Uma reflexão sobre o processo de turismo e suas implicações socioespaciais no município de Angra dos Reis RJ 1

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1 Uma reflexão sobre o processo de turismo e suas implicações socioespaciais no município de Angra dos Reis RJ 1 Renata da Silva Corrêa 2 É preciso ampliar o conceito de vocação turística de Angra dos Reis e vinculá-lo às questões sociais mais emergentes como renda, emprego e moradia. Se não for assim, no futuro que se delineia, o espaço municipal será constituído de ricas cidadelas fortificadas, permanentemente vigiadas, arrodeadas por precários assentamentos de miseráveis. José de Almir Farias Filho, Jaerson Lucas Bezerra e Carlos Afonso de Oliveira Introdução O turismo é visto hoje como um dos agentes do desenvolvimento socioeconômico que gera rendas e empregos a dada localidade. A partir dessa atividade, investimentos em infra-estrutura e nos transportes, programação de eventos para atração de um contingente populacional, incentivos a empreendimentos turísticos como hotéis e condomínios de luxo, são realizados na tentativa de fomentar a economia local inserindo-a na escala global em que se encontra o turismo. O crescimento da atividade turística verificado nas últimas décadas acompanha a necessidade crescente das pessoas de estar em lugares diferentes dos quais vivenciam seus cotidianos. Juntamente com as melhorias de acesso e as facilidades de pagamento elas viajam para relaxar, conhecer, contemplar, enfim, viajam para desfrutar daquilo que o lugar pode lhes oferecer. No município de Angra dos Reis situado ao sul do Estado do Rio de Janeiro, a natureza é o elemento central do turismo que se desenvolve. Enquanto parte integrante do ciclo de reprodução do capital, o turismo apropria-se do espaço através da criação de um valor simbólico e no município 1 Projeto de pesquisa orientado pelo professor Dr. Glaucio José Marafon 2 Graduanda em Geografia pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Bolsista do NEGEF - Núcleo de Estudos de Geografia Fluminense

2 em questão, aquele é caracterizado pela valorização da natureza que passa a ser vendida aos que tem condições de comprá-la. Caracterizando o uso e a ocupação do solo como seletiva e excludente dadas às condições de sítio do município, criando espaços de auto-segregação e outros de segregação imposta. O entendimento da atividade turística em Angra dos Reis não pode prescindir da década 1970, principalmente a partir do ano de 1974 quando foi concluída a construção da Rodovia Rio-Santos (BR-101) que tinha como objetivos promover a integração nacional, interligar os portos do Rio de Janeiro e de Santos, mas acima de tudo viabilizar um estudo desenvolvido pela EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turismo) sobre o aproveitamento turístico do litoral entre Santa Cruz e Santos através da análise e divisão do turismo em classes. Assim, a Rodovia Rio-Santos propiciou fluxos de investimentos através da implantação de hotéis, pousadas e condomínios, influenciou no crescimento desordenado da malha urbana que passou a ocupar as áreas de mangues, restingas e encostas, estimulou a especulação imobiliária, a privatização de praias, e outros fatores que contribuíram para a transformação da vida local e para a reprodução de uma paisagem elitista e um desenvolvimento geograficamente desigual no município. O objetivo da pesquisa é compreender as atuais relações decorrentes do processo de turismo em Angra dos Reis, analisando suas implicações a partir da década de 1970, na busca de possíveis caminhos que amenizem seu caráter exclusivo e concentrado. Refletir sobre os efeitos da atividade turística na população local, apontando a relação de tal atividade com questões sociais como renda e moradia, e analisar os fatores que dificultam o desenvolvimento do turismo no centro da cidade. Nesse sentido, apontam-se alguns questionamentos necessários ao entendimento de tal processo, sendo: Como a população se vê diante do processo de turismo em Angra? Qual é o grau de interferência que existe e até que ponto ela é positiva para as partes envolvidas? Qual é a atuação do governo municipal e de outros atores na propagação do turismo no centro da cidade? Qual é a relação do turismo com o desenvolvimento local?

3 Ao longo deste projeto se tentará buscar respostas aos questionamentos já apresentados e a outros que certamente surgirão, no intuito de compreender e refletir soluções para os efeitos causados pelo turismo no município de Angra dos Reis. 1. Turismo, espaço, paisagem e lugar Atualmente, o turismo tem sido tratado como atividade que proporciona desenvolvimento e gera empregos à população. Os avanços tecnológicos e informacionais que sustentam o processo de globalização possibilitam um deslocamento mais rápido e seguro a lugares distantes e desconhecidos. Os motivos para se fazer turismo são vários, entre os quais destacamos o desejo de evasão e a necessidade de tranqüilidade, caracterizando uma fuga do cotidiano. Nesse sentido, mais pessoas viajam e com mais freqüência fomentando uma economia que envolve desde o vendedor de artesanato local ao dono de um megaempreendimento turístico. É aqui que muitos acreditam estar a resposta para o desenvolvimento socioeconômico de um lugar potencialmente turístico, esquecendo elas que as políticas do turismo são em sua maioria externas aos interesses locais e que atendem aos interesses das elites capitalistas globais, proporcionando um desenvolvimento desigual que é refletido no espaço 3. Entretanto, esse espaço não é apenas o reflexo das relações desiguais geradas pelo turismo, ele próprio torna-se mercadoria desse processo. Segundo FALCÃO (1996; 63) a economia do turismo se expande pelo mundo, alargando as fronteiras do processo de acumulação do capital por meio do consumo do espaço. Reforçando essa idéia, CARLOS (1996; 26) nos lembra que: 3 No município em questão, isso pode ser verificado na ocupação das encostas que será tratado mais a frente.

4 A indústria do turismo transforma tudo que toca em artificial, cria um mundo fictício e mistificado de lazer, ilusório, onde o espaço se transforma em cenário para o espetáculo para uma multidão amorfa mediante uma série de atividades que conduzem à passividade. Uma das críticas que se faz ao turismo hoje é justamente esse consumo alienado do espaço, onde o turista é motivado a viajar quase sempre somente por questões pessoais sem levar em consideração as características e comportamentos locais. As relações turista/natureza e turista/população local acabam se tornando superficiais onde o respeito fica por vezes ameaçado MENDONÇA (1996). Segundo a autora para que esse respeito exista é preciso abandonar a visão estética que o turista tem do meio ambiente visitado e estabelecer uma relação de troca com os moradores. De acordo com CARLOS (1996; 31) no turismo contemporâneo fragmentam-se os lugares, exclui-se o feio, afasta-se o turista do pobre, do usual, porém, o real conhecimento do lugar está além da contemplação de uma paisagem ou da compra de souveniers. Para MENDONÇA (1996) são vários os pontos de contato entre as culturas, merecendo destaque a conversa fiada tão rica em aprendizado (p.24). No mesmo sentido, LIMA (1996;197) comenta ser o homem que atrai o homem, com suas lendas, suas estórias, sua arte, sua comunicabilidade e sua afeição. Dito isto, ao invés de esconder o feio as esferas pública e privada deveriam criar planejamentos capazes de enquadrar a comunidade no processo turístico sem causar transformações excessivas a esta, criando também condições e estímulos ao turista de conhecer um pouco da realidade que ele está visitando 4. Outra crítica existente refere-se ao turismo como o modificador da identidade local. Entende-se que o lugar compreende, simplificadamente, um conjunto de relações sociais e especificidades que são sentidas e reproduzidas diferentemente por cada pessoa e em cada lugar. MASSEY (2000) defende um sentido global do lugar balizada nas múltiplas identidades que o mesmo possui. Nesse caminho, YÁZIGI (2001) aponta que a identidade do lugar não está associada apenas aos habitantes primitivos, mas também aos forasteiros agregados (p.17). 4 Em Angra dos Reis essa troca do turista com o morador tem de extrapolar os limites da Ilha Grande.

5 Não se pretende aqui propor um debate sobre o conceito de lugar nem mesmo estabelecer uma análise sobre a multiplicidade de sua identidade. Interessa-nos saber a relação que o morador tem com o lugar Angra dos Reis e como ele se sente diante das transformações decorrentes do turismo. 2. Breve histórico do município O município de Angra dos Reis está localizado na Região da Costa Verde no litoral Sul Fluminense. Descoberto no ano de 1502 seu processo de ocupação confunde-se ao do país, caracterizado pela conquista das terras litorâneas e um posterior avanço às regiões sertanejas com destaque a sua expressiva participação nos períodos econômicos nacionais. Mapa 1: Litoral Sul do Estado do Rio de Janeiro Fonte: CIDE Org: Renata Corrêa

6 Mapa 2: Região da Costa Verde Fonte: Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro - CIDE Juntamente com Paraty, Angra formava o maior escoadouro de ouro proveniente das minas sendo a atividade a principal via dinamizadora da região. No período da cana-de-açúcar, o município destacou-se como um dos produtores do gênero apresentando em 1749 a existência de 15 engenhos e 91 engenhocas de aguardente. A decadência da cana e a importância crescente do café na economia nacional influenciaram o cultivo deste no município em áreas antes ocupadas pela cana (PLANO DIRETOR, Angra: Primeira Fase). Na segunda metade do século XIX, com a crise do café, o fim do tráfego de escravos e a construção da Ferrovia Pedro II 5, Angra vivenciou uma fase conturbada por conta do esvaziamento populacional e do isolamento da cidade entre outros. A decadência da função portuária acelerada com a crise do café fluminense possibilitou o desenvolvimento de outras atividades como a bananicultura e a pesca. Na década de 1920, as plantações de banana ganharam destaque sendo até hoje uma das principais atividades econômicas do município. Paralelo ao cultivo da banana e à prática pesqueira ocorreu, na primeira metade do século XX, uma revitalização da atividade portuária com a reconstrução do porto e sua respectiva reativação em No decorrer do 5 Ligação entre o Rio de Janeiro e São Paulo pelo Vale do Paraíba.

7 processo de retomada de crescimento Angra dos Reis foi escolhida para sediar alguns projetos que a impulsionaram econômico e socialmente. Nesse sentido, podemos considerar a década de 1970 como a dos grandes empreendimentos sendo eles a Usina Nuclear Angra I, o Terminal da Baía da Ilha Grande e a Rodovia Rio-Santos (BR-101). Tais empreendimentos resultaram em um incremento populacional, significativa urbanização e inúmeras transformações socioeconômicas para a população dita tradicional residente no município. Entre os projetos implantados merece destaque a construção da Rodovia Rio-Santos em 1974 que de acordo com o relatório da empresa Sondotécnica, responsável pela construção da via, esta interligaria os portos do Rio de Janeiro e Santos proporcionando uma integração nacional e a modernização das estruturas influenciadas por ela (LIMA, 2005). Além disso, a BR-101 viabilizaria o projeto TURIS um estudo realizado pela EMBRATUR sobre o aproveitamento turístico do litoral entre Santa Cruz e Santos através da análise e divisão do turismo em classes. Mais do que modernidade e integração, a rodovia facilitaria o acesso à região a qual dispõe de um grande potencial turístico baseado na exuberância natural. Em Angra dos Reis, o turismo que se implementaria seria o classe A 6, mas para que tal projeto fosse posto em prática era necessário uma regularização fundiária. Assim, em 1972 o município foi declarado como Área Prioritária para Fins de Reforma Agrária e no ano seguinte como Zona Prioritária de Interesse Turístico, medidas que facilitaram a apropriação do solo pelo capital imobiliário. A Rodovia Rio-Santos propiciou um fluxo de investimentos através da implantação de hotéis, pousadas e condomínios bem como um crescimento desordenado da malha urbana que passou a ocupar áreas de mangues, restingas e encostas. 6 Turismo de hotéis cinco estrelas, marinas de luxo, condomínios fechados.

8 Considerações Finais O projeto apresentado encontra-se em fase de desenvolvimento e procura analisar as transformações que a atividade turística promove no município de Angra dos Reis, seus efeitos sobre a população local e a espacialização das implicações decorrentes do turismo no continente, contribuindo para o planejamento turístico da cidade. Referências Bibliográficas CARLOS, Ana Fani Alessandri. O turismo e a produção do não-lugar. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. (orgs). Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Editora Hucitec, p.25-37, EMBRATUR, EMPRESA BRASILEIRA DE TURISMO. Projeto TURIS. Rio de Janeiro: EMBRATUR, FALCÃO, José Augusto Guedes. O turismo internacional e os mecanismos de circulação e transferência de renda. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. (orgs). Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Editora Hucitec, p.63-74, FERRARA, Lucrecia d Alesio. Os lugares improváveis. In: YÁZIGI, Eduardo (org). Turismo e paisagem. São Paulo: Editora Contexto, p.65-82, LIMA, Luiz Cruz. O planejamento ajuda o turismo? In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. (orgs). Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Editora Hucitec, p , 1996.

9 LIMA, Marcos Rodrigues Ornelas de. Envolvimento, Des-envolvimento e Reenvolvimento: a Região da Baía da Ilha Grande como Recorte para um Estudo Geográfico. 70p. [Monografia]. Instituto de Geociências.UERJ MASSEY, Doreen. Um sentido global de lugar. In: ARANTES, Antônio A. (org). O espaço da diferença. Campinas: Papirus Editora, p , MENDONÇA, Rita. Turismo ou meio-ambiente: uma falsa oposição. In: LEMOS Amália Inês Geraiges de. (org). Turismo: Impactos Socioambientais. São Paulo: Editora Hucitec, p.19-25, PLANO DIRETOR, Angra: Primeira Fase. Angra dos Reis: Convênio COPPE UFRJ PMAR, março YÁZIGI, Eduardo. A alma do lugar: turismo, planejamento e cotidiano em litorais e montanhas. São Paulo: Editora Contexto, 301p, 2001.

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