CROMATOGRAFIA DE PERMEAÇÃO EM GEL
|
|
- Diana Cármen Clementino Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO DE MACROMOLÉCULAS PROFESSORA ELOISA MANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IMA - UFRJ CROMATOGRAFIA DE PERMEAÇÃO EM GEL Ricardo Cunha Michel LAFIQ sala J rmichel@ima.ufrj.br
2 ou CROMATOGRAFIA DE EXCLUSÃO POR TAMANHO O experimento de GPC / SEC O princípio da técnica Determinação relativa de Massa Molar Precisão e Exatidão da técnica O problema da relação entre massa molar e volume hidrodinâmico
3 Cromatografia Separar é Reduzir a entropia Métodos cromatográficos, de uma forma geral, - permitem a separação, quantificação e identificação de espécies químicas; - separam os componentes de uma mistura pela distribuição destes componentes em duas fases que se encontram em contato, uma fase móvel e outra fase estacionária; - durante a passagem da fase móvel pela estacionária, os componentes da mistura são seletivamente retidos pela fase estacionária, o que resulta em migrações diferenciais destes componentes. - a retenção seletiva pode operar por mecanismos entrópicos ou entálpicos.
4 Cromatografia Permeação em Gel ou Exclusão por Tamanho A Cromatografia de Permeação em Gel é uma técnica na qual existe um suporte fixo, um gel, que NÃO É a fase estacionária, mas que a contém. Além disto, espera-se que não haja interações entre os componentes da amostra a separar e o suporte fixo, de modo que todo o processo cromatográfico deve se dar apenas devido ao tamanho dos componentes da mistura. Este aspecto desta técnica cromatográfica justifica seu outro nome: Cromatografia de Exclusão por Tamanho
5 Cromatografia de Exclusão por Tamanho SEC Também conhecida por GPC, cromatografia de permeação em gel, ou GFC, cromatografia de filtração em gel, ou cromatografia em peneira molecular de difusão restrita. Permite obter a distribuição de Massa Molar, bem como os valores relativos de Massa Molar Numérica Média (Mn) e de Massa Molar Ponderal Média (Mw).
6 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Esquema Básico do Aparelho Esta imagem pode ter Direitos Autorais
7 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Esquema Básico do Aparelho processamento de dados seringa garrafa contendo a fase móvel 'loop' detector coluna bomba isocrática ou de gradiente Estas imagens podem ter Direitos Autorais injetor descarte ou reuso
8 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Esquema Básico do Aparelho processamento de dados seringa garrafa contendo a fase móvel 'loop' detector coluna bomba isocrática ou de gradiente Estas imagens podem ter Direitos Autorais injetor descarte ou reuso
9 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Como é a Coluna de Separação? A coluna consiste de um tubo metálico recheado de pequenas esferas de polímero reticulado. Obs.: esta foto apenas representa os poros das partículas que recheiam a coluna, sendo, de fato, imensamente maiores do que os poros reais. Estas imagens podem ter Direitos Autorais
10 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Ação da Coluna de Separação Esta imagem pode ter Direitos Autorais
11 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Qual o princípio desta cromatografia? Estas imagens podem ter Direitos Autorais
12 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Descrições do Princípio de Funcionamento Um dos modos de descrever como a separação ocorre: as moléculas pequenas o bastante para entrarem nos poros da resina, ao longo da coluna, são momentaneamente removidas do fluxo principal de solvente (exclusão), necessitando de mais tempo para atravessar a coluna. Outro modo de descrever este processo é: as moléculas que são pequenas o bastante para entrar nos poros da coluna têm acesso a um volume maior da mesma.
13 Como Calcular Massa Molar? Massa Molar e sua Distribuição n=0 : Mn Concentração (g/ml) Mx = i i Ci Mi Ci M i n n 1 n=2 : Mz n=3 : Mz+1 PD = Mw/Mn Massa Molar (g/mol) n=1 : Mw
14 Como Calcular Massa Molar? tensão elétrica (volts) Como é a curva obtida no experimento de GPC? tempo (minutos) ou volume (ml)
15 Como Calcular Massa Molar? tensão elétrica (volts) Como é a curva obtida no experimento de GPC? tempo (minutos) ou volume (ml) Precisamos obter da curva: valores relativos a Massa Molar e valores relativos a concentração, para cada fração eluída através da coluna.
16 Como Calcular Massa Molar? Como é a curva obtida no experimento de GPC? n=0 : Mn n Concentração (g/ml) tensão elétrica (volts) Mx = tempo (minutos) ou volume (ml) Precisamos obter da curva: valores relativos a Massa Molar e valores relativos a concentração, para cada fração eluída através da coluna. Ci M i i C i M i n 1 i n=1 : Mw n=2 : Mz n=3 : Mz+1 PD = Mw/Mn Massa Molar (g/mol) volume de eluição massa molar (curva de calibração) concentração em cada volume de eluição (detectores de concentração)
17 Curva de Calibração Injeção de padrões M1, V1 Padrões para GPC são amostras poliméricas com distribuição estreita e conhecida de massa molar. M2, V2 As diferentes amostras de padrão, cada qual com um diferente valor de massa molar, possuem a mesma relação entre massa molar e volume hidrodinâmico. volume de eluição em ml volume de eluição em ml M3, V3 volume de eluição em ml M4, V4 volume de eluição em ml Assim, quanto maior a massa molar, maior o volume hidrodinâmico e mais cedo esta amostra deixa a coluna. Os padrões de M.M. conhecida são injetados para que se obtenha o volume de eluição de cada um deles neste equipamento, coluna, solvente e temperatura.
18 Curva de Calibração Básica: volume de eluição versus massa M1, V1 Com os pares de pontos log(mi) e Vi traça-se um gráfico e calcula-se a melhor reta, cujos parâmetros são a e b. Isto é, y = a + b.x log M i =a b.v e volume de eluição em ml log (Mw) M2, V2 volume de eluição em ml M3, V3 volume de eluição em ml M4, V4 volume de eluição em ml volume de eluição em ml A massa molar de qualquer amostra que tenha a mesma relação entre massa e volume hidrodinâmico que os padrões e que deixe a coluna após Ve é dada por: M i =10 a b.v e
19 Curva de Calibração Tempo de Eluição versus Volume de Eluição Se medimos, de fato, o TEMPO de eluição, por quê fazemos as contas usando o VOLUME de eluição? Porque a curva passa a ser independente da vazão empregada! Vei vazão. t ei
20 Cálculo de Massa Molar Concentração (g/ml) O que falta? Falta obter Ci Volume de retenção massa molar OK!
21 Como Calcular Massa Molar? Sensores de Concentração Os dois sensores principais utilizados para a medida da concentração das alíquotas fracionadas da amostra principal são: Detector de Índice de Refração (RI) Detecta a diferença de índice de refração entre a solução e o solvente empregado. Esta diferença é função da concentração da amostra. Detector de UltraVioleta (UV) (Photodiode Array Detector - Matriz de Foto-diodos) Detecta a quantidade de luz ultra violeta absorvida em um ou vários comprimentos de onda. Sendo conhecida a absorvância e os parâmetros da célula, esta quantidade é proporcional a concentração da amostra.
22 Sensores de Concentração Matriz de Foto-diodos alíquota proveniente da coluna Célula de fluxo Grade de difração Fonte de UV O sinal em cada foto-diodo é função da absorção da amostra na faixa de Matriz de Foto-diodos comprimentos de onda detectados por este foto-diodo específico. PC ADC
23 Sensores de Concentração Refratômetro Diferencial A deflexão do feixe de luz é função da diferença entre o índice de refração da amostra e o índice de refração do solvente empregado. Detectores alíquota proveniente da coluna Fonte de luz de comprimento de onda conhecido (branca, em alguns modelos)
24 Concentração é necessária ou um valor proporcional a concentração Estes sensores de concentração geram um sinal elétrico, em Volts, cujo valor é proporcional à concentração da alíquota: Sinal (V) C ou seja: C = k.sinal (V) C i =.si Assim, as equações para cálculo de massa molar média podem ser descritas em termos do sinal elétrico gerado, sem a necessidade de se calibrar os sensores de concentração para obter os valores das constantes. Mx n C M i i Ci M n 1 i n n. s M. s M i i i i Mx n 1 n 1. s M. s M i i i i n s M i i n 1 s M i i
25 Medida em SEC Resumo 1) As colunas separam a amostra de acordo com os volumes hidrodinâmicos das moléculas presentes; 2) A amostra separada passa pelo detector de concentração, o qual gera um sinal de tensão proporcional a concentração da amostra; 3) Da curva obtida de sinal proporcional à concentração versus volume de eluição converte-se os valores de volume de eluição em valores de Massa Molar, utilizando a curva de calibração previamente obtida; 4) Com a nova curva de sinal proporcional à concentração versus massa molar são calculados os valores de Massa Molar Média Numérica, Massa Molar Média Ponderal e dispersidade de acordo com as equações mostradas.
26 Cálculo dos Valores de Massa Molar Preparação da curva obtida Tipicamente, utiliza-se uma reta para fazer este ajuste.
27 Agora a curva está pronta para ser analisada, gerando os valores de Massa Molar. massa molar
28 Cálculo da Massa Molar e Polidispersão Concentração (g/ml) Mx = C i M in i C i M i n 1 i n=1 : Mw n=2 : Mz n=3 : Mz+1 PD = Mw/Mn Massa Molar (g/mol) n=0 : Mn
29 Cálculo Automatizado Exemplo em BASIC - primeira parte INI: DEFDBL A-Z CLS rem A curva de calibracao INPUT "Entre com a inclinacao (b) ";R8 PRINT INPUT "Entre com a intersecao (a) ";R9 PRINT INPUT "Entre com intervalo de volume ";nit rem nit eh constante para simplificar o trabalho do usuario - os valores de volume de eluicao nao precisariam ser igualmente espacados PRINT PRINT VE: rem os valores da rotina estatistica sao calculados durante a leitura dos dados a partir do teclado Q=0:R3=0#:R5=0#:R6=0#:R7=0#:N=0 PRINT"Press. <ENTER>":LINE INPUT S$:CLS INPUT "Entre com o volume de eluicao Ve para o primeiro valor de intensidade Hi <-1 p/ novas incl e interc> ", R7 IF R7=-1 then GOTO INI PRINT : PRINT PRINT "Entre com os valores de Hi, seguidos de <RETURN>.<-1 indica fim dos dados>" rem os valores de hi ja tiveram a linha de base subtraida PRINT
30 Cálculo Automatizado Exemplo em BASIC - segunda parte entr: N = N + 1: INPUT X: PRINT " "; CHR$(30); "<---"; N; CHR$(167);" Hi" rem truquezinho grafico meio ultrapassado, este do chr$30 - Só funciona em DOS IF X = -1 THEN goto RES 'rotina estatistica Q = R7 * R8 + R9 R3 = R3 + X R5 = R5 + X * EXP(Q) R6 = R6 + X / EXP(Q) R7 = R7 + nit goto entr RES: PRINT : PRINT "Mw = "; INT(R5 / R3) PRINT "Mn = "; INT(R3 / R6) PRINT "Mw/Mn = "; INT((R5 / R3) / (R3 / R6) * 100) / 100 goto VE
31 Programa desenvolvido no IMA para cálculo de M.M. por GPC
32 Massas Molares Médias obtidas por GPC São valores relativos e não absolutos! Os valores de massa molar obtidos para uma dada distribuição são calculados a partir de uma curva de calibração, obtida para amostras padrão. Assim, os valores de massa molar obtidos são ditos serem valores relativos.
33 Precisão e Exatidão na técnica de GPC.. precisão: (repetitividade) melhor do que 5% exatidão ou acurácia: (concordância com o valor verdadeiro) em torno de 10% Esta imagem pode ter Direitos Autorais
34 O problema da calibração Relação entre massa molar e volume hidrodinâmico M1, V1 volume de eluição em ml Uma amostra com a mesma massa do padrão 2, porém de um polímero mais rígido, será mais aberta, isto é, terá um volume hidrodinâmico maior e sairá mais cedo da coluna. De acordo com esta curva de calibração, será como se a amostra tivesse uma massa molar maior do que sua massa real. M2, V2 ln (Mw) volume de eluição em ml M3, V3 volume de eluição em ml M4, V4 volume de eluição em ml volume de eluição em ml
35 MASSA MOLAR E VOLUME HIDRODINÂMICO Massa Molar versus Volume Hidrodinâmico Fatores que afetam o Volume Hidrodinâmico Conformação e Configuração (Rigidez, Ramificações etc.)
36 Volume Hidrodinâmico e Massa Molar Em SEC a separação se dá por Volume Hidrodinâmico De fato, a técnica de SEC não separa as moléculas de acordo com suas massas molares, mas de acordo com o volume hidrodinâmico que apresentam. Assim, a curva de calibração obtida só é válida para amostras que possuam a mesma relação entre massa molar e volume hidrodinâmico que aquela apresentada pelos padrões empregados.
37 Volume Hidrodinâmico e Massa Molar O que é Volume Hidrodinâmico? O Volume Hidrodinâmico indica quão grande é o novelo em solução. O volume hidrodinâmico não informa sobre a distribuição de massa no interior do novelo. Para uma dada amostra, quanto maior for sua massa molar, maior será seu volume hidrodinâmico.
38 Volume Hidrodinâmico e Massa Molar Fatores que afetam esta relação Os fatores que afetam a relação entre Vh e M.M. são: Configuração da cadeia polimérica Conformação da cadeia polimérica Interação entre o polímero e o solvente Temperatura
39 Volume Hidrodinâmico e Massa Molar exemplos Mesmo valor de massa molar, mas diferentes valores de volume hidrodinâmico cadeia mais aberta, maior Vh Mesmo valor de volume hidrodinâmico, mas massas molares distintas: cadeia mais fechada, menor Vh
40 Massa Molar Relativa......quer dizer mais do que se imagina! Quando se usa um padrão de massa molar que não possui a mesma relação entre Vh e MM que o polímero-problema, então a massa molar obtida será relativa também ao tipo de padrão usado: relativa por ter sido calculada com o uso de padrões de massa molar e relativa ao tipo de padrão usado!
41 O que realmente significa quando se diz que a amostra apresenta certo valor de Massa Molar? Quando se diz: A massa do polímero-problema foi calculada usando padrões de PS, obtendo-se o valor de g/mol. ou: A massa do polímero-problema foi calculada em g/mol em relação a padrões de PS....na verdade o que se quer transmitir é: O polímero-problema apresenta o mesmo volume hidrodinâmico que PS de massa molar igual a g/mol.
42 Curvas de Calibração Calibração com Padrões de Distribuição Estreita de Massa Molar Calibração com Amostras de Distribuição Larga de Massa Molar Calibração Universal Quando cada tipo de calibração é mais eficaz Técnicas Absolutas em GPC
43 Calibração com Padrões de Distribuição Estreita
44 Calibração com Padrões de Distribuição Estreita Injeção de padrões M1, V1 Padrões para GPC são amostras poliméricas com distribuição estreita e conhecida de massa molar. M2, V2 As diferentes amostras de padrão, cada qual com um diferente valor de massa molar, possuem a mesma relação entre massa molar e volume hidrodinâmico. volume de eluição em ml volume de eluição em ml M3, V3 volume de eluição em ml M4, V4 volume de eluição em ml Assim, quanto maior a massa molar, maior o volume hidrodinâmico e mais cedo esta amostra deixa a coluna. Os padrões de M.M. conhecida são injetados para que se obtenha o volume de eluição de cada um deles neste equipamento, coluna, solvente e temperatura.
45 Curva de Calibração Básica: volume de eluição versus massa M1, V1 Com os pares de pontos log(mi) e Vi traça-se um gráfico e calcula-se a melhor reta, cujos parâmetros são a e b. Isto é, y = a + b.x log M i =a b.v e volume de eluição em ml log (Mw) M2, V2 volume de eluição em ml M3, V3 volume de eluição em ml M4, V4 volume de eluição em ml volume de eluição em ml A massa molar de qualquer amostra que tenha a mesma relação entre massa e volume hidrodinâmico que os padrões e que deixe a coluna após Ve é dada por: M i =10 a b.v e
46 Curva de Calibração Relação entre Massa Molar e Volume de Eluição Ajuste Polinomial log (Mi) linear log M i =a b.v e quadrático (2a ordem) 2 log M i =a b.v e c.v e Volume de Eluição cúbico (3a ordem) 2 3 log M i =a b.v e c.v e d.v e Alguns fabricantes de colunas sugerem que se use polinomiais de 5 a ordem!!! Isto por quê a distribuição de volume dos poros no recheio da coluna não é linear!
47 Curva de Calibração Limites de Exclusão Ve V0 KVP Ve = volume de eluição V0 = volume intersticial Vp = volume dos poros K = coeficiente de distribuição do soluto O pico em (A) indica algum tipo de repulsão entre as moléculas do polímero (exclusão iônica). V0 Esta imagem pode ter Direitos Autorais VP V0+VP -O pico em (C) indica adsorção do polímero pelo material da coluna. -O modo como este polímero elui poderia ser representado pela curva indicada em (B) (interações hidrofóbicas ou hidrofílicas).
48 Curva de Calibração Alguns Exemplos Estas imagens podem ter Direitos Autorais
49 Curva de Calibração Atenção aos limites da curva! Não extrapolar! Sempre observar com atenção os picos em torno de Vo e de Vo+Vp! Uma amostra com moléculas que ultrapassem os limites de eluição da coluna poderá se apresentar da seguinte forma: Parece bimodal, não? Mas não é! Vejam: Todas as moléculas maiores do que o limite de exclusão sairão juntas da coluna, isto é, serão acumuladas no volume de eluição V o, parecendo constituir um pico. O mesmo tipo de problema pode ocorrer com moléculas menores do que o limite da coluna, as quais sairão em torno de Vo+Vp.
50 Curva de Calibração Padrões Comuns Padrões para GPC orgânico: poli(metaacrilato de metila) poli(isoprenos) polibutadienos poli(thf) Padrões para GPC aquoso: poli(etileno glicol) poli(óxido de etileno) pululanas Polidispersão usual: < 1,1
51 Calibração com Amostras de Distribuição Larga
52 Calibração com Amostras de Distribuição Larga Injeção de padrões Nesta técnica, para se realizar a análise de uma dada amostra-problema, injeta-se na coluna um padrão de distribuição larga e de massa molar conhecida. Este padrão pode ser comercial ou, se possível, do mesmo polímero sendo analisado. A curva de distribuição é obtida para este padrão, na mesma coluna e condições na qual se analisará a amostra-problema. De posse desta curva de distribuição e dos valores conhecidos de M w e de Mn para o padrão, calcula-se por um método iterativo a curva de calibração que será empregada para a análise das amostras-problema. É conveniente empregar pelo menos dois padrões ao usar esta técnica. Os pontos da curva de calibração correspondem a M n e a Mw de cada um dos padrões empregados.
53 Calibração Universal
54 Calibração Universal em duas formas diferentes Existem duas formas de realizar a Calibração Universal: A primeira delas é a calibração universal clássica, para a qual se utiliza um viscosímetro em linha com o sistema de GPC. Em um mesmo volume de eluição, as amostras problema e padrão apresentarão um mesmo volume hidrodinâmico e, portanto, um mesmo valor para o produto [ ].M. Uma vez dispondo deste produto para o padrão, basta medir a [ ] da amostra problema em cada alíquota e calcular seu valor de M. Caso o equipamento não disponha de um viscosímetro em linha, pode ser usada a segunda forma de construção da calibração universal. Esta forma combina os princípios da calibração universal com a equação de Mark-Houwink-Sakurada. Neste caso, obtém-se M da amostra-problema em relação a uma curva construída com padrões de distribuição estreita. Este valor de M é, então, corrigido, usando-se para tal os valores de K e de a da amostra problema e do padrão.
55 Calibração Universal Para sistemas com viscosímetro em linha - Polímeros com o mesmo volume hidrodinâmico (VH) eluirão no mesmo volume de eluição; - A interação do polímero com o solvente irá se refletir no valor de viscosidade intrínseca, [ ]; - Segundo Einstein VH. M V Assim, [ ]1.M1 = [ ]2.M2 - Medindo o valor de [ ] para padrões de massa molar conhecida, e verificando seus volumes de eluição, pode-se traçar a curva log([ ].M) versus volume de eluição a qual consistirá na curva de calibração para este polímero. - Mede-se Ve para cada alíquota da amostra-problema e obtém-se da curva de calibração seu valor de [ ].M. Divide-se este valor por [ ] medido no viscosímetro para esta alíquota e obtém-se M da alíquota. - As curvas de calibração para uma grande variedade de polímeros orgânicos são sobreponíveis, por isto o nome Calibração Universal.
56 Calibração Universal log([ ].M) curvas para vários polímeros em uma mesma coluna volume de eluição Esta imagem pode ter Direitos Autorais
57 Calibração Universal Para sistemas sem viscosímetro em linha Do princípio de calibração universal: [ 1 ]. M 1=[ 2 ]. M 2 Substitui-se [ ] pelo valor da equação de Mark-Houwink-Sakurada: [ ]=K.M a Desta forma se obtém: Isolando M1 nesta equação: 1 a1 K1. M 1 1 a 2 =K 2. M a1 K M 1i = K1.M 1 a 2 1 a 1 2i M2 é obtido para a amostra-problema a partir do Ve e de uma curva de calibração com padrões de distribuição estreita. Se forem conhecidos 'K' e 'a' para as amostras padrão e problema, obtém-se M1, o valor corrigido de massa.
58 Curva de Calibração Universal e a equação de Mark-Houwink-Sakurada log([ ].M) Curva de Calibração Universal log([ ].M) versus Ve volume de eluição log([ ]) Mark-Houwink log k Estas imagens podem ter Direitos Autorais log [ ] versus log M [ ] = KMa a log (M) a é a inclinação e log(k) é a interseção da curva mostrada
59 Técnicas Absolutas em GPC Descrição sucinta Espalhamento de Luz Estático SLS Osmometria de Membrana Estas imagens podem ter Direitos Autorais Mi RTci i
60 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Esquema Básico do Aparelho Estas imagens podem ter Direitos Autorais
61 Cromatografia de Exclusão por Tamanho Esquema Básico do Aparelho
62 As Colunas Recheios Definição de termos Escolha das colunas Eficiência, seletividade e resolução Contribuições para o alargamento dos picos Condições ótimas de análise Contaminação, entupimento, controle de pressão Proteção das colunas
63 Colunas de GPC Recheios Características desejadas: Inércia química, estabilidade nas condições desejadas de ph e temperatura, reduzida interação com a amostra etc. Recheios comuns de colunas para água: Géis de dextrana (ex.: Sephadex da Pharmacia) Géis de poliacrilamida (ex.: Bio-Gel da Bio-Rad) Glicose-Divinilbenzeno Géis de ágar, agarose, Sepharose etc. (para GPC em baixa pressão) Recheios comuns de colunas para solventes orgânicos: Divinilbenzeno Divinilbenzeno sulfonado Poliestireno-Divinil benzeno Poli(meta acrilato de metila) Os recheios podem ser melhor escolhidos se for conhecida a aplicação específica que se deseja para o equipamento.
64 Curva de Calibração Alguns Exemplos Estas imagens podem ter Direitos Autorais
65 Escolha da Coluna de Separação Estas imagens podem ter Direitos Autorais
66 Escolha da Coluna de Separação de acordo com sua Curva de Calibração Neste exemplo, a coluna 2 separa melhor as amostras A, B e C. Deseja-se que pequenas variações de VH nas amostras levem a grandes variações no volume de eluição de seus picos. Assim, deve-se escolher sempre as colunas de separação cuja curva de calibração apresente a MENOR inclinação na faixa de massa molar das amostras de interesse. Esta imagem pode ter Direitos Autorais
67 Escolha da Coluna de Separação Esta imagem pode ter Direitos Autorais
68 Escolha da Coluna de Separação observar as sugestões dos fabricantes Estas imagens podem ter Direitos Autorais
69 Qualidade da Separação - RESOLUÇÃO O que é? do que depende? Alta resolução significa boa seletividade (grande mudança em Ve para pequenas mudanças em R H) e grande eficiência (pequeno alargamento de bandas - pequeno W). Esta imagem pode ter Direitos Autorais
70 Seletividade O que é? Seletividade é a habilidade de separar os picos entre si. Em GPC uma boa seletividade significa que a coluna é capaz de levar a uma grande mudança no volume de eluição para pequenas mudanças no raio hidrodinâmico das amostras. baixa seletividade grande seletividade
71 Seletividade Como medir? A seletividade pode ser medida pela separação relativa entre os picos de interesse: t R1 t 0 t R 2 t0 A seletividade pode ser melhorada alterando-se o coeficiente de distribuição. Para uma dada coluna, isto se consegue através de mudanças no solvente. Isto justifica o uso de bombas-gradiente. Esta imagem pode ter Direitos Autorais
72 Eficiência O que é? Eficiência está relacionada com a faixa de valores de volume de eluição que correspondem a um mesmo valor de volume hidrodinâmico, isto é, eficiência está relacionada ao alargamento dos picos. Grande eficiência significa que os picos são estreitos. Uma medida de eficiência é o número de pratos teóricos de uma dada coluna, que relaciona a largura do pico com o tempo que a amostra ficou retida na coluna. alta eficiência baixa eficiência A eficiência pode ser controlada alterando-se a vazão da fase móvel e evitando irregularidades na mesma.
73 Verificando a Eficiência Número de Pratos Teóricos 2 t R1 N =5,54. w 1 /2 Quanto maior o comprimento da coluna, maior é o número de pratos teóricos, mas maior será a pressão. Altura Equivalente a um prato teórico (HETP) HETP = comprimento da coluna / N Esta imagem pode ter Direitos Autorais Para indicar a eficiência em uma dada coluna, de forma independente de seu comprimento, indica-se a altura equivalente de um prato teórico, HETP.
74 Eficiência de Separação Alargamento de Bandas Fora da Coluna Todos os tubos, células de fluxo e conectores pelos quais as frações eluídas passarão contribuem para o alargamento das bandas! Para reduzir este efeito de alargamento: * usar tubos com diâmetro interno reduzido; * usar conectores sem volume morto; * usar células dos detectores que não diluam ou misturem zonas separadas; * as frações coletadas devem ser de volume reduzido, para preservar a separação obtida.
75 Eficiência, Seletividade e Resolução Relação entre os termos Resolução OK? eficiência boa eficiência ruim OK! OK! OK! NÃO! seletividade boa seletividade ruim
76 Alargamento da Curva Difusão Difusão ao longo do comprimento da coluna. Estas imagens podem ter Direitos Autorais
77 Alargamento da Curva em função da Vazão Transferência de massa para dentro e para fora dos poros do recheio. Estas imagens podem ter Direitos Autorais
78 Alargamento da Curva Os Efeitos Principais Estas imagens podem ter Direitos Autorais
79 Alargamento da Curva Efeitos Combinados - Condições ótimas de análise Estas imagens podem ter Direitos Autorais
80 Alargamento da Curva Efeitos Combinados - em função do tamanho molecular Esta imagem pode ter Direitos Autorais
81 Como escolher uma coluna (ou conjunto de colunas) para GPC? Para a seleção de uma coluna de GPC, é necessário conhecer o tipo de polímero que será analisado. Serão análises de rotina (sempre os mesmos polímeros), como em controle de qualidade? ou Serão análises variadas, como em um centro de pesquisas? Quanto mais informações, melhor, porém as informações básicas são:
82 Como escolher uma coluna (ou conjunto de colunas) para GPC? Qual é o polímero? Em quais solventes é solúvel? Em quais condições ocorre esta solubilização? (ph, concentração salina, temperatura, presença de etanol ou DMSO etc.) Qual é a faixa de massa molar esperada para estas análises? Existem informações sobre quais colunas, solventes e temperaturas outros laboratórios utilizam para realizar estas análises? (ou sugestões dos próprios fabricantes das colunas?) A partir destas informações, os passos para a escolha da coluna são:
83 Como escolher uma coluna (ou conjunto de colunas) para GPC? * Procurar colunas que operem com a 'classe' de solventes necessários para as análises de interesse: solventes orgânicos ou aquosos. * Dentre estas colunas, procurar por aquelas que suportem as condições de análise (ph, temperatura, concentração salina, presença de outros solventes). * Do subconjunto já selecionado, rejeitar aquelas colunas cujo recheio possa interagir com a amostra-problema. * Entre as colunas sobrantes, selecionar aquelas que apresentem a melhor separação das amostras-problema na faixa de valores de massa molar de interesse, isto é, colunas cuja curva de calibração nominal cubra toda a faixa desejada, apresentado uma inclinação o mais próxima possível de 45 graus. * Dentre estas, selecionar as colunas com o maior número de pratos teóricos, isto é, com a melhor resolução e eficiência. * Comparar a lista de colunas selecionadas com aquelas indicadas na literatura. * Verificar preços; prazos de entrega; necessidade e disponibilidade de pré-colunas etc.
84 É importante notar que algumas das figuras ou tabelas utilizadas neste material podem ter restrições para uso não acadêmico, por questões de copyright, de decisão de seus proprietários, sendo usadas aqui de acordo com as condições de "fair use". O material, figuras e tabelas de minha autoria podem ser usados para finalidades didáticas, usando a seguinte forma de citação: Ricardo Cunha Michel; Métodos Físicos Aplicados a Polímeros (MMP-712) ; Anotações de aula; Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano, IMA/UFRJ, Rio de Janeiro, 2015.
85 FIM
15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA
CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas
Leia maisMÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisAula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS. Glauber Silva Godoi
Aula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS META Transmitir para o aluno o conceito de propriedades coligativas e suas aplicações. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o significado do termo propriedades
Leia maisEspectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos
Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisQUI 102 Metodologia Analítica
QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisManual das planilhas de Obras v2.5
Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisMassa Molar MMP-713 Ricardo C. Michel V. 2014
Massa Molar O que distingue polímeros de moléculas pequenas? Por quê seu comportamento é diferente? A grande extensão das cadeias poliméricas, ou, indiretamente, sua massa molar elevada, leva à emergência
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisAs Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)
As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisC O L O R I M E T R I A
C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisAjuste de Curvas. Ajuste de Curvas
Ajuste de Curvas 2 AJUSTE DE CURVAS Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente
Leia maisDeterminação de Massas Moleculares de Polímeros
Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de
Leia maisNÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisDESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA
ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA DE UMA REAÇÃO EM ESPECTROFOTOMETRÍA
CINÉTICA QUÍMICA DE UMA REAÇÃO EM ESPECTROFOTOMETRÍA INTRODUÇÃO Espectrofotometria É a medida da quantidade de energia radiante absorbida pelas moléculas a longitudes de ondas específicas. A espectrofotometria
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Conteúdos curriculares de química: 2. ano - 1. bimestre: Dispersões (definição, classificação, características); Soluções (conceito e regra da solubilidade, curva de solubilidade, classificação); Concentração
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
Leia maisConcentração física de minerais
Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse
Leia maisassociação de resistores
PARTE I Unidade B 7 capítulo associação seções: 71 Resistor 72 em paralelo 73 mista 74 Curto-circuito antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do capítulo e marque um na coluna
Leia maisMestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009
Espectroscopia p de Massa: Um Tópico de Física Contemporânea Com Enfoque para o Ensino Médio Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 Wilma Machado Soares Santos PHYSICS EDUCATION - 2009 Trazer
Leia maisQuímica Molecular. Este é um programa feito em Javascript que permite explorar alguns aspetos da química
Química Molecular Introdução Este é um programa feito em Javascript que permite explorar alguns aspetos da química molecular, como a utilização de símbolos e fórmulas químicas para representar moléculas,
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maislubrificantes e combustíveis
lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisMÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisTecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4
Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:
Leia maisCAP5: Amostragem e Distribuição Amostral
CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral O que é uma amostra? É um subconjunto de um universo (população). Ex: Amostra de sangue; amostra de pessoas, amostra de objetos, etc O que se espera de uma amostra?
Leia maisViscosimetria de soluções diluídas. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 3938-7228 rmichel@ima.ufrj.br
de soluções diluídas Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 3938-7228 rmichel@ima.ufrj.br Viscosidade em líquidos * A viscosidade pode ser descrita como sendo a resistência que o fluido impõe
Leia maisDiagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros
Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros
Leia maisComo criar um blog. Será aberta uma janela onde você deverá especificar o título do blog, o endereço do blog, e o modelo.
Como criar um blog Criando o blog Vá em www.blogger.com. Entre com sua conta google (a mesma que você usa para acessar o gmail). Escolha um perfil. Na página seguinte, clique no botão novo blog. Será aberta
Leia maisLista 1 para a P2. Operações com subespaços
Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos
Leia mais6 Determinação de HPAs em peixes
6 Determinação de HPAs em peixes Várias técnicas analíticas têm sido usadas para determinar os níveis de HPAs e seus metabólitos em peixes. As técnicas mais comumente usadas incluem a cromatografia gasosa
Leia maisMF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisIndicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo
1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisSOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS
MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisInstalação da Corrente
Instalação da Corrente Nivelando e Alinhando Todos os componentes devem estar nívelados e alinhados corretamente, para que a corrente e as rodas dentadas possa ter um tempo de vida mais longo. As duas
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisEste material é de propriedade da Delphi Automotive Systems, sendo vedada sua reprodução total ou parcial. 1
1 2 3 4 5 COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA O uso prático da eletricidade já é do conhecimento humano à mais de cem anos. A eletricidade consiste do movimento de elétrons em um condutor. Para poder entender o que
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisfx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms
O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos
Leia maisESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L.
ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. Palomino Gallo1,H. da Motta, F.S. Silva2 CBPF 1 2 Bolsista da CAPES, Bolsista do CNPq.
Leia maisTransitores de tempo em domínio de tempo
Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia mais5 Equipamentos e materiais utilizados
Equipamentos e materiais utilizados 5 Equipamentos e materiais utilizados O presente capítulo descreve objetivamente os principais equipamentos e materiais utilizados bem como as suas características técnicas
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisFormas farmacêuticas líquidas - Soluções
Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Preparações líquidas: Podem conter uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em mistura de solventes mutuamente miscíveis ou dispersíveis.
Leia mais3 Propriedades Coligativas
3 Propriedades Coligativas 1 Introdução É bastante comum as pessoas adicionarem sal à água que será utilizada no cozimento de alimentos. Com a adição de sal de cozinha, a água demora mais tempo para entrar
Leia maisTÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS
TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisArtigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal
Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
Prof. Daniela Barreiro Claro SQL, SQL3 e OQL são linguagens declarativas O SGBD deve processar e otimizar estas consultas antes delas serem efetivamente executadas Uma consulta possui muitas estratégias
Leia mais