Administração Financeira e Orçamentária AFO

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1 Administração Financeira e Orçamentária AFO Gestão de Finanças Públicas Fundamentos e Prática de Planejamento, Orçamento e a Administração Financeira com Responsabilidade Fiscal.

2 Apresentação Ninguém conhece tudo, Ninguém ignora tudo, Ninguém jamais conhecerá tudo, Ninguém jamais ignorará tudo, Por isso a vida é um eterno aprender. Paulo Freire (Com adaptações) Frase retirada do livro de Contabilidade Pública Prof. Francisco Glauber Lima Mota.

3 Princípios Orçamentários Ordenamento Orçamentário e Financeiro no Brasil Receita e Despesa x VPA e VPD

4 Contabilidade Patrimônio VPA e VPD Estatística Fiscal (LRF) Sustentabilidade Fiscal Primária e Financeira Orçamento Fluxo de Recursos Receita e Despesa

5 Princípios Orçamentários e Vinculação de Receitas Ordenamento Orçamentário e Financeiro no Brasil Receita e Despesa x VPA e VPD

6 Princípios da Unidade e Universalidade Unidade/Totalidade (Artigo 2º da Lei 4.320/1964) Art. 2º. A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômicofinanceira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade. (grifo nosso) Universalidade (Artigos 2º,3º e 4º da Lei 4.320/1964) Art. 3º. A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram, para os fins deste artigo, as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. Art. 4º. A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2º

7 Princípio da Anualidade/Periodicidade Anualidade/Periodicidade (CF Artigo 165,III; e artigos 2º e 34 da Lei nº 4.320/1964). CF Artigo 165 Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:... III - os orçamentos anuais. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. (Lei nº Artigo 34) A exceção à regra ( 2º do artigo 167 da Constituição Federal.) 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

8 Princípios da Exclusividade Exclusividade (CF, Art. 165, 8º e Art. 7º da Lei 4.320/1964) CF, Art º. A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. (Grifo nosso) Lei 4.320/1964, Art. 7 A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para: I - Abrir créditos suplementares até determinada importância obedecidas as disposições do artigo 43; II - Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa.

9 Princípio da Especificação e Orçamento Bruto Orçamento Bruto (Artigo 6º da Lei 4.320/1964) Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. (Lei nº 4.320/ Artigo 6º) Especificação/Especialização (Art. 5º da Lei 4.320/1964 e Art. 4º 4º da LRF) A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único. (Lei nº 4.320/ Artigo 5º) LRF, Art. 4º, 4º É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada. Reserva de Contingência

10 Princípio da Publicidade Publicidade (CF, Art. 37 e Art. 165, 3º) CF, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e...: A publicação deve ser feita no Diário Oficial e meios de acesso público. A CF exige a publicação, até 30 dias após cada bimestre, do RREO. CF, Art. 165, 3º O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária Legalidade (CF, Art. 165, Inciso III) Atos relacionados aos interesses da sociedade devem passar pelo exame e aprovação do parlamento. Para o orçamento público, ao longo do tempo, consagrou esta exigência como princípio. Na CF pode-se identificá-lo: Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:... III - os orçamentos anuais. (CF, Art. 165, Inciso III)

11 Princípio da Publicidade A exceção à regra (Artigo 86 do Decreto-Lei 200/1967) Art. 86. A movimentação dos créditos destinados à realização de despesas reservadas ou confidenciais será feita sigilosamente e nesse caráter serão tomadas as contas dos responsáveis. Dispositivo trazido continuadamente na LDO União Não poderão ser destinados recursos para atender a despesas com:... V ações de caráter sigiloso; Desde que as despesas sejam identificadas e discriminadas em categorias de programação específicas na Lei Orçamentária de 2010, excluem-se da vedação prevista: no inciso V do caput deste artigo, quando as ações forem realizadas por órgãos ou entidades cuja legislação que as criou estabeleça, entre suas competências, o desenvolvimento de atividades relativas à segurança da sociedade e do Estado e que tenham como pré-condição o sigilo;

12 Princípios da Não Afetação de Receitas Não Afetação das Receitas (CF, Art. 167, Inciso IV e IX) O propósito Geral esse princípio é: Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos. (Giacomoni) Art São vedados: IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 (TRANSFERÊNCIAS AOS MUNICÍPIOS) e 159 (FPM, FPE, FNE/FNO/FCO,IPI-EXP e CIDE), a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, 2º(MINÍMO COM SAÚDE), 212 (MINÍMO COM EDUCAÇÃO) e 37, XXII (ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA), e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, 8º, bem como o disposto no 4º deste artigo (PRESTAÇÃO DE GARANTIA OU CONTRAGARANTIA À UNIÃO E PARA PAGAMENTO DE DÉBITOS PARA COM ESTA); IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

13 Princípio do Equilíbrio Equilíbrio O equilíbrio orçamentário estabelece, simplificadamente Receitas=Despesas. Não existe previsão na legislação. A última Constituição que trouxe de forma explícita foi a de A CF/1988 preferiu atacar o problema do déficit orçamentário com foco nas operações correntes ao estabelecer a chamada Regra de Ouro, no artigo 167, Inciso III e estabeleceu uma regra transitória no artigo 37 do ADCT. CF, Art São vedados: III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta; CF, ADCT, Art. 37. A adaptação ao que estabelece o art. 167, III, deverá processarse no prazo de cinco anos, reduzindo-se o excesso à base de,pelo menos, um quinto por ano.

14 Regra de Ouro x Equilíbrio Receitas = = Despesas Correntes Impostos Contribuições Taxas Capital Alienação de Bens Correntes Pessoal Juros Outras Desp. Corr. Capital Investimentos Operações de Crédito Inversão Financeira Amortização LRF, Art Operações de Crédito =< Despesa de Capital 00 2º O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.

15 Regra de Ouro x Equilíbrio Receitas = = Despesas Correntes Correntes Impostos Pessoal Contribuições Juros Taxas Outras Desp. Corr Capital Capital Alienação de Bens Investimentos Operações de Crédito Inversão Financeira Amortização 1000 Operações de Crédito =< Despesa de Capital 1500 LRF, Art.32, 3º Para fins do disposto no inciso V do 1o, considerar-se-á, em cada exercício financeiro, o total dos recursos de operações de crédito nele ingressados e o das despesas de capital executadas, observado o seguinte:

16 Proibição de operações de crédito Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. 1º Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a: I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes; II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente. Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo.

17 Regra de Ouro da LRF Receitas = = Despesas Correntes Impostos Contribuições Taxas Capital Correntes Pessoal Juros Outras Desp. Corr. Capital Alienação de Bens Operações de Crédito Investimentos Inversão Financeira Amortização LRF, Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

18 Vinculação de Receitas O que é Vincular Receita? Vinculação x Despesas Obrigatória Vinculação x Limite mínimo de Gasto Vinculação x Qualidade do Gasto Não confiamos nos governantes do futuro. Vamos obrigar que os governantes apliquem os recursos em áreas específicas..

19 Vinculação de Recursos no Setor Público Inversão de prioridades - os órgãos que contam com receitas vinculadas tendem a executar, com esses recursos, os gastos de menor prioridade, de forma a pressionar o Tesouro, no sentido da alocação de recursos para o atendimento de despesas incomprimíveis. Engessamento de prioridades - a vinculação atrela os gastos de hoje às prioridades do passado, em prejuízo das necessidades que se apresentarem em cada época. Automatismo do gasto - estabelecida a vinculação, os setores beneficiados procuram mantê-la e os gastos são realizados mesmo quando não se alinham com as prioridades e estratégias do governo; Baixa elasticidade da despesa vinculada - os normativos muitas vezes impõem a realização de novas despesas, de forma que, quando há frustração da receita vinculada, as despesas nem sempre são reduzidas, mas honradas com outras fontes, ampliando o gasto não discricionário.

20 Composição das Receitas Orçamentárias - Vinculações Composição das Receitas Orçamentárias 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% º Aval. 09 Anos Desvinculada FSE/FEF/DRU Vinculada Tranf. Est./Mun. Obs: Somente receitas do Tesouro, desconsideradas as de colocação de títulos e de privatizações

21 Princípios Orçamentários Ordenamento Orçamentário e Financeiro no Brasil Receita e Despesa x VPA e VPD

22 Ordenamento Orçamentário e Financeiro PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro Processo Licitatório Empenho Contrato Fornecimento dos Bens e Serviços Liquidação Retenção Tributária Pagamento Recolhimento

23 Declaração do Ordenador Regras da LRF (Artigo 15 e 16) a) Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto na LRF. b) A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a LOA e compatibilidade com o PPA e com a LDO. A estimativa será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizadas. Ressalva-se a despesa considerada irrelevante, nos termos em que dispuser a LDO (incisos I e II do art. 24 da Lei no 8.666/1993 Dispensa de Licitação).

24 Declaração do Ordenador Regras da LRF a) adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício; b) compatível com o PPA e a LDO. Constituem condição prévia para: I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras; II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o 3o do art. 182 da Constituição.

25 Licitação x Orçamento Regras da Lei 8.666/1993 (Artigo 7º e 14) As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma; IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no PPA de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso. E, mais adiante, no artigo 14: Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem tiver lhe dado causa.

26 Empenho Lei 4.320/1964 Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Art O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. Ordinário - Estimativo (Cujo montante não se possa determinar) Global (Sujeitas a Parcelamento) Decreto /1986 Art. 23. Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de crédito que a comporte ou quando imputada a dotação imprópria, vedada expressamente qualquer atribuição de fornecimento ou prestação de serviços, cujo custo excede aos limites previamente fixados em lei (Decretolei nº 200/87, art. 73). Art. 25. O empenho importa deduzir seu valor de dotação adequada à despesa a realizar, por força do compromisso assumido.

27 Empenho Lei 4.320/1964 Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. 1º Em casos especiais, previstos na legislação específica, será dispensada a emissão da nota de empenho. Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho", que indicará o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria Decreto /1986 Art. 27. As despesas relativas a contratos, convênios, acordos ou ajustes de vigência plurianual, serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada. Parágrafo único. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa. (Decreto /1986)

28 Empenho x Obrigação O empenho é uma reserva orçamentária para determinado gasto. Cria para o Estado uma obrigação de pagamento, mas que não é uma obrigação de natureza contábil. A obrigação que o empenho cria não é absoluta, não é eficaz, não é líquida e certa. É uma obrigação do ponto de vista de caixa, tem a finalidade de diminuir o superávit financeiro para não inviabilizar o pagamento quando as condições forem totalmente realizadas. Visa, dentro de um bom planejamento, impedir obrigação sem disponibilidade de caixa. A obrigação registrada pela contabilidade representa a possibilidade de exigibilidade por parte de terceiros.

29 Contratação Decreto /1986 Art. 30. Quando os recursos financeiros indicados em cláusula de contrato, convênio, acordo ou ajuste, para execução de seu objeto, forem de natureza orçamentária, deverá constar, da própria cláusula, a classificação programática e econômica da despesa, com a declaração de haver sido esta empenhada à conta do mesmo crédito, mencionando-se o número e data da Nota de Empenho (Lei nº 4.320/64, Art. 60 e Decreto-lei nº 2.300/86, art. 45, V). 1º Nos contratos, convênios, acordos ou ajustes, cuja duração ultrapasse um exercício financeiro, indicar-se-á o crédito e respectivo empenho para atender à despesa no exercício em curso, bem assim cada parcela da despesa relativa à parte a ser executada em exercício futuro, com a declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e empenhos para sua cobertura. 2º Somente poderão ser firmados contratos à conta de crédito do orçamento vigente, para liquidação em exercício seguinte, se o empenho satisfizer às condições estabelecidas para o relacionamento da despesa como Restos a Pagar.

30 Liquidação Lei 4.320/1964 e Decreto /1986 Art. 63 (4.320/64 com adaptações do Decreto /86). A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidades beneficiárias tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou habilitação do benefício. 1 Essa verificação tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a importância exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II - a nota de empenho; III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

31 Liquidação Lei 8.666/1993 (Artigo 73) Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será recebido: I - em se tratando de obras e serviços: a) provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado; b) definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei; 3º O prazo a que se refere a alínea "b" do inciso I deste artigo não poderá ser superior a 90 (noventa) dias, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados e previstos no edital. 4º Na hipótese de o termo circunstanciado ou a verificação a que se refere este artigo não serem, respectivamente, lavrado ou procedida dentro dos prazos fixados, reputar-se-ão como realizados, desde que comunicados à Administração nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão dos mesmos.

32 Liquidação Liquidação x Ateste x Liquidação Contábil x Despesa Realizada A realização da despesa se caracteriza com o cumprimento por parte do fornecedor das atividades contratadas e segundo a legislação deve estar amparada por empenho prévio. O Ateste é a verificação da administração, por servidor designado para tal, de que o serviço ou obra contratado(a) foi executado(a) segundo as especificações. Liquidação é ato formal da administração pública que verifica o direito adquirido pelo credor com base nos documentos exigidos pela legislação e pelo contrato. A Liquidação Contábil se caracteriza pelo registro na contabilidade de que a despesa foi liquidada e a depender dos controles administrativos do órgão pode acontecer em momento diferente da liquidação formal (ex. Momento do recebimento da nota fiscal ainda sem o ateste). Empenho Realização Nota Fiscal Ateste Liquidação Registro Contábil da Liquidação Capítulo 10

33 Pagamento Lei 8.666/1993 (Artigos 40) Art. 40. O edital conterá..., e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: XIV - condições de pagamento, prevendo: a) prazo de pagamento não superior a trinta dias, contado a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) b) cronograma de desembolso máximo por período, em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros; c) critério de atualização financeira dos valores a serem pagos, desde a data final do período de adimplemento de cada parcela até a data do efetivo pagamento; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) d) compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos, por eventuais antecipações de pagamentos; e) exigência de seguros, quando for o caso; Capítulo 10

34 Pagamento Decreto /1986 (Artigos 42 e 43) O pagamento da despesa só poderá ser efetuado quando ordenado após sua regular liquidação (Lei nº 4.320/64, art. 62). A ordem de pagamento será dada em documento próprio, assinado pelo ordenador da despesa e pelo agente responsável pelo setor financeiro. A competência para autorizar pagamento decorre da lei ou de atos regimentais, podendo ser delegada. Lei 4.320/1964 (Artigos 65) O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento. O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.

35 Anulação de Despesa Lei 4.320/1964 Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento deste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar. Decreto /1986 Art. 16. Revertem à dotação a importância da despesa anulada no exercício, e os correspondentes recursos financeiros à conta do Tesouro Nacional, caso em que a unidade gestora poderá pleitear a recomposição de seu limite de saques; quando a anulação ocorrer após o encerramento do exercício, considerarse-á receita orçamentária do ano em que se efetivar (Lei nº 4.320/64, art. 38).

36 Inscrição de Restos a pagar Lei 4.320/1964 Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro.(princípio da anualidade) Não Processados Processados Liquidado RP Processado Empenho Não existe condição para inscrever em restos a pagar, pois já existe a dívida (o serviço já foi prestado). Não liquidado RP Não Processado Condições para a inscrição do RP não processado Disponibilidade de caixa;

37 Despesas de Exercícios Anteriores Lei 4.320/1964 Decreto /1986 Artigo 22 (Elemento de Despesa Orçamentária 92) Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. Despesas que não se tenham processado na época própria Despesas de exercícios anteriores Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício Aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação; (Art. 22 Dec /1986) Restos a Pagar com prescrição interrompida, A obrigação de pagamento criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente; (Art. 22 Dec /1986) A despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor; (Art. 22 Dec /1986)

38 Requisitos para Reconhecimento da Dívida Certeza Existência Indubitável É crédito existente aquele capaz de evidenciar com absoluta exatidão todos os elementos caracterizadores da respectiva relação jurídica (sujeitos, vínculo jurídico e prestação). Liquidez Pode-se calcular o valor Líquido é o crédito certo quanto à sua existência e determinado quanto ao seu objeto. A liquidez é um plus em relação à certeza (existência). Não há crédito líquido que não seja certo. A determinabilidade pode-se evidenciar pela possibilidade de cálculo do valor a ser cobrado mediante operações aritméticas". Exigibilidade Vencido e Não Pago Exigível é todo crédito vencido e não pago.é característica daquele crédito cuja eficácia não fica mais subordinada a qualquer condição, termo ou encargo.

39 Princípios Orçamentários Ordenamento Orçamentário e Financeiro no Brasil Receita e Despesa x VPA e VPD

40 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receita-Enfoque Patrimonial (Variação Patrimonial Aumentativa): De acordo com a Resolução do CFC nº 1.121/2008, que dispõe sobre a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade. Receita - Enfoque Orçamentário: Dessa forma, receitas públicas, pelo enfoque orçamentário, são disponibilidades de recursos financeiros do exercício orçamentário e cuja finalidade precípua é viabilizar a execução das políticas públicas, a fim de atender às necessidades coletivas e demandas da sociedade.

41 Enfoques da Receita: Patrimonial X Orçamentário RESULTADO (Variação Patrimonial Aumentativa) D Orçamentária PL = A - P Patrimonial A Receita Orçamentária Efetiva B Receita Orçamentária não-efetiva C PL = A - P Receita Orçamentária Efetiva aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo. Receita Orçamentária Não Efetiva aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito.

42 Modalidades de Ingressos de Recursos Receita Orçamentária Dep. Div. Origens (Passivos) Caixa Estorno de Despesa

43 Modalidades de Ingresso Ingressos Orçamentários = estão previstas no orçamento anual onde estão destacadas as Receitas Tributárias (impostos, taxas e contribuição de melhoria). Ingressos Extra-Orçamentários = não estão previstas no orçamento e correspondem a fatos de natureza financeira decorrentes da própria gestão pública. São valores que entram nos cofres públicos, mas que serão restituídos em época própria, por decisão administrativa ou sentença judicial.

44 Modalidades de Saídas de Recursos Despesa Orçamentária Caixa Devolução de DDO (Passivo) Restituição

45 Modalidades de Dispêndios Dispêndios Orçamentários = estão previstas no orçamento anual onde estão destacadas as despesas correntes (Pessoal, Juros da Dívida e Outras Correntes) e despesas de capital (Investimento, Inversão Financeira e Amortização da Dívida). Dispêndios Extra-Orçamentários = não estão previstas no orçamento e correspondem a fatos de natureza financeira decorrentes da própria gestão pública (devolução de depósitos).

46 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Despesa - Enfoque Patrimonial (Variação Patrimonial Diminutiva): De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.121/2008,..., as despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade. Despesa - Enfoque Orçamentário: O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período. Dessa forma, Despesa/Dispêndio orçamentário é fluxo que deriva da utilização de crédito consignado no orçamento da entidade, podendo ou não diminuir a situação líquida patrimonial.

47 Enfoques da Despesa: Patrimonial X Orçamentário RESULTADO (Variação Patrimonial Diminutiva) D Orçamentária Patrimonial A PL = A - P PL = A - P Despesa Orçamentária Efetiva B Despesa Orçamentária não-efetiva C Despesa Orçamentária Efetiva aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo. Despesa Orçamentária Não Efetiva aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo.

48 Muito O momento Obrigado Exige Ousadia!!! Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado Goethe Paulo Henrique Feijó (61) Grupo: Contabilidade Aplicada ao Setor Público

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