A INTER-RELAÇÃO ENTRE OS DOGMAS DA RELIGIÃO E A CLÍNICA MÉDICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INTER-RELAÇÃO ENTRE OS DOGMAS DA RELIGIÃO E A CLÍNICA MÉDICA"

Transcrição

1 A INTER-RELAÇÃO ENTRE OS DOGMAS DA RELIGIÃO E A CLÍNICA MÉDICA MOKVA, João Paullo RADAELLI, Patrícia Barth RESUMO A crença em religiões ou em dogmas acompanha a humanidade desde sua origem. Múltiplos são os pontos de vista, opiniões e princípios das diferentes práticas religiosas a ponto de se estabelecer uma inter-relação entre religião e espiritualidade, especialmente, quando se trata de saúde. O intercâmbio entre religião e espiritualidade se dá de tal forma que os profissionais da saúde, de modo especial, os médicos, os quais precisam saber discernir entre aquilo que é referente à fé de um paciente e as questões pertinentes à doutrina destes. Dessa forma, o médico deve ater-se à situação clínica do paciente e correlacioná-la aos preceitos religiosos que seus pacientes seguem a fim de usá-los a favor do tratamento clínico. Para que isso ocorra, o profissional de medicina deve se basear em resultados de pesquisas, dados científicos e, sobretudo, conhecer bem a rotina religiosa de seus pacientes, distinguindo de suas próprias crenças. Afinal, no momento em que o médico pratica o ato de clinicar, deve, acima de tudo, ser profissional. Ou seja, mesmo que a seita religiosa de um paciente possa ferir a ética de um médico, este deve abster e respeitá-la. O presente artigo visa esclarecer as possíveis situações em que a prática religiosa é favorável ou totalmente desfavorável à recuperação clínica. Para isso, o estudo aqui apresentado reúne desde dados de pesquisas científicas e referências bibliográficas até mesmo relatos do cotidiano a fim de comprovar o quanto a prática religiosa interfere em um trabalho clínico. PALAVRAS-CHAVE: Práticas religiosas. Clínica médica. Intercâmbio. Profissional da THE INTER-RELATIONSHIP BETWEEN DOGMAS THE RELIGION AND MEDICAL CLINIC RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA The belief in religions or dogmas accompanies humanity since its inception. Are multiple points of view, opinions and principles of various religious practices to the point of establishing an inter-relationship between religion and spirituality, especially when it comes to health. The interchange between religion and spirituality is given so that health professionals, especially doctors, who need to discern between what is related to a patient's faith and doctrine pertaining to these issues. Thus, the physician must take into account the clinical condition of the patient and correlate it to the religious precepts that follow their patients to use them for clinical treatment. For this to occur the medical professional should be based on research results, scientific data and, above all, know well the religious routine of their patients, distinguishing their own beliefs. After all, at the time the medical practice act to practice medicine, must, above all, be professional. Ie, even if the religious sect of a patient may injure the ethics of a physician, this must refrain and respect it. This article aims to clarify the possible situations in which religious practice is favorable or completely unfavorable to clinical recovery. For this, the study presented here gathers data from scientific research and references are even reports of daily life in order to prove how religious practice interferes with clinical work. PALAVRAS-CHAVE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: Religious practices. Medical clinic. Exchange. professional 1. INTRODUÇÃO A inter-relação entre a prática religiosa e a eficácia de um tratamento clínico se dá a partir do momento em que a primeira pode influenciar a saúde mental e física de um paciente. Sob tal pressuposto, é necessário, primeiramente, especificar alguns conceitos entre religiosidade, espiritualidade e prática religiosa a fim de possibilitar ao leitor a compreensão do tema que não envolve nem religiosidade nem mesmo espiritualidade, apenas a prática religiosa. A relevância desta última é devido ao fato de seus fundamentos concentrarem-se no plano real, ou seja, passível de alterações, capaz de provocar mudanças significativas na vida de um paciente. O médico, profissional, por excelência, da saúde, tem como dever a definição do que é melhor para um paciente. No entanto, quando se refere a seitas religiosas, impasses podem surgir, obrigando, muitas vezes, o profissional a fazer uma escolha entre manter-se na ética médica ou respeitar a opção de um paciente. É senso comum que toda escolha requer uma perda; porém, quando se trata da prática religiosa, esta perda nem sempre é aceitável, cabendo ao médico definir se é, realmente, necessária, uma vez que pode ser prejudicial ao tratamento de um paciente. Na maioria dos casos, a religião traz benefícios ao praticante, pois pode evitar que o mesmo Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

2 pratique excessos. Apesar disso, dependendo da ortodoxia, a própria seita pode ser considerada um excesso e prejudicar a saúde, o que justifica a relevância da inter-relação entre os dogmas da religião e a clínica médica. Partindo do pressuposto de que a medicina ainda encontra restrições em relação ao tema abordado, como lidar, no cotidiano, com situações em que a prática religiosa e a prática médica podem se distanciar em virtude de princípios divergentes? O presente artigo visa auxiliar, por meio de estudos desenvolvidos por Koenig (2012) e Dawkins (2007) e dados de pesquisas científicas publicados em periódicos da área de Ciências da Saúde, reflexões acerca do que pode e deve ser feito em situações de impasse entre a prática religiosa e a prática médica. 2. DESENVOLVIMENTO A prática religiosa é, muitas vezes, confundida com os conceitos de religiosidade e espiritualidade. De acordo com o sentido denotativo, religiosidade é a pratica de quem é religioso, e, segundo Koenig (2012), pode ser dividida em organizacional e não organizacional. A organizacional faz referência a uma questão mais intimista em que a pessoa encontra sua paz e faz sua oração isoladamente. Já, a não organizacional abrange a coletividade, grupos de pessoas, envolvendo questões muito mais complexas e abrangentes, pois não se trata de um direcionamento individual. Essa relação é, de certa forma, complementar ao conceito de espiritualidade, que, segundo Houaiss (2012), corresponde à qualidade de quem pratica intensamente uma atividade mística ou religiosa. A mesma é descrita por Koenig (2012) como a parte não apenas mais complexa, mas multidisciplinar da experiência humana, por apresentar aspectos cognitivos, experienciais e comportamentais. Cognitivo, neste estudo, entendido como a busca de um indivíduo por suas verdades, usando como meio suas crenças. Experiencial, como o próprio nome já diz, diz respeito a vivências e experiências de uma pessoa, normalmente, de caráter emocional. Este aspecto tem grande relevância, pois exprime a qualidade das relações do indivíduo consigo mesmo e com a sua comunidade. Já o que tange ao aspecto comportamental faz referência às expressões das crenças do indivíduo, isto é, à forma como uma pessoa se comunica com a divindade, ou em especial, com o mundo espiritual. Durante a clínica médica, não é meramente uma ou apenas duas, as situações em que o profissional da medicina terá que encarar, tendo em vista pacientes que se submetem a práticas religiosas. Por esse motivo, ter os conceitos acima citados bem definidos na memória é uma garantia de que a individualidade do paciente e sua fé serão preservadas. Até porque, quando se trata de fé, mesmo Dawkins (2007), considerado um dos maiores teóricos do ateísmo na contemporaneidade, afirma, em seu livro Deus um delírio, que quando se trata da saúde de uma pessoa, a fé é algo intocável; as únicas variáveis se encontram na forma como esta fé é expressa. Logo, se até mesmo um estudioso que, de acordo com sua teoria, acredita na inexistência de Deus, ou qualquer outro nome que possa fazer referência a uma entidade superior, respeita a fé de um indivíduo debilitado, não cabe a nenhum médico desrespeitá-la. Porém, como o próprio autor enfatiza, as formas de expressão da fé, ou seja, os cultos e as práticas religiosas que envolvem questões físicas, estas, sim, o médico deve se ater para avaliar o grau de beneficio que elas trazem aos pacientes. Os estudos que correlacionam a clínica médica à prática religiosa de pacientes são recentes e um tanto quanto incipientes, uma vez que ainda não há resultados avaliados em conjunto. Apesar disso, Koenig concentrou, em sua tese de doutorado, por meio de pesquisas de campo e bibliográfica, alguns parâmetros para os médicos usarem em 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

3 determinadas situações. O resultado desse trabalho foi publicado no livro Medicina, Religião e Saúde, traduzido para a língua portuguesa em Mais do simplesmente atual e recente, a importância da prática religiosa durante um tratamento médico vai ao encontro de um dos conselhos de Platão, o qual diz respeito à aceitação da verdade de que o corpo e a alma são um só e que de nada adianta tratar de um sem considerar o outro; revela, do mesmo modo, verdade prescrita na célebre frase de Hipócrates (apud KOENIG, 2012, p.03): O dever do médico é curar às vezes, mas consolar sempre.. Tanto um quanto outro estavam certos, pois existe uma correspondência muito forte entre as questões da alma platônica e o corpo, da mesma forma que o consolo de Hipócrates que, dependendo da situação, também pode se tornar uma forma de cura. A religião, sob tais pressupostos, pode ser usada como fonte de suporte social, modificador comportamental e agente pró-social. Tal relação se deve a uma pesquisa realizada no norte do estado do Alabama com 4522 pessoas de uma amostra aleatória, envolvendo as mais diferentes idades e classes sociais. A pesquisa registrada por Koenig (2012), detectou o contato pessoal como a forma frequente de felicidade e esta, para quase a totalidade dos afroamericanos entrevistados, relacionada ao convívio com seus amigos no ambiente da igreja. Em dezenove dos vinte estudos, revisados pelo autor e descritos a partir da pesquisa, a prática religiosa provou ser um fator benéfico, principalmente, em idosos, já que esses têm grande tendência em participar de grupos religiosos, os quais se transformam na principal fonte de convívio social e satisfação. Em relação à clínica, esses mesmos dados são relevantes, considerando que, em situação de doença, cerca de 80 por cento dos idosos possuíam suporte nos amigos vindos de congregações religiosas, que mais do que acolhê-los com orações, iam, frequentemente, visitá-los, algo que impedia, de certo modo, o surgimento de uma depressão por solidão. Como modificador social, a prática religiosa prova ser uma grande aliada à prevenção de vícios e males. Apenas a título ilustrativo, pesquisas revelam que em 80 por cento dos estudos realizados para aferir a relação da religião com a prática criminosa, as pessoas que estão vinculadas a uma entidade religiosa são menos propensas à prática de atos criminais ou de vandalismo. Entre outras pesquisas, a de Johnson e colaboradores (apud KOENIG, 2012), realizada em Boston, Chicago e Filadélfia, pode evidenciar que dos 2300 homens de cor negra com idade entre 16 a 24 anos, pesquisados, a relação entre a prática e o crime é inversamente proporcional. Esse fato pode até não ser tão significativo para a clínica, mas, certamente, é um fator de profilaxia a ser considerado. Até por que, outro detalhe relevante é que pessoas que cultivam a religião também são menos propensas ao alcoolismo, como demonstrado numa pesquisa realizada pela Universidade de Columbia, em 2001, a qual constatou, entre os seus entrevistados, que aqueles que não participavam de nenhuma organização religiosa tinham cerca de sete vezes mais chances de desenvolver vício com o álcool. Além de tais constatações, as pesquisas relacionadas ao uso de drogas e à promiscuidade sexual, relacionadas a doenças venéreas também tiverem os mesmos resultados. Isso indica que a prática religiosa é uma forte aliada da medicina preventiva. Por fim, quando a religião atua como agente pró-social, ajuda não de forma direta a clínica, mas sim, de forma indireta, uma vez que se relaciona a questões de solidariedade e altruísmo, algo possibilita ajuda não simplesmente ao voluntario, mas à toda a equipe médica envolvida. Estudos de caráter mais científico têm provado, nos últimos anos, uma íntima relação entre a prática religiosa e a imunidade humoral dos pacientes observados. Em um estudo promovido por Harner (apud KOENIG, 2012, p. 64), ao Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 avaliar o efeito do tambor e da jornada xamânica sobre os níveis de IgA (imunoglobulinas), anticorpos derivados dos linfócitos B foram diagnosticados. Nesse caso, por mais que se trate de uma prática milenar que estabelece ligação com a crença xamânica entre o mundo físico e o espiritual, levando os praticantes a um nível espiritual, no qual a pessoa se encontra em estado de repouso, nada foi relacionado comparando as amostras sanguíneas dos praticantes antes e depois do ocorrido. Entretanto, num outro experimento realizado com 25 funcionários saudáveis de uma empresa de biotecnologia que recém tinham recebido a vacina da gripe, em Medison, Wisconsin, foi correlacionada a atenção da meditação budista com a produção das IgAs. Foi detectado, também, que nos funcionários que receberam a intervenção da meditação, houve uma redução significativa no nível de estresse e um aumento significativo no número de anticorpos quando comparados aos indivíduos que não seguiram a prática de meditação. Isso demonstra que nem toda atividade de cunho religioso é eficaz no nível biológico, mas quanto mais a atividade estiver relacionada a fatores reais, como é o caso da meditação, a chance de ocorrerem efeitos positivos é maior. Os dogmas e seitas religiosas podem trazer beneficio ao seu praticante desde que as atividades sejam moderadas. Isso por que entre os poucos relatos que se têm de malefícios, estes estão relacionados às práticas muito ortodoxas, como em casos de praticantes do budismo que ficam dias em estado de meditação e têm suas condições físicas prejudicadas, e em caso de doença, uma acentuação na patologia por motivos óbvios, como a ausência de alimentação adequada e um estresse físico absurdo. Outro exemplo de prejuízo à saúde de um paciente é caso dos testemunhos de Jeová que não aceitam a transfusão sanguínea, deixando os médicos numa situação muito delicada, considerando que em determinadas situações pode ocorrer do médico ter de escolher entre fazer o procedimento para garantir a vida do paciente ou respeitar a opção religiosa do mesmo, tendo que recorrer, dependendo do caso, à justiça, mas tais situações representam a minoria no que tange às práticas religiosas. Essas práticas já foram devidamente estudadas quando relacionadas, em pesquisas cientificas, com questões da ansiedade, suicídio, bem-estar, otimismo, tabagismo, doenças cardiológicas, acidente vascular cerebral, cirurgia cardíaca, os mais diversos tipos de câncer, entre tantas outras patologias que rodeiam a clínica médica. Em todos esses casos, as conclusões foram as mesmas, ou seja, os pacientes que se submetem a experiências religiosas sem envolvimento excessivo ou restrições severas, ou ainda a proibições dogmáticas, sempre obtêm melhoras significativas nos casos clínicos quando comparados aos que não praticam. Isso por que se a religião for uma forma de interação social, por meio da qual o indivíduo consiga praticar sua fé a ponto dele encontrar forças para encarar a patologia que o aflige, não existe possibilidade da prática religiosa ser maléfica, independente da crença ou do método religioso. A nobre frase de Ralph Waldo Emerson (apud DAWKINS, 2007, p.55), a religião de uma era é o entretenimento literário da seguinte, cada vez mais, se faz presente nas pesquisas cientificas, visto que a curiosidade por buscar o âmago do fator religioso e tentar entendê-lo tem crescido consideravelmente no meio acadêmico. Isso é um fator extremamente positivo para os médicos que podem usar essas informações em seus diagnósticos e praticar uma anaminese mais detalhada, de modo a usar os as práticas do paciente a seu favor e, principalmente, a favor da recuperação deste. Na contemporaneidade dos estudos científicos, é exatamente este foco que tem norteado os estudos de muitos cientistas, fazendo das práticas das mais diversas religiões o objeto de estudo. Contudo vale ressaltar que todos esses estudos são válidos apenas para as questões clínicas e não para o envolvimento da fé ou qualquer outro gênero que esteja ligado ao misticismo da espiritualidade, uma vez que a relação aqui proposta é a de seres humanos com seres 4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

5 humanos. Portanto, o que não estiver na esfera humana, pode, devidamente, ser apurado. Sob tais considerações, vale destacar o pensamento de Einsten (apud DAWKINS, 2007, p.274) : Estranha é nossa situação aqui na Terra. Cada um de nós vem para uma curta passagem, sem saber por que, ainda que algumas vezes tentando adivinhar um propósito. Do ponto de vista da vida cotidiana, porem, de uma coisa sabemos: o homem esta aqui pelo bem estar dos outros homens acima de tudo daqueles de cujos sorrisos e bem-estar nossa própria felicidade depende. Não se sabe, com precisão, as razões pelas quais uma pessoa se encontra em uma condição ou outra na vida, mas uma coisa é certa: o papel do médico é tentar estender e manter essa vida o máximo possível. O sorriso e bem-estar de um paciente solidificam a realização humana e profissional; e por mais utópico que pareça ser pensar que a religião, um dia, possa ser usada como método de cura, vale pontuar o conceito de utopia dado pelo historiador e jornalista Eduardo Galeano (2007, p.310), ao participar de um Congresso Mundial, por meio de uma metáfora: e lá está o horizonte. Aproximo-me dois passos, ele se afasta dois passos. Caminho dez passos, ele corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais o alcançarei. Então, para que serve a utopia? Serve para isso: para caminhar. Da mesma forma, servem os estudos que estabelecem a inter-relação entre dogmas da religião e medicina; do mesmo modo devem ser feitos os estudos que entrelaçam a religião à clínica médica: uma caminhada incessante em prol do beneficio do paciente. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando se trata de religião, normalmente, cria-se uma expectativa mística que impede o discernimento por parte das pessoas daquilo que elas têm ou não que fazer. O presente artigo visou esclarecer e descriminar as possíveis situações que envolvem as práticas religiosas, distanciando-as da religiosidade e da espiritualidade, na clínica médica. A relação entre práticas religiosas e práticas médicas é de fundamental importância, tendo em vista o fazer humano; para que, do mesmo modo, a comunidade, de modo geral, possa ter noções sobre os fatores positivos e negativos de tais práticas, podendo usá-las até mesmo de maneira preventiva. A prevenção pode ser benéfica tanto ao profissional da medicina quanto ao paciente; para aquele, por poder fazer uso de subsídios alternativos na hora de decidir o tratamento, podendo ou não recorrer, de forma auxiliar, otimista ou mesmo como consolo, às práticas religiosas; a este, pelo fato de utilizar as práticas como uma forma de tratamento condizente aos seus princípios de vida. Os estudos nessa área não podem ser restritos, da mesma forma que não pode haver receio por parte dos pesquisadores de estudar e se aprofundar em aspectos religiosos, uma vez que, num futuro próximo, podem representar o início de novos tratamentos baseados em terapias que poderão utilizar as práticas religiosas para auxiliar os métodos curativos tradicionais. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

6 REFERENCIAS DAWKINS, Richard. Deus um delírio. 15. ed. São Paulo: Companhia das Letras, GALEANO, Eduardo. As palavras andantes. 5. ed. São Paulo: LPM, KOENIG, Harold. Medicina, religião e saúde, São Paulo: LPM, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS

14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS 14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS As implicações da espiritualidade na saúde vêm sendo, cientificamente, avaliadas e documentadas em centenas

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores

4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores 4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores Como descrevemos no capitulo II, a Paralisia Cerebral é uma lesão neurológica que ocorre num período em que o cérebro ainda não completou

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

26 DE MARÇO DE 2010 AYAHUASCA? - ESTADO ALTERADO DA CONSCIÊNCIA? LOUCURA? OBSESSÃO?

26 DE MARÇO DE 2010 AYAHUASCA? - ESTADO ALTERADO DA CONSCIÊNCIA? LOUCURA? OBSESSÃO? 26 DE MARÇO DE 2010 AYAHUASCA? - ESTADO ALTERADO DA CONSCIÊNCIA? LOUCURA? OBSESSÃO? Parentes e o advogado de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, suspeito de ter matado o cartunista Glauco e o filho Raoni, afirmam

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

Trabalho sobre Marco Civil

Trabalho sobre Marco Civil CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CEEP/TIC MUNICÍPIO: LAURO DE FREITAS DIREC: 1B Inclusão digital Professora Milena Matos Trabalho sobre Marco Civil O Marco

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

É isso que cada vez mais pessoas estão fazendo em lugares como o Vale do Silício

É isso que cada vez mais pessoas estão fazendo em lugares como o Vale do Silício Nootrópicos, as \'drogas inteligentes\' que são moda no Vale do Silício Imagine se toda manhã, antes de ir para o trabalho, você tomasse um comprimido que, além de te deixar mais ligado e concentrado,

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

3 Dicas Poderosas Para Investir Em Ações. "A única maneira de fazer um grande trabalho é. amar o que você faz." Steve Jobs. Por Viva e Aprenda 2

3 Dicas Poderosas Para Investir Em Ações. A única maneira de fazer um grande trabalho é. amar o que você faz. Steve Jobs. Por Viva e Aprenda 2 "A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz." Steve Jobs Por Viva e Aprenda 2 Por Viva e Aprenda Declaração De Ganhos Com O Uso De Nossos Produtos A empresa O Segredo Das Ações"

Leia mais

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública.

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Caroline Apª. Lasso Galhardo, 2º termo E Direito. Professor orientador: Cláudio José Palma Sanchez Resumo: A calamidade da saúde pública

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013 Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Para se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br

Para se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br OS PRIMEIROS PASSOS OS PRIMEIROS PASSOS Para se tornar um FRANQUEADO www.helpdigitalti.com.br PROCURO UMA FRANQUIA MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR Para se tornar um franqueado é necessário avaliar se OS SEUS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2015 (Do Sr. Delegado Éder Mauro) O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI Nº DE 2015 (Do Sr. Delegado Éder Mauro) O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI Nº DE 2015 (Do Sr. Delegado Éder Mauro) Institui o Programa Nacional de Recuperação de Dependentes Químicos. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.1 Fica instituído o Programa Nacional de Recuperação

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

DICAS DE BURACO ONLINE

DICAS DE BURACO ONLINE DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Você gostaria de atingir os objetivos que traçou para sua vida de maneira mais consistente e sustentável? Gostaria de melhorar o seu aproveitamento, trabalhar menos pressionado ou estressado, e ainda aumentar

Leia mais

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL GESTÃO E SERVIÇOS DE SAÚDE NA AMAZÔNIA (MPGSSA)

Leia mais