PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE RAPOSOS-MG

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1 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE RAPOSOS-MG Produto 1 Plano de Trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social Outubro/2014 VOLUME I

2 APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Produto 1 Plano de Trabalho da, oriundo do Termo de Compromisso firmado com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas) e a Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo) para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do município de Raposos. O documento busca definir em seu escopo as diretrizes gerais para desenvolvimento dos estudos, análises e diagnósticos, que subsidiarão a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Raposos, que abrangerá os setores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial. Este documento terá como base de consulta a Lei Federal /2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, e as definições do Termo de Referência do Ato Convocatório 03/2014, visando ainda a compatibilização e integralidade das políticas públicas já adotadas. Este volume abrange também a metodologia de trabalho e ações a serem adotados, para a sensibilização da sociedade quanto à relevância do PMSB e da sua participação ao longo de todo o processo de sua construção. O escopo do PMSB de Raposos apresenta o desenvolvimento de 6 Produtos específicos, conforme apresentado abaixo: Produto 1 Plano de Trabalho e Plano de Mobilização Social Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico 2

3 Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese Visando dar suporte técnico aos municípios na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico, o CBH Velhas disponibilizou recursos para a contratação de empresa de consultoria especializada para dispor de técnicos especializados em saneamento básico, para assessorar de forma tutorial na elaboração dos respectivos PMSB de 8 municípios, dos quais se inclui Raposos, de acordo com os ditames da Lei Federal nº , de 05 de janeiro de A seguir encontram-se dispostos os dados gerais da consultoria especializada para assessorar, de forma tutorial, a elaboração do PMSB dos Municípios de Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, Cordisburgo, Araçaí, Várzea da Palma e Congonhas do Norte. Contratante: Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo AGB Peixe Vivo. Contratada: Instituto de Gestão de Politicas Sociais Instituto Gesois. Contrato: nº 03/2014 Assinatura do Contrato em: 10 de setembro de Assinatura da Ordem se Serviço em: 10 de setembro de Serviço Contratado: Consultoria Especializada para Disponibilizar Técnicos Especializados em Saneamento Básico, para Assessorar de forma Tutorial a Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico dos 3

4 Municípios de Araçaí, Congonhas do Norte, Cordisburgo, Jequitibá, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos e Várzea da Palma. Prazo de Execução: 12 meses, com vigência a partir da data de emissão da Ordem de Serviço. Cronograma: ver Cronograma Físico de Desenvolvimento das Atividades desse relatório. Valor: R$ ,76 (quinhentos e sessenta e um mil, duzentos e oitenta e um reais e setenta e seis centavos) 4

5 SUMÁRIO Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO LEGAL DAS ATRIBUIÇÕES DE COMPETÊNCIAS DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE RAPOSOS INFORMAÇÕES INICIAIS SOBRE O SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Drenagem e Urbana e Manejo das Águas Pluviais METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS PLANO DE TRABALHO Etapas e produtos Equipe Técnica PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Metodologia Ações e Atividades Propostas CALENDÁRIO RESUMO DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS

6 LISTA DE SIGLAS AGB - Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas ANA - Agência Nacional de Águas CBH - Comitê de Bacias Hidrográficas CBHSF - Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais ETE - Estação de Tratamento de Esgoto FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IEF - Instituto Estadual de Florestas IGAM - Instituto de Gestão das Águas Mineiras INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico SCBH - Subcomitê de Bacias Hidrográficas SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento 6

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Equipe Técnica Tutoria Tabela 2: Calendário de Atividades Tabela 3: Cronograma das Atividades

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Localização de Raposos Figura 2: UTEs Bacia Rio das Velhas Figura 3. Etapas para a elaboração do PMSB

9 1. INTRODUÇÃO Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico O Rio das Velhas é considerado o maior afluente do Rio São Francisco com 800 km de extensão, ocupando uma área de drenagem de km². Ele deságua em Barra do Guaicuí, Distrito de Várzea da Palma, em uma altitude de 478m, tendo sua nascente principal localizada na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto, a uma altitude de aproximadamente 1.500m. (PDRH Velhas, em elaboração). Com a constatação da degradação da bacia, em 1998, o Decreto Estadual nº instituiu o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas), também definindo suas finalidades, onde destaca-se: promover, no âmbito da gestão de recursos hídricos, a viabilização técnica e econômico-financeira de programa de investimento e consolidação da política de estruturação urbana e regional, visando ao desenvolvimento sustentado da Bacia. Este é composto por 28 membros titulares e 28 suplentes, sendo sua composição paritária: Poder Público Estadual, Poder Público Municipal, Usuários de recursos hídricos e Sociedade Civil Organizada (IGAM, 2010). O CBH Velhas tem entre suas principais realizações a criação da Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo), em 15 de setembro de 2006 (IGAM, 2010). De acordo com a AGB Peixe Vivo (2014), a Associação, que é pessoa jurídica de direito privado, está legalmente habilitada a exercer as funções de Entidade Equiparada às ações de Agência de Bacia para 02 (dois) Comitês Estaduais mineiros, sendo: CBH Velhas (SF5) e CBH Pará (SF2). Além dos Comitês Estaduais mineiros, a AGB Peixe Vivo foi selecionada para ser a Entidade Delegatária das funções de Agência de Águas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). 9

10 Em 2011, o CBH Velhas aprovou a Deliberação nº 06, que estabelece procedimentos e critérios para apresentação de demandas de planos e projetos de saneamento básico pelas Prefeituras e/ou Autarquias Municipais da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas com vistas à seleção daqueles que poderão ser financiados com recursos da cobrança pelo uso da água. Nesse contexto, foi contratado o Plano de Saneamento Básico (PMSB) para o município de Raposos. A Lei nº /2007 estabelece a elaboração do PMSB como instrumento de planejamento para a prestação dos serviços públicos de saneamento básico. O Plano trata-se de um instrumento indispensável da política pública municipal de saneamento e deve prever em seu contexto os objetivos, metas, programas e ações para a adequação dos serviços, buscando a universalização e qualidade necessária aos mesmos, atendendo de forma satisfatória a toda a população. Portanto, o objetivo geral do PMSB é estabelecer o planejamento das ações, com participação popular, e atender aos princípios da Política Nacional de Saneamento Básico, em consonância com a Lei nº /2007, com vistas à melhoria da salubridade ambiental, proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública do município. Abordando os quatro eixos do saneamento, especificamente no que se refere ao abastecimento de água; esgotamento sanitário; a coleta, tratamento e disposição final adequada dos resíduos e da limpeza urbana; bem como a drenagem urbana e o manejo das águas pluviais. Baseado nessa premissa, o PMSB de Raposos adotou como diretrizes gerais para sua elaboração: a Lei Federal nº /2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico; as demais legislações pertinentes ao tema; e as diretrizes do Termo de Referência do Ato Convocatório, referente à contratação do presente Plano. O escopo do PMSB de Raposos apresenta o desenvolvimento de 6 Produtos específicos, conforme apresentado abaixo: 10

11 Produto 1 - Planejamento do Processo de Elaboração do Plano Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese. O PRODUTO 1 tem por objetivo apresentar metodologias, estratégias e instrumentos que possibilitem a mobilização e participação social, para construção do PMSB, envolvendo os diversos seguimentos sociais na construção e no controle social da política pública de Saneamento Básico no Município. Assim, o Plano de Trabalho elaborado apresenta o planejamento de todo o processo de elaboração do PMSB, com detalhamento de suas ações e atividades previstas. Na síntese, o presente Produto contempla Plano de trabalho, Programa de Mobilização Social e Programa de Comunicação Social do PMSB de Raposos. 11

12 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO LEGAL DAS ATRIBUIÇÕES DE COMPETÊNCIAS DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO Minas Gerais prevê em sua Lei Estadual nº /1994, que dispõe sobre a Política Estadual de Saneamento Básico, as competências dos municípios relativas ao Saneamento Básico, dispondo em no art. 5º inciso I: Art. 5º - O Estado realizará programas conjuntos com os municípios, mediante convênios de mútua cooperação, de assistência técnica e de apoio institucional, com vistas a: I - assegurar a implantação, a ampliação e a administração eficiente dos serviços de Saneamento Básico de interesse local e de competência do Município; (Lei nº /94, art. 5º, 1º) Em 2007, a Política Nacional de Saneamento Básico, instituída através da Lei Federal /2007, reforça esse papel do município, a qual estabelece a nova configuração institucional para o Setor, outorgando aos municípios o papel de titulares dos serviços de Saneamento Básico, cabendo-lhes, no exercício de sua titularidade, a formulação e implementação da Política Municipal de Saneamento, contemplando o planejamento, prestação direta ou delegação dos serviços, fiscalização, regulação e controle social. Neste contexto, também é de competência da administração municipal a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, prevendo o planejamento, prestação ou delegação, regulação, fiscalização e controle social dos Serviços de Saneamento Básico. Assim, através da legislação atual, o Plano Municipal de Saneamento Básico constitui requisito legal obrigatório para celebração de convênios e contratação de financiamentos para obras de saneamento, para 12

13 delegação de serviços de saneamento e para formação de Consórcios Municipais. Buscando atender à legislação, as demandas de elaboração do PMSB o CBH Rio das Velhas estabeleceu em reuniões da Câmara Técnica de Planejamento, Projetos e Controle (CTPC) a iniciativa de apoiar os municípios, com áreas contidas na bacia hidrográfica, na elaboração dos seus respectivos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Minas Gerais (CREA-MG). Como resultado da conjugação de esforços, voltados para apoiar os municípios na construção dos respectivos PMSB, o CREA-MG e a AGB Peixe Vivo, com a interveniência do CBH Rio das Velhas, firmaram Termo de Cooperação Técnica, visando o Aperfeiçoamento e a Especialização Técnica de Recursos Humanos Municipais em Planos Municipais de Saneamento Básico. Visando ainda um suporte técnico mais próximo e contínuo, para acompanhamento de todas as etapas de elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico junto aos municípios, o CBH Velhas disponibilizou recursos para a contratação de empresa de consultoria para disponibilizar técnicos especializados em saneamento básico, assessorando de forma tutorial, ou seja, de orientação na condução dos trabalhos, no intuito de contribuir para a adequação dos produtos finais dos respectivos PMSB dos municípios, de acordo com a Lei Federal nº , de 05 de janeiro de 2007, o qual Raposos também foi contemplado. 13

14 3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE RAPOSOS Raposos é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, que pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte, estando a sua sede municipal localizada a uma distância de 33 km, pela rodovia MG 150, de Belo Horizonte, capital do Estado. Figura 1. Localização de Raposos Fonte: Google Earth, De acordo com (2014), seu território possui limites confrontantes com os municípios de Rio Acima, Nova Lima, Sabará e Caeté. Administrativamente, Raposos não possui nenhum distrito, sendo somente uma localidade rural, de nome Cândidas. Segundo dados do IBGE (Censo Demográfico 2010), a população residente no município de Raposos é de habitantes, sendo que destes, 99% residem em área urbana e os demais em área rural. O IBGE (2014) ainda apresenta a 14

15 estimativa da população em 2014, de habitantes, com crescimento populacional da ordem de 1,05%, por ano. O município possui área total de 72,068 km² e densidade demográfica de 212,88 hab/km². Encontra-se inserido no Alto Curso da Bacia do Rio das Velhas. Conforme definido pela Deliberação Normativa CBH Velhas nº 01/2012, a bacia do Rio das Velhas possui 23 Unidades Territoriais Estratégicas (UTE), estando Raposos inserido, predominantemente, na UTE 3, Águas do Gandarela, UTE 4, Águas da Moeda e também na UTE 5, Ribeirão Caeté/Sabará. 15

16 Figura 2: UTEs Bacia Rio das Velhas Fonte: CBH Velhas (2012) 16

17 O município de Raposos, apresenta uma geologia característica constituída por quartzitos seicíticos, Filitos quartzosos e Filitos, pertencente ao sub grupo Nova Lima (Dorr Et al 1957). Levando-se em consideração a topografia e o relevo, a região pode ser classificada como de vale. O clima é tropical, caracterizado por verões quentes e úmidos e invernos secos, de caráter sub-úmido com duas estações bem definidas característico da localização geográfica da cidade. Apresenta um clima quente e temperado, havendo muito mais pluviosidade no verão do que no inverno. De acordo com a Köppen e Geiger (1997) a classificação do clima é Cwa. A média é 21.2 C, com 1377 mm de pluviosidade média anual. A vegetação natural do Município é o cerradinho, cerrado e Mata Atlântica, possuindo várias áreas preservadas ainda intactas. O relevo é pouco movimentado, caracterizado por formas inclinadas, com grandes variações de cotas altimétricas entre interflúvios e fundos de vale, ou seja, com elevações topográficas mais proeminentes. 17

18 4. INFORMAÇÕES INICIAIS SOBRE O SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO O Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados numa determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Entre os procedimentos do Saneamento Básico, podemos citar: tratamento e abastecimento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza urbanas e o manejo de resíduos sólidos, preferencialmente em aterros sanitários regularizados, conforme indica a Lei /10 que dispõe sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos e a drenagem e manejo de águas. Com estas medidas de Saneamento Básico, é possível garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente (Galvão Júnior et al., 2009). 4.1 Abastecimento de Água A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) é a empresa prestadora dos serviços de tratamento e distribuição de água do Município de Raposos. De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, SNIS (2011), o Município de Raposos possui um total de ligações ativas de abastecimento de água. O consumo médio per capita de água é de 123,1 L/Hab./Dia, abaixo do consumo per capita de água brasileiro, equivalente a 159,0 L/Hab./Dia. O índice de atendimento do Município é de 88,6%, considerado satisfatório, principalmente quando comparando ao índice brasileiro de 81,1%. 18

19 4.2 Esgotamento Sanitário Em relação à coleta de esgotos, a COPASA possui concessão para o tratamento dos esgotos sanitários, que são despejados no Rio das Velhas sem tratamento. Conforme dados COPASA (2013), Raposos conta com 96,48% de coleta de esgotos e 0% de tratamento em relação aos esgotos gerados. Está em fase de construção duas Unidades de Tratamento de Esgoto no município: a ETE Sede, que está com as obras de infraestrutura em fase de conclusão e a ETE Galo, que ainda está em fase de projeto. Atualmente, 100% do esgoto gerado no município é lançado diretamente no Rio das Velhas. 4.3 Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMADS é o órgão responsável pelo serviço de limpeza urbana em Raposos. A estimativa da quantidade de lixo gerada no Município por dia é cerca de 13,8 t/dia, com índice de atendimento de 100% da população urbana. No Município há rotas de coleta de resíduos definidas. A coleta é realizada no período diurno, sendo diária na parte central e nos bairros. A forma de acondicionamento do resíduo pela população é por meio de sacos plásticos e latas. O serviço de varrição é prestado pela Prefeitura de acordo com a demanda. Já o serviço de capina e roçada é prestado por empresa contratada e obedece a um cronograma mensal. Atualmente, a disposição dos resíduos é realizada na área de transbordo do município vizinho, Nova Lima, que se destina ao Aterro de Macaúbas em Sabará. 19

20 4.4 Drenagem e Urbana e Manejo das Águas Pluviais A abordagem da drenagem urbana, no âmbito do plano de saneamento, apresenta-se também como importante desafio no sentido de qualificar os condicionantes diretamente relacionados às águas pluviais e à ocupação urbana, tais como: sistema hidrográfico, ciclo hidrológico, bacias hidrográficas de contribuição, proteção da mata ciliar, áreas de risco de inundações, efeitos da impermeabilização decorrentes da acelerada urbanização da cidade, outros. Em Raposos o sistema de drenagem é composto por um único sistema, que foi planejado e projetado sobre critério único. O sistema de drenagem inicial, coletor de águas pluviais, é composto por pavimentos de ruas e sarjetas e bocas de lobo. No município não existe o sistema de galeria, e sim captação e lançamento direto no Rio das Velhas. A Secretaria Municipal de Obras e Transporte é o órgão responsável pela manutenção da drenagem urbana no município, sendo realizada a limpeza e manutenção dos bueiros e bocas de lobo. 20

21 5. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS Para a construção do Plano Municipal de Saneamento Básico de Raposos, em acordo com as diretrizes da Lei Federal /07, serão realizados levantamento de dados primários (in loco) e dados secundários, através de pesquisas documentais e consultas a órgãos oficiais relacionados. Este levantamento de dados se dará através de reuniões com entidades e representantes locais, sendo a COPASA um dos principais relacionados; a própria população, que tem papel fundamental neste processo, através de trabalho de campo, para constatação dos dados levantados e necessários para elaboração dos trabalhos. Neste momento, sobretudo, frisa-se muito a participação efetiva da comunidade, garantindo o controle social, que trata justamente do envolvimento do cidadão nas políticas públicas do local onde está inserindo, sendo parte expressiva do contexto e contribuinte para a ordenação e melhoria do mesmo. Também o Comitê de Coordenação, instituído pelo Decreto Municipal, 292 de 01 de Outubro de 2014, responsável por garantir a operacionalização da elaboração do PMSB, e o CBH Velhas, com importante apoio na mobilização social, têm papel relevante neste Planejamento. É importante ressaltar que além do Comitê de Coordenação, a AGB Peixe Vivo também irá avaliar os produtos entregues, podendo solicitar adequações necessárias. O desenvolvimento do trabalho constará das seguintes etapas descritas a seguir: Pesquisa documental 21

22 Inventário das informações sobre limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo de águas pluviais; abastecimento de água e redes de esgoto; Reuniões em pontos chave para divulgação e discussão; Organização das informações sobre o saneamento adquiridas. 22

23 6. PLANO DE TRABALHO Como prioridade, o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de Raposos visa proporcionar à sua população o acesso ao Saneamento Básico com qualidade, igualdade e continuidade, sendo este um dos grandes desafios no âmbito nacional, em todas as esferas de governo e sociedade civil. Assim, um dos maiores problemas enfrentados pela população brasileira é a falta de ações e de políticas públicas, que proporcionem a essas pessoas uma melhor qualidade de vida. Entretanto, essas ações devem ser planejadas a curto, médio e longo prazo, previstas em um horizonte de 20 anos, sendo efetivas e indicando real necessidade dessas populações, buscando soluções, estando elas em área urbana ou rural. A Lei Federal /07 aborda como um dos princípios fundamentais o alcance da universalização dos serviços de Saneamento Básico, para que todos tenham acesso ao abastecimento de água com qualidade e em quantidade suficientes às suas necessidades, à coleta e tratamento adequados do esgoto e do lixo, e ao manejo correto das águas pluviais (águas de chuva). Conforme já mencionado neste documento, o Plano Municipal de Saneamento Básico de Raposos será concretizado por meio da elaboração de seis produtos (Figura 9) em etapas pré-definidas (Figura 8), conforme relacionado abaixo: 6.1. Etapas e produtos O fluxograma com a sequência cronológica das etapas necessárias para a elaboração do PMSB é apresentado na Figura 6. 23

24 Figura 3. Etapas para a elaboração do PMSB Fonte: Ministério das Cidades,

25 Definidas as etapas do processo de elaboração do PMSB, aborda-se a seguir, de forma bem sucinta, as fases de elaboração do Plano, que contemplam seis produtos com objetivos específicos e bem definidos, conforme abaixo: Produto 1 - Plano de Trabalho e Plano de Mobilização Social Produto 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico Produto 3 - Prognósticos e Alternativas para a Universalização dos Serviços Produto 4 - Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática Produto 5 - Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico Produto 6 - Relatório Final do Plano - Documento Síntese O PRODUTO 1 contempla o Planejamento do Processo de Elaboração do Plano. É nesta fase que serão formados os grupos de trabalho e identificadas informações sobre as Bacias Hidrográficas, Áreas Censitárias e/ou administrativas e a definição da Área de Planejamento. Neste ponto também se define o Plano de Mobilização e Comunicação Social, que visa estabelecer meios de divulgação e sensibilização, para maior envolvimento da população, de modo a obter dados pertinentes sobre os temas em questão, para o documento a ser produzido. O PRODUTO 2 tem por objetivo a realização do Diagnóstico da Situação Atual do Saneamento, sendo o processo de levantamento de dados, realizado pelo Comitê de Coordenação e equipe técnica. Prevê a elaboração de soluções e/ou solucionar problemas relativos ao Saneamento Básico em seus quatro eixos: abastecimento de água; captação e tratamento de esgoto; drenagem e manejo das águas pluviais; gerenciamento de resíduos e limpeza urbana. O PRODUTO 3 é o Prognóstico, que trata da compilação dos dados levantados através do Diagnóstico, propondo as Alternativas para Universalização dos Serviços 25

26 de Saneamento no município, a compatibilização das carências de saneamento básico com as ações do Plano e a definição de objetivos e metas. O PRODUTO 4 se refere aos Programas, Projetos e Ações e Ações de Emergência e Contingência e visa definir tanto os objetivos, linhas de orientação estratégica e indicadores de evolução, bem como propor ações emergenciais e contingenciais para atender às demandas mais urgentes e de risco nos setores do Saneamento Básico do município. Além disso, irá propor os Mecanismos e Procedimentos para a Avaliação Sistemática envolvendo as ações programadas e sua institucionalização. O PRODUTO 5 é definido pelo Termo de Referência para a Elaboração do Sistema de Informações Municipal sobre Saneamento Básico, que deverá possibilitar a elaboração do Sistema de Informações sobre Saneamento Básico de Jequitibá pela Prefeitura Municipal, ou possibilitar a elaboração de processo licitatório para a contratação deste serviço. O PRODUTO 6 trata-se do Relatório Final do Plano, sendo uma síntese dos Produtos de 1 a 5, resultando na materialização do Plano de Saneamento Básico do Município. 6.2 Equipe Técnica A Prefeitura de Raposos dispõe de um profissional responsável pela coordenação e execução de todos os trabalhos para elaboração do PMSB de Raposos: Welinton de Paula de Assis Geógrafo e Secretário Municipal de Meio Ambiente Além do Comitê de Coordenação, com seus respectivos representantes, que também contribuirão na elaboração do Plano, relacionados no Decreto Municipal, em anexo neste documento. 26

27 A Equipe de Tutoria da empresa contratada por licitação para este fim, de prestar suporte técnico, com orientações necessárias à elaboração do PMSB do município, a saber, o Instituto de Gestão de Políticas Sociais Gesois, apresenta-se na tabela 1, a seguir: Tabela 1: Equipe Técnica Tutoria Coordenação José Luiz de Azevedo Campello Engenheiro Ambiental Equipe Técnica Romeu Sant`Anna Filho Arquiteto Urbanista e Sanitarista Francisco Amaral Arquiteto Equipe de Apoio Ania Maria Nunes Glória Psicóloga Jaqueline Serafim do Nascimento Geografa Vivian Barros Martins Advogada Débora Oliveira Queiroz Geografa Caroline de Souza Cruz Salomão Engenheira Ambiental Cynthia Franco Andrade Engenheira Ambiental Luiz Flávio Campello Engenheiro de Segurança do Trabalho Gesner Belisário Técnico em Meio Ambiente Paula Valéria Silva Lamas Amorim Bióloga Adriana Soriano de Oliva Silva Secretária Executiva Janaína Silva Ferreira Secretária Executiva 27

28 7. PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL O controle social, realizado através da sensibilização social e participação pública, é de extrema relevância para implementação do Plano Municipal de Saneamento Básico de forma efetiva e participativa. Assim, é necessário envolver variadas representações locais, como todos os Conselhos Municipais e Associações Comunitárias e demais ONGs e Cooperativas, além dos representantes que integram o Comitê de Coordenação, constituído pelo Decreto Municipal nº 292/2014, tornando-os partícipes de todo o processo de elaboração do PMSB, com ênfase no diagnóstico, que é a base para que o processo atenda de forma satisfatória às demandas dos moradores. A descentralização das informações e envolvimento da comunidade é fundamental em cada etapa do PMSB, e assim, deve-se buscar trabalhar variados canais de comunicação para sugestões, críticas e esclarecimentos. O Plano de Mobilização e Comunicação Social é parte integrante do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Raposos, que estabelece a participação e o controle social das comunidades envolvidas como condição básica para elaboração e legitimação do PMSB. Dessa forma, serão realizadas reuniões em pontos estratégicos do município (Escolas, Sedes Comunitárias), seminários participativos, oficinas de capacitação e audiências públicas estratégicas para conclusão dos trabalhos. 7.1 Metodologia Para uma mobilização efetiva, que produza os resultados almejados, será feita divulgação por meio de instrumentos de comunicação disponíveis no Município. 28

29 Para subsidiar as ações a equipe realizará visitas em pontos críticos e de relevância, para levantamento de dados e constatação da real situação atual. Além de entrevistas junto à comunidade e entidades pertinentes aos temas abordados. Assim, serão realizadas as seguintes ações e mecanismos apontados a seguir: Divulgar o processo através de banners, faixas, carro de som, e outros meios de divulgação e comunicação; Estimular todos os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento, através de seminários, reuniões, oficinas de capacitação e audiências públicas, contemplando a infraestrutura, a preparação e divulgação antecipada de material de apoio para o conhecimento das propostas e a participação da comunidade, o registro e a análise de propostas; Estabelecer canais para recebimento de críticas e sugestões, incluindo redes virtuais e formulários impressos garantindo se a avaliação e resposta a todas as propostas apresentadas; 7.2 Ações e Atividades Propostas Buscando atender ao edital, estão previstas ações de levantamento de dados referentes às particularidades do Município, além de ações de divulgação do PMSB e eventos participativos junto à comunidade. O processo de mobilização e participação da sociedade, no processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Raposos, se dará conforme abaixo: Oficinas de capacitação com Comitê de Coordenação, sendo uma em cada etapa de desenvolvimento do PMSB; Reuniões com representantes dos segmentos organizados da sociedade; Reuniões com técnicos do Município ligados ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e 29

30 drenagem e manejo das águas pluviais urbanas em atendimento as demandas do PMSB; Duas audiências públicas, a primeira para validação do diagnóstico atual do saneamento básico no município e a segunda para fechamento dos programas e ações necessárias. 30

31 8. CALENDÁRIO RESUMO DE ATIVIDADES Tabela 2: Calendário de Atividades ATIVIDADE CALENDÁRIO RESUMO N Atividades Meses Tipo de Atividade - Local Datas 1 Outubro Constituição Legal do Grupo ª Oficina de Capacitação 10 3 Novembro 1ª Reunião Setorial ª Reunião Setorial ª Oficina de Capacitação 05 Dezembro 7 1ª Audiência Pública 15 8 Janeiro 3ª Oficina de Capacitação 09 9 Fevereiro 4ª Oficina de Capacitação ª Oficina de Capacitação 10 Março 11 3ª Reunião Setorial Abril 6ª Oficina de Capacitação Maio 2ª Audiência Publica Junho Apresentação do Produto

32 9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico Tabela 3: Cronograma das Atividades ID PRODUTO \ ATIVIDADE MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Produto 01 - Plano de Trabalho, Plano de Mobilização Social e Plano de Comunicação. Reunião entre AGB Peixe Vivo- Prefeitura de Raposos, para apresentação entre as partes. Nomeação do Grupo Executivo, por decreto municipal, para acompanhamento do PMSB. 10/09 a 15/10 10/09 01/ Reunião entre a equipe da Tutoria e o Grupo Executivo 23/ Elaboração do Produto 1 10/ ª Oficina de Capacitação com o Grupo Executivo 10/ Apresentação do Produto 1 finalizado para aprovação da AGB Peixe Vivo 30/10 2 Produto 02 - Diagnóstico 30/10 a 20/ Coleta de dados secundários e inspeções de campo para coleta de dados primários e validação das informações processadas. 30/10 a 01/ Aplicação de Protocolos de caracterização dos Serviços de Saneamento Básico 28/ Aplicação de Protocolos de caracterização Socioeconômica 28/ Consolidação e compilação das informações para elaboração do Diagnóstico. 10/ ª Reunião Setorial 17/ ª Reunião Setorial 28/ ª Oficina de Capacitação com o Grupo Executivo para discussão do 05/12 32

33 ID PRODUTO \ ATIVIDADE Diagnóstico ª Audiência Pública para discussão e validação do Diagnóstico 15/ Consolidação dos resultados da Oficina de Capacitação, Conferência e Audiência Pública Elaboração da minuta do Produto 2. 17/ Apresentação do Produto 2 finalizado para aprovação. 20/12 Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico MESES 3 PRODUTO 03 - Prognósticos e alternativas para universalização 02/01 a 31/ ᵃ Oficina de Capacitação com o Grupo Executivo, para discussão sobre os Prognósticos e alternativas para universalização dos serviços. 3.2 Consolidação dos resultados da Oficina de Capacitação. 16/ Elaboração da minuta do Produto 3 23/ Apresentação do Produto 3 finalizado, para aprovação da AGB Peixe Vivo 23/01 SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 4 PRODUTO 04 - Programas, projetos e ações 01/01 a 31/ ᵃ Oficina de Capacitação com o Grupo Executivo, para discussão sobre os Programas, projetos e ações 2ᵃ Conferencia Pública para discussão dos aspectos dos Programas, Ações e Projetos. 4.3 Consolidação dos resultados da Oficina de Capacitação e Conferência Pública 20/ Elaboração do Produto 4. 01/01 a 30/ ª Oficina de Capacitação como Grupo Executivo 10/ ª Reunião Setorial 17/ Apresentação do Produto 4 finalizado, para aprovação da AGB Peixe Vivo. 30/03 16/12 09/01 12/02 06/04 33

34 ID PRODUTO \ ATIVIDADE Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico MESES SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 5 PRODUTO 05 Termo de Referência para Sistema de Informação Municipal de Saneamento Básico. 01/03 a 30/ ᵃ Oficina da Capacitação com o Grupo Executivo 05/ Consolidação dos resultados da Oficina de Capacitação 08/ Elaboração do Produto 5 20/ ᵃ Audiência Pública para análise dos aspectos inerentes ao Produto 4. 12/ Apresentação do Produto 5 finalizado, para aprovação da AGB Peixe Vivo 30/05 6 PRODUTO 06 Documento Final Síntese 01/05 a 30/ Elaboração do Produto / Apresentação do Produto 06 finalizado, para aprovação da AGB Peixe Vivo. 30/06 34

35 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico O presente documento define de forma detalhada o escopo das etapas de elaboração do PMSB do Município de Raposos, em consonância com a Lei Federal /2007, tornando-se um norteador das atividades a serem desenvolvidas. As próximas atividades, a começar com o Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico do Município, que envolve extenso trabalho de campo, coleta de dados e mobilização social, ocorrerá conforme as diretrizes estabelecidas e contará com a participação e apoio da equipe da Gesois. Os produtos de cada etapa serão acompanhados pelo Comitê de Coordenação e posteriormente avaliados e aprovados pela AGB Peixe Vivo. Após concluído, o PMSB será encaminhado à Câmara de Vereadores para sua devida aprovação, constituindo-se em lei municipal, estando disponível para consulta de qualquer interessado. 35

36 REFERÊNCIAS AGB PEIXE VIVO, Associação Executiva de Apoio à Bacia Hidrográfica Peixe Vivo. Termo de Referência do Ato Convocatório 007/2013. Belo Horizonte BARRELLA, W. et al. As relações entre as matas ciliares os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO; H.F. (Ed.) Matas ciliares: conservação e recuperação. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, BRASIL. Lei Federal nº de 5 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. CBH VELHAS, Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. A bacia. Disponível em: < Acesso em: outubro de CBH VELHAS. Estudos de Atualização do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - PDRH Rio das Velhas. Consórcio Ecoplan-Skill Engenharia GALVÃO JÚNIOR, A. C.; et. al. Marcos regulatórios estaduais em saneamento básico no Brasil. Revista de Administração Pública, FGV IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades, Raposos. Disponível em: < Acesso em: outubro de IGAM, Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Bacia do Rio das Velhas. Disponível em: < Acesso em: outubro de IGAM, Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Qualidade das águas, Rio das Velhas LELIS, M. P. N. Plano de Saneamento Básico. Rio de Janeiro MCIDADES, Ministério das Cidades. Diretrizes Para a Definição da Política e Elaboração do Plano de Saneamento Básico. Brasília SEIS, Sistema Estadual de Informações de Saneamento. Informações do município SNIS, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgoto. MCidades

37 ANEXOS Produto 1 - Plano Municipal de Saneamento Básico Anexo 1 - TERMO DE COMPROMISSO 37

38 38

39 39

40 40

41 41

42 Anexo 2 - LISTA DE PRESEÇA 42

43 43

44 Anexo 3 DECRETO DE CRIAÇÃO DO COMITÊ DE COORDENAÇÃO 44

45 45

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