Sistema de descanso para acompanhantes de pacientes de Hospital Universitário em São Luís-MA. Resumo. Abstract

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de descanso para acompanhantes de pacientes de Hospital Universitário em São Luís-MA. Resumo. Abstract"

Transcrição

1 Sistema de descanso para acompanhantes de pacientes de Hospital Universitário em São Luís-MA Rest furniture system to patient companions in a Hospital at São Luis city Nascimento, Eliane M. das V; Paiva, Ellayne K. G; Campos, Lívia F. de A, Graduandos em Desenho Industrial (UFMA); Diniz, Raimundo L., DSc (NEPP/DeDET/UFMA) diniz@ufma.br. Resumo Este estudo aborda o projeto de um sistema de descanso para acompanhantes de pacientes em enfermarias de um Hospital. Realizaram-se entrevistas abertas, questionários, pesquisa e análise de similares, resultando nos requisitos projetuais (etapa conceitual). Utilizou-se a técnica Brainwrinting BAXTER (2000) no estudo preliminar e a seleção da alternativa deu-se pelo método da Votação BAXTER (2000). O método de Estruturação dos Requisitos BONSIEPE (1978) auxiliou o detalhamento, culminando na confecção de um modelo em escala reduzida. Na fase de configuração, foi realizado um teste de usabilidade com um modelo em escala natural para a verificação do dimensionamento proposto. Palavras-chave: Sistema de descanso, Acompanhante de paciente, Ergonomia do produto. Abstract This paper approach the design of a Rest furniture system to patient companions. The design requirements were a result of interviews, questionnaires and analysis of similar products using Brainwriting Technique BAXTER (2000). In the preliminar study, and an alternative select, was chosen by Voting Method BONSIEPE (1978). The Method of Structuration Requirements BONSIEPE (1978) aided the product detailing, resulting in the development of a model in reduce scale. In the configuration step, was realized usability test, with a model in original scale, for verification of a dimension proposed. Key-words: Rest furniture system, Patient Companions, Product Ergonomic

2 Introdução Desde o seu surgimento, a partir da idade média, o hospital tem passado por significativas transformações. Dos mosteiros católicos - locais onde inicialmente era dado abrigo a enfermos itinerantes, a simplicidade deu lugar a uma das mais complexas organizações atuais GALDINO & SOARES (2001). Inúmeros produtos foram sendo inseridos no ambiente hospitalar. Devido à inadequação dos mesmos aos setores e atividades a que se destinam, vieram as situações de risco à saúde de pacientes, equipe e visitantes FERNANDES FILHO & MOURA (1999) apud GALDINO & SOARES (2001). Dentre estes produtos encontram-se os sistemas de descanso destinados aos acompanhantes de pacientes que segundo GALDINO & SOARES (2001), foram sendo inseridos nesse ambiente, muitas vezes, sem uma análise mais profunda sobre as reais necessidades físicas e psicológicas dos usuários. O resultado dessa inserção é sem dúvida, um ponto de contribuição para o stress e desconforto dos usuários (pacientes, acompanhantes ou funcionários) dos hospitais, casas de saúde, etc. Diante desta realidade o presente estudo visa contribuir para melhorar a qualidade de vida dos acompanhantes de pacientes de um Hospital Universitário em São Luís - MA a partir do projeto de um sistema de descanso que lhes proporcione maior conforto e segurança. Permanência dos acompanhantes no setor de internamento O acompanhante, de acordo com o Ministério da Saúde refere-se a um representante da rede social do paciente que o acompanha durante toda a permanência no ambiente hospitalar. Este representante torna-se indispensável, uma vez que, quando uma pessoa fica doente e é internada em uma unidade de tratamento, ela tende a perder parte ou, até mesmo, toda sua capacidade de se reencontrar. Nesse sentido, tudo aquilo que vier do exterior e puder ajudar no restabelecimento de sua confiança, contribuirá na sua reabilitação (BRASIL, 2004). GALDINO & SOARES (2001) colocam que, geralmente, os hospitais da rede pública de saúde não têm provido meios adequados (dentre eles, um sistema de descanso) para a permanência dos acompanhantes de pacientes no setor de internamento. Por muitas vezes, não tem sido dada a devida atenção em relação ao acompanhante, que por não se tratar do paciente e nem da equipe médica, muitas vezes tem sido esquecido. Para tanto, é necessário redimensionar o espaço do acompanhante nos hospitais para captar melhor os dados do contexto de vida do doente e do momento existencial dele. Assim como, ajudar na identificação das necessidades do doente, através da fala dos familiares, contribuindo para o conhecimento dos seus principais problemas. O acompanhante desta forma pode manter a inserção social do doente durante toda a sua internação, incluindo o mesmo, desde o início da internação, nos cuidados com a pessoa doente

3 (BRASIL, 2004). Vários são os fatores que influenciam a aquisição ou não de sistemas de descanso (materiais ou produtos utilizados para o descanso), apropriadas nos hospitais públicos. Entretanto, a formação das instituições de saúde, em geral, sofre influências históricas, tecnológicas e econômicas que afetam diretamente o desenvolvimento (concepção, produção e utilização) dos mobiliários hospitalares existentes. O mesmo ocorreu com os sistemas de descanso de hospitais, que geralmente são adquiridos sobre critérios como, por exemplo: o mais barato GALDINO & SOARES (2001). Os autores referem-se aos sistemas de descanso comumente utilizados nas enfermarias, como condicionantes para o surgimento de problemas de má postura (dores lombares, fadiga, etc.) e/ou psíquica (irritação, ansiedade, dentre outros) nos acompanhantes durante a utilização do mesmo, além de apresentarem uma série de problemas quanto aos aspectos de higiene. GALDINO & SOARES (2001) afirmam, ainda, que os constrangimentos posturais resultantes de posições assumidas para o descanso sentado e/ou deitado, são responsáveis pela ocorrência de dores e insatisfação nos acompanhantes em hospitais. Fatores esses que, influenciam diretamente a relação entre acompanhante, paciente e equipe, já que, prejuízos de ordem psicológica também podem ser indicados como reflexos de problemas físicos. As posturas não naturais do corpo e condições inadequadas para sentar podem provocar um desgaste maior dos discos intervertebrais, GRANDJEAN (1998). Esta afirmativa é reforçada por COURY (1995) quando o autor afirma que os indivíduos que permanecem longos períodos na posição sentada demonstram um aumento de 35% da pressão dentro do disco intervertebral em relação à posição ereta, o que diminui consideravelmente quando a postura assumida para o repouso é a deitada GALDINO & SOARES (2001). Segundo NUNES & LIMA (1994) o assento adequado é aquele que permite mudanças posturais periódicas, sem, no entanto, induzir movimentação corporal excessiva. Na atividade de descanso o apoio para os braços pode diminuir a pressão sobre os discos intervertebrais. Isso ocorre devido à transferência de parte do peso do corpo para o apoio dos braços e também pela facilitação da mudança de posição. Percebe-se que há um significativo aumento na manutenção da postura sentada com o uso dos apoios para os braços (GALDINO & SOARES, 2001). De acordo com o Ministério da Saúde o sistema de descanso nos quartos e enfermarias deve ocupar uma área máxima de 2,5 m² e dispostos de forma a manter livre a circulação e facilidade de atendimento exigindo se os seguintes espaços mínimos (MINISTÉRIO DA SAÚDE apud GALDINO & SOARES, 2001) : 50 cm entre o leito e a parede paralela; 150 cm entre o pé do leito e a parede do outro leito fronteiriço; 100 cm entre os dois leitos paralelos; Somente a cabeceira do leito poderá ser encostada à parede;

4 Métodos e Técnicas De acordo com GROSSMAN (2000), as fases de projeto abaixo são consagradas por grande parte dos teóricos de metodologia, designers de produto, arquitetos e engenheiros e foram adaptadas para a realidade deste projeto. 1ª Fase: Problematização Esta fase irá responder questões sobre: o produto que será criado ou redesenhado; os objetivos do projeto, os critérios para tomadas de decisão; os meios, métodos, técnicas, cronograma e custos do projeto; o perfil sócio-cultural da clientela à que se destina o produto. Neste momento lança-se mão de técnicas de pesquisa como entrevistas abertas e questionários. Na presente pesquisa, as entrevistas foram aplicadas aos acompanhantes de pacientes e funcionários do hospital (enfermeiras, auxiliares de enfermagem, técnicos, operacionais e assistentes sociais) e constou da seguinte pergunta aberta: O que você acha do sistema de descanso oferecido por este Hospital aos acompanhantes de pacientes?, as colocações dos respondentes foram reunidas em uma caderneta de campo. Os questionários foram aplicados a 180 acompanhantes e 20 funcionários. Antes da aplicação, fez-se um pré-teste com uma amostragem aleatória reduzida 10 pessoas para verificar o entendimento dos respondentes e após as alterações necessárias foi aplicado. 2ª Fase: Levantamento de Dados Para se verificarem as soluções dadas por outros projetistas aos produtos destinados ao fim desta pesquisa analisaram-se produtos semelhantes das mais variadas marcas e modelos. A pesquisa deve ser realizada através da aquisição dos produtos similares, sua imagem ou descrição dos mesmos (AYRES, 1989). Inicialmente fez-se um levantamento do sistema de descanso oferecido pelo hospital através de observações sistemáticas (Registro fotográfico), depois foi realizada uma pesquisa dos similares dos produtos existentes no mercado, em lojas, sites especializados em equipamentos hospitalares e em outros hospitais, os quais foram analisados por meio de uma Análise Sincrônica BONSIEPE (1984). Os resultados serviram para compor os requisitos projetuais. 3ª Fase: Estudo Preliminar Nesta fase se trabalha com baixa censura formal, no intuito de gerar a maior quantidade possível de alternativas, que serão agrupadas e filtradas. Para esta fase, usou-se o Brainwriting, técnica de geração de idéias evoluída do Brainstorming (tempestade de idéias), mas com um número reduzido de participantes BAXTER (2000). 4ª Fase: Anteprojeto Esta etapa constitui-se na seleção da alternativa que se deu pelo método da Votação, que segundo BAXTER (2000) é uma forma simples e democrática de selecionar as melhores idéias.

5 5ª Fase: Projeto Detalhado e teste de usabilidade Para auxiliar o processo de detalhamento (especificação dos materiais estruturais e aparentes, elementos de fixação, componentes articulados e fixos, acabamentos, desenhos técnicos, contendo vistas, cortes, detalhes e perspectivas) utilizou-se o método de Estruturação de Requisitos elaborada por BONSIEPE (1978) adaptada para este projeto (tabela 1). PRODUTO: Designação do produto CRITÉRIO: Requisitos específicos por área de função do produto REQUISITO F A T O R DETERMINANTE F A T O R DETERMINADO SUBPARÂMETRO QUANTIDADE ILUSTRAÇÃO Aspectos específicos de projeto que merecem atenção. Referência básica para a busca de soluções. Norma, Lei, princípio que condiciona como o produto deve ser desenvolvido. Fator que obriga qualitativamente ou quantitativamente. Enunciado do critério a quantificar. Definição das medidas relativas ao fator determinado Representação esquemática da solução encontrada. Tabela 1-Estruturação de requisitos Fonte: AYRES (2003) A usabilidade de produtos é uma questão de grande importância no desenvolvimento dos novos produtos e do redesign dos existentes. É através dela que se podem entender as reais expectativas dos usuários em relação ao produto e eliminar ou, pelo menos, minimizar as dificuldades que o mesmo sente, antes que esses usuários vivenciem experiências de frustração, ou, mesmo acidentes MORAES et al. (2002). O teste de usabilidade foi realizado com o intuito de verificar a adequabilidade do dimensionamento da cadeira-cama proposta. Para tal confeccionou-se um modelo em escala natural (1:1) sem levar em consideração quesitos estéticos e os materiais de fabricação ideais para a proposta. Através da pesquisa do perfil do usuário, verificou-se que a estatura e a faixa etária dos mesmos. Para dimensionar a proposta, utilizaram-se os dados antropométricos de PANERO & ZELNIK (1979), mesclando essas informações, de forma a abranger um número maior de possíveis usuários. Segundo PANERO & ZELNIK (1979), para a faixa etária de 21 a 34 anos, o Percentil 5% feminino é de 1,51m e o 95% é de 1,71m. Já o Percentil 5% masculino é de 1,63m e o 95% é de 1,87m. Para a realização do teste de usabilidade lançou-se mão de técnicas como Área de Contato, Questionários e Entrevistas Abertas. Avaliando-se a altura, largura e inclinação do encosto, profundidade, largura, altura e inclinação do assento, profundidade, largura e altura do apoio para braços nas posições sentada, deitada e reclinada. Este teste foi realizado em duas etapas. A primeira constou do teste de Área de contato para qual foram selecionados um usuário Percentil 95% masculino e um usuário Percentil 5% feminino, levando em consideração os usuários extremos. Para a

6 realização desta etapa revestiu-se o modelo com uma massa à base de carboidrato de cereais (massa de modelar) revestida com película plástica. Estando a cadeira na posição sentada verificou-se a marca da área de contato deixada pelo usuário na cadeira, fotografando-se a mesma para posterior análise. Esta técnica ofereceu suporte para uma comparação com os resultados dos Questionários e Entrevistas Abertas. Na segunda etapa realizou-se o teste com 20 usuários, sendo 5 Percentil 95% masculino, 5 Percentil 5% masculino, 5 Percentil 95% feminino e 5 Percentil 5% feminino. Cada usuário avaliou as dimensões em cada uma das posições do modelo, respondendo a uma entrevista aberta e um questionário. (Figura 1) Figura 1 Percentis 95% e 5% masculino, 95% e 5% feminino, nas posições sentada, reclinada e deitada, respectivamente. O questionário avaliou o nível de satisfação de cada questão por meio de uma escala de avaliação contínua, sugerida por STONE et al. (1974). A qual possui duas âncoras nas extremidades (insatisfeito e satisfeito) e uma âncora no centro (neutro). Esta escala tem 15 cm e ao longo dela o respondente deve marcar a sua percepção sobre o item. A intensidade de cada resposta pode variar entre 0 (zero) (insatisfação) e 15 (quinze) (satisfação). Após a coleta de dados através dos questionários, compararamse estas informações com as obtidas no teste de Área de Contato (Figura 2), comprovando as necessidades de modificação.

7 Figura 2 Percentis 95% masculino e 5% feminino durante a realização do teste de área de contato. Resultados e discussões 1ª Fase: entrevistas e questionários Através da aplicação do questionário foi possível definir o perfil do usuário como sendo do sexo feminino, entre 26 e 35 anos, filho (a) do paciente, com Ensino Fundamental completo, provenientes do interior do Estado, estatura entre 1,51m e 1,70m e peso entre 56 e 70 kg, permanecendo no Hospital por um período de 1 a 14 dias em tempo integral. 2ª Fase: observações sistemáticas; pesquisa e análise de similares No geral, o produto utilizado no hospital como sistema de descanso para acompanhantes são cadeiras de plástico (polietileno injetado), em alguns momentos observou-se, também, que alguns acompanhantes improvisavam maneiras de descanso, inclusive deitados no chão (Figura 3). Figura 3 Inadequação do sistema de descanso utilizado no Hospital Na análise de similares verificou-se como pontos positivos entre os produtos analisados os materiais de fabricação e o número de posições que eles assumem. Entre os pontos negativos estão as dimensões inadequadas para as enfermarias do hospital e os preços elevados. Finalmente, os requisitos projetuais foram: de uso, de funcionamento,

8 estruturais, técnico produtivos, econômicos e formais, organizados por ordem de prioridade sendo alguns obrigatórios (fácil manutenção confortável, fácil transporte, seguro, dimensões otimizadas, regulável, fácil acionamento, versatilidade, resistente, acabamento adequado ao ambiente hospitalar e baixo custo) e desejáveis (cores de baixa saturação e acolchoada). 3ª Fase: geração de idéias Com base nos requisitos projetuais organizados, geraram-se algumas alternativas (figura 4). Figura 4 Algumas idéias geradas 4ª Fase: seleção da alternativa (figura 5). A alternativa escolhida foi a que mais se aproximou dos requisitos projetuais Figura 5 Alternativa escolhida 5ª Fase: detalhamento e teste de usabilidade A cadeira-cama proposta possuirá uma estrutura em metal e revestimento em material sintético e espuma. Possui posições reguláveis de encosto e apoio para pernas através do controle lateral giratório. Possui apoio móvel para os braços, permite ajuste para 3 posições e ainda uma posição para transporte e acondicionamento (figura 6).

9 Figura 6 Proposta final após a fase de detalhamento Os dados obtidos na aplicação dos questionários foram tabulados e analisados em um gráfico. Percebeu-se então, a necessidade de algumas modificações como por exemplo a redução da profundidade do assento, pois as dimensões adotadas mostraram-se insatisfatórias para os Percentis 5% feminino e masculino. Tal alteração não acarretará para os outros usuários em problemas tão graves como aos percebidos para os Percentis acima citados. Já as observações quanto à inclinação do encosto foram amenizadas através das modificações da profundidade do assento, uma vez que tal ângulo mostra-se mais adequado para tal atividade, segundo GRANDJEAN (1998). Percebeu-se também através das entrevistas abertas que a ausência de um apoio para a cabeça principalmente nas posições deitada e reclinada ocasionava um desconforto na região do pescoço sendo por isso necessário a aplicação de uma espécie de travesseiro móvel nesta região. Esta alternativa foi sugerida pelos usuários. Na posição deitada, averiguou-se que o apoio para as pernas era insuficiente, causando desconforto para o Percentil 95% masculino. As correções não prejudicarão os demais usuários. Questões como largura do encosto e do assento foram levadas em consideração, apesar da necessidade de otimização das medidas gerais, pois tal fator mostrou-se de grande relevância para os usuários com Percentil 95% masculino. Após as devidas alterações antropométricas, chegou-se a uma proposta final (figura 7). Figura 7 Proposta final com alterações antropométricas Considerações Finais De acordo com os resultados das entrevistas abertas e dos questionários

10 aplicados, pode-se confirmar a necessidade de uma nova solução de projeto de forma a contribuir para a satisfação, conforto e segurança dos acompanhantes de pacientes desta instituição. As propostas de solução procuraram priorizar os requisitos projetuais como fácil manutenção, conforto, fácil transporte, segurança, dimensões otimizadas, regulável, fácil acionamento, versatilidade, resistência, acabamento adequado ao ambiente hospitalar e baixo custo. Tais propostas após serem submetidas à avaliação em termos bidimensionais resultaram na solução para o problema em questão e o teste garantiu a adaptabilidade do projeto no que diz respeito ao dimensionamento. Tal etapa constituiu-se de extrema relevância uma vez que minimizará os erros nas etapas seguintes, sendo necessário ainda para a continuação deste trabalho a produção de um protótipo que possibilitará a realização de testes in loco para a avaliação dos materiais de fabricação, funcionamento, transporte e acondicionamento. Desta forma, verificouse a importância de um estudo amplo e abrangente das várias etapas que envolvem um projeto, para se alcançar êxito na elaboração de um produto que satisfaçam as necessidades do usuário. Agradecimentos A equipe do NEPP/DeDET/UFMA agradece à Gyovanna Moreira (Coordenadora da Enfermagem da Clínica Cirúrgica) e, também, a todos os funcionários e pacientes da Enfermaria do supracitado hospital que participaram da pesquisa. Referências AYRES, Érico Junqueira. Biônica e Design (Monografia de especialização). São Luís: UFMA, BONSIEPE, Gui. Metodologia experimental: desenho industrial. Brasília: CNPq/Coordenação Editorial, BONSIEPE, Gui. Teoria e práctica Del deseno industrial: elementos para uma manualística crítica. Barcelona: Gustavo Gili, BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: visita aberta direito a acompanhante / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional da Humanização, Brasília: COURY, Elenice. Trabalhando sentado: manual para posturas confortáveis. Editora UFSCar. São Carlos, FERNANDES Fº, Renato de Queiroz; MOURA, Alexandre. Treinamento Empresarial: administração hospitalar. SEBRAE: PB,1999. GALDINO, Angélica de Souza; SOARES, Marcelo Marcio. Mobiliário Hospitalar sob a ótica da Ergonomia: Revista Ação Ergonômica. Volume 1, n. 2, 131 p., 2001.

11 GROSSMAN, Élio. Itens Utilizados em Desenvolvimento de Projeto de Produto. Anais do P&D Design 2000-Novembro de 2000 GRANDJEAN, Etiene. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Manole, pp MORAES, Anamaria de; FRISONI, Bianka Cappucci, MACÁRIO, Manuela; MELO, Claudio Noronha Vaz de Ergonomia e usabilidade - parâmetros fundamentais para garantir a segurança e conforto dos usuários. P&D, NUNES, Francisco de P.; LIMA, Meire Moreira. Análise dos efeitos do design da cadeira gravidade zero no nível do conforto do digitador em terminal informatizado. Anais do II Encontro Carioca de Ergonomia, p PANERO, Julius.; ZELNIK, Martin. Human Dimenson & Interior Space. New York: Whitney Library of Design, STONE, H.; SIDEL, J.; OLIVER, S.; WOOLSEY, A.; SINGLETON, R.. Senroty Evaluation by quantitative descriptive analysis. Food Technology. 28 (1), 1974, pp

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Quesitos da função prática. Antropometria

Quesitos da função prática. Antropometria Quesitos da função prática Antropometria breve histórico Filósofos, teóricos, artistas e arquitetos estudaram, ao longo da história, as proporções do corpo humano; antropometria física: viagens de Marco

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

>> PROGRAMA DE DISCIPLINA

>> PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESCOLA DE DESIGN >> PROGRAMA DE DISCIPLINA PERÍODO DISCIPLINA Prática Projetual VI 1 SEMESTRE [ X ] PROFESSOR Carlos Alberto Silva de Miranda 2 SEMESTRE [ ] CURSO

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CONDIÇÕES DE SATISFAÇÃO E INSATISFAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA RETEP PRESS, MOSSORÓ

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

60 especial. sondagem

60 especial. sondagem Indicadores CNI sondagem especial Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

INICIANDO UM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTAL: AVALIANDO A CULTURA E O CLIMA DE SEGURANÇA

INICIANDO UM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTAL: AVALIANDO A CULTURA E O CLIMA DE SEGURANÇA INICIANDO UM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTAL: AVALIANDO A CULTURA E O CLIMA DE SEGURANÇA 2013 Luciano Nadolny Licenciatura em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7 PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA EM RELAÇÃO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Viana, J.C 1 ; Mota, L.L 2 ; Corrêa, A.L³; Perroni, C. A. 4 jamilli-viana@bol.com.br; lidiener @hotmail.com.br;

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Fernando Salomé JORGE 1 ; Wemerton Luís EVANGELISTA 2 1 Estudante de Engenharia

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS RELATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Porto Velho RO 2011/2012 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Profª Drª. Nelice Milena Batistelli Serbino COORDENADORA

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola

Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola Ricardo Gasperini ; (Desenho Industrial; UNESP Campus de Bauru) ricardo.gasperini@gmail.com José Carlos Plácido

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais