Implicações do Pensamento sistêmico em diversos contextos de prática
|
|
- Marina das Neves Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Maria José Esteves de Vasconcellos Implicações do Pensamento sistêmico em diversos contextos de prática A mudança de paradigma na ciência e suas implicações. Um quadro de referência para compreender a revisão de pressupostos em curso na ciência, desencadeada pelos próprios desenvolvimentos desta, a partir da segunda metade do século XX. MP Go Programa Parceria Cidadã - out 2008
2 Pensamento Sistêmico paradigma da ciência contemporânea emergente epistemologia da ciência novo-paradigmática
3 Equivalência dos termos epistemologia paradigma visão de mundo compromissos dos cientistas com crenças e valores compartilhados interdisciplinarmente
4 Tradicionalmente Prática científica / Aplicação da ciência Teoria científica Epistemologia - pressupostos epistemológicos
5 A ciência tradicional (liderada pela Física) baseada em seus três pressupostos: I fragmenta o sistema e usa a lógica clássica (simplicidade) II para conhecer as regras do funcionamento (estabilidade) III de como o sistema é na realidade (objetividade)
6 A ciência tradicional simplifica o objeto para conhecê-lo tal como ele é
7 paradigma da ciência tradicional simplicidade: análise relações causais lineares estabilidade: determinismo - previsibilidade reversibilidade - controlabilidade objetividade: subjetividade entre parênteses uni-versum
8 A ciência valida conhecimentos e explicações A ciência desempenha um papel central na validação do conhecimento em nossa cultura ocidental e, portanto, em nossas explicações e compreensão dos fenômenos... Humberto Maturana - A ontologia da realidade, 1997
9 Cientistas e leigos Quando o homem comum (o homem da rua) começou a acreditar inteiramente na ciência e a adotar seus pressupostos, o cientista (o homem do laboratório) começou a perder a fé nesses pressupostos. Bertrand Russell, The Scientific Outlook, apud Jeremy Rifkin, 1981
10 Essa ciência teve sucesso, mas... Quando eu era jovem, os físicos não tinham dúvida de que as leis da física nos dão informação real sobre os movimentos dos corpos e os tipos de entidades que aparecem nas equações físicas. Bertrand Russell, The Scientific Outlook, apud Jeremy Rifkin, 1981
11 Há uma revolução científica em curso... das revoluções científicas (...) ocorridas no decorrer dos últimos cem anos,... até hoje, somente poucos tomaram plena consciência de toda sua extensão Ernst von Glasersfeld - Adeus à objetividade, 1991
12 A própria Física questionou os pressupostos da ciência tradicional questão lógica - Niels Bohr contradição onda/corpúsculo questão da desordem Boltzman agitação desordenada das moléculas questão da objetividade - Heisenberg princípio da incerteza
13 Desenvolvimentos em diversas disciplinas questionam os pressupostos Illya Prigogine químico russo Von Foerster físico / ciberneticista austríaco Maturana e Varela biólogos chilenos Henri Atlan bio-físico francês Edgar Morin sociólogo francês
14 Complexidade, um tema interdisciplinar Cérisy - França - Colóquio Internacional As teorias da complexidade Complexidade deixou de ser: invocação de dificuldade de compreensão / realização ou justificativa para insuficiência de explicações e teorias Complexidade passou a ser: uma questão a abordar, um objeto de pesquisa Henri Atlan - L intuition du complexe et ses theorisations, 1984
15 Auto-organização, um tema interdisciplinar 1983 França - Cerisy - Colóquio Internacional L auto-organization. De la physique au politique. instabilidade caos irreversibilidade seta do tempo física de processos - sistemas que funcionam longe do equilíbrio flutuação saltos qualitativos do sistema - ordem a partir da flutuação determinismo histórico
16 Biologia do Conhecer, um tema interdisciplinar 1997 Belo Horizonte Simpósio Internacional Autopoiese: biologia, cognição, linguagem e sociedade teoria científica do observador
17 paradigma da ciência contemporânea emergente complexidade: contextualização causalidade recursiva instabilidade: indeterminação - imprevisibilidade irreversibilidade - incontrolabilidade intersubjetividade: objetividade entre parênteses pluri-versa
18 Quadro de referência para as mudanças ciência tradicional ciência contemporânea emergente simplicidade análise relações causais lineares complexidade contextualização causalidade recursiva estabilidade determinismo - previsibilidade reversibilidade - controlabilidade objetividade subjetividade entre parênteses uni-versum instabilidade indeterminação - imprevisibilidade irreversibilidade - incontrolabilidade intersubjetividade objetividade entre parênteses pluri-versa
19 Pensamento Sistêmico como Novo Paradigma da Ciência * Maria José Esteves de Vasconcellos * Participação na Mesa Redonda Pensamento sistêmico: terapia familiar e outras aplicações, promovida por ABTD / EquipSIS, Belo Horizonte,
20 Pensando sistemicamente: (1o. exercício) Amplio o foco (Proíbo-me de manter o foco no indivíduo) Focalizo as relações Identifico regras de relação: contextualizo Trabalho com o sistema constituído em torno do problema
21 Pensando sistemicamente: (2o. exercício) Descrevo com o verbo estar (Proíbo-me de usar o verbo ser) O que está acontecendo agora? Como cada um está participando? Como eu posso mudar na relação com ele?
22 Pensando sistemicamente (3o. exercício) Legitimo a verdade do outro (Proíbo-me de responder começando com um não ) Reconheço, genuinamente, a verdade do outro Focalizo minha relação com o outro Pergunto-me pela minha participação na situação Co-construo a verdade com o outro
23 O cientista novo-paradigmático vendo sistemas de sistemas acreditando que tudo está em processo de tornar-se adotando o caminho da objetividade entre parênteses contextualiza o fenômeno e focaliza as interações recursivas trabalha com a mudança e admite que não controla reconhece-se parte do sistema e atua na perspectiva da coconstrução portanto, é um cientista que adotou o pensamento sistêmico
24 Três dimensões num único novo paradigma Paradigma da complexidade Novo Paradigma da Ciência Paradigma da instabilidade Paradigma da intersubjetividade sistemas amplos, redes, ecossistemas, causalidade circular, recursividade imprevisibilidade, desordem, evolução, incontrolabilidade, saltos qualitativos inclusão do observador, auto referência, signifi-cação da experiência na conversação, co-construção
25 Recursividade entre as três dimensões ciência novo-paradigmática ciência tradicional complexidade Instabilidade intersubjetividade
26 observador/linguagem/sociedade Entre o observador, a linguagem e a sociedade se estabelece uma conexão nãotrivial, ou seja, uma relação triádica fechada, em que não se pode dizer quem foi primeiro e quem foi último e em que se necessita dos três para se ter cada um dos três. Heinz von Foerster - Cibernética de la cibernética (1974)
27 complexidade / instabilidade / intersubjetividade Entre as três dimensões do novo paradigma - os pressupostos da complexidade, da instabilidade e da intersubjetividade se estabelece uma conexão não-trivial, ou seja, uma relação triádica fechada, na qual se necessita das três para se ter cada uma das três. Esteves de Vasconcellos - Setting constructivist/social constructionist proposals in the context of the new-paradigmatic science, 1997 (parafraseando Heinz von Foerster)
28 Três congressos interdisciplinares Cérisy- França - Colóquio Internacional As teorias da complexidade complexidade Cérisy - França - Colóquio Internacional A auto-organização: da física à política Belo Horizonte - Simpósio Internacional Autopoiese: biologia, cognição, linguagem e sociedade instabilidade intersubjetividade (objetividade entre parênteses)
29 Pensamento sistêmico novo-paradigmático. Novo-paradigmático, por quê? Visão sistêmica de 1a Ordem: pensamento contextual (complexidade do sistema) pensamento processual (instabilidade/autonomia do sistema) Visão sistêmica de 2a Ordem: pensamento relacional (construção intersubjetiva do sistema)
30 A Biologia evidenciou nossa constituição biológica de seres vivos fechados estruturalmente inexistência de um mundo objetivo nossa constituição de seres vivos dotados de linguagem constituímos o mundo na linguagem
31 O que vivenciei aqui, evidencia: É IMPOSSÍVEL A OBJETIVIDADE 1 Não tenho como distinguir, na minha experiência, uma percepção de uma alucinação 2 A realidade emerge na conversação
32 Em experimentos de laboratório, a Biologia do Conhecer evidencia: É IMPOSSÍVEL A OBJETIVIDADE 1 Nossa constituição biológica nos impede de falar de um mundo objetivo 2 Nossa constituição de seres vivos humanos, dotados de linguagem, nos permite coconstruir nosso conhecimento do mundo
33 Nenhum observador pode falar de uma realidade objetiva NÃO EXISTE A REALIDADE INDEPENDENTE DE UM OBSERVADOR Tudo é dito por um observador (Maturana - biólogo) a outro observador (von Foerster - ciberneticista)
34 Com a visão sistêmica, reconheço que: Não existe realidade independente do observador ninguém tem acesso privilegiado à realidade Não existe verdade objetiva ninguém é autoridade para falar da verdade Não há como validar minha percepção / ação ninguém pode garantir que está certo
35 Uma implicação fundamental Reconhecer o outro como legítimo outro no meu espaço de convivência (Maturana) legitimando as diferenças sem reduzí-las sem eliminá-las
36 Implicações da Biologia do Conhecer, de Maturana inexistência de realidade independente do observador: percepção = ilusão = alucinação Não ao realismo do universo determinismo estrutural impossível acesso privilegiado à realidade: tudo ocorre na experiência Não à verdade/autoridade objetividade entre parênteses Não à objetividade co-construção da realidade Não ao solipsismo no espaço consensual da intersubjetividade: Não à interação instrutiva a linguagem instala a realidade (TUDO EMERGE NA LINGUAGEM)
37 Dois caminhos explicativos caminho explicativo da objetividade caminho explicativo da objetividade entre parênteses A realidade O uni- versum A verdade Muitas realidades Multi-versa Muitas verdades
38 De uma epistemologia filosófica para uma epistemologia científica Ciência tradicional Ciência contemporânea epistemologia filosófica (filosofia da ciência) epistemologia científica (ciência da ciência) epistemologia para a ciência (para atuar cientificamente) epistemologia para a vida (para ver e agir no mundo)
39 Contemporaneamente Epistemologia científica Prática científica Teoria científica
40 Epistemologia que implica distinções do cientista nas três dimensões É o cientista que pensa ou distingue a complexidade É o cientista que pensa ou distingue a autoorganização / a autonomia dos sistemas É o cientista que se pensa ou se distingue como parte do sistema com que trabalha
41 Epistemologia integra a estrutura do profissional Uma teoria, eu aplico Minha epistemologia, me implica
42 O cientista novo-paradigmático vendo sistemas de sistemas acreditando que tudo está em processo de tornar-se adotando o caminho da objetividade entre parênteses contextualiza o fenômeno e focaliza as interações recursivas trabalha com a mudança e admite que não controla reconhece-se parte do sistema e atua na perspectiva da coconstrução portanto, é um cientista que adotou o pensamento sistêmico
43 Da disjunção à conjunção ou isto, ou aquilo e isto, e aquilo tanto isto, quanto aquilo pensamento integrador
44 Articulação ciência tradicional / ciência contemporânea emergente ciência tradicional teorias e técnicas cientista novoparadigmático complexidade instabilidade intersubjetividade
45 Como as disciplinas científicas têm lidado com essa mudança de paradigma? Ciências físicas Ciências biológicas não têm se mostrado sensíveis às evidências da inexistência de qualquer realidade independente de um observador Ciências humanas hard sciences estão referendando o que já pensávamos e fazíamos
46 Visão de mundo / Paradigma Interessante na visão de mundo de uma sociedade é que os indivíduos não têm consciência de como ela afeta o modo de perceberem e fazerem as coisas. Somos tão presos no nosso paradigma que qualquer outro modo de ver, pensar ou fazer parece fatalmente inaceitável. Jeremy Rifkin - Entropy. A new world view
47 Mudando paradigmas Nossas visões do mundo, e de nós mesmos, fazem com que tenhamos pontos cegos, que não vejamos que não vemos. Só quando alguma interação nos tira do óbvio e nos permitimos refletir, nos damos conta da quantidade de relações que tomávamos como garantidas. Maturana e Varela - A árvore do conhecimento
48 Como estamos levando essa nova visão para nossas práticas? Com discurso (interação instrutiva)? Com nossa atuação (que se mostra como implicação de nossa nova visão)?
49
50
51 As sociedades modernas são construídas sobre a ciência A idéia de conhecimento científico se impôs e parece que as sociedades modernas aceitaram as riquezas e os poderes que a ciência lhes oferecia e parecem ter se encantado com a perspectiva de um desenvolvimento prodigioso da humanidade. Jacques Monod. O acaso e a necessidade. Ensaio sobre a filosofia natural da biologia moderna, 1970
52 Ligue os nove pontos, com apenas quatro segmentos de reta, sem tirar o lápis do papel
53 Ligue os nove pontos, com apenas quatro segmentos de reta, sem tirar o lápis do papel
54 Quebrando o paradigma de provérbios Cão que ladra (não morde) incomoda o vizinho ajuda a prevenir afasta as visitas Quem fala demais (dá bom dia a cavalo) distrai a platéia incomoda o vizinho afasta as visitas
55 Quebrando o paradigma de provérbios Quem não arrisca (não petisca) perde oportunidades Quando um não quer ( dois não brigam) não há casamento Quem vai na frente (bebe água limpa) guia o pelotão ajuda a prevenir
56 A questão dos paradigmas Paradigma: conjunto de regras e regulamentos efeito paradigma : filtra / seleciona os dados, determina forma de fazer paradigmas acompanham nossas práticas: recortam em detalhes a informação paralisia de paradigma : doença fatal de certeza, impede ver oportunidades mudança de paradigma, questão de escolha: exige coragem (cor agire) e fé (antídoto do medo) PARA MAIS INFORMAÇÕES... Joel A Baker - A questão dos paradigmas - Siamar
57 A Questão dos Paradigmas Vemos o mundo através de nossos paradigmas Paradigmas nos limitam: paralisia de paradigma doença fatal de certeza Paradigmas nos facilitam: recortam em detalhes a informação focalizam nossa atenção
58 Paradigmas contraditórios O trabalho dividido fica mais leve. Panela onde muitos metem a colher não dá bom caldo. Um homem prudente vale por dois. Quem não arrisca, não petisca.
59 Como nasce um paradigma? Os cientistas e os macacos
60 Como nasce um paradigma Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, a resposta certamente seria: Não sei... as coisas sempre foram assim por aqui... É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito (Albert Einstein)
61 Visão de mundo / Paradigma Interessante na visão de mundo de uma sociedade é que os indivíduos não têm consciência de como ela afeta o modo de perceberem e fazerem as coisas. Nossa visão de mundo é tão internalizada, que permanece não questionada. Somos tão presos no nosso paradigma que qualquer outro modo de ver, pensar ou fazer parece fatalmente inaceitável. Jeremy Rifkin - Entropy. A new world view
62 A ciência também tem paradigmas O paradigma da ciência é constituído de crenças e valores (visão de mundo), critérios de cientificidade, pressupostos epistemológicos, ( não demonstráveis cientificamente ), em que os cientistas fundamentam seu trabalho
63 Cientificidade A maior parte dos cientistas ainda não fez a grande descoberta científica: a ciência não é totalmente científica. A cientificidade é a parte emersa de um iceberg profundo de não cientificidade, constituído pelos pressupostos ou postulados. O postulado do determinismo universal, o princípio da causalidade, são indemonstráveis, necessários à demonstração. Edgar Morin - O problema epistemológico da complexidade
64 Pensamento Sistêmico como Novo Paradigma da Ciência * Maria José Esteves de Vasconcellos * Participação na Mesa Redonda Pensamento sistêmico: terapia familiar e outras aplicações, promovida por ABTD / EquipSIS, Belo Horizonte,
65 Pensamento Sistêmico paradigma da ciência contemporânea emergente epistemologia da ciência novo-paradigmática
66 Dois sentidos do termo paradigma na ciência Teoria (''Matriz disciplinar'') Regras e padrões da prática Paradigma (''Exemplares'') Crenças e valores subjacentes à prática Intradisciplinar (Intratemático) Interdisciplinar PARA MAIS INFORMAÇÕES... Thomas Kuhn, A estrutura das revoluções científicas 1962/1970; La función del dogma ; Segundos pensamientos
67 Dois sentidos do termo epistemologia na ciência Reflexões para responder às perguntas sobre o conhecer (epistemológicas) e às perguntas sobre o ser (ontológicas) Respostas obtidas das reflexões sobre o ser e o conhecer Premissas implícitas que configuram a visão de mundo que todo mundo tem PARA MAIS INFORMAÇÕES... Pakman - Una actualización epistemológica de las terapias sistémicas
68 No âmbito da epistemologia perguntas sobre o conhecer perguntas sobre o ser como conhecemos o mundo? o que é o mundo? (epistemologia) (ontologia) PARA MAIS INFORMAÇÕES... Pakman - Una actualización epistemológica de las terapias sistémicas
69 Paradigma Totalidade de pensamentos, percepções, valores que formam uma determinada visão da realidade, que é a base do modo como uma sociedade se organiza. A comunidade científica se organiza com base em seu paradigma de ciência - sua visão / concepção de atividade científica. Fritjov Capra - O ponto de mutação
70 Momentos marcantes no desenvolvimento do pensamento científico NO VO PA R AD IGM A D A CIÊNC IA Europa e Américas 2ª met séc XX X Fr an ça CO MTE sec. X IX d.c. F r an ça D ES C A RT E S sec. X V I I e X V III d.c. G r éci a/ Aten as S Ó C R AT ES h ar d sci en c es (e xp l ic ação ) Ida de M é dia P L A T ÃO A R IS T Ó T E L E S se c. V e IV a.c. G ré ci a/ M il eto T HA L ES A N A X ÍN A D R O A N A X ÍM E NE S entre sec. V III e V I a.c. soft s ci enc es" ( co m pre en são ) mito S A LT O Q U A L IT A T IV O SALTO Q U A L ITA TI V O
71 Personagens historicamente influentes na constituição do Paradigma da Ciência Tradicional SÉCULO XVII Rifkin (1980) Bacon SÉC XVIII Descartes Newton Capra (1992) Galileu Descartes Newton Domingues (1992) Galileu Descartes SÉC XIX Comte Paradigma Cartesiano Paradigma Newtoniano
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81 Como concebemos a complexidade? complexus - tecido em conjunto, constituintes heterogêneos inseparavelmente associados /integrados (impossível simplificar) sistema complexo - enorme quantidade de interações,desordenadas, emaranhadas, de caráter não linear, não calculáveis - sistemas esquisitos, instáveis (impossível prever e controlar) percepção do complexo - observador distingue relações pode-se perceber ou não a complexidade (impossível objetivar) Portanto: dimensão una e múltipla
82 Saltos qualitativos nos pontos de bifurcação x x xo λ λc solução única soluções múltiplas ko kc kc pontos críticos ko
83 Sistemas de complexidade organizada (funcionam longe do equilíbrio) sistemas dissipativos químicos sistemas empresariais sistemas subatômicos sistemas imunológicos sistemas meteorológicos sistemas ecológicos sistemas familiares
84 Invariâncias organizacionais Sistemas de complexidade organizada (suborgânicos, orgânicos e supraorgânicos) compartilham invariâncias organizacionais: são todos (wholes) com propriedades irredutíveis mantêm-se a si próprios num ambiente em mudança criam-se a si próprios (auto-organizam-se) em resposta ao ambiente em mudança coordenam interfaces na hierarquia da natureza Erwin Laszlo - The systems view of the world. The natural philosophy of the new developments in the science, 1972
85 Ilusão / alucinação x percepção?
86 Biologia do Conhecer Experimento das cores
87 Experimentando as pós-imagens
88
89
90
91 Biologia do Conhecer Experimento com a salamandra
92 Biologia do Conhecer Experimentos em laboratório as cores a salamandra a pós-imagem
93 Distinguindo uma convergência domínio lingüístico do cientista novo-paradigmático reconhecer o outro como legítimo outro no meu espaço de convivência domínio lingüístico do cristão amar ao outro como a mim mesmo AMOR AMOR
94 Em busca da naturalização da epistemologia Warren Mc Culloch, neurofisiólogo e neuropsiquiatra, empenhava-se em assentar as bases para uma epistemologia experimental. Essa faria da epistemologia uma empresa científica, para além de um ramo da especulação filosófica. De tal empresa se ocupavam também Jean Piaget, na área da gênese do conhecimento e Konrad Lorenz, na área da etologia. Pakman Las semillas de la cibernética 1991, p. 19)
95 Teoria ou epistemologia sistêmica? * Maria José Esteves de Vasconcellos * Participação na Mesa Redonda Dialogando sobre Teorias, no II Congresso Brasileiro de Terapia Familiar, em Gramado, RS, de 1 a 3 de agosto de 1996.
96 Que palavras adjetivamos com sistêmico/sistêmica? paradigma sistêmico... epistemologia sistêmica
97 Epistemologia epistemologia paradigma visão pensamento quadro de referência perspectiva concepção pressuposto percepção postura Teoria teoria modelo movimento linha abordagem enfoque conhecimento ciência Prática prática trabalho atuação intervenção efeito método técnica atendimento terapia prescrição equipe formação
98 Tradicionalmente Prática científica / Aplicação da ciência Teoria científica Epistemologia - pressupostos epistemológicos
99 Contemporaneamente Epistemologia científica Prática científica Teoria científica
100 Que idéias associamos a sistema? conjunto interdependência padrões de relação integração holístico interação circular processo interrelação ecossistema funcionamento dinâmico intercâmbio organização todo/parte estrutura hierarquia movimento...
101 Sistema Sistema: conjunto de elementos com as relações entre os elementos e entre seus atributos, em que - os elementos são os componentes ou partes do sistema - os atributos são as propriedades dos elementos - as relações são o que dá coesão ao sistema todo (Hall e Fagen) O conceito de sistema se refere aos modos em que acontecem as relações ou conexões entre os elementos e as relações entre as relações (Wilden)
102 Da pirâmide à rede
103 Tradicional Paradigma Novo Paradigma Um quadro de referência para as teorias sistêmicas Vertente dos seres vivos (organicista) Vertente das máquinas (mecanicista) Teoria Geral dos Sistemas Teoria Cibernética Teoria da Autopoiese Cibernética da Cibernética Biologia do Conhecer Construtivismo e SiCibernética Teoria Geral dos Sistemas Autônomos
104 Da cibernética à complexidade Cibernética - contribuição fundamental para a constituição do Pensamento sistêmico novo- paradigmático
105 Termostato
106 Características da máquina auto-reguladora - órgãos sensoriais - para variações do ambiente - para variações do desempenho monitores - órgãos motores, análogos aos dos seres vivos - esquema de retroação da informação - capacidade de ajustar conduta futura - órgãos decisórios centrais: o que fazer a seguir
107 Cibernética: retroalimentação Negativa (redução do desvio) desvi o
108 Cibernética: retroalimentação Positiva (amplificação do desvio) de s v i o
109 Cibernética (kybernetiké) arte/ciência de pilotar ou governar vertente mecanicista da Ciência dos Sistemas teoria da comunicação e do controle na máquina e no animal - auto-regulação: ser vivo máquina sociedade - autômatos cibernéticos - programa como intermediário entre input / outuput - comando interno - ciberneta - piloto (kybernetes), como intermediário vivo nas decisões
110 Cibernética (kybernetiké) (cont.) foco na retroalimentação (feed-back) negativa: correção dos desvios organiza a ação do sistema, maximiza eficiência, garante obtenção da meta interdisciplinar: funcionamento do sistema, relações (comunicação / informações) entre elementos, independente de sua natureza
111 Cibernética no contexto da ciência Avançou em alguns aspectos: foco nas relações sistemas sub-determinados sistema depende do foco do observador Porém, ateve-se à ciência tradicional: simplificação e causalidade linear retroalimentação negativa e auto-regulação concepção do piloto fora do sistema
112 Cibernética no contexto da ciência (cont.) Portanto: comunicação subordinada ao comando práticas tecnocêntricas, tecnomórficas, tecnocráticas ciência do controle organizacional
113 Si-cibernética: articulação dos desenvolvimentos da Cibernética
114 Si-cibernética Cibernética da cibernética - cibernética de 2a. ordem aborda a complexidade organizada dos sistemas naturais, pensa a causalidade recursiva reconhece a instabilidade, a retro-alimentação positiva e a autonomia dos sistemas naturais assume as conseqüências da inserção do ciberneta ( si-ciberneta ) no sistema
115 Si-cibernética cibernética novo-paradigmática arte-ciência de pilotar em conjunto práticas de co-construção de soluções na conversação ciência da comunicação organizacional ultrapassa a cibernética, resgatando-a articula aparentes opostos proporciona liberdade, remete à ética
116 Visão de mundo / Paradigma Interessante na visão de mundo de uma sociedade é que os indivíduos não têm consciência de como ela afeta o modo de perceberem e fazerem as coisas. Somos tão presos no nosso paradigma que qualquer outro modo de ver, pensar ou fazer parece fatalmente inaceitável. Jeremy Rifkin - Entropy. A new world view
117 Mudando paradigmas Nossas visões do mundo, e de nós mesmos, fazem com que tenhamos pontos cegos, que não vejamos que não vemos. Só quando alguma interação nos tira do óbvio e nos permitimos refletir, nos damos conta da quantidade de relações que tomávamos como garantidas. Maturana e Varela - A árvore do conhecimento
A Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisDisciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares
Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,
Leia maisDICAS MENSAIS SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE
DICAS MENSAIS SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro pôs uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS PERTINENTES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS PERTINENTES NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Celso José Martinazzo Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ Resumo: Neste estudo investigamos a importância
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisBuscando a solução de situação-problema, em contexto de autonomia, por meio da Metodologia de Atendimento Sistêmico 1 :
Buscando a solução de situação-problema, em contexto de autonomia, por meio da Metodologia de Atendimento Sistêmico 1 : como surgiu e a que se presta a Metodologia Maria José Esteves de Vasconcellos 2
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 06 A administração da ambiguidade: as organizações como comunidades criadoras de significado Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade
Leia maisObjetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;
Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisMetrologia: o trabalho em rede do SENAI
Metrologia: o trabalho em rede do SENAI VIII Seminário Rio-Metrologia, 04.08.2010 Rede Palavra ou expressão que possui mais de um significado O que é rede? Sistema de nós e elos capaz de organizar pessoas
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisESPAÇO AMOROSO NAS RELAÇÕES EDUCATIVAS EM MEIOS TECNOLÓGICOS. Eixo temático 2: Relações sociais educativas e formação de professores
ESPAÇO AMOROSO NAS RELAÇÕES EDUCATIVAS EM MEIOS TECNOLÓGICOS Beatriz Rocha Araujo 1 Dulci Marlise Boettcher 2 Mônica Elisa Dias Pons 3 Nize Maria Campos Pellanda 4 Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPensamento Sistêmico: uma epistemologia científica para uma ciência novo-paradigmática. Resumo
Pensamento Sistêmico: uma epistemologia científica para uma ciência novo-paradigmática Nome:Maria José Esteves de Vasconcellos* E-mail: estevasc@terra.com.br Resumo No quadro de referência, elaborado pela
Leia maisRevista Linguasagem 15 Edição / www.letras.ufscar.br/linguasagem
Revista Linguasagem 15 Edição / www.letras.ufscar.br/linguasagem A FRAGMENTAÇÃO E O REDUCIONISMO DO SABER: A DESESTRUTURAÇÃO DO CIENTISTA CRÍTICO E REFLEXIVO Lafity dos Santos Silva 1 Como definirmos o
Leia maisSociedade e Ministério Público em parceria pelo meio ambiente.
Sociedade e Ministério Público em parceria pelo meio ambiente. I PARTE TEÓRICA 1. Introdução; 2. Pensamento Sistêmico; 3. Sistema e redes na natureza; 4. Sistemas e redes sociais; 5. Sistema determinado
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisProf. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.
BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisMódulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação
Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisProjeto Educativo do Brasil Marista
Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisTURMA 09/1 M 2009/1 COMPLEXIDADE
COMPLEXIDADE (O Pensamento Complexo de Edgar Morin) Profa. Ms. Yêda Regina de Souza Resumo produzido para a disciplina de Homem Complexo da turma ENF 09/1. COMPLEXIDADE: nega a simplificação, a unicausalidade,
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisTecnologia. < Questões conceituais >
Tecnologia < Questões conceituais > Pressupostos tradicionais (últimos 5 séc.): "tecnologia é a simples aplicação da ciência"; "a tecnologia é sempre benéfica" ou "a tecnologia é sempre maléfica"; Pelo
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS CAMPINAS 2012 PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS Campinas, Conceito
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisANA CRISTINA BLANCO REGUEIRA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO TRÂNSITO: O MEDO E A RAIVA DOS CONDUTORES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS I Curso de Pós-Graduação em Gestão do Trânsito ANA CRISTINA BLANCO REGUEIRA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO TRÂNSITO: O MEDO E A RAIVA DOS CONDUTORES
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA III SEMINÁRIO NACIONAL DE OUVIDORES DO SISTEMA CONFEA/CREA E MÚTUA
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA III SEMINÁRIO NACIONAL DE OUVIDORES DO SISTEMA CONFEA/CREA E MÚTUA Relacionar-se com o outro nunca se esquecendo de si Profª Drª Iolanda Bezerra dos Santos
Leia maisIACR ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O REALISMO CRÍTICO XII CONFERÊNCIA INTERNACIONAL da IACR Texto de Priscila Silva Araújo.
IACR ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O REALISMO CRÍTICO XII CONFERÊNCIA INTERNACIONAL da IACR Texto de Priscila Silva Araújo. Rorty e o realismo como instrumento da emancipação humana Alguns filósofos 1
Leia maisMODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens
MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens O que são Modelos Mentais? Segundo Peter Senge, modelos mentais são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações,
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisKANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS
KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.
Leia maisIntegração das Cooperativas e dos Participantes
Integração das Cooperativas e dos Participantes Cooperativas e Entidades presentes ao Encontro Estadual de OQS das Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais CALU Uberlândia (11 inscritos) CAPAL Araxá
Leia maisMOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS
MOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS Márcia Souto de Araújo 2008 Desenvolvimento do Potencial Humano Priorizamos a educação na descoberta de talentos, desenvolvimento das competências, Globalização: atendimentos
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) FÍSICA
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) FÍSICA 01 Comunicação e Expressão CÓDIGO: 990101 Leitura e compreensão de textos. Gêneros textuais. Linguagem verbal e não-verbal. Linguagem literária.
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS
UMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS Gilberto Safra Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo Resumo O autor aborda os testes projetivos pela perspectiva da psicanálise
Leia maisResumo do Curso: CST Física Geral / Primeira parte
Resumo do Curso: CST Física Geral / Primeira parte Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Em nossa introdução à Física falamos brevemente da história dessa ciência e sua relevância no desenvolvimento
Leia maisModelos atômicos. A origem da palavra átomo
Modelos???? Modelos atômicos A origem da palavra átomo A palavra átomo foi utilizada pela primeira vez na Grécia antiga, por volta de 400 ac. Demócrito (um filósofo grego) acreditava que todo tipo de matéria
Leia maisAGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO
AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Aldemira Ferreira da Silva¹ Este trabalho aborda a Agroecologia como Tema Transversal para a Educação do Campo, onde o tema agroecologia perpassa
Leia maisHenri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:
Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisO TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA!
REVISTA INTER-LEGERE WWW.CCHLA.UFRN.BR/INTERLEGERE O TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA! TIME WILL TELL: CULTURE AND POETRY! Lenina Lopes Soares Silva 1 Esse tempo nunca passa Nem é de ontem, nem é de hoje Mora
Leia maisCENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011
CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,
Leia maisA Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades
A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisP-06. Revendo o Treinamento Comportamental. Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br
P-06 Revendo o Treinamento Comportamental Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br Proposta Refletir e analisar a metodologia de treinamentos comportamentais. O que acontece
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maiscoleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br
Leia maisPrincipais Teorias da Aprendizagem
Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia mais