cinema, teatro, artes plásticas, música e dança no Brasil Requisitos 1. Exibir uma

Leia mais

COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS

COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS Aqui vão algumas dicas para iluminar ícones arquitetônicos em comemoração ao aniversário do Rotary, no dia 23 de fevereiro. Se estiver planejando uma projeção, contate

Leia mais

Escolha Certa! As profissões do século 21

Escolha Certa! As profissões do século 21 Produção Multimídia Esse profissional é responsável por garantir a qualidade de som e imagem das mídias eletrônica e digital; produzir material para rádio, cinema, TV e mídia digital; editar imagens e

Leia mais

Compreendendo o espaço

Compreendendo o espaço Módulo 1 Unidade 2 Compreendendo o espaço Para início de conversa... A forma como você se locomove na cidade para ir de um lugar a outro tem a ver com as direções que você toma e com o sentido para o qual

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com

Leia mais

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier isupplier Revisão 01 Setembro 2011 Sumário 1 Acesso ao portal isupplier... 03 2 Home Funções da Tela Inicial... 05 3 Ordens de Compra Consultar Ordens de Compra... 07 4 Entregas Consultar Entregas... 13

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões

Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões MÍDIA KIT INTERNET Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões Segundo pesquisa da Nielsen IBOPE, até o 1º trimestre/2014 número 18% maior que o mesmo período de 2013. É a demonstração

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Estudo de Caso Bicicletada Curitiba

Estudo de Caso Bicicletada Curitiba Estudo de Caso Bicicletada Curitiba Tópicos Principais Análises de contexto de uso Testes de usabilidade Categorizações de conteúdo Fluxogramas de navegação Protótipos de baixa fidelidade (wireframes)

Leia mais

Política de Privacidade A Dellínea Preza pela sua segurança

Política de Privacidade A Dellínea Preza pela sua segurança Política de Privacidade A Dellínea Preza pela sua segurança Por favor, leia com atenção a política de privacidade para conhecer os termos e condições em que suas informações pessoais serão armazenadas,

Leia mais

www.snowx.com.br The Ultimate Design

www.snowx.com.br The Ultimate Design www.snowx.com.br +55-13 - 3473.3792 / ID 117*11741 Rua Mococa - nº 379 - Sala 2 - Boqueirão Praia Grande - SP - CEP 11701-100 Só atendemos com hora marcada. 09:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 Segunda a Sexta-Feira

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Termos e Política de Privacidade

Termos e Política de Privacidade Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável

Leia mais

Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores Fábio Câmara Araújo de Carvalho Gregorio Bittar Ivanoff Laura Gallucci

Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores Fábio Câmara Araújo de Carvalho Gregorio Bittar Ivanoff Laura Gallucci Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores Fábio Câmara Araújo de Carvalho Gregorio Bittar Ivanoff Laura Gallucci slide 1 slide 2 Utilizando um navegador slide 3 Usando o navegador

Leia mais

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso

Leia mais

GNU Image Manipulation Program, mais conhecido pelo acrônimo GIMP.

GNU Image Manipulation Program, mais conhecido pelo acrônimo GIMP. 3 Ferramentas de Autoria em Multimídia Autoria multimídia é a criação de produções multimídia tais como filmes e apresentações. Estas produções buscam interação com o usuário (aplicações interativas).

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AutoCAD WS M

Leia mais

MOODLE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

MOODLE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Carmen Mathias Agosto - 2009 I. CADASTRO 1. Acessar o site de treinamento (teste): http://moodle_course.unifra.br/ 2. Faça o login, clicando em acesso no lado direito superior da tela: 3. Coloque seu nome

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Parabéns! Você acaba de adquirir um dos melhores produtos e sistema de rastreamento de veículos via-satélite. Ele irá oferecer segurança e mobilidade para a sua empresa e seu patrimônio pessoal. Como acessar

Leia mais

Observatórios Livres" & Design de Mídia Digital: em busca de soluções para o desenvolvimento sustentável do planeta

Observatórios Livres & Design de Mídia Digital: em busca de soluções para o desenvolvimento sustentável do planeta Observatórios Livres" & Design de Mídia Digital: em busca de soluções para o desenvolvimento sustentável do planeta Alunos: Renan Kogut e Fernando Nobrega Rabello Orientadora: Rejane Spitz Introdução O

Leia mais

Apostila de. WordPress. Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima. 13 de maio de 2013. Primeira Edição RC2

Apostila de. WordPress. Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima. 13 de maio de 2013. Primeira Edição RC2 Apostila de WordPress Gustavo Teixeira da Cunha Coelho Henrique Gemignani Passos Lima 13 de maio de 2013 Primeira Edição RC2 Copyright (C) 2013 USPGameDev A edição mais recente pode ser encontrada em:

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

COMO SE CONECTAR A REDE SOCIAL FACEBOOK? Passo-a-passo para criação de uma nova conta

COMO SE CONECTAR A REDE SOCIAL FACEBOOK? Passo-a-passo para criação de uma nova conta Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação NÚCLEO PR@XIS Núcleo Pr@xis COMO SE CONECTAR A REDE SOCIAL FACEBOOK? Passo-a-passo para criação de uma nova conta Francielle Vargas* Tutorial

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa Colégio Imperatriz Leopoldina Formação de Professores 2010 Movie Maker Fazer download de vídeos no You Tube O Movie Maker permite a edição de vídeos que estejam publicados no You Tube. É preciso fazer

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

Projetos Colaborativos: conhecimento em rede, cocriação e colaboração

Projetos Colaborativos: conhecimento em rede, cocriação e colaboração Projetos Colaborativos: conhecimento em rede, cocriação e colaboração Alexander Cesar Direito Henriques alexcdhrio@yahoo.com.br Ana Vitória Dias Pimentel ana.vitoria14@yahoo.com.br Maria Clara Mendonça

Leia mais

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca

Leia mais

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

A importância do Software Livre no mundo de hoje

A importância do Software Livre no mundo de hoje A importância do Software Livre no mundo de hoje Date : 15 de Janeiro de 2014 Por Luis da Costa para o Pplware! Uma questão de conceitos, termos e liberdades. Uma das grandes e mais importantes temáticas

Leia mais

... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB

... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB ... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB ÍNDICE 1. IMPLEMENTAÇÃO 4 1.1 PAINEL DE CONTROLE 4 1.2 SENHA 4 1.3 INSTALAÇÃO 4 1.3.1 INSTALAÇÃO PARA MODERADOR 4 1.3.2 INSTALAÇÃO PARA PARTICIPANTES 8 1.3.2.1 PELO

Leia mais

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Agenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo

Agenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Universidade Federal do Espírito Santo Inteligência Artificial Agenda Semântica Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Vitória 2007/02 Agenda Semântica

Leia mais

Aula #4 Novas Mídias

Aula #4 Novas Mídias Aula #4 Novas Mídias New Media Art: Tecnologia aplicada a arte. NEW MEDIA: Soma de novas tecnologias e métodos de comunicação e distribuição (celular, internet, gps, dispositivos wi-fi, dispositivos virtuais,

Leia mais

Teste de Usabilidade BEEQO. Data Versão do wireframe Descrição

Teste de Usabilidade BEEQO. Data Versão do wireframe Descrição BEEQO Teste de Usabilidade Data Versão do wireframe Descrição 21/03/2012 1.1 Entender o comportamento do usuário com a interface proposta e avaliar os principais problemas de usabilidade. Página 1 de 8

Leia mais

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail.

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail. CURSO: Orientações MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links Curso 3/3 2009 Contato com o suporte: Tel.:11-3857-9007 ramal 4 Fax.: 11-3857-9007 ramal 211 Cellular: 11-9333-21 E-mail.: suporte@webcontabil.com.br

Leia mais

SEU SITE COMO CANAL DE VENDAS ESTATÍSTICAS SOBRE O COMPORTAMENTO ONLINE DOS TURISTAS -2015-

SEU SITE COMO CANAL DE VENDAS ESTATÍSTICAS SOBRE O COMPORTAMENTO ONLINE DOS TURISTAS -2015- SEU SITE COMO CANAL DE VENDAS ESTATÍSTICAS SOBRE O COMPORTAMENTO ONLINE DOS TURISTAS -2015- Conheça melhor o comportamento online do hóspede e prepare sua estratégia digital para os últimos meses deste

Leia mais

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social O USO DAS REDES DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO CONHECIMENTO: A COMUNICAÇÃO DOS NOVOS TEMPOS Case Museu das Minas e do Metal Rede MMM e Midiateca Camila Vieira Dutra¹ Resumo: Este trabalho visa

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Esta Política de privacidade explica a política do OurSound no que tange a coleta, utilização, divulgação e transferência de informações,

Leia mais

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR 1. COMO É FEITA A COMUNICAÇÃO COM O VEÍCULO QUE FOI INSTALADO O RASTREADOR? Resposta: Através de mensagens SMS (torpedos), estas mensagens são formadas por *

Leia mais

O uso de tecnologia digital na educação musical

O uso de tecnologia digital na educação musical O uso de tecnologia digital na educação musical Rafael Salgado Ribeiro PETE Educação com Tecnologia salgaado@gmail.com Comunicação Oral Introdução O presente trabalho visa a apresentar algumas possibilidades

Leia mais

Educação, Tecnologias e Formação de Professores

Educação, Tecnologias e Formação de Professores Educação, Tecnologias e Formação de Professores Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Coordenadoria Institucional de Educação a Distância Universidade Aberta do Brasil Aula Inaugural

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV

A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV Como deve ser a resposta da Medição de Audiência? O DESAFIO NÃO É A FALTA DE DADOS DE AUDIÊNCIA. O DESAFIO É COMBINAR OS DADOS DE UMA FORMA QUE NOS

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está

Leia mais

REGULAMENTO. Concurso Cultural: Cada janela, uma São Paulo. Realização: Brookfield Incorporações

REGULAMENTO. Concurso Cultural: Cada janela, uma São Paulo. Realização: Brookfield Incorporações 1) Do Concurso Cultural REGULAMENTO Concurso Cultural: Cada janela, uma São Paulo Realização: Brookfield Incorporações 1.1. O presente Concurso Cultural é denominado Cada janela, uma São Paulo ( Concurso

Leia mais

O que é uma instalação?

O que é uma instalação? O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias

Leia mais

Ateliê Mathieu Duvignaud

Ateliê Mathieu Duvignaud Ateliê Mathieu Duvignaud Paisagem & Cultura Criações Press Ateliês Paris 39 rue liancourt 75014 Paris Tel: +33(0)1 43 21 48 51 Brasil 202 ayrton senna 59080-100 Natal, RN Tel: +55(84) 8127 2717 mathieuduvignaud.com

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

AKNA SOFTWARE. Configurações. de DNS

AKNA SOFTWARE. Configurações. de DNS AKNA SOFTWARE Configurações de DNS ÍNDICE Introdução... 03 SPF... 03 DKIM... 03 CNAME... 04 Obtenção de parâmetros... 05 Via alertas do sistema... 05 Via menu do sistema... 06 Passo a passo da configuração...

Leia mais

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação

Leia mais

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais