Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva."

Transcrição

1 Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA total e disjuntiva. A possible solution to ensure, in APEX environment, the consistency of a total and disjunctive ISA structure. Nota introdutória: esta solução não é perfeita para todos os ambientes. Deve ser considerada apenas para ambiente Apex. Ler notas no fim deste documento. Introductory Note: This solution is not perfect for all environments. It must be considered for Apex environment only. Read notes at the end of this document. Seja então o conjunto de entidades pessoa, com os atributos bi_pessoa, nome_pessoa e morada_pessoa, tendo como chave bi_pessoa. Supondo que cada pessoa é obigatoriamente e em exclusivo, um cliente (com nr_cliente) ou um empregado (com data_entrada_empregado). Then be the set of pessoa entities, with the attributes bi_pessoa, nome_pessoa and morada_pessoa, having as key bi_pessoa. Assuming that each pessoa is strictly and exclusively, a client (with nr_cliente) or an empregado (with data_entrada_empregado). A solução passa pela criação de, para além das tabelas pessoa, cliente e empregado, duas views: uma v_cliente, contendo os atributos de pessoa e o atributo específico nr_cliente; a outra view, v_empregado, contém para além dos atributos de pessoa, aquele que é específico do conjunto empregado, a saber, data_entrada_empregado. Eis pois: The solution is to create, in addition to the pessoa, cliente and empregado tables, two views: a v_cliente, containing the attributes of the pessoa and the specific attribute in the cliente; The other view, v_empregado, contains, in addition to the attributes of pessoa, the one that is specific to the empregado, namely, data_entrada_empregado. Therefore: drop table pessoa cascade constraints; create table pessoa(bi_pessoa number(8) not null, nome_pessoa varchar2(30) not null, morada_pessoa varchar2(30) not null, primary key (bi_pessoa)); drop table cliente cascade constraints; create table cliente(bi_pessoa number(8) not null,nr_cliente number(4) not null, unique (nr_cliente), primary key (bi_pessoa), foreign key (bi_pessoa) references pessoa ON DELETE CASCADE);

2 drop table empregado cascade constraints; create table empregado(bi_pessoa number(8) not null,data_entrada_empregado date not null, primary key (bi_pessoa), foreign key (bi_pessoa) references pessoa ON DELETE CASCADE); create or replace view v_cliente as select bi_pessoa,nome_pessoa,morada_pessoa,nr_cliente from pessoa natural inner join cliente; create or replace view v_empregado as select bi_pessoa,nome_pessoa,morada_pessoa,data_entrada_empregado from pessoa natural inner join empregado; Criadas as views, é necessário criar triggers do tipo instead of sobre as views, com o propósito de: inserir primeiro em pessoa, depois em cliente (para o caso de v_cliente); update em pessoa e em cliente; e por fim, delete em pessoa, o que provoca automaticamente a remoção do tuplo correspondente em cliente (ver o pormenor ON DELETE CASCADE no commando de criação da tabela cliente). Outros 3 triggers semelhantes são definidos relativamente à view v_empregado. Eis pois: Once the views are created, it is necessary to create "instead of" triggers on the views, with the purpose of: inserting first in pessoa, then in cliente (in the case of v_client); Update in pessoa and in cliente; And finally, delete in perssoa, which automatically causes the corresponding tuple to be removed from the cliente (see the "ON DELETE CASCADE" detail in the cliente table creation command). Another 3 similar triggers are defined relatively to the view v_empregado. Therefore, CREATE OR REPLACE TRIGGER ins_v_cliente INSTEAD OF INSERT ON v_cliente FOR EACH ROW BEGIN insert into pessoa(bi_pessoa,nome_pessoa,morada_pessoa) values (:new.bi_pessoa,:new.nome_pessoa,:new.morada_pessoa); insert into cliente(bi_pessoa,nr_cliente) values(:new.bi_pessoa,:new.nr_cliente); END;

3 CREATE OR REPLACE TRIGGER up_v_cliente INSTEAD OF UPDATE ON v_cliente FOR EACH ROW BEGIN UPDATE pessoa SET nome_pessoa = :NEW.nome_pessoa, morada_pessoa = :NEW.morada_pessoa WHERE bi_pessoa = :NEW.bi_pessoa; UPDATE cliente SET nr_cliente = :NEW.nr_cliente WHERE bi_pessoa = :NEW.bi_pessoa; END; CREATE OR REPLACE TRIGGER del_v_cliente INSTEAD OF DELETE ON v_cliente FOR EACH ROW BEGIN delete from pessoa where bi_pessoa = :old.bi_pessoa; END; CREATE OR REPLACE TRIGGER ins_v_empregado INSTEAD OF INSERT ON v_empregado FOR EACH ROW BEGIN insert into pessoa(bi_pessoa,nome_pessoa,morada_pessoa) values (:new.bi_pessoa,:new.nome_pessoa,:new.morada_pessoa); insert into empregado(bi_pessoa,data_entrada_empregado) values(:new.bi_pessoa,:new.data_entrada_empregado); END; CREATE OR REPLACE TRIGGER up_v_empregado INSTEAD OF UPDATE ON v_empregado FOR EACH ROW BEGIN UPDATE pessoa SET nome_pessoa = :NEW.nome_pessoa, morada_pessoa = :NEW.morada_pessoa WHERE bi_pessoa = :NEW.bi_pessoa; UPDATE empregado SET data_entrada_empregado = :NEW.data_entrada_empregado WHERE bi_pessoa = :NEW.bi_pessoa; END;

4 CREATE OR REPLACE TRIGGER del_v_empregado INSTEAD OF DELETE ON v_empregado FOR EACH ROW BEGIN delete from pessoa where bi_pessoa = :old.bi_pessoa; END; Criadas estas estruturas em SQL command, há que criar a interface em Apex. Assim: Once these structures are created in SQL, you have to create the interface in Apex. Thus: Clique em Create page / click Create page E depois escolha Form / then choose Form

5 Em seguida clique em Report with a Form on a Table Then click on Report with a Form on a Table

6 Depois aceite o número de página sugerido, indique que quer esta página acedível aparir do menú inicial (página Home): preencha os campos como indicado na figura seguinte e clique NEXT. After accepting the suggested page number, indicate that you want this page accessible from the start menu (Home page): fill in the fields as indicated in the following figure and click NEXT.

7

8 Em seguida indique que o form irá funcionar sobre a view v_cliente, como indicado na figura abaixo. Then indicate that the form will work on the view v_cliente, as indicated in the figure below.

9 Agora inclua todos os atributos da view para serem tratados pelo Form, indique que a chave primária é bi_pessoa e escolha existing trigger, como na figura abaixo. Now include all attributes of the view to be treated by the Form, indicate that the primary key is bi_persoa and choose the existing trigger, as in the figure below.

10 Agora, uma vez que a chave de cliente e de pessoa é bi_pessoa, o seu valor é inserido pelo utilizador, em vez de serpor trigger ou por sequência automáticamente. Assim, é necessário alterar o item bi_pessoa para que possa receber valores editados. Para tal, aceda à página criar/editar Cliente. Now, since the client and person key is bi_pessoa, its value is entered by the user, instead of being triggered or sequenced automatically. Thus, it is necessary to change item bi_pessoa in the form, in order to receive edited values. To do this, go to the Create / Editar Cliente page. Agora mude o type do item bi_pessoa de hidden para number field. Muda a label do item para BI Empregado. Repare nas setas na figura abaixo.

11 Now change the type of the bi_pessoa item from hidden to number field. Change the item label to BI Empregado. Notice the arrows in the figure below. Agora corra a página e tente inserir um cliente, como mostra na figura abaixo: Now run the page and try to insert a client, as shown in the figure below:

12 Faça Create e deverá ver: Click on Create and you will see: Altere depois um dos nomes do cliente, por exemplo:

13 Then change one of the client names, for example: Faça Apply Chages e verifique que funciona Click on Apply Changes and see if it works Depois apague um dos cliente e verifique que funciona Then delete one of the clientes (clients) and verify that it works

14 Faça agora outro Form idêntico mas para a view v_empregado. Faça testes do mesmo tipo; tente inserir um empregado que já é cliente e verifique que a interface não permite essa violação. Now build an identical Form but for the view v_empregado.do tests of the same type; try inserting an empregado (employee) who is already a cliente and verify that the interface does not allow this violation.

15 Joaquim F Ferreira da Silva Abril de 2019

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva.

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva. Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva. A possible solution to ensure, in APEX environment, the consistency of a total and disjunctive

Leia mais

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva.

Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva. Uma solução possível para garantir, em ambiente APEX, a consistência duma estrutura ISA, total e disjuntiva. Seja então o conjunto de entidades pessoa, com os atributos bi_pessoa, nome_pessoa e morada_pessoa,

Leia mais

Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (parte II)

Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (parte II) Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (parte II) Segundo nível / Second level Criar duas funções: uma que dê quantos alugueres foram feitos por um socio.

Leia mais

Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (perte I)

Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (perte I) Guia para criar aplicações simples em APEX/ Guide to create simple Apex applications (perte I) Entrar em/ go to: bd2:priv.di.fct.unl.pt:8090/apex Depois de entrar verá / after entering you will see: Depois

Leia mais

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II)

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II) Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II) Vamos criar duas funções: uma que devolve quantos alugueres foram feitos por sócio; outra que calcula

Leia mais

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I)

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I) Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I) O guião que se segue usará uma base de dados que decorre do seguinte DER: The following script will

Leia mais

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II)

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II) Guião para criar aplicações simples em APEX (parte II) Guide to create simple Apex applications (part II) Vamos criar duas funções: uma que devolve quantos alugueres foram feitos por sócio; outra que calcula

Leia mais

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I)

Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I) Guião para criar aplicações simples em APEX (parte I) Guide to create simple Apex applications (part I) O guião que se segue usará uma base de dados que decorre do seguinte DER: The following script will

Leia mais

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL.

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. LINGUAGEM SQL SQL CREATE DATABASE MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. SQL CREATE TABLE SQL NOT NULL O valor NOT NULL obriga que o campo contenha sempre

Leia mais

Lista 02 Sistema de Banco de Dados CAP 241 Computação Aplicada I

Lista 02 Sistema de Banco de Dados CAP 241 Computação Aplicada I Lista 02 Sistema de Banco de Dados CAP 241 Computação Aplicada I Considere o diagrama relacional da Figura 1 e escreva os comandos SQL para executar os exercícios abaixo. Figure 1 Diagrama relacional.

Leia mais

VGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE June 2016

VGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE June 2016 Overview The Aliança VGM Web portal is an application that enables you to submit VGM information directly to Aliança via our e-portal Web page. You can choose to enter VGM information directly, or to download

Leia mais

SQL Gatilhos (Triggers)

SQL Gatilhos (Triggers) SQL Gatilhos (Triggers) Laboratório de Bases de Dados Gatilho (trigger) Bloco PL/SQL que é disparado de forma automática e implícita sempre que ocorrer um evento associado a uma tabela INSERT UPDATE DELETE

Leia mais

Parte I (correspondente à matéria do 1º teste)

Parte I (correspondente à matéria do 1º teste) 18 de junho de 2016 Bases de Dados (10640) Exame de Recurso, 2015/16 Uma proposta de resolução Grupo I.1 a) Parte I (correspondente à matéria do 1º teste) b) create table paises( create table europeus(

Leia mais

VGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE September 2016

VGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE September 2016 Overview The Aliança VGM Web portal is an application that enables you to submit VGM information directly to Aliança via our e-portal Web page. You can choose to enter VGM information directly, or to download

Leia mais

Teste Exemplo Revisão da tentativa 1

Teste Exemplo Revisão da tentativa 1 Teste Exemplo Revisão da tentativa 1 Iniciado em: Quinta, 6 Dezembro 2007, 21:31 Completado em: Quinta, 6 Dezembro 2007, 21:48 Tempo gasto: 16 minutos 53 segundos Classificação: 8/20 (40% Nota: 8 sobre

Leia mais

Triggers e Regras. Fernando Lobo. Base de Dados, Universidade do Algarve

Triggers e Regras. Fernando Lobo. Base de Dados, Universidade do Algarve Triggers e Regras Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 21 Triggers Um trigger permite que uma determinada sequência de comandos SQL seja accionada quando um determinado evento ocorre.

Leia mais

Administração de Banco de Dados

Administração de Banco de Dados Administração de Banco de Dados Aula 9 Prof. Marcos Alexandruk Aula 9 Visões (Views) Visões regulares Visões materializadas Visões de objeto Uma visão (view) é uma representação lógica de uma ou mais tabelas.

Leia mais

Triggers(Gatilhos) Tiago Alves de Oliveira

Triggers(Gatilhos) Tiago Alves de Oliveira Triggers(Gatilhos) Tiago Alves de Oliveira tiago.alves@uemg.br Triggers (Gatilhos) Um TRIGGER ou gatilho associado a uma tabela, definido para ser disparado, respondendo a um evento em particular; Comandos

Leia mais

Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações

Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações Capítulo 5: Integridade e Segurança Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações 1 Triggers Um trigger é um comando que é executado automaticamente pelo sistema,

Leia mais

Addition of Fields in Line Item Display Report Output for TCode FBL1N/FBL5N

Addition of Fields in Line Item Display Report Output for TCode FBL1N/FBL5N Addition of Fields in Line Item Display Report Output for TCode FBL1N/FBL5N Applies to: Any business user who uses the transactions FBL1N and FBL5N to display line item reports for vendors and customers.

Leia mais

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD.

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. Definição do esquema da base de dados o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. existem outros elementos (views, índices, triggers) que também fazem parte do esquema e que

Leia mais

#nao fazer #Só pode fazer para testar... drop database if exists modelo4; create database modelo4; use modelo4; #Auto_relacionamento #Pessoa = Conjuge = filho #Observar para Criticar #O que achou? # Deixando

Leia mais

Transacções. Vitor Vaz da Silva

Transacções. Vitor Vaz da Silva Transacções Vitor Vaz da Silva Em produto nome é único A quantidade é decrescida do mesmo valor que acresce a gastou create table Cozinha( id int IDENTITY(5,2), nome varchar(20), primary key(id) ) create

Leia mais

Tutorial para Phred/Phrap/Consed Tutorial

Tutorial para Phred/Phrap/Consed Tutorial Tutorial para Phred/Phrap/Consed Tutorial Preparando a estrutura de diretórios O pacote vem com um script phredphrap que permite rodar automaticamente todos os programas necessários. O script pode ser

Leia mais

'%'! $!0" $ 8 ' %%! % '! $ $$% + ' %!%$/)!'4!+,"/)!)+,/)% *! +,"0''% * %$!*!$$ #!"%&%'%'%$! "94(# ' %'$%$$$%0%$%' *!% %%%'!**% > %% %%!31?

'%'! $!0 $ 8 ' %%! % '! $ $$% + ' %!%$/)!'4!+,/)!)+,/)% *! +,0''% * %$!*!$$ #!%&%'%'%$! 94(# ' %'$%$$$%0%$%' *!% %%%'!**% > %% %%!31? MODELAGEM FÍSICA Capítulo 3! " # $ $!%%%& '$! $% $$%"%' ) ' *'!%'!$ $ $ $% +, %#!!" '$*'#%! $ $$%" % '$%!!% $% * % $ *-! %$% $!* '% $!$$.!'% & $%!% $ $ ' %/!$ 0 $*' $% *0 )#%!$0% 1&$$$%+#!*22,"$% )'%$$%%&

Leia mais

Aula de SQL Comandos DDL. André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka

Aula de SQL Comandos DDL. André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka Aula de SQL Comandos DDL André Luiz de Oliveira Eduardo Raul Hruschka E-mail: andre_luiz@icmc.usp.br erh@icmc.usp.br Agenda Instalação do MySQL e Workbench Comandos DDL Data Definition Language Criação

Leia mais

Introdução ao PostgreSQL

Introdução ao PostgreSQL Introdução ao PostgreSQL Fontes Karine Reis Ferreira karine@dpi.inpe.br Gilberto Câmara gilberto@dpi.inpe.br Gilberto Ribeiro de Queiroz gribeiro@dpi.inpe.br Marcos André Gonçalves - UFMG Parte 3 Aula

Leia mais

Triggers em PostgreSQL. Linguagem de Programação de Banco de Dados. Triggers em PostgreSQL. Triggers em PostgreSQL

Triggers em PostgreSQL. Linguagem de Programação de Banco de Dados. Triggers em PostgreSQL. Triggers em PostgreSQL Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Linguagem de Programação de Banco de Dados Triggers em PostgreSQL Todos os bancos de dados comerciais possuem uma linguagem procedural auxiliar para a

Leia mais

Restrições de Integridade Semântica

Restrições de Integridade Semântica Restrições de Integridade Semântica Controle de valores válidos para os dados estados dos dados condizentes com os requisitos da aplicação transições de estados corretas O SGBD deve controlar esta integridade

Leia mais

Linguagem SQL. Comandos Básicos

Linguagem SQL. Comandos Básicos Linguagem SQL Comandos Básicos Caetano Traina Júnior Grupo de Bases de Dados e Imagens Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos caetano@icmc.sc.usp.br Comando

Leia mais

ESTUDO DE CASO EM PL/SQL

ESTUDO DE CASO EM PL/SQL ESTUDO DE CASO EM PL/SQL O sistema de pedidos da XDK Esportes. Vamos criar um pequeno sistema de pedidos para uma loja de esportes, vamos implementar as regras de um negócio utilizando a linguagem PL/SQL

Leia mais

Comandos de Manipulação

Comandos de Manipulação SQL - Avançado Inserção de dados; Atualização de dados; Remoção de dados; Projeção; Seleção; Junções; Operadores: aritméticos, de comparação,de agregação e lógicos; Outros comandos relacionados. SQL SQL

Leia mais

INSERT INTO shop VALUES (1,'A',3.45),(1,'B',3.99),(2,'A',10.99),(3,'B',1.45),(3,'C',1.69), (3,'D',1.25),(4,'D',19.95);

INSERT INTO shop VALUES (1,'A',3.45),(1,'B',3.99),(2,'A',10.99),(3,'B',1.45),(3,'C',1.69), (3,'D',1.25),(4,'D',19.95); Aqui segue exemplos de como resolver alguns dos problemas mais comuns do MySQL. Algum dos exemplos usam a tabela de compras, coloque os preços de cada artigo (número de item) de cada negociante. Supondo

Leia mais

User Manual. Linksys PAP2 Broadband Phone Service. Linhagratuita grupo csdata

User Manual. Linksys PAP2 Broadband Phone Service. Linhagratuita grupo csdata User Manual Linksys PAP2 Broadband Phone Service Linhagratuita grupo csdata www.linhagratuita.com.br Please follow the step-by-step guide below to set up your Linksys PAP2 for use with Linhagratuita Broadband

Leia mais

Tabelas. Banco de Dados I MySQL

Tabelas. Banco de Dados I MySQL FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 5º Período Disciplina: Banco de Dados I Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Tabelas Banco de Dados I MySQL Linguagem de Definição de

Leia mais

SQL (Tópicos) Structured Query Language

SQL (Tópicos) Structured Query Language SQL (Tópicos) Structured Query Language ISI Introdução aos Sistemas de Informação SQL (Tópicos) 1 SQL: componentes SQL / DDL (Data Definition Language) Permite definir os Esquemas de Relação Permite definir

Leia mais

Triggers em SQLite. Fernando Lobo. Base de Dados, Universidade do Algarve

Triggers em SQLite. Fernando Lobo. Base de Dados, Universidade do Algarve Triggers em SQLite Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 15 Triggers Um trigger permite que uma determinada sequência de comandos SQL seja accionada quando um determinado evento ocorre.

Leia mais

Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados

Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados Utilizando o Postgres - comandos SQL para a manipulação de dados SELECT A declaração SELECT é utilizada para selecionar os dados de um banco de dados. SELECT nome FROM clientes WHERE A cláusula WHERE é

Leia mais

A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S )

A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S ) BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 1 0 C R I A N D O V I E W S V I E W S ( V I S Õ E S ) VIEW é uma instrução SQL que retorna dados e é salva no banco de dados com um nome, ou seja, passa a ser um objeto

Leia mais

Prof. Josenildo Silva

Prof. Josenildo Silva BD II (SI 587) Gatilhos (Triggers) Prof. Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br Motivação Algumas rotinas precisam ser executadas antes ou depois de um determinado evento no banco de dados Motivação Regras

Leia mais

Sistemas de Bases de Dados 2.º teste (com consulta limitada: 2 folhas identificadas) - Duração: 2 horas

Sistemas de Bases de Dados 2.º teste (com consulta limitada: 2 folhas identificadas) - Duração: 2 horas DI-FCT/UNL 6 de junho de 2018 Sistemas de Bases de Dados 2.º teste (com consulta limitada: 2 folhas identificadas) - Duração: 2 horas Nome: Grupo 1 (7 valores) 1 a) Quais são as 4 propriedades ACID que

Leia mais

User Guide Manual de Utilizador

User Guide Manual de Utilizador 2400 DPI OPTICAL GAMING MOUSE User Guide Manual de Utilizador 2014 1Life Simplify it All rights reserved. www.1-life.eu 2 2400 DPI OPTICAL GAMING MOUSE ENGLISH USER GUIDE...4 MANUAL DE UTILIZADOR PORTUGUÊS...18

Leia mais

Bases de Dados. DDL Data Definition Language

Bases de Dados. DDL Data Definition Language Bases de Dados DDL Data Definition Language SQL SQL = Structured Query Language Foi originalmente criada pela IBM nos anos 70 como parte de um protótipo de sistema relacional Posteriormente foi implementada

Leia mais

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria Banco de Dados Professora: Luciana Faria Introdução ao linguagem é a SQL (Structured Query Language) Linguagem de Consulta Estruturada Para se utilizar, administrar, e trabalhar com um banco de dados é

Leia mais

Normalização: (Uma tabela muito Normalizada significa que ele é muito bem feita, e muito relacionado) 5FN (Somente 10% dos DBAs dos ADs conseguem ) A normalização de dados é uma série de passos que se

Leia mais

SQL Básica. Andre Noel

SQL Básica. Andre Noel SQL Básica Andre Noel Introdução A SQL é um dos principais motivos de sucesso dos BDs relacionais comerciais Introdução A SQL é um dos principais motivos de sucesso dos BDs relacionais comerciais Se tornou

Leia mais

Relatório. Projecto de Base de Dados Parte 2. Turno: quinta-feira, 11:30 Grupo 25: André Gonçalves 64027 Rui Barradas 68239 Hélton Miranda 68477

Relatório. Projecto de Base de Dados Parte 2. Turno: quinta-feira, 11:30 Grupo 25: André Gonçalves 64027 Rui Barradas 68239 Hélton Miranda 68477 Relatório Projecto de Base de Dados Parte 2 Turno: quinta-feira, 11:30 Grupo 25: André Gonçalves 64027 Rui Barradas 68239 Hélton Miranda 68477 1. Criação da base de dados De seguida vem escrito um script

Leia mais

Conceitos básicos. Funcionario SIAPE Nome Lotacao Cargo Salario Admissao

Conceitos básicos. Funcionario SIAPE Nome Lotacao Cargo Salario Admissao SQL Lúbia Vinhas Conceitos básicos En#dades: en4dade é uma coisa do mundo real, com uma existência independente. Atributos são as propriedades dessa coisa. Cada atributo está associado a um determinado

Leia mais

Linguagem SQL (Parte II)

Linguagem SQL (Parte II) Universidade Federal de Sergipe Departamento de Sistemas de Informação Itatech Group Jr Softwares Itabaiana Site: www.itatechjr.com.br E-mail: contato@itatechjr.com.br Linguagem SQL (Parte II Introdução

Leia mais

Subsistema de Integridade Semântica

Subsistema de Integridade Semântica Restrições de Integridade Semântica Controle de valores válidos para os dados estados dos dados condizentes com os requisitos da aplicação transições de estados corretas O SGBD deve controlar esta integridade

Leia mais

Avisos. Sumário. Atividade em lab Aula 29. Atividade em lab Aula 29. Programando com SQL Triggers EXERCÍCIO LAB SP. Vista da segunda prova

Avisos. Sumário. Atividade em lab Aula 29. Atividade em lab Aula 29. Programando com SQL Triggers EXERCÍCIO LAB SP. Vista da segunda prova Ciência da Computação GBC043 Sistemas de Banco de Dados Programando com SQL s Avisos Vista da segunda prova Data: 03/06 das 13:40 às 15:00h Local: sala 1B137 Profa. Maria Camila Nardini Barioni camila.barioni@ufu.br

Leia mais

Subsistema de Integridade Semântica

Subsistema de Integridade Semântica Restrições de Integridade Semântica Controle de valores válidos para os dados estados dos dados condizentes com os requisitos da aplicação transições de estados corretas O SGBD deve controlar esta integridade

Leia mais

PCS3413. Engenharia de So-ware e Banco de Dados. Aula 20. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

PCS3413. Engenharia de So-ware e Banco de Dados. Aula 20. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PCS3413 Engenharia de So-ware e Banco de Dados Aula 20 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 PROCEDIMENTOS TRIGGER STORED PROCEDURE Regras de Negócio controladas pelo SGBD SGDB Relacional dispoõe

Leia mais

PSI Linguagem de Definição de dados. Módulo 15

PSI Linguagem de Definição de dados. Módulo 15 PSI Linguagem de Definição de dados Módulo 15 Objetivos de aprendizagem No final deste módulo os alunos devem ter adquirido conhecimentos, procedimentos e atitudes que lhe permitam: Criação, alteração

Leia mais

Rápida revisão do Modelo Relacional

Rápida revisão do Modelo Relacional Rápida revisão do Modelo Relacional Conceito de relação Tuplas e atributos Rápida revisão do Modelo Relacional Regras de integridade Entidade: Deve existir uma chave primária com valor único e não-nulo.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 02/06/2016 SUMÁRIO SQL DDL DML SQL (STRUCTURED

Leia mais

PURCHASE-TO-PAY SOLUTIONS

PURCHASE-TO-PAY SOLUTIONS PURCHASE-TO-PAY SOLUTIONS May 2015 SaphetyDoc - RELEASE NOTES 6.1.4.8 Offer Management SaphetyDoc - RELEASE NOTES 6.1.4.8. SaphetyDoc s release 6.1.4.8 will start production phase in 13/05/2015. PDF format:

Leia mais

Programando em SQL. Triggers, Stored Procedures e funções. Profa. Késsia Marchi

Programando em SQL. Triggers, Stored Procedures e funções. Profa. Késsia Marchi Programando em SQL Triggers, Stored Procedures e funções Objetivo Descrever as funcionalidades de triggers, store procedures e funções; Apresentar vantagens e benefícios; Criação e Gerenciamento de Store

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql

Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql Fundamentos de Banco de Dados Postgre com Sql Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza Prof. Luiz Claudio F. de Souza 1 Obtenha os Slids no endereço www.luizclaudiofs.blogspot.com Prof. Luiz Claudio F. de

Leia mais

Banco de Dados I Introdução SQL

Banco de Dados I Introdução SQL Banco de Dados I Introdução SQL Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Linguagem SQL Aspectos Gerais: Independência do fabricante: Está incorporada

Leia mais

SQL DDL Criando Tabelas e Restrições

SQL DDL Criando Tabelas e Restrições SQL DDL Criando Tabelas e Restrições Fernanda Baião UNIRIO Material parcialmente extraído a partir das notas de aula de Maria Luiza M. Campos, Arnaldo Rocha e Maria Cláudia Cavalcanti Comandos de Definição

Leia mais

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br Na última aula estudamos Unidade 4 - Projeto Lógico Normalização; Dicionário de Dados. Arquitetura

Leia mais

Banco de Dados Avançados Banco de Dados Ativo

Banco de Dados Avançados Banco de Dados Ativo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Banco de Dados Avançados Banco de Dados Ativo Equipe: Felipe Cavalcante Fernando Kakimoto Marcos Corrêa Sumário 1. Mini-Mundo... 3 1.1 Entidades...

Leia mais

f. Exemplo: verificar condição de aprovação de alunos

f. Exemplo: verificar condição de aprovação de alunos Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: B1SGB - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Memória de aula Semana 17 1) Expressões CASE a. Tem a mesma finalidade que nas linguagens

Leia mais

Métodos Formais em Engenharia de Software. VDMToolTutorial

Métodos Formais em Engenharia de Software. VDMToolTutorial Métodos Formais em Engenharia de Software VDMToolTutorial Ana Paiva apaiva@fe.up.pt www.fe.up.pt/~apaiva Agenda Install Start Create a project Write a specification Add a file to a project Check syntax

Leia mais

Exame de Recurso de Base de Dados Universidade do Algarve 03/Fev/2005, (duração: 2 horas)

Exame de Recurso de Base de Dados Universidade do Algarve 03/Fev/2005, (duração: 2 horas) Exame de Recurso de Base de Dados Universidade do Algarve 03/Fev/2005, (duração: 2 horas) Este exame consiste em 16 perguntas de escolha múltipla. Para todas as questões existe apenas 1 resposta correcta.

Leia mais

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados>

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados> BANCO DE DADOS 1. Scripts de criação de banco de dados Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE Onde:

Leia mais

Banco de Dados Loja Virtual. CLIENTE(ClienteId, PrimNome, UltNome, Endereço, Cidade, Cep, Telefone)

Banco de Dados Loja Virtual. CLIENTE(ClienteId, PrimNome, UltNome, Endereço, Cidade, Cep, Telefone) Banco de Dados Loja Virtual 1) Modelo Conceitual 2) Modelo Lógico Relacional CLIENTE(ClienteId, PrimNome, UltNome, Endereço, Cidade, Cep, Telefone) COMPRA(CompraId, ClienteId, DataCompra, DataEntrega,

Leia mais

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Especificar restrições mais gerais sobre

Leia mais

Preparação. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 10/12/2013

Preparação. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 10/12/2013 Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido A Linguagem SQL Preparação Criar um banco de dados denominado Escola ; Criar a tabela, como especificado abaixo: # RA Numeric(8) Nome Serie Turma

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

MODELAGEM DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MODELAGEM DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br INTRODUÇÃO AO SQL Ferramentas brmodelo Ferramenta Case PostgreSQL versão 8 ou superior SGBD Em 1986 o

Leia mais

Administração de Banco de Dados

Administração de Banco de Dados Administração de Banco de Dados Aula 6 Prof. Marcos Alexandruk Aula 6 Estruturas lógicas do Oracle: Tabelas tabelas relacionais tabelas temporárias tabelas organizadas por índices tabelas de objetos tabelas

Leia mais

Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk

Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk Marcos Alexandruk m.alexandruk@gmail.com Apresentação disponível em: www.dba.net.br/mysql.pdf Parte I: Download e Instalação MySQL - Download www.mysql.com/downloads MySQL - Download MySQL - Download MySQL

Leia mais

Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT

Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT Sumário: 1) Trabalhando com Constraints: - NOT NULL - UNIQUE - PRIMARY KEY - FOREIGN KEY - DEFAULT 2) Componentes do Select: - DISTINCT - WHERE - AND e OR - ORDER BY 2) Visão Geral - A SQL é dividida em

Leia mais

Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações

Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações Capítulo 5: Integridade e Segurança Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações 1 Restrições ao Domínio As restrições de integridade impõem-se para garantir

Leia mais

L Q S m e g a u g n Li A

L Q S m e g a u g n Li A A Linguagem SQL Introdução Originalmente proposta para o System R desenvolvido nos laboratórios da IBM na década de 70 SEQUEL (Structured English QUEry Language) Objeto de um esforço de padronização coordenado

Leia mais

Triggers no PostgreSQL

Triggers no PostgreSQL Triggers no PostgreSQL Traduzido do manual do PostgreSQL Pode-se utilizar PL/pqSQL para a definição de triggers (gatilhos). Um procedimento do tipo trigger é criado com o comando CREATE FUNCTION, declarando

Leia mais

Tarefa Orientada 17 Scripts

Tarefa Orientada 17 Scripts Tarefa Orientada 17 Scripts Objectivos: Declaração de variáveis escalares Declaração de variáveis do tipo tabela Tabelas temporárias Estruturas Condicionais Estruturas de Repetição Tratamento de erros

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Rules and Triggers André Restivo Sistemas de Informação 2006/07 Rules e Triggers Nem todas as restrições podem ser definidas usando os mecanismos que estudamos anteriormente: - CHECK

Leia mais

Preparação criar tabela. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 12/11/2018

Preparação criar tabela. Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido 12/11/2018 Linguagem de Manipulação de Dados (DML) Estudo Dirigido A Linguagem SQL Preparação criar tabela Criar um novo arquivo de banco de dados chamado Escola Criar a tabela, como especificado abaixo: Create table

Leia mais

Projeto de Banco de Dados: Empresa X

Projeto de Banco de Dados: Empresa X Projeto de Banco de Dados: Empresa X Modelo de negócio: Empresa X Competências: Analisar e aplicar o resultado da modelagem de dados; Habilidades: Implementar as estruturas modeladas usando banco de dados;

Leia mais

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET PROJETO DE BANCO DE DADOS

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET PROJETO DE BANCO DE DADOS Exemplos de Scripts SQL (PostgreSQL) Pizzaria 1 2 Criação de BANCO DE DADOS CREATE DATABASE nome_do_banco; CREATE DATABASE pizzaria; Criação de TABELAS SOMENTE COM CHAVE PRIMÁRIA CREATE TABLE nome_da_tabela

Leia mais

14/9/2009. Banco de Dados

14/9/2009. Banco de Dados Banco de Dados Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Roteiro Analisar Minimundo Criar Esquema no SGBD Oracle Script criacaotabelas.sql em http://www.cin.ufpe.br/~fdfd/dinter/sql Inserir dados no banco

Leia mais

WHILE = 0 -- Enquanto não é o fim do cursor, execute.

WHILE = 0 -- Enquanto não é o fim do cursor, execute. 98 where cod_variavel 'V0101' union select rtrim(cod_variavel), 'IF NOT EXISTS (SELECT * FROM sys.objects WHERE object_id = OBJECT_ID(N''[dbo].[DIM_'+rtrim(COD_VARIAVEL)+']'') AND type in (N''U''))'

Leia mais

Banco de Dados. Diego Silveira Costa Nascimento. 20 de março de Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Banco de Dados. Diego Silveira Costa Nascimento. 20 de março de Instituto Federal do Rio Grande do Norte Banco de Dados Diego Silveira Costa Nascimento Instituto Federal do Rio Grande do Norte diego.nascimento@ifrn.edu.br 20 de março de 2015 Ementa do Curso 1 Introdução 2 Abordagem Entidade-relacionamento

Leia mais

DIBELS TM. Portuguese Translations of Administration Directions

DIBELS TM. Portuguese Translations of Administration Directions DIBELS TM Portuguese Translations of Administration Directions Note: These translations can be used with students having limited English proficiency and who would be able to understand the DIBELS tasks

Leia mais

AULA 8 CRIANDO UMA CLASSE EM PHP INTERAGINDO COM BANCO DE DADOS - COM RELACIONAMENTO ENTRE TABELAS

AULA 8 CRIANDO UMA CLASSE EM PHP INTERAGINDO COM BANCO DE DADOS - COM RELACIONAMENTO ENTRE TABELAS AULA 8 CRIANDO UMA CLASSE EM PHP INTERAGINDO COM BANCO DE DADOS - COM RELACIONAMENTO ENTRE TABELAS Na grande maioria dos sistemas, faz-se necessário utilizar informações que estão armazenadas em uma determinada

Leia mais

Easy Linux! FUNAMBOL FOR IPBRICK MANUAL. IPortalMais: a «brainware» company www.iportalmais.pt. Manual

Easy Linux! FUNAMBOL FOR IPBRICK MANUAL. IPortalMais: a «brainware» company www.iportalmais.pt. Manual IPortalMais: a «brainware» company FUNAMBOL FOR IPBRICK MANUAL Easy Linux! Title: Subject: Client: Reference: Funambol Client for Mozilla Thunderbird Doc.: Jose Lopes Author: N/Ref.: Date: 2009-04-17 Rev.:

Leia mais

CANape/vSignalyzer. Data Mining and Report Examples Offline Analysis V

CANape/vSignalyzer. Data Mining and Report Examples Offline Analysis V CANape/vSignalyzer Data Mining and Report Examples Offline Analysis V16.0 2018-07-30 Offline Evaluation Tools On-line Tools CANalyzer. Messages CANoe. Messages CANape. Signals Off-line Tools vsignalyzer

Leia mais

Manual Steps for SAP note

Manual Steps for SAP note Manual Steps for SAP note 1693739 Manual Pre Implementation Steps 1. Logon in Portuguese language (PT). 2. Update PPTGS type pool: 2.1. Go to transaction SE11. 2.2. For releases 6.04, 6.00, 5.00 and 4.70,

Leia mais

SQL Básica DDL. Prof. Marcos A. Schreiner. 21 de outubro de Curso de Licenciatura em Computação

SQL Básica DDL. Prof. Marcos A. Schreiner. 21 de outubro de Curso de Licenciatura em Computação SQL Básica DDL Prof. Marcos A. Schreiner Curso de Licenciatura em Computação 21 de outubro de 2015 Prof. Marcos A. Schreiner (UFPR) 21 de outubro de 2015 1 / 28 1 Introdução 2 SQL DDL CREATE Criar Banco

Leia mais

BD Oracle. Licenciatura em Engenharia Informática e Computação. Bases de Dados 2003/04

BD Oracle. Licenciatura em Engenharia Informática e Computação. Bases de Dados 2003/04 BD Oracle SGBD Oracle Licenciatura em Engenharia Informática e Computação Bases de Dados 2003/04 BD Oracle Introdução aos SGBD Base de Dados Colecção de dados que descrevem alguma realidade Sistema de

Leia mais

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes SQL Prof. Roger Cristhian Gomes SQL SQL - Structured Query Language Linguagem de acesso e manipulação de sistemas de base de dados computacionais que segue o padrão ANSI Existem diferenças entre as versões

Leia mais

Editor de Texto vi, Manual do Usuário

Editor de Texto vi, Manual do Usuário Página 1 de 6 Adaptado de "Charlie user manual - vi", por Leonardo Lazarte, 1996. (traduzido parcialmente, faltam pontos G e H) Editor de Texto vi, Manual do Usuário vi é um editor de texto utilizado em

Leia mais

Época de Recurso Sem consulta

Época de Recurso Sem consulta Bases de Dados 2014/15 20/Junho/15 9:00 Duração: 3h Época de Recurso Sem consulta Leia com atenção a informação constante desta página, enquanto espera a indicação do docente para começar a resolução do

Leia mais

MySql. Introdução a MySQL. Andréa Garcia Trindade

MySql. Introdução a MySQL. Andréa Garcia Trindade MySql Introdução a MySQL Andréa Garcia Trindade Introdução O que é Banco de Dados SGBD MYSQL Tipos de Tabelas Tipos de Dados Linguagem SQL Comandos SQL O que é um Banco de Dados? Conjuntos de dados Grupo

Leia mais

Computação e Programação 2009 / 2010

Computação e Programação 2009 / 2010 Computação e Programação 2ª Aula de Problemas Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Exercícios Resolvidos [Livro 1] (Ver referências no slide 20) 3.3 Write a program to convert

Leia mais