Resposta ao real do sexo na neurose e na psicose: dois estudos clínicos

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1 Resposta ao real do sexo na neurose e na psicose: dois estudos clínicos NPPcri - Núcleo de Pesquisa em Psicanálise com crianças IPSM-MG - Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais Relatora: Ana Lydia Santiago. Colaboradores: Ana Maria Lopes e Lúcia Mello. Palavras-chave: Psicanálise, clínica com crianças, sexualidade infantil, real do sexo, clínica diferencial neurose e psicose. Diante da questão proposta para a Jornada do Cereda Como o sexo chega às crianças?, a primeira interrogação que ocorre é a razão da escolha do termo sexo, em detrimento de sexualidade, que, como se sabe, foi utilizado por Freud para tratar da prédisposição perversa polimorfa da criança e da presença do sexual na vida dos homens, desde a infância. Por outro lado, pensar como o sexo chega às crianças permitiu um distanciamento em relação à tendência, manifesta no curso dos estudos de casos realizados no NPPcri, em assimilar o que a criança expressa em relação à sua maneira de identificar o que é ser homem e o que é ser mulher, ou em relação à sua investigação sobre a origem da vida, associada ao sexual. Ficou evidente que essa tendência em objetivar o saber do inconsciente a partir do conhecimento do perverso polimorfo decorre de uma perspectiva evolucionista, que se pode encontrar em alguns artigos de Freud sobre a sexualidade infantil. A definição do inconsciente lacaniano, como aquele que se refere à la béance par oú la névrose se raccord à un réel, confronta o analista com a dificuldade em tentar localizar a emergência do sexo apenas na ordem dos significantes do Outro. É certo que, na comparação imaginária dos corpos, a criança encontra vários significantes para diferenciar o ser feminino do ser masculino, mas é dessa comparação imaginária que também surge, como esclarece Freud, a descoberta da castração do outro. O encontro da criança com o real da castração é algo que ela não pode dizer. E esse é o real que concerne ao sexo e que só pode ser apreendido, aposteriori, por um trabalho de dedução, que será feito na experiência analítica. Um acontecimento relatado por Arthur, no curso de uma entrevista de 1

2 Apresentação de pacientes, ilustra o efeito de aposteriori sobre uma experiência infantil de encontro com o real. Arthur estava com 5 anos de idade, quando iniciou uma saga de tratamentos devido ao sintoma de mutismo total adquirido. Supôs-se, nessa ocasião, que se tratava de mutismo do tipo timogenético (J. Waterink e R. Vedder), ou seja, aquele que se instala após um forte choque afetivo. Os familiares, contudo, não conseguiram identificar o fato que poderia ter causado impacto sobre o menino. Alguns anos mais tarde, durante essa entrevista realizada, quando seu sintoma de mutismo já havia cedido, Arthur revelou-nos que parar de falar, aos cinco anos, foi uma decisão sua, em protesto contra um comportamento de seu pai. Que comportamento? Ele não soube precisar ao certo: uma mentira ou horrores que o pai teria dito à sua mãe, em um dos dias em que chegou alcoolizado em casa. Por outro lado, voltar a falar, dois anos mais tarde, foi algo que a ele se impôs a partir da irrupção de uma palavra, diante de uma cena de horror. Ele estava colhendo frutas no pomar da fazenda dos avós, em companhia de um tio. De repente, este tirou um facão da bainha e cortou uma goiaba ao meio. Arthur ficou impressionado com o tamanho do facão, mas lembrava-se, sobretudo, do horror que lhe causara ver alguns vermes brancos mexendo-se no núcleo da fruta. Nesse momento, pronunciou: goiafafa. Esse lalangue que aglutina parte do significante que designa a fruta (goiaba) e parte do que designa o enorme objeto cortante (facão), invadiu brutalmente o silêncio de Arthur e reabriu-lhe a cadeia discursiva. Pode-se dizer que, em face desse fato contingente, o menino foi levado a elaborar uma palavra sobre a cena. Assim, goiafafa seria a palavra traumática que estava muda, a palavra que, ao mesmo tempo, nomeou um acontecimento traumático, abriu acesso à fala e inscreveu a maneira particular de relação desse sujeito com a língua. Um outro exemplo, o de uma menina de 3 anos de idade, pode revelar, de forma mais evidente, que esse encontro com a castração do outro produz, na criança, não apenas um vazio mas também um suplemento de sentido, indicador de que o sexo chega às crianças por meio do significante. Essa menininha estava tomando o café da manhã na companhia de seus pais, quando começou a chorar inconsolada. Como de costume, o pai preparava-lhe um pedaço de pão. Nesse dia, porém, ela não suportou vê-lo cortar a baguete e protestou dizendo: Eu não quero pão cortado. Em seguida, aceitou um outro pedaço de pão que estava na cesta, bem menor em tamanho, que, porém, não tinha sido 2

3 cortado pelo pai diante de seus olhos. Isso comprova que o problema da criança não tinha a ver com o tamanho do pedaço de pão, ou seja, com a quantidade de alimento que saciaria sua fome, mas com alguma coisa que se manifestava intolerável, enlaçado ao ato de cortar ou ao significante cortado. Percebe-se, nesse exemplo, que, embora o sexo esteja presente na fala da criança, há um hiato entre a contingência dos fatos vividos, observados ou apenas elocubrados pela criança acontecimentos referentes às questões da sexualidade infantil, e as conseqüências que o sujeito elabora para além desses fatos e que apenas poderão ser construídos em uma experiência analítica. Como o sexo chega às crianças na neurose: o caso Daniel Daniel 1 é um menino de 11 anos, que tinha sido encaminhado para tratamento terapêutico, em função de dificuldades escolares na leitura, na escrita e na realização de operações matemáticas. Ele quase nunca se comunicava com os colegas, o que também inquietava seus professores. Entretanto o que determinou o início do tratamento foi uma conduta dele que seus familiares, sobretudo a avó, consideraram bastante estranha: Daniel estava entrando na casa de vizinhos, para procurar lingerie feminina em armários, banheiros, cestos de roupa suja e máquinas de lavar roupa e, em seguida, rasgava-as com violência. Descoberto, ao ser questionado sobre o que fizera, deu gargalhadas e explicou que pretendia incriminar colegas da escola que o incomadavam. Esclareceu, ainda, ter escolhido roupas de baixo femininas, porque são as mais caras de uma pessoa, as que cobrem a parte mais íntima do corpo. Em uma das primeiras sessões do tratamento, Daniel elucidou sua posição subjetiva, a partir da descrição de um desenho: Eu fiz um menino, que se chama Felipe. Tem quase 12 anos, é filho único e mora com sua mãe chamada Maria. O pai dele morreu com uma bala na cabeça, quando ele tinha 9 anos. Ele achava que o pai era um homem trabalhador, honesto e alguém que ajudava a família. O pai morreu assassinado por um bandido que quis roubá-lo. O menino ficou traumatizado, pensando o tempo todo no pai. A mãe ficou chorando e nunca mais teve outro namorado. Vivia só com o filho, que também não tinha namorada, porque a mãe não deixava. De fato, na vida real, Daniel era muito apegado à mãe, era o filho preferido, era 1 Tratamento conduzido por Maria Cristina Mousse Safar, aluna do NPPcri, do IPSM-MG. 3

4 tão amado quanto o fora seu próprio pai. Sua mãe foi casada uma primeira vez, teve três filhos e ficou viúva. Algum tempo depois, teve Daniel, fruto de um relacionamento temporário com um homem casado. O pai de Daniel foi o único amor da vida dessa mulher, que desejou muito viver com ele, porém ele preferira a esposa. Quando Daniel estava com um ano de idade, sua mãe envolveu-se com um outro homem, de quem se separou logo após ter dado à luz a um quinto filho. Desde o nascimento desse irmão caçula, Daniel não manteve nenhum contato com o pai. Ao contrário desse homem, Daniel permaneceu ao lado da mãe e respondeu a seu amor diferenciado, tornando-se um filho muito carinhoso e, também, extremamente ciumento chegou ao ponto de impedir, de forma agressiva, que sua mãe mantivesse qualquer relacionamento com outro homem. Para a mãe, Daniel era muito semelhante ao pai, tanto fisicamente quanto ao caráter, tímido e tranqüilo. Por outro lado, considerava que, se o filho não conversava na escola e vivia voltado para o sexo, era porque, nas suas palavras: Quando eu era pequena, era muito calada, mas gostava muito de sexo. Meu pai era muito mulherengo. O interesse dessa mulher por sexo vai localizar-se, precisamente, no órgão sexual do filho. Até os 7 anos de idade, chamava-lhe a atenção o pequeno tamanho do pênis de Daniel. A partir dessa data, o crescimento inesperado e surpreendente desse órgão, que atingiu, a seu ver, a proporção do pênis de um homem adulto, causou-lhe forte impacto. Ela passou, então, a exibir o pênis do filho, como uma curiosidade, a todos que visitavam sua casa. Daniel não escondia sua satisfação durante essas sessões de exibição. Ele também não escondia sua prática masturbatória, cuja freqüência, desde essa época, aumentava a cada dia. Essa exibição, num primeiro momento posta em cena pela própria mãe, foi, em seguida, fortemente reprimida por ela mesma, que passou a considerar tanto a exibição quanto a masturbação, inadequadas. No curso do tratamento, as sessões que se seguem àquela em que Daniel comentou seu desenho, contando a história do menino Felipe, vão ser caracterizadas pelo relato de episódios, nos quais ele reage com muita violência às provocações dos colegas. Em cada um desses relatos, havia sempre um menino detido por uma gangue e espancado violentamente por Daniel, com correntes, pedras ou skates. É preciso levar-se em conta, nessa fantasia, a identificação de Daniel ao agressor, para se alcançar o desdobramento da 4

5 figura do pai, que já se faz presente na história do menino Felipe: o pai ideal honesto e trabalhador aparece de início, mas, por não ceder ao bandido algo que lhe era valioso, ele vai encontrar a morte de forma bárbara. Nessa construção, Daniel situa o ponto, na cadeia de sua história, em que algo se interrompe. A morte do pai do menino, quando ele tinha 9 anos, assinala o momento em que o sujeito se vê só, em face da mãe amada, uma mulher extremamente interessada no órgão sexual do filho: O menino ficou traumatizado, pensando o tempo todo no pai. A mãe ficou chorando e nunca mais teve outro namorado. O que parece ser um acontecimento traumático, que marca a incidência da língua sobre o corpo de Daniel, é o exibicionismo do pênis. A exibição introduz o real do gozo da mãe sobre o órgão do filho e, este, responde com o fetiche. O roubo das lingeries, dois anos mais tarde, é o signo de que se tornou necessário, para esse sujeito, construir um mais-além do véu, ou seja, uma relação ilusória essencial para sua relação de objeto. Rasgar as roupas de baixo femininas equivale, para ele, a rasgar o que há de mais caro, a parte mais íntima que a pessoa tem. Seu sintoma manifesta incessantemente sua própria ambigüidade; ele exprime por seu acting-out, algo que o sujeito não alcançou no plano simbólico. Como o sexo chega às crianças na psicose: o caso Clemente Em Uma questão preliminar, Lacan afirma que a questão da existência se coloca para o sujeito psicótico não sob a feição da angústia que ela suscita no nível do eu, mas como uma pergunta articulada Que sou eu nisso?, concernente, por um lado, ao seu sexo e à sua contingência no ser, isto é, a ser ele homem ou mulher, e, por outro, ao fato de que poderia não sê-lo, os dois conjugando seu mistério e enlaçando-o aos símbolos da procriação e da morte 2. Na psicose, o enigma da existência propõe-se visando a uma construção. O caso de Clemente 3 é demonstrativo da construção de uma ficção, que tem início, justamente, com a questão formulada sobre a origem Que sou eu nisso?, e culmina não em uma fantasia, diante do impossível de inscrever o real do sexo, mas em uma garantia sobre a existência do sujeito, ou seja, sobre sua própria origem. Nesse caso em particular, a ficção, enquanto produção de uma tessitura para 2 Cf. LACAN, J. D une question preliminaire à tout traitement possible de la psychose. Écrits. Paris: Seuil, p Tratamento conduzido por Kátia Zacché, aluna do NPPcri, do IPSM-MG. 5

6 possibilitar ao sujeito dar conta do lugar em que é apreendido no Outro, constitui-se a partir do que é próprio às instituições de assistência ao menor. Clemente é um adolescente incorporado a um Programa de Liberdade Assistida, por determinação do Juizado da Infância e da Adolescência, devido a ocorrências reincidentes de pequenos furtos e uso de tóxicos. Ele é identificado como mentiroso e encrenqueiro. O que mais surpreende é sua longa trajetória na rua, onde sobrevive, enganando as instâncias públicas, desde os 8 anos de idade. Ele saiu de casa logo que seu pai deixou o lar, por ocasião da separação do casal. Os pais conheceram-se em uma situação bem específica: eram vizinhos de parede; o futuro pai de Clemente ficou doente e, então, por insistência da própria mãe, a futura mãe de Clemente passou a cuidar do vizinho, que era só no mundo. Para facilitar essa tarefa, conjugaram-se as casas, abrindose uma porta na parede. Após seu restabelecimento, a porta permaneceu aberta e eles se instalaram como casal. A vida marital caracterizou-se, desde o início, por brigas constantes e agressões físicas. Mesmo assim, tiveram dois filhos. Alguns anos mais tarde, aconteceu de a casa onde moravam ser desapropriada. A mãe de Clemente, então, compou uma casa nova com a verba da indenização e mudou-se, para lá, apenas com os filhos. A partir dessa época, Clemente foi para a rua. Sumia por vários dias e, depois, reaparecia. No princípio, a mãe saía à sua procura; contudo, com o passar do tempo, deixou isso de lado. Ela achava Clemente muito parecido com o pai, seu antigo companheiro, e, como não gostava do jeito deste, preferiu deixar o filho desaparecer. Dessa forma, Clemente encontrou-se, literalmente, sozinho no mundo, tal como fora dito a respeito de seu pai. Menino de rua, foi retido várias vezes por algum ato infracional. Nessas ocasiões, não revelava seu nome nem endereço. Costumava indicar, como origem, alguma cidade do interior e, assim, era encaminhado para lá. Passou por várias instituições e fugiu de todas. No curso dessa trajetória, guardou, cuidadosamente, os documentos que atestavam sua passagem por esses lugares, documentos que, como revelou, davam prova de sua existência. Guardava-os em uma pasta e nunca perdeu um deles sequer. Seu tratamento teve início apenas quanto estava com 16 anos. Ele foi mordido por um escorpião em um dos sobrados onde costumava abrigar-se e hospitalizado por vários dias. Como de costume, fogiu do hospital; porém, desta vez, talvez por ter sobrevivido a 6

7 uma ameaça de morte, procurou uma Casa de Passagem e começou, pouco a pouco, a contar sua história, o que o reenviou à casa de sua mãe. Mais uma vez, fugiu de lá, sem, contudo, abandonar o tratamento, estabelecido como medida socioeducativa. Procurou o pai, que já tinha constituído outra família, mas este o acolheu, com a condição de que ele se comportasse como homem. Do pai, ganhou uma segunda pasta, que substitui a primeira. Nesta, como já menciondo, ele arquivou, cronologicamente, documentos dos diversos lugares por onde passara. Surpreendentemente, o documento que encerrava essa série era sua certidão de nascimento. Eis minha história, dizia. Um dia, vou contá-la ou escrever um livro. Se eu morrer, já tenho uma história. Na pasta nova, guardou uma dentadura velha do pai. Explicitou: Eis uma lembrança de como meu pai é mulherengo. Ele perdeu os dentes em uma briga por causa de mulher. Nesta pasta, guardou, também, um bipe e um telefone celular, para poder ligar-se ao pai, via Embratel, Telemar e Telemig Celular De posse dessa segunda pasta, Clemente realizou alguns trabalhos e mostrou-se animado para estudar. Receia não dar conta de parar de usar drogas ou de fazer pequenas bobagens, mas continua a esforçar-se. Pode-se considerar, a respeito deste caso, que os seis anos passados na rua tiveram a função de fornecer significantes para o sujeito dar forma à sua existência. A pasta de documentos constitui sua ficção, pois foram as instituições, por onde Clemente passou, nesse espaço de tempo, que humanizaram minimamente sua condição no mundo. 7

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