REFLEXÕES ACERCA DA PERCEPÇÃO E DO ESTUDO DA PAISAGEM

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1 37 REFLEXÕES ACERCA DA PERCEPÇÃO E DO ESTUDO DA PAISAGEM Priscila Vaqueiro Nascimento Werner¹ Bernardo Sayão Penna e Souza² A degradação do meio ambiental envolve não só problemas de escala global, mas também local. Quanto à escala local, os moradores da área urbana, através do comportamento consumista, a que são incentivados, na maior parte das vezes, não compreendem que suas ações têm grande relevância no processo de transformação da paisagem em que estão inseridos. Impactos ambientais como contaminação do solo e dos recursos hídricos, assoreamento dos rios, desmatamento de matas ciliares, dentre outros, revelam a dificuldade da população e do próprio poder público em agir de forma responsável e adequada na resolução desses problemas ambientais. O conhecimento e a reflexão são fundamentais para a resolução dessas questões, contudo, exige se participação e integração dos sujeitos sociais inseridos nesse contexto. A pesquisa proporciona ferramentas importantes na formação da cidadania, por isso, integrar a pesquisa de paisagem e a percepção é de grande relevância para uma reflexão mais completa de uma determinada área urbana. Percepção Ao se pesquisar o significado de percepção para o desenvolvimento de uma pesquisa ambiental torna se fundamental a busca da sua origem e sua importância. Parte se, inicialmente, da sua diferenciação em relação à sensação. Sendo que esta última se limita ao comportamento humano em relação aos sentidos e o seu contato com diferentes ações, e como o corpo reage diante dessas ações, pois para os intelectualistas, a percepção, segundo Chauí (1995), se diferencia da sensação por que estabelece, através do intelecto, a organização e a síntese dessas sensações. Para Chauí, a Fenomenologia e a Gestalt estabeleceram a teoria de que a sensação e a percepção eram uma só, Sentimos e percebemos formas, isto é, totalidades estruturadas dotadas de sentido ou de significação. (Chauí, p. 121, 1995) ¹ Mestranda do Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria. ² Professor Doutor do Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria

2 38 Reflexões acerca da percepção e do estudo da paisagem A pesquisa, através da fenomenologia, parte sempre da subjetividade do sujeito pesquisado e do sujeito pesquisador, pois ambos, através da percepção, expõem sua relação com o lugar por eles elegido, sua interação nesse espaço, e como este interfere no seu cotidiano. Assim afirma Chauí: a percepção é assim uma relação do sujeito com o mundo exterior e não uma reação físico fisiológica de um sujeito físico fisiológico a um conjunto de estímulos externos (como suporia o empirista), nem uma idéia formulada pelo sujeito (como suporia o intelectualista). A relação dá sentido ao percebido e ao percebedor, e um não existe sem o outro (CHAUÏ, p. 123, 1995). A fenomenologia se diferencia de outras teorias científicas porque não estabelece uma relação sujeito objeto, e não vê a pesquisa como uma análise do que se está pesquisando. Portanto, o que se estabelece é uma relação sujeito sujeito, onde a percepção de todos os envolvidos é considerada de acordo com Ales Bello(2006). Sua origem está relacionada ao fenômeno, sendo que este se baseia na idéia de essências, de sentido, evidenciada através das ações do sujeito. Ales Bello (2006) descreve que nos estudos de Husserl, o ato que distingue as pessoas dos objetos, antes mesmo da consciência disto, chama se empatia ou entropatia, uma forma de apreender o outro e estabelecer uma relação com ele. E o ser humano apresenta essa capacidade de ter consciência de si e dos outros. Por isso, o estudo da percepção na relação do homem com o meio ambiente. Antes de compreender seu conhecimento formal sobre o meio ambiente, do qual faz parte, é possível ir além, entender os sentimentos que determinam esta relação com o espaço ao seu redor. Para Ales Bello o fato das coisas se mostrarem não tem grande importância para o ser humano, mas sim o seu sentido, podendo seu caráter ser tanto físico, quanto abstrato (2006). A compreensão do sentido para as pessoas é o que motiva o estudo da percepção das pessoas envolvidas no trabalho de pesquisa, pois o sentido é algo muito importante para os seres humanos. No entanto, surge uma pergunta: por que estudar a percepção ambiental de uma determinada população? Porque, através desse conhecimento, é possível chegar se a subjetividade dessas pessoas na relação com o meio. A capacidade humana de sentir e de ter consciência do percebido, e refletir sobre este sentimento, é o que motiva o estudo fenomenológico. Ales Bello afirma que a percepção é uma porta, uma forma de ingresso, uma passagem para entrar no sujeito, ou seja, para compreender como o ser humano é feito. (2006, p.30) Para Merleau Ponty (1999) o saber está localizado, como ele afirma, nos horizontes abertos pela percepção. Pois quando se estuda uma paisagem através de qualquer

3 Priscila Vaqueiro Nascimento Werner; Bernardo Sayão Penna e Souza 39 método científico, não se pode ignorar a influência da percepção, tanto das pessoas pesquisadas, quanto do próprio pesquisador. Compreender a percepção é muito mais profundo do que somente observá los e analisá los. Portanto, define o autor Merleau Ponty: O sujeito da sensação não é nem um pensador que nota uma qualidade, nem um meio inerte que seria afetado ou modificado por ela; é uma potência que co nasce em certo meio de existência ou se sincroniza com ele. (MERLEAU PONTY, 1999, p.285) O método fenomenológico perpassa pelas experiências das pessoas e como estas reagem diante dos acontecimentos e das suas realidades. A compreensão dessa subjetividade estabelece a aproximidade com a realidade. Realidade expressa através dos sentimentos. Martins e Dichtchekenian, afirmam: Antes de escolher ou rejeitar eu já estou na subjetividade, na minha própria subjetividade, no meu próprio corpo, na vida enraizada com o meu corpo da natureza material e ambiental, no qual vivo como uma coisa e que experimento como resistência, como fadiga, como trabalho, como necessidade que condiciona a minha vida, como ligação do sujeito coisa com as outras coisas, com as coisas das quais faço parte, como coisa. (Martins e Dichtchekenian, 1984, p.44) Quando se planeja uma determinada pesquisa voltada para o estudo das relações sociedade meio ambiente parte se normalmente do que é visto no meio ambiente em questão e de dados sócio econômicos da população residente. Contudo, essas informações não são suficientes para se obter resultados de relevância sobre as reais motivações dessas pessoas. Por isso, o estudo da percepção pode ser um método alternativo para se chegar a tais resultados. É justo que para isso, a metodologia seja fiel aos fundamentos fenomenológicos, mas não excluindo a adaptação ao sujeito pesquisado. Em um determinado momento da obra, Ales Bello afirma a dificuldade em se aplicar a fenomenologia, porém os objetivos expressos por essa teoria revelam se de grande valia: A interessante análise que a Fenomenologia realiza está fundamentada na seguinte idéia: através da análise dos atos, precisamos adentrar o mundo de caráter físico, da natureza, por exemplo, e nos damos conta também de que nós queremos conhecer o mundo físico, mas que conhecê lo não é tão fácil. (Ales Bello,2006, p. 86) Em um determinado momento no estudo fenomenológico ocorre um divisor de águas. Husserl propôs o estudo da essência, no sentido dos atos do espírito humano, do significado das coisas que existem. Contudo, outros pesquisadores como Heidegger,

4 40 Reflexões acerca da percepção e do estudo da paisagem Merleau Ponty e Sartre preferem o existencialismo. Tais autores partem dos atos existenciais, porém sem examinar o interior desses atos, segundo as palavras de Ales Bello (2006). Ao se aplicar um enfoque fenomenológico num estudo da paisagem, busca se inserir aspectos da percepção dos residentes e fazer um paralelo com a realidade da paisagem pesquisada. Objetivando a compreensão das características da paisagem e da intencionalidade de seus moradores. Paisagem O conceito de paisagem é bem amplo, pois envolve o que pode ser visto, do ponto de vista estético, mas também científico. E é do ponto de vista do segundo que se propõe o presente artigo a refletir. E é a complexidade da paisagem que tem revelado informações muito importantes para diferentes áreas do conhecimento, inclusive para a geografia. Os autores Martinelli e Pedrotti afirmam: Qualquer paisagem, por mais simples que seja, é sempre social e natural, subjetiva e objetiva, espacial e temporal, produção material e cultural, real e simbólica. Para sua completa apreensão, não basta a análise separada de seus elementos. É preciso compreender sua complexidade, qué dada pela forma, estrutura e funcionalidade (MARTINELLI e PEDROTTI, 2001, p.41) Trabalhar o conceito de paisagem dentro de uma perspectiva epistemológica necessita do estabelecimento de várias concepções sobre o tema, já que sua definição sofreu uma série de modificações no decorrer da história, e, conseqüentemente, outras abordagens foram acrescidas. É possível identificar, no estudo de paisagem, abordagens voltadas para o estudo de ecologia da paisagem, enfocando a união de elementos bióticos, abióticos e antrópicos. Outro aspecto relevante do conceito de paisagem é o estabelecimento da idéia de práticas culturais homogêneas que levariam também à definição de paisagem, como propõe Holzer: Estes geógrafos profissionais pioneiros associaram a paisagem a porções do espaço relativamente amplas, que se destacavam visualmente por possuírem características físicas e culturais suficientemente homogêneas para assumirem uma individualidade. (HOLZER, 1999, p. 157)

5 Priscila Vaqueiro Nascimento Werner; Bernardo Sayão Penna e Souza 41 Posteriormente, Bertrand (1972) afirma que Troll apoiou se nos trabalhos de ecologistas anglo saxões e na sua própria experiência com foto interpretação, lançando as bases da Landchaftökologie, um estudo da paisagem do ponto de vista ecológico. As paisagens eram divididas em ecótopos. Reunindo, de forma definitiva, todos os elementos da paisagem ao fenômeno antrópico, segundo Bertrand. Os soviéticos e norte americanos defenderam o estudo de paisagem segundo o sistema energético, fundamentado na produtividade bioquímica, denominado por eles de geochimical landscape. Porém, a dificuldade em medir, limitou se a definir uma tipologia dinâmica da paisagem em função da migração das substancias geoquímicas. Rodriguez et.al (2007, p. 30) afirma que a superfície geográfica é determinada como um geocomplexo (ou geossistema) situada no nível superior composto por esferas interrelacionadas (atmosfera, hidrosfera, litosfera, biosfera) estabelecendo interconexão de substâncias, energias e informações, isso a partir de uma visão denominada geoecologia de paisagem. Já Bertrand afirma que (1972) o que determina a paisagem é o resultado das relações dinâmicas, e estáveis dos elementos físicos, biológicos e antrópicos, que dialeticamente, age uns sobres os outros, definindo um conjunto único e em perpétua evolução. A paisagem é conseqüência de ações naturais e sociais, pois o ser humano, graças a sua capacidade de transformar o espaço de acordo com seus interesses, age de maneira intensa, fazendo com que o meio ambiente seja adaptado. Contudo, o próprio meio ambiente também interage, provocando reações que nem sempre vem de encontro a esses interesses. O que difere o estudo de paisagens de outras formas de estudo é a proposta de compreender as inter relações entre os elementos naturais e também sociais. Identificando suas origens e conseqüências em um determinado espaço geográfico. Assim, é possível estabelecer propostas de recuperação de áreas degradadas e desenvolvimento de atividades sustentáveis. Rodriguez et. al (2007, p. 70) define a importância da análise dos elementos que compõem a paisagem, pois Os componentes naturais, antes de tudo, analisados como fatores de formação da paisagem, devem ser vistos em sua interação com os demais componentes e na distinção da paisagem como um todo. Sotchava (1977, p.05) propõe uma reflexão sobre a atuação da geografia física, pois esta envolve setores voltados ao estudo da natureza. A geografia física representa nos dias atuais, segundo o autor, a prognose de goessistemas do futuro e com as pesquisas dirigidas à proteção do ambiente. Relacionando se também a questões demográficas e estudos dos espaços industriais. Contudo, no passado, a geografia física era voltada somente para estudos individualizados sobre hidrologia, geomorfologia, dentre outros; negando a conexão da natureza com o homem, como afirma Sotchava (1977). Este autor

6 42 Reflexões acerca da percepção e do estudo da paisagem revela com esta afirmativa que antes da pesquisa geossistêmica o que havia era o estudos da geografia física, porém voltadas ao estudo de um elemento, mas que de uma certa forma já valorizada os estudos da natureza, evoluindo para o que hoje é o estudo integrada de todos esses elementos. Outro ponto importante para pesquisa de paisagem é a escala de análise, contudo, cada especialista buscou estabelecer esta, de acordo com sua proposta de pesquisa. A escala tem a função de delimitar a paisagem, segundo Bertrand (1972). Sendo que os elementos climáticos e estruturais são a base das unidades superiores, enquanto que os elementos biogeográficos e antrópicos assumem as unidades inferiores. Portanto, os elementos superiores classificam se em zona, domínio e região, e os inferiores em geosistema, geofácies e geótopo. A escala geosistêmica é considerada a ideal para o estudo geográfico, pois apresenta certa estabilidade ecológica e se baseia em dados geomorfológicos, climáticos e hidrológicos. O sistema e evolução de uma paisagem, de um geossistema, reage dialeticamente, transformando uma determinada paisagem, assim afirma Bertrand ( 1972). Os geossistemas são formados, graças à integração dos vários componentes naturais e antrópicos, segundo Sotchava (1977). Além disso, o geossistema envolve complexos biológicos, onde a organização, em relação ao ecossistema, se difere pela capacidade vertical ser bem mais ampla, de acordo com Sotchava (1977). Os ecossistemas se limitam a estudos entre os seres vivos e o meio, enquanto que o geossistema abrange também a organização geográfica dessas relações. Este autor, não nega a importância do ecossistema na compreensão dos geossistemas, pois ambos estão conectados: É fora de dúvida que os ecossistemas acham se, também, ligados aos geossistemas. Esta conexão é mais complexa e, muito frequentemente, essencial para a compreensão do papel desempenhado pela biota na construção e energética do meio geográfico e de algumas de suas regiões. Exatamente por isso, os ecossistemas parciais são de grande interesse para o geógrafo.(sotchava,1977, p. 18) Já nos estudos realizados por Tricart (1981, p. 06) o estudo da paisagem não se restringe somente a descrição do relevo, pois a paisagem envolve uma pesquisa interdisciplinar com a atuação de vários elementos. Portanto, para Tricart (1981, p. 10) o conceito de paisagem se assemelha ao conceito de ecossistema, posto que ambos baseiam se na interação de vários elementos. No entanto, a paisagem se contextualiza numa lógica espacial, concreta, enquanto que o ecossistema é originalmente lógico, mas sem uma dimensão espacial concreta. Os ecologistas através da visão unilateral estudaram somente a adaptação dos seres vivos ao meio, negando a interação que estes desenvolvem com este mesmo meio segundo Tricart (1981). Também Sotchava (1977),

7 Priscila Vaqueiro Nascimento Werner; Bernardo Sayão Penna e Souza 43 afirma que em condições normais, o estudo da paisagem deve levar em consideração, as conexões entre os componentes da natureza e o estudo da dinâmica e estrutura da morfologia da paisagem. Tricart declara que cada taxonomia apresenta características próprias quanto à organização geográfica, sendo, portanto, impossível dividi lo infinitamente (1981). Outro autor que compartilha de forma semelhante é Sotchava (1977, p.09), pois, segundo ele, um geossistema não se subdivide ilimitadamente: as unidades espaciais acham se na dependência da organização geográfica. A organização do espaço geográfico é fundamentalmente determinante no estabelecimento de unidades no estudo de paisagem. Já os geomorfologistas não se preocuparam por demonstrar taxonomias. Porém, os biogeógrafos que buscavam relacionar a geografia à biologia desenvolveram a primeira etapa para o estudo de paisagens, segundo Bertrand (1972). No entanto, os estudos de ecossistemas utilizados pelos biogeógrafos não conseguiram definir paisagem, pois não possuíam um suporte espacial bem elaborado. Durante um longo tempo o estudo de região natural foi utilizado vigorosamente pelos geógrafos franceses, mas pecavam pela ausência de cultura biológica e ecológica, assim afirma Bertrand (1972). Já na segunda metade do séc. XIX, os geógrafos germânicos criaram a noção de landschaft que dominou este período, relacionando o homem ao meio. Os geógrafos alemães através do landschaft trouxeram um visão diferenciada sobre o meio ambiente, pois inseriu o homem ao meio, diferentemente dos naturalistas da época. A questão temporal nos geossistemas se estabelece da seguinte forma: a transição de um geossistema é devido ao seu processo de evolução, assim afirma (Sotchava,1977, p.10). Como tudo na natureza se transforma o geossitema também, pois está inserido no espaço e no tempo. Uma grande ferramenta para se apreender as características de uma paisagem é o sensoriamento remoto, que surge como um grande aliado no processo de registro de imagens para o estudo de paisagens. Tricart coloca que o exemplo do RADAMBRASIL, projeto que mapeou todo o território brasileiro, permitiu através do sensoriamento remoto, informações muito importantes para a pesquisa geográfica: O exemplo do RADAMBRASIL mostra que o estudo usual, qualitativo dos sensores é uma etapa preliminar obrigatória de toda a pesquisa, somente ela permite fazer a ligação entre o novo mundo que nos é revelado pelos sensores cada vez mais complexos e o mundo que nos é familiar. (TRICART, 1981, p. 21) Os recursos do sensoriamento remoto propiciam informações, que através da visão verticalizada, colaboram na compreensão do funcionamento e características da

8 44 Reflexões acerca da percepção e do estudo da paisagem paisagem. Pois, segundo Tricart (1981, p. 26), o sensoriamento permite uma visão suplementar que nossos sentidos não conseguem obter. Esses recursos não podem limitarse apenas a imagens das paisagens, suas informações devem e podem proporcionar ao pesquisador, elementos que colaborem com os conhecimentos adquiridos nas atividades de campo. Os elementos envolvidos no estabelecimento de uma paisagem apresentam tanto características homogêneas, comuns entre si, quanto características heterogêneas, sendo que estas últimas, impõem relações dialéticas. Tricart afirma que toda a paisagem reflete essa dialética com princípios de unidade e diversidade (1981, p. 16). Também Sotchava(1977, p.26) afirma que é importante definir o princípio dual do geossistema, sendo isto, através do reconhecimento da estrutura homogênea (geômero) e da estrutura diferenciada integrativa (geócoro). Portanto, sua totalidade estabelece as paisagens da Terra. Outra questão importante no estudo geossistëmico são os mapas de paisagem, que por se consistirem de vários itens podem colaborar com as prognoses geográficas (1977, p. 40). A relação homem ambiente também é revelada no estudo geossistêmico, não somente, como resultado da manifestação de fatores antrópicos sobre o meio natural, mas principalmente sobre as reais conseqüências da exploração dos recursos naturais, assim afirma Sotchava: No momento presente, as paisagens e seu campo de estudo têm mudado principalmente de maneira negativa, no que diz respeito ao homem: a deteriorização do ambiente pode ser observada, bem como o esgotamento de recursos que, se corretamente utilizados, teriam crescido. (SOTCHAVA, 1977, p. 43) O autor revela que o avanço tecnológico deve acompanhar as mudanças de postura quanto aos problemas ambientais. Criando se projetos que viabilizem a busca de recursos e a contribuição com a sustentabilidade no uso desses recursos. (1977, p. 43). A emergência em promover melhoria das condições sociais e econômicas de uma grande parte da população deve estar unida a atividades sustentáveis. Viabilizar a concretização de projetos que valorizem o conhecimento científico em comum acordo com a cultura popular. Ciência e sociedade em prol da qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. O estudo de paisagem revela a dificuldade que é a apreensão das conexões estabelecidas pelos componentes ambientais, pois a predominância de estudos individualizados das ciências como: geologia, pedologia, biologia, climatologia, geomorfologia, não obtém conhecimentos integrais. Visa se somente um aspecto do estudo, negando a realidade do meio ambiente, que ocorre de forma relacionada. Na

9 Priscila Vaqueiro Nascimento Werner; Bernardo Sayão Penna e Souza 45 teoria o estudo se concretiza, mas na prática está muito distante dos objetivos apresentados. A unificação dos aspectos obtidos no estudo da paisagem e nos estudos de percepção deve ser compreendida de forma a mostrar a riqueza que é a interação de infomações físicas e comportamentais da população residente numa determinada paisagem. Estudar a paisagem excluindo os valores locais dos residentes é um enxergar de maneira parcial, negando a participação fundamental daqueles que mais transformam a paisagem, os homens. Compreendendo as influências das peculiaridades de cada grupo social através de suas percepções é possível criar ações políticas na resolução de problemas de cunho social de cada lugar, permitindo assim, uma reciprocidade e compromisso de todos. O entendimento das experiências realizadas pode vir como grande colaborador na definição de políticas mais adequadas para a efetivação das ações em prol da melhor qualidade de vida dos residentes e a melhoria da qualidade ambiental. O estudo de paisagem se propõe a compreender as conexões entre os vários elementos da natureza e da sociedade e suas funcionalidades. O enfoque da ecologia de paisagem pode colaborar com uma série de benefícios; como a história da formação daquela paisagem, os impactos ocorridos, e as formas de planejamento. Referências ALES BELLO, a. Introdução a fenomenologia. Bauru, SP:EDUSC Tradução Ir. Jacinta Turollo Garcia e Miguel Mafoud. BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico.são Paulo. Caderno de Ciências da Terra. V. 13, p , CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática ed. HOLZER, W. Paisagem, imaginário, identidade: alternativas para o estudo geográfico. In: ROSENDAHL, Z; CORRÊA. R. L.(Org.) Manifestações da cultura no espaço. UERJ, MARTINELLI, M.; PEDROTTI, F. A cartografia das unidades de paisagem: questões metodológicas. São Paulo. Revista do Departamento de Geografia,USP, n. 14, 39 46, MARTINS, J.; DICHTCHEKENIAN, M. F. S. F. B.(Org.). Temas Fundamentais de fenomenologia: Centro de Estudos Fenomenológicos de São Paulo. São Paulo: Moraes, MERLEAU PONTY, M.. Fenomenologia da percepção. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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