Murillo de Aragão, Cristiano Noronha, Carlos Eduardo Bellini e Marcos A. Queiroz. Clima político da semana. Senado vota PL que onera folha

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1 Política AGENDA E ANÁLISE POLÍTICA PARA A SEMANA Ano XXII, nº Brasília - DF AVALIAÇÃO DO GOVERNO Desempenho Gerencial As denúncias de corrupção da Lava Jato atingiram o Ministério do Planejamento e podem ter desviado até R$ 52 milhões nos últimos cinco anos L Desempenho Fiscal Os ministros do Supremo decidiram reajustar seus salários em 16,38%, elevando o teto do funcionalismo público para R$ mil. Além disso, foi negociado reajuste de 41,47% para os servidores do Judiciário. O impacto é de R$ 6 bilhões nas contas do governo. L Desempenho Político Depois da ação de algumas lideranças políticas, o governo conseguiu retomar o diálogo com o Senado, o que representou importante contraponto à postura mais agressiva da Câmara. J Desempenho Econômico A agência de classificação de risco Moody s rebaixou a nota de crédito do Brasil de Baa2 para Baa3 e mudou a perspectiva de negativa para estável. Mas o país permanece dentro do chamado grau de investimento. L Desempenho Social Embora o ensino fundamental tenha melhorado no país, o número de redes municipais com duas quedas consecutivas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica cresceu 85%. Ao todo, 294 redes retrocederam na qualidade e tiveram notas em 2013 menores do que as de 2011; e menores também em 2011, na comparação com L BRASILEIRA Murillo de Aragão, Cristiano Noronha, Carlos Eduardo Bellini e Marcos A. Queiroz Domingo, 16 de agosto de 2015 Clima político da semana Governo busca concluir no Senado votação de proposta que onera a folha de pagamento. Tentando fechar o ajuste fiscal, o presidente da Casa, Renan Calheiros, apresenta o cronograma de votação da Agenda Brasil. A presidente Dilma Rousseff se reúne em Brasília com a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel. Indicadores importantes serão divulgados esta semana (desemprego e prévia do PIB e Índice IBC-Br, do Banco Central). Senado vota PL que onera folha Na terça-feira (18), o Senado vota projeto de lei que onera a folha de pagamento para 56 setores da economia. A proposta tramita em regime de urgência e tem prioridade. Os senadores são contrários a tratamento diferenciado a determinados setores aprovados pela Câmara, como transportes, confecções, call center, empresas de comunicação e calçados. Por isso buscam mudar a redação, a fim de permitir o veto da presidente. No texto da Câmara, a relação dos setores que seriam beneficiados com aumentos menores está no mesmo artigo que prevê percentuais maiores para a maioria das empresas. A presidente Dilma não pode vetar frases de um artigo, só artigos inteiros. O texto que vem sendo negociado no Senado com o governo separa em incisos os setores contemplados com aumentos menores, permitindo possíveis vetos da presidente. ü Tendência Aprovação no Senado sem retorno à Câmara Movimentos sociais pró-governo Movimentos sociais, centrais sindicais e partidos de esquerda fazem, na quinta-feira (20), mobilização em defesa do governo e da presidente Dilma Rousseff. A pauta é ampla e inclui defesa dos direitos ameaçados no atual processo político e contra o golpe articulado por setores da direita no país. Para a União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), o principal objetivo da mobilização é a unidade em torno da defesa do mandato conquistado nas urnas pela presidente. O Levante Popular da Juventude destaca a defesa da Petrobras como uma das bandeiras da manifestação. E rejeita o PLS nº 131/2015, do senador José Serra (PSDB-SP), que libera a participação mínima da empresa em pelo menos 30% da exploração e produção do pré-sal em cada licitação. ü E XCLUSIVO PARA CLIENTES Tendência Mobilização modesta, concentrada no Sudeste

2 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 2 Tributação maior para bancos Na terça-feira (18), a Comissão Mista que analisa a MP nº 675, que aumenta a Contribuição Social sobre Lucro Líquido para os bancos de 15% para 20%, analisa parecer da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). O texto propõe cobrança de 23% para bancos e outras instituições e 17% para cooperativas de crédito. Além disso, prevê a eliminação gradual do benefício fiscal relativo a juros sobre capital próprio (JCP). Hoje, é possível fazer dedução das despesas no cálculo do imposto a pagar. Ao contabilizar o pagamento dos juros como despesa da empresa antes do lucro, reduz-se o pagamento de tributos. Na proposta de Gleisi, o fim desse mecanismo se dará pela redução do percentual de dedução admitido para 50% da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) no período de apuração encerrado em dezembro de 2016; 25% em dezembro de 2017; e zero para os períodos posteriores. Apesar da pressão dos bancos, o aumento da CSLL deve ser aprovado. Já a mudança na JCP pode encontrar resistência. O governo corre contra o tempo, uma vez que a MP tem de ser votada até 18 de setembro. ü Tendência Pedido de vista deve adiar votação para a próxima semana Correção do FGTS A Câmara pode votar nesta semana mudança no cálculo da correção dos depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Trata-se de projeto do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que reajusta os saldos das contas pelas mesmas regras da caderneta de poupança: 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), ou 70% da Selic mais a TR, sempre que essa taxa básica de juros estiver em 8,5% ao ano ou menos. Hoje, os depósitos do FGTS recebem um reajuste de 3% ao ano, mais a TR. Apesar de tramitar em regime de urgência, a votação da matéria vinha sendo adiada a pedido do governo, mas, na semana passada, Cunha decidiu não dar mais tempo ao Palácio do Planalto. Ele tem a clara intenção de derrotar o governo em articulação com a oposição. O primeiro passo para isso foi a indicação do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) como relator do projeto. Maia era autor de um projeto que estava anexado ao de Cunha. Uma semana antes da indicação, o deputado pediu o arquivamento de seu projeto para que pudesse relatar a matéria (o regimento impede que autor relate texto de sua autoria). Outra manobra foi permitir que o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), presidente da Força Sindical, agende a votação e faça com que sindicalistas aliados ocupem as galerias para pressionar os parlamentares a aprovar o texto, constrangendo o governo. O Planalto trabalhará para evitar a votação ou aprovar um texto que gere menos custos. Há a possibilidade de apresentação de propostas alternativas, que leva em consideração o lucro anual do FGTS e os gastos com subsídios. Por essa fórmula, cada conta do trabalhador receberia um valor proporcional a seu saldo. ü Tendência Adiamento da votação Análise de Conjuntura Protestos mantém governo no córner Os protestos contra o governo neste domingo reuniram um contingente expressivo de manifestantes. Eles ocorrerem em 59 cidades de 25 estados e no Distrito Federal e reuniram, segundo os organizadores, cerca de 2 milhões de pessoas. As manifestações, reflexo da baixa popularidade da Dilma Rousseff, que passa por fortes turbulências na economia e na política, mantém o governo na defensiva. Trata-se da terceira vez que a população se mobiliza e sai às ruas pedindo o impeachment da presidente. Além disso, o foco dos protestos de acordo com as faixas e as palavras de ordem repisadas nas ruas foram o presidente Lula

3 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 3 fato inexistente até aqui e a presidente, em geral poupada pelo menos em relação a denúncias de corrupção. A presença das pessoas nas ruas pode ser explicada pela permanência da Lava Jato no noticiário, combinado com os problemas na economia. Nesse sentido, ganha ainda mais importância os entendimentos entre o governo e o Senado em torno de uma agenda positiva. A busca de uma solução que não seja de ruptura também é defendido por setores importantes do establishment. Temendo um agravamento da crise, influentes empresários passaram a defender um pacto de unidade. Além do risco de deterioração do clima social, caso a tese do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff ganhasse força, a grande preocupação do empresariado é com a economia. Importantes veículos de comunicação passaram a defender em seus editoriais a necessidade de um pacto de governabilidade. Mesmo com a economia e a popularidade de Dilma em pior estado, a melhora na política deu um certo fôlego ao governo. Porém, é incerto até tal calmaria quando durará. Além de Dilma, do ex-presidente Lula e do PT serem os alvos principais da insatisfação que brota das ruas, disseminou-se na sociedade a convicção de que Dilma mentiu durante a última campanha eleitoral, o que torna difícil uma recuperação de sua popularidade enquanto o cenário econômico adverso se mantiver. O governo começa a semana pressionado. Precisa continuar na busca de um entendimento com sua base política, não apenas no Senado. Mas também na Câmara. Dilma ganha fôlego Desde o início do período mais agudo da crise, há quatro meses, a semana que passou foi a mais positiva para a presidente Dilma. Ele colecionou uma lista de êxitos nas iniciativas que seu governo tomou para romper a paralisia do governo. presidente do Senado, Renan Calheiros, com o objetivo de neutralizar a pauta-bomba preparada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Em contrapartida, ela perfilhou a Agenda Brasil, lista de 28 pontos elaborada a quatro mãos por Renan e pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sob inspiração do primeiro. O programa visa a melhoria do ambiente de negócios, investimentos em infraestrutura, equilíbrio fiscal, proteção social e reforma administrativa e do estado. Era uma insistente reivindicação da cúpula do PMDB para avalizar o ajuste no Congresso, de forma a oferecer perspectivas na área econômica, onde se concentram os aspectos mais negativos da crise. Junto com a retomada do diálogo com Renan, uma fonte de benefícios para o Planalto, veio a virada do jogo nos tribunais, onde a presidente enfrenta dois processos: no TCU a apreciação das contas de 2014 com viés original de desaprovação e no TSE um pedido de investigação das contas da campanha de 2010 com risco de impugnação. No primeiro, o plenário tenderia a ser mais flexível e na corte eleitoral a tendência é de um rito do julgamento lento, que dificilmente acrescentará pressão ao conjunto de ingredientes que alimentam a crise. A decisão do Supremo que retira da Câmara a exclusividade na apreciação das contas do governo e inclui o Congresso entre os juízes do caso também soma pontos favoráveis à presidente. As viagens a Roraima e São Luís, quando Dilma anunciou medidas de reforço a programas sociais e dialogou com a população, completaram o ciclo favorável. O clima político que passou a soprar na semana passada, contudo, não pode ser tomado como garantia de bonança. As manifestações de fim de semana e uma carta do presidente da OAB sugerindo à presidente pedir desculpas pelos erros que cometeu sinalizam que é preciso ainda trabalhar muito para que as conquistas sejam sustentáveis. A mais importante foi o seu entendimento com o

4 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 4 Os pilares do governo Dilma A partir de sinalizações do establishment negando apoio ao impeachment e a favor de uma solução rápida para a crise política e econômica, quatro personagens considerados pilares do governo da presidente Dilma Rousseff entraram em ação e reduziram a pressão política. Essas referências são o expresidente Lula, o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Apesar do atual distanciamento entre Dilma e Lula, o ex-presidente continua exercendo papel fundamental na interlocução com políticos e movimentos sociais. Semana passada, Lula teve encontro com importantes lideranças do PMDB para retomar o diálogo com a legenda. Da mesma forma, tem sido essencial para estabelecer uma ponte entre o governo e os movimentos sociais. A presidente foi defendida publicamente por trabalhadoras do campo (Marcha das Margaridas). O presidente da CUT, Vagner Freitas, chegou a dizer que defenderia Dilma com armas na mão. Diante da repercussão negativa, disse que usou de uma metáfora. O vice-presidente, Michel Temer, é a ligação mais forte entre o PT e o PMDB. Dele depende a permanência do partido na base. Será ele também quem definirá o timing da união entre as duas legendas, já que o PMDB não quer continuar com o PT na eleição presidencial, em Por meio de Renan Calheiros, a presidente está tentando melhorar sua relação com o Congresso, que sofreu forte abalo depois da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter anunciado rompimento com o Executivo. Joaquim Levy é o principal fiador do governo no mercado e entre as agências de classificação de risco. Além da agenda fiscal, Levy articula com o Congresso uma outra destinada a estimular a economia. Sua presença nessas conversas tranquiliza o setor financeiro a respeito de um possível pós-ajuste que evite medidas populistas ou que aumentem o gasto público. Três perguntas Deputado Rogério Rosso (PSD-DF), líder do partido na Câmara O que o senhor acha que o governo deve fazer para reestruturar sua base na Câmara? Ampliar o diálogo e reconhecer falhas no acompanhamento legislativo. O governo precisa ser muito mais propositivo do que reativo. Toda proposta legislativa que não tiver o acompanhamento pleno, com estimativa do impacto financeiro e fiscal, nos estados e municípios, pode fazer com que o governo perca votações. Ainda mais neste momento financeiro delicado que vivemos no país. Sobre a ampliação do diálogo, a postura da presidente Dilma Rousseff já demonstrou que ela está disposta a ter um contato mais direto com a base, ouvir os parlamentares. É importante. Se não me engano, foram três encontros no primeiro semestre, o que é nada. E não foi com os parlamentares, foi com os líderes. Isso precisa ser feito de uma forma mais intensa para que essa relação fique cada vez melhor. O PSD apoiaria uma proposta de redução de ministérios, mesmo que isso implique perda de espaço na Esplanada? Não é o número de ministérios, na minha avaliação, que reduziria as despesas, mas a despesa em si. A redução de ministérios não deve ser para fazer marketing, tem de ser para, de fato, obter redução de despesa. O PSD é tranquilo, pois é da base, leal ao governo da presidente Dilma, mas ao mesmo tempo um partido que está preocupado com o país. Logo, qualquer movimento que seja bom para o Brasil terá a seu lado o PSD. Começa-se a perceber certa pressão da opinião pública contra a pauta-bomba. O senhor acredita que a Câmara terá mais cautela na apreciação dessas matérias? Ainda não vi nenhuma pauta-bomba na Câmara dos Deputados. Votamos, no primeiro semestre, o ajuste fiscal, principalmente; a PEC da maioridade penal, que é uma pauta não bomba, uma pauta para resolver a bomba da segurança pública; e a reforma política. A PEC

5 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 5 nº 443, considerada pauta-bomba, foi pautada pela própria AGU, por meio da pressão de seus funcionários e dos líderes partidários, com exceção de um ou outro, que, ao longo de maio e junho, pediram a inclusão da proposta. Logo, não vejo nenhuma pauta-bomba. Pautabomba, eu acho, foi aprovar aumentos salariais, que são legítimos, mas que não têm lastro (previsão orçamentária) para pagamento. Dilma presidente, o PMDB executa A reaproximação entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente do Senado, Renan Calheiros, consolidou o papel do PMDB como fiador da governabilidade. O vice-presidente Michel Temer é coordenador político do Planalto, Renan é fiel da balança, a influência do partido na economia tornou-se dominante com a Agenda Brasil. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é velho aliado, como artífice do reequilíbrio das finanças do Rio de Janeiro, governado por Sérgio Cabral (PMDB) entre 2016 e 2010). Apesar de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, representar um polo de atrito com sua pauta-bomba mirando o ajuste fiscal, todo o restante da cúpula do partido trabalha para neutralizá-lo. O presidente Lula foi o principal responsável pela reconciliação Dilma-Renan, a partir de paciente operação política que envolveu toda a cúpula peemedebista em torno de três refeições ao dia ao longo de 48 horas, na semana passada, em Brasília. As conversas envolveram todos os caciques da legenda além de Renan, o ex-presidente Sarney, os ministros Henrique Alves e Eduardo Braga e os senadores Eunício Oliveira e Romero Jucá. Praticamente todos nordestinos, muito próximos de Lula e principais operadores do PMDB. Eunício deverá ser o futuro presidente do Senado e Jucá, vice-presidente, é dos cinco senadores mais influentes da atual sessão legislativa. Ligado a Renan, relata todos os projetos estratégicos do governo. Diante dessa escalação, estilo de jogo e potencial de artilharia, Eduardo Cunha é minoria. Representante do Rio de Luiz Fernando Pezão, Eduardo Paes e Sérgio Cabral, a ala carioca do PMDB, ficou isolado inclusive entre as três lideranças locais. Gastou muita munição, permanece na mira do Ministério Público (Lava Jato) e abriu um leque excessivamente grande de adversários.

6 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 6 Agenda Política da Semana NESTA SEMANA ü A ministra do Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, Cecilia Álvarez, estará em Brasília para negociar acordo automotivo entre seu país e o Brasil. SEGUNDA-FEIRA (17/08) ü Começa a contar o prazo de 15 dias para a presidente Dilma Rousseff apresentar esclarecimentos ao Tribunal de Contas da União sobre novas irregularidades apontadas nas contas de ü O presidente do Senado, Renan Calheiros, apresenta cronograma com propostas convergentes da Agenda Brasil para que estas possam ser incluídas na pauta de votação. ü Os ex-governadores Cid Gomes e Ciro Gomes filiam-se ao PDT. ü O governador Luiz Fernando Pezão se reúne com deputados federais do Rio de Janeiro para alertálos dos riscos da pauta-bomba para o estado. TERÇA-FEIRA (18/08) ü O Senado pode votar projeto que reonera a folha de pagamento das empresas. ü A Câmara pode votar o projeto que reajusta os saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelos índices da poupança. ü A Comissão Mista que analisa a MP nº 675/15, responsável pelo aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para bancos, pode votar parecer da relatora, senadora Gleisi Hoffmann (PT- PR). QUARTA-FEIRA (19/08) ü A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, chega ao Brasil para visita oficial de dois dias. ü Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançam em conjunto com as Confederações da Indústria, do Comércio, da Agricultura, do Transporte, da Saúde e das Instituições Financeiras uma Carta à Nação com críticas à situação da economia e sugestões para superar as dificuldades econômicas e políticas. ü O Senado pode votar projeto de lei que trata da repatriação de recursos de brasileiros no exterior. ü As Comissões de Defesa do Consumidor; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e Comissão especial de Telecomunicações (PL 6789/13) da Câmara realizam audiência pública para discutir os serviços de telefonia fixa, móvel e internet no Brasil. Foram convidados o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini; e o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista Rezende. ü A Comissão especial sobre Licitações (LEI 8666/93) realiza audiência pública com os presidentes do Instituto Brasileiro de Enegenharia de Custos (Ibec), Paulo Rogerto Vilela Dias, da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Marco Antonio Rossi, e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins. ü O Banco Central pode divulgar o IBC-Br de junho, índice considerado uma prévia do PIB.

7 Ano XXI, nº 1625 Exclusivo para clientes Arko Pág. 7 QUINTA-FEIRA (20/08) ü Membros da CPI da Petrobras se reúnem com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato, para falar sobre liminares concedidas pelo tribunal autorizando depoentes a se calarem ou não comparecerem à Comissão. ü A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara debate a dívida pública brasileira com as coordenadoras da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, e do Núcleo São Paulo da Auditoria Cidadã da Dívida, Carmem Bressani, e representante do Tesouro Nacional. ü A Comissão de Relações Exteriores do Senado realiza audiência pública com o jornalista Miguel Henrique Otero, editor do jornal El Nacional, sobre a situação na Venezuela. ü MST, CUT e UNE fazem ato político, em São Paulo, a favor do governo. ü O IBGE divulga a taxa de desemprego de julho. ü Propaganda nacional do PDT, em cadeia de rádio e TV, com duração de 10 minutos. SEXTA-FEIRA (21/08) ü A Agência Nacional de Energia Elétrica promove leilão de contratação de energia elétrica de novas usinas com geração a partir de fontes hidrelétrica, eólica e termelétrica, a biomassa e a gás natural. ü O IBGE divulga IPCA-15 (prévia da inflação) de agosto.

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