Ministério do Trabalho e Emprego Portaria 485 de 11 de Novembro de 2005

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1 Ministério do Trabalho e Emprego Portaria 485 de 11 de Novembro de 2005

2 Enfoque na prevenção de exposições a material biológico

3 BIOSSEGURANÇA relato de caso Circulante de centro cirúrgico g ao manusear e posicionar paciente já entubado na mesa cirúrgica para realização de traqueostomia traqueostomia,, foi atingida por borrifamento após soltura de cânula do frasco de drenagem atingindo face e mucosa ocular.. Também o anestesista sofreu ocular a mesma exposição.

4 BIOSSEGURANÇA Ç relato de caso Após o acidente o anestesista verificou no prontuário que paciente tinha sorologias para Hepatites B e C não reagentes. N Nessa oportunidade t id d foi f i realizado li d teste t t rápido mostrando que paciente apresentava resultado HIV +.

5 BIOSSEGURANÇA relato de caso Após o acidente a profissional de enfermagem e anestesista procuraram o serviço de emergência realizando sorologias no momento zero e recebendo b d orientação i t ã e prescrição i ã de d antirretroviral por 28 dias imediatamente. Orientados também para pa a segu seguimento e to a ambulatorial bu ato a nos os momentos 30, 90 e 180 dias.

6 BIOSSEGURANÇA relato de caso Na história do acidente,, foi constatado que os profissionais estavam paramentados para preparação cirúrgica com luvas, máscara, gorro e avental.. Como paciente já estava avental entubado e seria apenas posicionado não UTILIZAVAM óculos de proteção que possibilidade de jjulgando g q p acidente seria mínima. mínima.

7 BIOSSEGURANÇA Ç Prevenção Este relato mostra que o transtorno de coletar sangue no momento zero, utilizar o anti anti--retroviral por 28 dias e realizar sorologias de acompanhamento nos momentos 30,, 90 e 180 dias,, seriam evitados 30 se houvesse uso do óculos de proteção, proteção portanto PREVENINDO EXPOSIÇÃO a material biológico de paciente HIV+ HIV+..

8 Prevenção Hepatite B todo profissional de saúde deve ter conhecimento do valor Anti Anti--HBs 1)Uso ) de p preservativo em todas as relações sexuais 2)Não compartilhamento e Esterilização adequada de instrumentais perfuro unha aparelho de cortantes (alicate de unha,aparelho barbear e depilar, instrumentais de aplicação de piercing, tatuagens e escova de dentes)) 3)Vacinação para Hepatite B

9 Vacina 3 doses (1 ml IMIM-deltóide) 0 1 e 6 meses 0, Comprovação de viragem viragem sorológica após 2 meses da 3ª dose Intervalos maiores não demandam mais doses à são necessárias Doses de reforço NÃO

10 Prevenção Hepatite C 1) Uso de preservativo em todas relações sexuais 2) Esterilização adequada de instrumentais perfuro cortantes (alicate de unha,aparelho de barbear e depilar, instrumentais de aplicação de piercing, g e escova de dentes tatuagens 3) Não compartilhamento de agulhas e seringas

11 Profilaxia para Hepatite C A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo vírus da hepatite C é prevenir a ocorrência do acidente

12 FATOR EMOCIONAL O IMPACTO EMOCIONAL DE UM ACIDENTE COM AGULHA PODE SER FORTE E DURADOURO, MESMO QUANDO NÃO HÁ CONTAMINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE PACIENTEO DESCONHECIMENTO DA SOROLOGIA DO PACIENTEFONTE ACENTUA AINDA MAIS O ESTRESSE DO PROFISSIONAL ACIDENTADO,, DA SUA FAMÍLIA E DOS SEUS COLEGAS DE TRABALHO NIOSH - NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH /CDC -Alert Preventing Needlestick Injuries in Health Care Settings - Publication No , November 1999.

13 Procedimentos Pós Exposição L Lavar exaustivamente ti t aá área afetada f t d A eficácia do uso de antissépticos é duvidosa Não ampliar a lesão Curativo Registro do acidente Avaliar o p paciente fonte do sangue g Avaliar os fatores de risco para contaminação Avaliar imunização prévia para Hepatite B Avaliar quimioprofilaxia para HIV e HBV Acompanhamento sorológico ( 0 0, 1 1, 3 3, 6 meses)

14 Fatores de risco para contaminação ocupacional Líquido corpóreo envolvido (sangue) V l Volume do d lí líquido id exposto Tipo de acidente (percutâneo, mucosa, pele lesionada) Instrumento envolvido no acidente (agulhas ocas) Carga viral no paciente fonte Condição imunológica do Profissional de Saúde (Vacinação) (V i ã )

15 Risco de infecção ocupacional pelo HIV, HIV HBV e HCV e materiais biológicos envolvidos* Centers for Disease Control and Prevention; 2008.

16 Exames laboratoriais após p exposição p ç a materiais biológicos Sorologias : Paciente fonte Anti-HIV Elisa e Teste Rápido AntiHbsAg Anti--HVC Anti Sorologias : Acidentado Anti-HIV Elisa, AntiAnti Anti--HBs Se AntiAnti-HBs negativo negativo:: HBsAg,, Anti HBsAg Anti--HBc Anti--HCV Anti ( Janela Imunológica Imunológica)) 1 a 3 meses - 1 a 2 meses 30 a 70 dias

17 Conduta póspós-acidente Iniciar conduta de 2 a 72h do acidente Acidente Cuidados Locais Registro do acidente Preenchimento da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) Notificar a CCIH Notificação no Sinan (no local de Trabalho) Avaliação da Profilaxia CAT (Pronto Atendimento) Acompanhamento A Acompanhamento h t (Serviço de Referência)

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19 Orientações do CDC Iniciar a profilaxia tão rapidamente quanto possível,, preferencialmente dentro de possível horas após a exposição. exposição. O período de tempo em que a profilaxia d i de d ser eficaz fi d h id deixa é desconhecido A maioria dos pesquisadores acredita que após horas MMWR 2005;54(No. RR-9).

20 Expan ndido Básic co Esquemas de Quimioprofilaxia Pós Pós-exposição ao HIV

21 Ressalta-se que a ausência de um Ressaltamédico especialista no momento do atendimento pós pós--exposição não é razão para retardar t d o início i í i da d quimioprofilaxia. quimioprofilaxia q p. Nesses casos,, recomendarecomenda-se o uso dos esquemas de profilaxia AZT + 3TC + TDF ou AZT + 3TC + LPV/ LPV/r até té que o profissional acidentado seja p j reavaliado quanto à adequação da PEP. PEP.

22 50% dos profissionais acidentados apresentam efeitos adversos à quimioprofilaxia antirretroviral e aproximadamente um terço interrompe seu uso devido aos efeitos adversos. Os sintomas O i t em gerall são ã inespecíficos, i ífi leves e autolimitados, tais como efeitos gastrointestinais, cefaleia e fadiga; as laboratoriais são g geralmente alterações ç discretas, transitórias e pouco frequentes. Efeitos adversos mais graves já foram relatados relatados, como nefrolitíase complicada por sepse urinária, bd ióli it i Síndrome Sí d d StevensSt rabdomiólise, pancitopenia, de Johnson e hepatite medicamentosa.

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24 Procedimentos Pós Exposição p ç HBV FONTE PROFISSIONAL CONDUTA HbsAg Hb A + Ou desconhecido Nã imune Não i V i Vacinar * Fazer imunoglobulina ** Acompanhar com sorologia HbsAg + Ou desconhecido Imune Não necessidade de tratamento Confirmar imunidade (Anti--HBs > 10 U) (Anti HbsAg - Não imune Vacinar * Acompanhar com sorologia HbsAg - Imune Não necessidade de tratamento Confirmar imunidade (Anti--HBs > 10 U) (Anti

25 Procedimentos Pós Exposição HBV Fazer Imunoglobulina Hiperimune AntiAntiHBV, (dose de 0,06 ml / Kg, aplicada IM, em local diferente da primeira dose da vacina). vacina). Pode ser feita até o 7º dia após a exposição porém o ideal é aplicar nas exposição, primeira 72 horas após o acidente. acidente. Alto Custo

26 Hepatite C crônica Vírus da Hepatite C (VHC) Evolução para hepatite crônica após a fase aguda: 75 a 85% dos infectados Evolução Clínica: 75 a 85% com hepatite leve 15 a 25% com h hepatite tit moderada d d ou grave. 15% com cirrose e hepatocarcinoma

27 Riscos Biológicos Unidade Saúde do Trabalhador Infectologia Hospital do Trabalhador SESA Pr

28 Ambulatório de Infectologia U.S.T. HT, Situação Clinica Número Nexo 3 Infecção anterior ao acidente Hepatite C Crônica em Tratamento 5 Infecção anterior ao acidente HIV 3 Hepatite B Crônica em Tratamento Infecção anterior ao acidente

29 1997- Convênio entre Secretaria de Estado da Saúde (SESA) Secretaria Municipal da Saúde Curitiba ( (SMS) ) Universidade Federal do Paraná UFPR Fundação ç da UFPR - Funpar p definiu nova missão passando a atuar em Pronto Socorro de Trauma-`Pediatria Materno Infantil Infectologia Saúde do Trabalhador

30 Desde 2002 o Hospital do Trabalhador após treinamento com Infectologista Dr. Moacir Pires Ramos passou a ser referência SUS no atendimento aos acidentes com exposição a material g para p Curitiba e Região g biológico Metropolitana. A equipe de plantonistas p para p aplicação p ç do clínicos foi capacitada Protocolo do Ministério da Saúde no g atendimento a esse agravo.

31 Dezembro 2004 com a instalação da Unidade Saúde do Trabalhador com recursos da RENAST, houve maior desenvolvimento na e controle na aplicação do protocolo MS Agosto g 2006 HT tornou-se Unidade Sentinela para notificação de agravos em saúde do trabalhador através do SINANNET sendo importante fonte notificadora p de Curitiba no Município

32 Dados do CDC referente infecção ç HIV adquirida em profissionais de saúde de natureza ocupacional p casos documentados e 143 possíveis 24 casos em p profissionais de enfermagem g (42%) e 36 casos possíveis ainda em investigação g ç

33 Os casos documentados de HIV adquiridos ocupacionalmente são aqueles que tem soroconversão relatada a uma exposição a fonte HIV+ na qual o trabalhador não relata risco não ocupacional i l para aquisição i i ã de d HIV

34 No Paraná o SINAN contabiliza até acidentes com exposição notificações tifi õ são ã d do HT É MB também maior unidade notificadora desse agravo no Brasil 2º é Ribeirão Preto

35 Dados preliminares de tese de doutorado em elaboração da enf. Fernanda D Almeida Miranda tendo como fonte SINAN 2013 demonstra que o HT (CNES SINAN ) É a maior i fonte f t notificadora tifi d do d agravo no Brasil (9236 casos) Em 2º Hospital Mozart Geraldo Teixeira Em 3º Hospital p Clínicas de Ribeirão Preto

36 Em casos do banco de dados SINAN notificados pelo HT (2007 a 2011) Enfermeiro(a) s 259 Tec.enfermagem Auxiliar de enfermagem Estudantes 544 Auxiliar lavanderia 131 Serviços gerais 342 8,3% 8 3% dos casos ocorreram relacionados a atividades cirúrgicas e preparo de materiais

37 Baseado na experiência adquirida no atendimento e monitoramento do elevado número de casos de acidente com exposição a material biológico a equipe HT Dr. Moacir Pires Ramos (Infectologista), Enfermeira Fernanda Moura D Almeida Miranda e Dr. Hermann V. Guimarães (médico do trabalho) propuseram à SESA e Centro Estadual de Saúde do Trabalhador-CEST elaboração de Guia prático para implantação no Estado.

38 O CEST através da Secretaria da Saúde do Estado, revisou e autorizou confecção de material gráfico do GUIA PRÁTICO, cartazes e folder para distribuição e sensibilização de todos os profissionais d 22 regionais das i i de d saúde úd d do Estado. E t d Em 2013 houve o lançamento do guia prático

39 Em 2013 houve o lançamento do guia prático oportunidade em que foram convidados representantes dos Conselhos de Farmácia, Farmácia Enfermagem, Enfermagem Medicina, Odontologia, Fisioterapia e outros. t Destina-se ao conhecimento de todos os profissionais de saúde e a estudantes das áreas da ciência da saúde expostos p aos agentes biológicos.

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42 Contato: Hospital do Trabalhador Espera-se Espera se que o guia prático seja util para implantação do monitoramento ó i unidades id d que geram nas próprias exposição e contribua para a efetiva notificação dos agravos e proteção aos trabalhadores

43 REFERÊNCIAS: Disponíveis Di í i prático nas páginas á i 24 e 25 do d guia i

44 ANEXOS UTEIS

45 Condutas frente ao acidente com exposição ao HIV

46 Indicação de acompanhamento clínico laboratorial do trabalhador da clínico-laboratorial saúde

47 Profilaxia antirretroviral pós pós-exposição ocupacional ao HIV

48 Profilaxia antirretroviral pós pós-exposição ocupacional ao HIV

49 Fatores de risco para soroconversão pelo HIV em exposições i õ percutâneas â Cardo DM et al. NEJM 1997;337: ;337:

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