ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015 Pág. 1

2 Índice: 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 4. POLITÍCAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS 5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 6. INVESTIMENTOS EM CURSO 7. LOCAÇÕES/EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 8. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 9. INVENTÁRIO 10. RÉDITO 11. SUBSIDIOS E APOIO DO GOVERNO 12. BENEFÍCIOS DE EMPREGADOS 13. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS 14. OUTRAS INFORMAÇÕES 15. ACONTECIMENTOS APÓS DATA BALANÇO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação da entidade: Centro de Recuperação e Integração de Fátima - CRIF Sede: Rua das Pedreiras, Moimento Fátima NIPC: Natureza da actividade: O CRIF (Centro de Reabilitação e Integração de Fátima) é uma Associação de Utilidade Pública sem fins lucrativos, constituída a 12 de Outubro de 1976, para dar resposta a crianças e jovens com deficiência. Assim, o CRIF, enquanto resposta na área da deficiência foi-se desenvolvendo no sentido de suprir as necessidades inerentes a esta população. Actualmente, sendo uma Instituição que desenvolve serviços ao nível da reabilitação, saúde, educação, formação, ocupação e participação, dispõe de serviços nas seguintes áreas: Ensino Especial; Reabilitação Profissional (RP); Actividades Ocupacionais (CAO); Pág. 2

3 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 2015, as demonstrações financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos registos contabilísticos da Entidade, de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto Lei nº 36-A/2011 de 9 de Março. No anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, é composto por:- ORD Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria nº 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria nº 106/2011 de 14 de Março; Norma Contabilística e de Relato Financeira para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) Aviso nº 6726-B/2011 de 14 de Março; e Normas Interpretativas (NI). ÉCNICOS OFIIS DE CONTAS 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de apresentação usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras da Instituição, foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro, que a seguir se identificam: Continuidade: O Centro de Recuperação Infantil de Fátima - CRIF não pressupõe, no futuro, alterações significativas nas políticas contabilísticas utilizadas, pelo que, as demonstrações financeiras continuarão a ser elaboradas de acordo com o princípio da continuidade. Regime do acréscimo: As transacções encontram-se contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos, são registados nas rubricas «Outras contas a receber e a pagar» e «Diferimentos». Consistência: As Demonstrações Financeiras estão consistentes com o relatado no exercício económico anterior, quer ao nível da apresentação, quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem. Pág. 3

4 Materialidade e Agregação: A relevância da informação é afectada pela natureza da sua materialidade. A materialidade depende da quantificação, omissão ou erro. A informação é materialmente relevante, se a sua omissão ou inexactidão influenciar as decisões económicas tomadas com base nas demonstrações financeiras apresentadas. Compensação: É importante que os activos e passivos sejam relatados separadamente, assim como os gastos e rendimentos, não devendo ser compensados. Informação Comparativa: A informação comparativa deve ser divulgada, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. A elaboração das Demonstrações Financeiras deve respeitar o princípio da continuidade e consistência ao longo do tempo. A alteração das políticas contabilísticas utilizadas, origina que as quantias comparativas devam ser reclassificadas de acordo com a sua natureza e que seja divulgada a razão da sua reclassificação. Acontecimentos subsequentes: Os acontecimentos subsequentes, ocorridos após a data de balanço que proporcionarem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data de balanço, que proporcionem informação sobre condições que ocorreram após a data do balanço são divulgados nas demonstrações financeiras se considerados materiais. Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associada a estimativas: Na preparação das demonstrações financeiras em conformidade com as NCRF-ESNL, a Entidade adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os activos e passivos bem como os rendimentos e gastos incorridos relativos a períodos reportados. Todas as estimativas e assunções efectuadas pela Entidade foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente, à data de aprovação das demonstrações financeiras. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras, incluem: vidas úteis dos activos fixos tangíveis e registos de imparidade dos activos. Outras políticas contabilísticas: Não foram utilizadas outras políticas contabilísticas na preparação das demonstrações financeiras, diferentes das estabelecidas pelas NCRF-ESNL. Reconhecimento e Mensuração Pág. 4

5 Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações acumuladas. O custo de aquisição inicialmente registado, inclui o custo de compra assim como quaisquer outros custos associados à compra do activo. As depreciações são calculadas, considerando a data de utilização dos bens, pelo método da linha recta em conformidade com o estipulado no DL nº25/2009. Métodos de depreciação, vidas úteis e taxas de depreciação usadas nos ativos fixos tangíveis Vidas úteis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Terrenos Taxas de depreciação 0% 0% Métodos de depreciação Edifícios Equipamento básico Equip. transporte Equip. admin. Ativos biológicos Outros activos fixos tangíveis anos 3-8 anos anos anos 10,00% - 5,00% Método linha recta 33,33% - 12,50% --- Método linha recta ,33% - 12,50% Método linha recta ,00% - 12,5% Método linha recta Clientes e outras contas a Receber Os serviços prestados aos utentes estão mensurados pelo método do custo. As dívidas dos utentes ou de outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal, dado que a Instituição não aplica juros de mora. Outros ativos e passivos financeiros Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado regulamentado, são mensurados pelo justo valor, sendo as variações reconhecidas deste por contrapartida de resultados do período. Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2015, a rubrica de caixa e depósitos bancários, apresentava a seguinte decomposição: Descrição 31/12/ /12/2014 Caixa e depósitos bancários Activos Caixa 959,01 865,27 Depósitos à ordem , ,34 Outros depósitos bancários 0,00 0,00 Total , ,61 Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis. Pág. 5

6 Fornecedores e outras dívidas a terceiros As contas de fornecedores e de outros terceiros encontram-se mensuradas pelo método do custo. As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros, são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. As dívidas registadas nestas rubricas encontram-se contabilizadas pelo seu valor nominal. Financiamentos Obtidos Os registos contabilísticos de operações desta natureza, referem-se a valores provenientes de empréstimos bancários, nomeadamente contas caucionadas existentes à data das demonstrações financeiras. Descrição 31/12/ /12/2014 Passivos Financiamentos Obtidos Instituições de Crédito , ,00 Estado e Outros Entes Públicos A Instituição não obteve qualquer gasto/rendimento no exercício económico de 2015, proveniente de impostos sobre o rendimento, uma vez que toda a actividade da Instituição de acordo com o regime de tributação em IRC (art.º 10º), encontra-se sujeita a isenção definitiva. A Instituição para além da actividade de natureza social desenvolvida, desenvolve actividades de índole comercial, possuindo para o efeito uma Loja Social, onde para além de angariar fundos com a venda de produtos confeccionados pelos Utentes, efectua algumas transacções de natureza comercial sujeita a IVA. 4. POLITÍCAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS Foram corrigidos no decurso de 2015, erros referentes a exercícios anteriores sem relevância, que afectaram directamente as rubricas respectivas de Gastos e Rendimentos. 5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os activos fixos tangíveis adquiridos, encontram-se registados ao seu custo de aquisição. A reconciliação da quantia escriturada dos activos fixos tangíveis em 2014 e 2015, são apresentadas no quadro seguinte: Descrição Situação Inicial Situação Final Quantia Deprec. e Quantia Quantia Bruta Deprec. e Quantia Bruta Imp. cum. Escriturada Imp. cum. Escriturada Bens Domínio publico Bens património HAC O. activos fixos tangíveis , , , , , ,20 Total , , , , , ,20 Pág. 6

7 A quantia escriturada bruta, no início e fim do período, das aquisições, revalorizações, alienações, depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Descrição Bens do domínio publico Bens do Património HAC Outros Activos Fixos Tangíveis Total Activos , ,60 Saldo Inicial , ,91 Aquisições , ,27 Alienações 0,00 0,00 Transf. e abates 0,00 0,00 Revalorizações 0,00 0,00 Inv. em curso , ,42 Saldo Final , ,60 Depr. acumuladas , ,82 Saldo Inicial , ,56 Depr. do Exercicio , ,26 Perdas Imparidade 0,00 0,00 Reversões Perdas 0,00 0,00 Alienações 0,00 0,00 Transf. E abates 0,00 0,00 Outras variações 0,00 0,00 Saldo final , ,82 Quantia Escriturada , ,20 A Instituição não apresenta à data de 31 de Dezembro de 2015, quaisquer restrições de titularidade de activos, nem activos fixos tangíveis dados como garantia de passivos. Também não apresenta quaisquer compromissos contratuais assumidos para aquisição de activos fixos tangíveis. Não existem actualmente, itens do activo fixo tangíveis valorizados por reavaliações efectuadas. A Instituição não possui bens que possam ser classificados como bens do património histórico, artístico e cultural. A Instituição não possui à data de 31 de Dezembro de 2014 bens considerados intangíveis. 6. INVESTIMENTOS EM CURSO A Instituição possui à data de 31 de Dezembro de 2015 investimento em curso no montante de ,42 euros. 7. LOCAÇÕES A Instituição concluiu o contrato de locação financeira, celebrado em exercícios anteriores para aquisição de transporte pelo que à data de balanço não possui compromissos desta natureza perante terceiros. Pág. 7

8 8. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES Não foram registados no exercício de 2015, valores respeitantes a provisões, passivos e/ou activos contingentes. 9. INVENTÁRIOS Politicas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas na compra. No decurso de 2014 e 2014, o movimento ocorrido nos Inventérios bem como o apuramento do respectivo custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas, foi conforme segue: Movimentos Mercadorias Mat. Primas, Sub. E Ativos Biológicos em 2014 Consumo Existências Iniciais 0,00 0,00 0,00 Compras 0, ,44 0,00 Autoconsumos 0,00 0,00 0,00 Regularizações de Existências 0, ,56 0,00 Existências Finais 0,00 378,69 0,00 Custo do Exercício 0, ,19 0,00 Movimentos Mercadorias Mat. Primas, Sub. E Ativos Biológicos em 2015 Consumo Existências Iniciais 0,00 378,69 0,00 Compras 0, ,08 0,00 Autoconsumos 0,00 0,00 0,00 Regularizações de Existências 0, ,26 0,00 Existências Finais 0,00 589,61 0,00 Custo do Exercício 0, ,90 0, RÉDITO O rédito proveniente das prestações de serviços efectuadas pela Instituição Centro de Recuperação Integração de Fátima - CRIF, é contabilisticamente reconhecido, pelo valor da contrapartida a receber pela prestação de serviços aos utentes das diversas respostas sociais desenvolvidas. À data do balanço, o rédito apresentado era composto pelos valores provenientes de: Pág. 8

9 Rubricas Diferença Variação Vendas 0 37,4-37,4-100,00% Prestação de Serviços , , ,00-6,52% Subsídios à Exploração , , ,01-18,72% Outros Rendimentos e Ganhos , , ,87 143,44% Total , , ,54-1,79% 11. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO A Instituição no decurso de 2015 recebeu do Governo, subsídios relacionados com o financiamento operacional da actividade, e que resultam dos acordos de cooperação estabelecidos. As comparticipações atribuídas pelo governo para financiamento da actividade da Instituição foram: Subsídios à Exploração Resp. Social Diferença Variação ISS, IP - CDSS Santarém CAO ,13% DGESTE - Ministério da Educação Educativa ,20% IEFP -Inst. Emp. Form. Profissional Form. Profissional ,53% IEFP - Apoio Contratação Comum ,41% Total ,22% 12. BENEFÍCIOS DE EMPREGADOS Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem remuneração, subsídio de alimentação, subsídio de Férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo, são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo. De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido. Os benefícios inerentes à cessação de emprego, resultantes do regime jurídico do fundo de compensação do trabalho (FCT), do mecanismo equivalente (ME) e do fundo de garantia de compensação do trabalho (FGCT) encontram-se reconhecidos de acordo com o estipulado na Lei 70/2013 de 30 de Agosto. De acordo com a legislação aplicável o FCT é um fundo de capitalização registado como Investimento Financeiro e o FGCT é um fundo de natureza mutualista registado como gasto do período. Os gastos com pessoal suportado pela Instituição no decurso de 2015, foram: Gastos com o Pessoal Diferença Variação Remunerações Pessoal ,01% Encargos sobre Remunerações ,31% Seguros de Acidentes de Trabalho ,91% Outros Custos com Pessoal ,46% Total ,30% Pág. 9

10 Numero médio de empregados durante o ano de 2015 Pessoas ao serviço e horas trabalhadas Descrição Nº médio pessoas Nº horas trabalhadas Pessoas ao serviço, remuneradas e não remuneradas: Pessoas remuneradas ao serviço 42 Pessoas não remuneradas ao serviço 0 Pessoas ao serviço por tipo de horário: A tempo completo 42 A tempo parcial 0 Pessoas ao serviço, por sexo: Homens 6 Mulheres 36 Órgãos Directivos Os órgãos directivos da Instituição, de acordo com os estatutos colaboram directamente na gestão da mesma, em regime de voluntariado, não sendo por isso remunerados. 13. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS A Instituição não apresenta dividas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 14. OUTRAS INFORMAÇÕES Estado e outros entes públicos A Instituição não apresenta dívidas em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei nº534/80 de 7 de Novembro. Informa-se ainda, dando cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei nº 411/91, de 17 de Outubro, que a situação perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Outras Contas a Receber Os valores registados à data das demonstrações financeiras foram os seguintes: Outras contas a receber Diferença Variação Outras contas a receber 639,60 0,00 639,60 100,00% Os valores registados em 2015 reflectem o registo e gastos de acordo com o princípio da especialização económica. Pág. 10

11 Outros Activos Financeiros A Instituição era titular à data das Demonstrações Financeiras de valores registados como Instrumentos Financeiros no montante de ,11 euros. Diferimentos Diferimentos Ano 2015 Ano 2014 Diferença Variação Seguros 4.998, ,77-540,48-9,76%% Fundos Patrimoniais A composição desta rubrica no final dos exercicio económico de 2015, era a seguinte: Rubricas / Fundo Social Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Fundo Social , ,45 Reservas , ,67 Resultados transitados , , ,28 Outras var. fundos patrimoniais , , ,73 Resultado líquido do período , , , ,75 Total , , , ,88 Os aumentos registados nos Resultados Transitados, incluem para além da incorporação do resultado de 2013, os valores provenientes da correcção de valores referentes a exercícios anteriores, da incorporação de valores de subsídios para investimento e da transferência para rendimentos do exercício dos subsídios para investimento atribuídos à Instituição. Outras contas a pagar Os valores registados à data das demonstrações financeiras referem-se ao reconhecimento dos direitos adquiridos em 2015 a férias e Subsidio de Férias. Encontram-se registados no balanço os seguintes valores: Outras contas a pagar Diferença Variação Outras contas a pagar , , ,47-54,97% Fornecimento e Serviços Externos Os valores registados no exercício económico de 2015 e 2014 foram os seguintes: Pág. 11

12 Fornecimento e Serviços Externos Diferença Variação Subcontratos ,00% Serviços Especializados ,18% Materiais ,07% Energia e Fluídos ,61% Deslocações, Estadas e Transportes ,61% Serviços Diversos ,33% Despesas com Utentes ,48% Total ,28% Outros Rendimentos e Ganhos Rubricas Diferença Variação Outros Rendimentos e Ganhos , , ,87 143,44% O valor registado nos dois anos em análise refere-se basicamente a rendas do espaço comercial de que a Instituição é proprietária, rendimentos obtidos em actividades para rentabilização de espaços próprios (piscina), percentagem imputável ao exercício referente a subsídios para investimento e donativos. Em 2015 encontra-se ainda registado nesta rubrica os apoios financeiros atribuídos pelo INR, IP para a realização de dois projectos junto dos utentes. Outros Gastos e Perdas Rubricas Diferença Variação Outros Gastos e Perdas , , ,08-8,43% O valor registado nos dois anos em análise refere-se basicamente a gratificações de estímulo a utentes atribuídas no âmbito da resposta social de formação profissional, gastos normais inerentes à utilização de contas bancárias (comissões, portes e requisição de cheques) e impostos (taxas e imposto selo). Juros e Rendimentos Similares Obtidos Não se verificaram rendimentos desta natureza no exercício económico de Gastos e Perdas de Financiamento Rubricas Diferença Variação Gastos e Perdas de Financiamento 9.464, , ,49-38,18% Estes gastos financeiros reflectem os encargos associados à utilização das contas caucionadas. Pág. 12

13 15. ACONTECIMENTOS APÓS DATA DE BALANÇO Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação revelada nas contas. Fátima, 31 de Maio de 2016 A Contabilista Certificada, Sónia Martins TOC nº Pág. 13

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