Porque é tão importante a Biodiversidade

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1 Porque é tão importante a Biodiversidade Natural? Texto Maria do Carmo Tavares/AmBioDiv Fotografia D.R. A 01 Um escaravelho pousado numa composta. A evidente transição entre áreas de bosquete e vinha (Herdade do Esporão). Biodiversidade Natural reporta aos elementos naturais e autóctones sendo de elevada importância em qualquer espaço, independentemente do seu tamanho e funções. É esta Biodiversidade Natural que assegura o desempenho das funções ecológicas, que vão desde a regulação de pragas, criação de nichos com microclimas específicos, fonte de alimento para a fauna, redução no uso de produtos químicos até ao aumento da fertilidade do solo, entre outros. Quando falta a regulação promovida por estes elementos naturais, as funções ecológicas não se processam e o ecossistema entra em desequilíbrio. Na tentativa de repor o equilíbrio nos ecossistemas é necessária a intervenção humana, que acarreta custos bastante elevados, tanto monetários como 93_97 guia pra tico.indd 1 8/23/09 4:04:34 PM

2 94 95 Guia de Outono 01,, 03 Leguminosas a utilizar em enrelvamentos: Lotus hispidus, Ononis spinosa e Trifolium stellatum. 01 Outono 2009 ambientais. Para melhor compreender apresentamos diferentes exemplos que mostram que esta questão pode ser abordada desde o pequeno quintal à grande propriedade agro-florestal. As infra-estruturas ecológicas são formadas por elementos vegetais naturais que acrescem de valor ecológico o espaço a intervencionar, podendo variar de tamanho, estrutura e composição consoante as necessidades (prados, bosquetes, sebes de compartimentação, faixas de vegetação, enrelvamentos, etc). Tal como referido acima as funções ecológicas asseguradas por estas infraestruturas podem ser bastante diversificadas: criação de habitats, constituição de corredores ecológicos, diminuição da erosão, aumento da fertilidade do solo, constituição de barreiras contra o vento, regulação dos requisitos hídricos, regulação das pragas e doenças. Para além das funções ecológicas acresce ainda o valor estético, social e cultural intrínseco. Como exemplo temos as vastas áreas de pastagens, que podemos encontrar no Alentejo, as quais constituem imensos campos abertos pastoreados sem quaisquer sebes de compartimentação que poderiam fornecer habitats e sombras para o repouso e descanso do gado, o que leva a que este se recolha sob os poucos sobreiros ou azinheiras existentes. Por outro lado, a função ecológica pretendida com as sebes de compartimentação poderá passar essencialmente pela função que visa o abrigo a espécies auxiliares (espécies que controlam a ocorrência de pragas ex: vespas, joaninhas, escaravelhos), ou então servir de suporte alternativo atraindo as espécies-praga de determinados tipo de culturas (espécies que ocorrem naturalmente na natureza, mas sob determinadas condições que podem prejudicar o bom desenvolvimento de uma cultura agrícola ex: pulgões e cigarrinha-verde). Para além deste benefício já identificado, a constituição de sebes naturais 03 93_97 guia pra tico.indd 2 8/23/09 4:05:15 PM

3 01 Um exemplo da compartimentação agrícola na Ilha terceira. 01,, 03 Compostas a utilizar em enrelvamentos: Cichorium intybus, Coleostephus myconis e Scolymus hispanicus. Projecto de plantação de sebes de compartimentação (Herdade do Esporão) assegura ainda a regulação de outro factor determinante: o ciclo da água. Estas sebes, protegem as culturas, como barreiras para o vento, diminuindo a velocidade do vento que entra na cultura provocando o corte, queda ou danificação de partes de plantas, e que aumenta a velocidade de transpiração das folhas. Com as sebes a quantidade de água necessária para a rega diminui. Assim a adopção da estratégia de implementar infraestruturas ecológicas, como por exemplo as sebes de compartimentação, permite uma gestão activa em prol da Biodiversidade e da produção económica, duas coisas que podem e devem estar interligadas. Num plano de instalação das sebes de compartimentação a selecção das espécies deve ser feita de acordo com os princípios acima referidos e tendo como base o que se passa a enumerar: Altura das árvores, se por um lado os auxiliares prefe _97 guia pra tico.indd 3 8/23/09 4:05:31 PM

4 96 97 Guia de Outono Sebes arbóreas de florestas na Ilha Terceira. 01,, 03 Gramíneas a utilizar nos enrelvamentos: Cynosurus echinatus, Bromus madritensis e Dactylis glomerata Outono 2009 rem um porte arbustivo, por outro lado um porte arbóreo favorece a diminuição da velocidade do vento, assim a plantação de espécies arbóreas e arbustivas deve ser intercalada; Polinização (selecção de espécies vegetais que tenham apetência para atrair os insectos); Necessidades hídricas locais (a selecção de espécies vegetais deve ter em conta este objectivo: selecção de espécies higrófilas ou xerofíticas, consoante a situação ecológica do local). A par deste tipo de infra-estruturas ecológicas podem ainda ser considerados os prados enrelvados com elementos vegetais constituídos essencialmente por gramíneas, compostas e leguminosas. Se, por um lado as compostas, com as suas vistosas cores constituem uma importante fonte de atracção para insectos, por outro lado as leguminosas constituem uma fonte de enriquecimento nutritivo para o solo em termos de aporte de azoto. Actualmente são já várias as empresas que optam por este tipo de soluções, nomeadamente explorações agrícolas, que pretendem resolver problemas e identificar áreas prioritárias de intervenção para criação de infra-estruturas ecológicas: sebes e enrelvamentos. Não é só o grande produtor que pode optar por estas soluções, também o pequeno produtor poderá integrar as infraestruturas ecológicas no seu pequeno quintal ou horta, por exemplo através da criação de uma faixa de enrelvamento na bordadura e/ou entre-culturas de espécies herbáceas que com certeza irão atrair pragas e auxiliares, melhorando por sua vez a estrutura química do solo. De entre as espécies vegetais mais utilizadas são de realçar as seguintes: compostas (Chamaemelum mixtum, Coleostephus myconis, Scolymus hispanicus), gramíneas (Briza maxima, Lolium perenne, Dactylis glomerata) e leguminosas (Trifolium stellatum, Trifolium angustifolium, Vicia sativa). Em termos de espécies a utilizar 93_97 guia pra tico.indd 4 8/23/09 4:05:48 PM

5 01,, 03 Arbustivas a utilizar em sebes: Rosa micrantha, Crataegus monogyna e Myrtus communis. 04 Enrelvamento dominado por compostas. 05 Enrelvamento dominado por Centaurium erythraea na constituição de sebes arbóreas e arbustivas as espécies poderão variar segundo a ecologia de cada local, de um modo geral o loendro (Nerium oleander), freixo (Fraxinus angustifolia), rosmaninho (Lavandula sp.), lentisco (Phillyrea angustifolia) e murta (Myrtus communis) poderão ser boas soluções. O Verão está a terminar e adivinham-se dias de chuva e maior humidade, tratam-se portanto de bons motivos para dar inicio aos trabalhos de estacaria de arbóreas e arbustivas para a constituição de sebes naturais. Bons trabalhos! 05 93_97 guia pra tico.indd 5 8/23/09 4:06:04 PM

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