ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 i Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Campina Grande, 18 de maio de 2004

2 ii Diretor do Centro de Ciências e Tecnologia Benedito Guimarães Aguiar Neto Vice-diretor Edimar Alves Barbosa Portaria/DCCT/UFCG Nº 021/ Nomeação da Comissão Egídio Luiz Furlanetto DEQ Presidente Luiz Mendes Albuquerque Neto DME Membro Jader Morais Borges DEM Membro Ivanildo Fernandes Araujo - DEM Membro

3 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... iii 01 - INTRODUÇÃO HISTÓRICO Breve Histórico sobre Engenharia de Produção Grande Área da Engenharia de Produção JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Geral Específicos CONDIÇÕES À CRIAÇÃO DO CURSO Capacidade de Absorção dos Futuros Profissionais pelo Mercado de Trabalho Campo de Atuação do Engenheiro de Produção e Mercado Regional O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PERFIL COMPETÊNCIAS HABILIDADES COMPOSIÇÃO CURRICULAR Caracterização Geral do Currículo Princípios do Curso de Graduação em Engenharia de Produção MATÉRIAS E COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES ELETIVOS Área I: Processos Tecnológicos da Indústria do Couro Área II: Qualidade e Engenharia do Trabalho ESTRUTURAÇÃO EM SEMESTRES LETIVOS... Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção COMPONENTES CURRICULARES e EMENTAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO... Resumo dos Componentes Curriculares por Departamentos Responsáveis METODOLOGIA DO ENSINO INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS Potencialidades do CCT Aspectos relacionados ao Curso de Engenharia de Produção... 83

4 Corpo Docente Pessoal Técnico Administrativo Infra-Estrutura Física Laboratórios Biblioteca FORMAS E MECANISMOS DE SELEÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação de Alunos Avaliação do Projeto Político Pedagógico PROGRAMA DE APOIO A ALUNOS Tutoria Acadêmica INTEGRAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO RELAÇÃO CURSO/COMUNIDADE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ANEXOS Anexo 1 Proposta de Minuta de Resolução de Criação do Curso de Engenharia de Produção... Anexo 2 - Proposta de Minuta de Resolução de Regulamentação de Trabalho de Conclusão de Curso/EP Anexo 3 Proposta De Minuta De Resolução Para Aproveitamento De Atividades Complementares / Produção Científica Anexo 4 Proposta De Minuta De Resolução Para Aproveitamento De Atividades Complementares/Participação Em Programas Institucionais Anexo 5 - Proposta De Minuta De Resolução De Regulamentação De Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção

5 1 APRESENTAÇÃO Os Cursos de Engenharia de Produção no Brasil têm sido impulsionados nos últimos anos por fatores que vão desde a necessidade do mercado em absorver profissionais que tenham a visão de implantar, operacionalizar, melhorar e realizar a manutenção de sistemas produtivos até a integração com as demandas advindas da sociedade. Por outro lado, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional apresentou mudanças radicais no processo de estruturação, acompanhamento e avaliação do ensino superior, viabilizando, nas Instituições de Ensino, o projeto de cursos capazes de formar profissionais alinhados com os problemas emergentes da sociedade. Em sintonia com as mudanças ocorridas no mercado de trabalho, nas inovações no campo educacional e tecnológico e, principalmente pelo potencial apresentado pelo Centro de Ciências e Tecnologia - CCT da Universidade Federal de Campina Grande, a Diretoria do CCT, designou uma comissão para estudar a viabilidade e fundamentação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, em 1999, com a composição inicial determinada pela Portaria DCCT 005/99, sendo presidida pela professora Rosa Tânia de Menezes do DEE. Posteriormente, a Diretoria do CCT designou uma nova comissão (Portaria DCCT N o 157/2002) com o objetivo de elaborar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a qual iniciou seus trabalhos em 27 de maio de Durante o período de três meses, e tomando como base o documento anterior, a comissão apresentou à Diretoria do CCT uma nova proposta contendo reflexões, sugestões e uma análise crítica sobre a melhor forma de encaminhar as discussões sobre a criação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. De posse da proposta e no sentido de melhor discuti-la, a Direção do CCT encaminhou o processo aos três Departamentos majoritários (DEM, DEQ e DME), isto é, aos responsáveis pelo maior número de componentes curriculares do curso em criação, para que se posicionem acerca da nova proposta. Os departamentos ouvidos assim se pronunciaram: O DEQ se posicionou favoravelmente, por unanimidade e sem restrições; O DME se posicionou de forma favorável a criação do curso, porém apresentou sugestões de modificações de ementas e de carga horária. Por sua vez, o DEM se posicionou de forma favorável à criação do curso e apresentou uma sugestão para inclusão de novo componente curricular. Em virtude destas sugestões apresentadas pelo DEM e, principalmente, pelo fato de que os três departamentos não se comprometeram em assumir a responsabilidade de ministrar os componentes curriculares, na forma inicialmente proposta, a eles destinados no Projeto

6 2 Político Pedagógico, a Diretoria do CCT designou nova comissão (Portaria/DCCT/n.º 070/2003 de 26 de maio de 2003), encarregando-a de elaborar os devidos ajustes, para elaboração da versão final do Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. A Comissão iniciou seus trabalhos, no início do mês de julho de 2003, analisando os pareceres e as sugestões dos departamentos consultados até então. Quanto às sugestões do DME, elas foram acolhidas, ou seja, foi alterada a ementa do Componente Curricular Cálculo Diferencial e Integral III e o Componente Probabilidade e Estatística foi desmembrado em dois: Introdução à Probabilidade e Introdução à Estatística, o que ocasionou um acréscimo de 60 horas, ou 4 créditos. Quanto a sugestão do DEM, o qual propôs a inclusão de um novo Componente Curricular, a Comissão entendeu não ser necessário, tendo em vista que os conteúdos mencionados já estão incluídos em outros Componentes presentes na Estrutura Curricular proposta. Discutidas e contempladas as sugestões possíveis e pertinentes, a Comissão avançou na análise e construção do Projeto Político Pedagógico e em função do Movimento Nacional de Greve dos Docentes, encerrou suas atividades somente no início do mês de setembro de 2003, momento em que entregou à Diretoria do CCT uma versão atualizada. Desta vez, e com o objetivo de dar legitimidade ao processo, a Diretoria do CCT encaminhou-o a todos os Departamentos da Universidade envolvidos com o Curso ora proposto, isto é, todos aqueles departamentos responsáveis por oferecer Componentes Curriculares ao Curso de Engenharia de Produção, para que se posicionassem. Entre todos os departamentos consultados, dois apresentaram sugestões de mudanças, o Departamento de Sociologia e Antropologia e o Departamento de Letras; os restantes se posicionaram de forma favorável ao Projeto e se comprometeram em assumir os Componentes Curriculares a eles destinados. Como conseqüência disso, em 12 de março de 2004, a Diretoria do CCT, no uso de suas atribuições e por meio da PORTARIA/DCCT/ Nº 021/2004, criou uma nova comissão para apreciar as sugestões de modificações acima mencionadas e outras que por ventura possam surgir na tramitação do processo no CEPE/CCT e instâncias superiores. Após discussões entre os membros desta última Comissão, foram acatadas as duas sugestões: a alteração da ementa e bibliografia do Componente Curricular relativo a Língua Portuguesa e a inclusão do o componente curricular Metodologia Científica.

7 3 Como o processo encaminhado ao Departamento de Economia e Finanças somente chegou às mãos da Comissão, em 11 de maio de 2004, e como o processo do Departamento de Sociologia e Antropologia, no que diz respeito ao Componente Curricular Instituições do Direito. Embora concordasse em assumir o componente, havia feito duas pequenas sugestões. A primeira no tocante ao nome do componente, sugerindo que passasse a ser Instituições do Direito para Engenharia de Produção e a segunda sugestão que fosse incluída na ementa do referido componente o item Direito do Consumidor: análise do C.D.C... A Comissão se reuniu novamente para apreciar a questão sugeridas pelo DAS,. Realizada a reunião, a Comissão acatou as sugestões do DSA, providenciando as alterações e, com outras pequenas correções introduzidas, deu por encerrado o processo e o está encaminhando a essa Diretoria para as devidas providências. Desta forma, no momento em que entregamos este projeto, a fim de que o mesmo seja encaminhado às instâncias superiores, agradecemos a confiança depositada pela Diretoria do Centro de Ciências e Tecnologia e por todos que contribuíram para a elaboração do mesmo, certos de que investimos todas as nossas energias em prol de sua construção. Atenciosamente, Campina Grande, 18 de maio de Egidio Luiz Furlanetto Presidente da Comissão Jader Morais Borges Membro da Comissão Luiz Mendes A. Neto Membro da Comissão Ivanildo Fernandes Araujo Membro da Comissão

8 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 1 1- Introdução As profundas alterações ocorridas no mundo, em especial a partir dos anos 80 do século XX, fizeram com que a economia passasse de um mercado dominado pelo paradigma fordista-taylorista, onde predominava a produtividade, para um mundo sob o paradigma da tecnologia da informação, com características mais voláteis e sutis, desta vez sob o predomínio da velocidade e da flexibilidade. Acrescenta-se a isso a abertura de mercado, ocorrida nos anos 90 desse mesmo século, proporcionando um cenário cada vez mais competitivo e que exige das empresas novas formas de atuação e de inserção nos mercados, com a inovação sendo vista como o elemento central e principal instrumento para enfrentar as condições que se apresentam. Isto é, como o processo de inovação passou a ser considerado o fator principal para manter-se competitivo e permanecer no mercado, os empresários foram levados a repensar suas estratégias e a incorporar, em seus quadros, profissionais com uma visão sistêmica tanto da empresa como do mercado. Por outro lado, percebe-se que é cada vez menor a participação do setor público nos sistemas produtivos, em geral, já que a quase totalidade das economias estão repassando esta etapa ao setor privado por ter demonstrado ser mais eficiente e dinâmico. Assim sendo, é fundamental, também, que os atuais profissionais sejam mais criativos e tenham uma visão empreendedora, portanto, que sejam formados para tal propósito. Foi dentro deste contexto de adequação às exigências impostas pela sociedade que o Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal de Campina Grande, após ouvir seu quadro de profissionais e levando em consideração suas potencialidades, tomou a decisão de propor a criação do curso graduação em Engenharia de Produção. A engenharia de Produção é dentre as diversas engenharias a que possui o perfil mais indicado para enfrentar esta nova realidade. Formando um engenheiro generalista, que possa atuar nas mais diferentes áreas do conhecimento, pois a formação do Engenheiro de Produção, além de contemplar os grandes temas ligados ao processo produtivo em si (gestão da produção, planejamento e controle da produção e controle de qualidade) é complementada por temas mais estratégicos (estratégia das organizações, estratégias de produção, qualidade total e gestão da tecnologia), bem como questões ligadas à Economia, Direito, Higiene, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, incorporando, também, todas as interfaces homem-máquina dos processos produtivos em geral.

9 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 2 Na criação deste curso, dois importantes pontos foram fundamentais e contribuíram para a consolidação da proposta, são eles: a necessidade de adequar o processo de formação dos atuais egressos do curso de Tecnologia Química Modalidade Couros e Tanantes a esta nova realidade do mundo dos negócios, uma vez que os empresários do setor têm demonstrado, freqüentemente, que necessitam de profissionais que saibam e estejam preparados para bem mais que simplesmente curtir couros. Dessa forma, um dos principais objetivos da criação deste curso consiste em extinguir o atual Curso Superior em Tecnologia Química Couros e Tanantes, substituindo-o por Engenharia de Produção, procurando ampliar a abrangência dos egressos, atendendo assim, as demandas do mercado. O outro importante fator a considerar é a existência no âmbito do CCT de um considerado quadro de professores com formação, ou em processo de qualificação, em Engenharia de Produção, isto é, especialistas, mestres e doutores em Engenharia de Produção. Portanto, a partir desta ação, ao mesmo tempo em que se aproveita toda uma estrutura (física e de recursos humanos), consegue-se atender aos anseios dos empresários. Desta forma, a partir da intenção inicial e pioneira da Direção do CCT, criou-se uma comissão para estudar a viabilidade da criação do curso, a qual concluiu seus trabalhos, emitindo um parecer favorável à criação do curso no âmbito do CCT. Concluída esta etapa inicial do processo, uma nova comissão foi designada, desta vez para elaborar o Projeto Político Pedagógico para o futuro Curso de Engenharia de Produção, sendo, portanto, este documento, o fruto do trabalho de uma comissão de cinco professores, todos designados por portaria do Diretor do CCT, os quais procuraram ouvir os anseios da comunidade e do mercado e levar em consideração as atuais diretrizes curriculares emitidas pelo Ministério de Educação para todos os cursos de engenharia. O documento apresentado consta, portanto, de uma análise histórica do Curso de Engenharia de Produção, sua origem, seu campo de atuação bem como do perfil do Engenheiro de Produção, destacando-se nesse item a visão de um profissional generalista e capaz de se envolver nos mais diferentes assuntos do mundo das organizações. Nesta mesma parte do trabalho são apresentadas, ainda, as justificativas da criação do curso. Definidas estas questões crucias, as quais moldam o perfil do curso e, conseqüentemente, de seus egressos, o estudo se debruça na definição dos componentes curriculares e de seus conteúdos com referidas ementas, estabelecendo a estrutura curricular inicial, já que a mesma foi elaborada pressupondo-se um processo contínuo de revisão e aperfeiçoamento da mesma, tanto em conseqüência das mudanças do ambiente externo (mercado), como do ambiente interno (profissionais envolvidos).

10 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 3 A proposta contempla, também, questões ligadas aos aspectos legais, tais como, mecanismos de seleção e de acesso ao curso, processo de avaliação, aproveitamento de créditos, trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado, entre outros. Portanto, com o trabalho elaborado, espera-se contribuir para a formação de Engenheiros de Produção com capacidade empreendedora, mas com uma visão holística de mundo, ou seja, capazes de resolver problemas dos sistemas produtivos integrados à sociedade como um todo e, em especial, de aumentar a competitividade de empresas da região sem, com isso, prejudicar a qualidade de vida das pessoas em geral, tampouco daquelas diretamente envolvidas nos processos produtivos.

11 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 4 2 Histórico 2.1 BREVE HISTÓRICO SOBRE A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A Engenharia de Produção teve seu início a partir dos estudos, entre 1882 e 1912, de nomes como F. W. Taylor, Frank e Lilian Gilbreth, H. L. Gantt, dentre outros, que contribuíram para a criação e desenvolvimento do movimento intitulado Scientific Management" (Gerência Científica). A Gerência Científica incluía princípios e técnicas para aplicação na produção, das quais as mais conhecidas são: os estudos de tempos e movimentos, os sistemas de incentivo, os gráficos de barra dentre outros. As empresas, a partir desse momento, começaram a procurar contratar consultores ( Industrial Engineers - nome pelo qual é conhecido o Engenheiro de Produção nos EUA) que tivessem tais conhecimentos. Buscavam, com isso, uma forma de melhor administrar os recursos necessários à produção, a fim de se conseguir maiores rendimentos operacionais. O estudo do trabalho, idealizado por Taylor no início do século XX, resultado das observações e análise dos movimentos dos operários, com a finalidade de reduzi-los ou simplificá-los, tem sofrido modificações ao longo do tempo, interferindo bruscamente na prática diária do profissional. Atualmente, a forma como as técnicas de produção são estabelecidas e aplicadas difere da tradicional ou Taylorista. Sua aplicação está mais voltada para simplificar o trabalho a fim de poder automatizá-lo. Outras vezes para enriquecê-lo, tornando-o mais interessante. Em 1955, o International Institute of Industrial Engineering, a entidade internacional em engenharia de produção, apresentou a seguinte definição: A engenharia de produção dedica-se à concepção, melhoria e implementação de sistemas integrados de pessoas, materiais, informação, equipamentos e energia. Utiliza-se do conhecimento especializado em matemática, física, ciências sociais, em conjunto com análise e projeto de engenharia, para especificar, prever e avaliar os resultados obtidos por tais sistemas. No Brasil, a Engenharia Industrial não é sinônimo de Engenharia de Produção, tendo esta última uma amplitude maior de ação, englobando o projeto, a viabilização e a administração de unidades produtivas, sejam de bens e/ou de serviços. Em 1959, foi criado no país, pela Escola politécnica da USP, o primeiro curso de Engenharia de Produção. Naquela época, intensificava-se o processo de industrialização, demandando um tipo de profissional ainda não disponível no cenário brasileiro, que assumiria a Gerência de Produção das fábricas que estavam então sendo instaladas.

12 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 5 De 1959 até os dias atuais, houve um acentuado crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção, principalmente devido a necessidade das empresas de terem profissionais capazes de identificar, entender e solucionar problemas ligados às atividades administrativas, econômicas, técnicas e operacionais da produção e de serviços, sendo capazes de gerar modelos e sistemas necessários a uma realidade em constante transformação. 2.2 GRANDE ÁREA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: CONCEITOS Os conceitos apresentados pela ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção (1998) os quais apresentamos a seguir tratam, respectivamente, das competências da Engenharia de Produção e do que é produzir, permitindo assim, que se identifique uma base científica e tecnológica própria da Engenharia de Produção, e a caracterize como grande área da engenharia 1. Compete à Engenharia de produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete, ainda, especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projetos de engenharia (ABEPRO, 1998). Produzir é mais que simplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de naturezas diversas, atentando para critérios de qualidade, eficiência, custos, etc. A Engenharia de Produção e do sistema produtivo vincula-se fortemente com as idéias de projetar produtos, viabilizar produtos, projetar sistemas produtivos, viabilizar sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de forma integrada pela Engenharia de Produção são fundamentais para a elevação da competitividade do país no cenário mundial. Essa base científico-tecnológica da Engenharia de Produção é caracterizada por um conjunto de conhecimentos parcialmente listado a seguir: Engenharia do Produto; Projeto de Fábrica; Processos Produtivos; Engenharia de Métodos e Processos; Planejamento e Controle da Produção; Custos da produção; Qualidade; Organização e Planejamento da produção; 1 ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Boletim Informativo, Junho, 1998; III E - International Institute of Industrial Engineering

13 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 6 Engenharia da confiabilidade; Ergonomia; Higiene e segurança do Trabalho; Logística e Distribuição; Pesquisa Operacional. Esses conhecimentos, fundamentais para que o sistema produtivo funcione de forma coordenada e eficaz, são próprios da Engenharia de Produção e requerem uma base de formação própria. Assim, justifica-se, e é urgente, o reconhecimento de que a Engenharia de Produção tem conteúdo e base suficiente para caracterizar uma Grande Área de Engenharia, com formação própria e diretrizes curriculares adequadas.

14 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 7 3 JUSTIFICATIVA Profundas mudanças no ensino Superior Brasileiro tem sido vivenciado devido à mudanças tecnológicas no campo das ciências, fazendo com que haja a necessidade de transformação os processos produtivos no sentido de adotar um modelo flexível que corresponda às necessidades da sociedade. A Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional 2, no que se refere ao Título V Dos Níveis e Modalidade de Educação e Ensino Capítulo IV Da Educação Superior trouxe mudanças radicais no processo de (re)estruturação, acompanhamento e avaliação do Ensino Superior, viabilizando às Instituições de Ensino, a elaboração e execução do projeto pedagógico de cursos capazes de formar profissionais alinhados com os problemas emergentes da sociedade globalizada. São muitas as novas formas do saber, e são muitos os novos perfis de profissionais requeridos. De acordo com art. 53 inciso 2, compete às Instituições de Ensino, no exercício de sua autonomia, fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes. A partir das Diretrizes Curriculares já estabelecidas para os Cursos de Graduação em Engenharia, publicadas em março de 2002 na Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, os perfis dos cursos podem ser definidos com mais liberdade e abrangência, de forma que seus egressos possam se adaptar mais facilmente às transformações do mundo moderno. As diretrizes definiram os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional da organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Atualmente, a Pró-Reitoria de Ensino PRE da UFCG, tem incentivado a reforma dos cursos de graduação, solicitando a todos os atores envolvidos a elaboração do seu Projeto Pedagógico. A Resolução do CONSEPE 39/99 3 estabelece a sistematização de Elaboração e reformulação dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação. A Resolução 39/99 no âmbito da UFCG entende que o Projeto Pedagógico de um determinado Curso de Graduação 2 Lei n o de 20 de Dezembro de RESOLUÇÃO N 0 39/99 do CONSEPE Aprova a Sistemática de elaboração e Reformulação do Projeto Pedagógico dos Curso de Graduação da UFPB, 16 de Setembro de 1999.

15 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 8 é um conjunto de ações sócio-políticas e técnico-pedagógicas relativas à formação profissional que se destinam a orientar a concretização curricular do referido curso. A Associação Brasileira de Engenharia de Produção ABEPRO, estabelece que compete à Engenharia de Produção as atividades relacionadas ao projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia. Cada vez mais, necessita-se de tomar decisões dentro de uma visão sistêmica, onde diversos fatores concorrem de modo integrado para que se faça a escolha adequada visando conseguir a máxima eficiência técnica com a máxima eficiência financeira. A Engenharia de Produção, ao enfocar as dimensões do produto e do sistema produtivo, veicula-se fortemente com as idéias de planejar a produção, projetando e viabilizando produtos e sistemas produtivos segundo as exigências das demandas que a sociedade exige. A Engenharia de Produção guarda em seu bojo a habilidade de poder integrar de forma profunda e profissional estas atividades essenciais para a elevação de qualquer contexto onde a competitividade seja um aspecto a ser valorizado. Além disso, pode-se afirmar que parte das atividades do Engenheiro de Produção tem se voltado para o processo de organização e administração dos recursos na produção de bens e serviços. Assim, cabe a ele também uma missão mais ampla, a de estabelecer as relações entre os fatores da relação homem-máquina e especial atenção deve ser dada ao homem enquanto participante do processo de produção e enquanto futuro usuário ou proprietário do bem ou serviço produzido. O ensino terá um foco centrado em competências e habilidades, possuindo um conjunto de componentes curriculares que permitirá uma formação geral em Engenharia de Produção, que associada às áreas de concentração propostas, dará oportunidade de uma formação mais específica, na referida área.

16 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 9 Por outro lado, o desenvolvimento no setor industrial e de serviço, associado ao desenvolvimento na área de informática, tanto em hardware, quanto em software, vêm transformando substancialmente os processos de produção, inclusive no Brasil, o que exige do profissional engenheiro, além das suas habilidades, competências e atitudes convencionais, ser capaz de compreender como esses conhecimentos podem ser aplicados nas suas atividades profissionais, ter senso crítico de perceber as condições para a sua efetiva aplicação, discutir às possíveis alternativas de pesquisa e desenvolvimento nessa área, bem como, estudar e prever os possíveis impactos aos níveis da organização e da sociedade. A concepção da proposta pedagógica aqui apresentada, baseia-se em um referencial teórico que permeia conceitos, princípios e ações, evidenciados nos conhecimentos e na metodologia descritos nesse projeto com a pretensão de preparar o novo profissional com pleno entendimento de suas relações com o meio em que vive, crítico e consciente quanto ao processo de transformação da sociedade e com condições educacionais de apresentar soluções que lhe proporcionem uma sobrevivência com qualidade de vida e cidadania.

17 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Objetivos Geral Formar um profissional com pleno entendimento de suas relações com o meio em que vive, crítico e consciente quanto ao processo de transformação da sociedade e com condições educacionais, com foco no ensino centrado em competências e habilidades, que permitirá uma formação geral em Engenharia de Produção, associada às áreas de concentração propostas. 4.2 Específicos Respaldar as determinações regimentais, envolvendo representantes dos demais Departamentos do Centro de Ciências e Tecnologia e dos demais Departamentos do Centro de Humanidades da UFCG que interagem os componentes curriculares, além de estar em contato permanente com os setores produtivos de desenvolvimento e de pesquisa, pura e aplicada, para a transmissão de conhecimentos e a conseqüente adaptação sistemática dos conteúdos programáticos oferecidos; Valorizar a elevação do nível de formação e desempenho dos professores, seguindo a diretrizes já adotadas pelo CCT; Otimizar a carga horária total do curso, através do oferecimento programado dos componentes curriculares de acordo com os conteúdos específicos, organizados em forma de créditos; Desenvolver competências básicas como pré-requisitos para pesquisa aplicada e aplicação prática do conhecimento adquirido; Propor minutas de resolução para regulamentar o Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio Supervisionado, conforme Anexos 1 e 2.

18 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 11 5 Condições à criação do curso 5.1- CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DOS FUTUROS PROFISSIONAIS PELO MERCADO DE TRABALHO A necessidade dos conhecimentos e técnicas da área de Engenharia de Produção tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos dessa especialidade. Em função disso, a demanda pelos cursos de Engenharia de Produção tem apresentado crescimento, segundo apontam as estatísticas dos vestibulares. No Brasil, reportagens recentes de revistas como Exame, Isto É e Veja e de jornais como Folha de São Paulo, apontam a Engenharia de Produção como a que possui as melhores perspectivas de mercado previstas para o momento atual, juntamente com Telecomunicações e Mecatrônica. O Quadro 1 mostra o crescimento dos Cursos de Graduação em Engenharia de Produção no Brasil nos últimos 05 anos. Ano Cursos de Graduação Quadro 1 - Crescimento dos cursos de graduação em Engenharia de Produção no Brasil Fonte: ABEPRO; O quadro 1 mostra que nos últimos anos o número de cursos em Engenharia de Produção apresentou um grande crescimento, demonstrando a importância do mesmo para o parque industrial local, regional e para o setor de serviços Campo de Atuação do Engenheiro de Produção e Mercado Regional As modificações de mercado das últimas décadas fizeram com que os Engenheiros de Produção sejam chamados com freqüência crescente para aconselhar a gerência na tomada de decisão em problemas que envolvem o sistema como um todo. Além de assegurar a operação e utilização ótima dos equipamentos, os engenheiros de produção têm que lidar com o problema de adaptar a fábrica e capacitar seus empregados a um ambiente tecnológico que se altera com uma velocidade crescente.

19 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 12 A princípio os engenheiros de produção não estão preocupados com os equipamentos, as pessoas, com a atividade administrativa pois os equipamentos é o domínio dos engenheiros mecânicos e elétricos; as pessoas, é o domínio dos sociólogos; os aspectos financeiros é o domínio dos economistas; e a atividade administrativa é o domínio dos administradores. Em vez disso, o Engenheiro de Produção está preocupado com a interação entre máquinas, pessoas, a organização e o envolvimento destes com o mundo exterior. Em particular, o engenheiro de produção deve ser capaz de entender as preocupações técnicas dos engenheiros e as preocupações financeiras e organizacionais dos administradores. Ele precisa conhecer ambas as linguagens e entender a cultura e a visão de engenheiros e administradores. Não basta ao engenheiro de produção entender o sistema onde atua. Como um engenheiro (a raiz da palavra é engendrar, ou seja, fazer), ele deve criar coisas novas, que representem melhorias e que ajudem a organização atingir suas metas. Portanto, ele não deve contentar-se em manter as políticas e procedimentos vigentes, mas assegurar que novos conceitos sejam implementados de forma a alcançar algo melhor que aquilo que existia antes. Projeto e desenvolvimento são tão importantes aos Engenheiros de Produção como aos demais engenheiros. A maior necessidade de engenheiros de produção talvez ocorra quando há inovações de tecnologia e/ou gerenciamento. Quando isso acontece, as organizações precisam responder rapidamente para tirar proveito dessas inovações. Nesse ambiente, o Engenheiro de Produção, com forte visão sistêmica, pode fornecer uma importante contribuição, dirigindo o processo de adaptação. O engenheiro de produção vê a fábrica como um sistema e entende a interconexão entre as partes deste sistema. Ele é capaz de prever o impacto que alterações em uma das partes irão produzir no sistema como um todo. As organizações aprenderam a reconhecer a importância de tais conhecimentos. No passado, na década de 50, a Engenharia de Produção foi criticada por outras engenharias que alegavam que aquilo que os engenheiros de Produção faziam não era verdadeira engenharia. No entanto, o ponto de vista sistêmico ganhou popularidade, passou a ser adotado em outras engenharias, e as críticas desapareceram. Vale mencionar que, até o final da primeira metade do Século XX, o campo da Engenharia de Produção estava limitado quase que exclusivamente a ambientes industriais. No entanto, logo ficou evidente que as técnicas da Engenharia de Produção também podiam ser aplicadas a bancos, hospitais, sistemas de transporte etc. Assim, observa-se uma ampliação no campo de atuação dos profissionais formados nos cursos de Engenharia de Produção. As ações visando obtenção de competitividade pelas indústrias exigem cada vez

20 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 13 mais a utilização dos conceitos e técnicas oriundos da área da Engenharia de Produção. Essas técnicas permitem alinhar os esforços despendidos no sentido do incremento da produtividade e da qualidade dos produtos e serviços colocados à disposição da sociedade. Tudo dentro do enfoque mais amplo de satisfação do consumidor e de preservação do meio ambiente. Vários são os ramos que o Engenheiro de Produção pode atuar, ou seja, em Empresas de bens industriais, como: veículos automotores e carrocerias; máquinas e equipamentos; material eletrônico e aparelho de comunicação; material médico-hospitalar e ótica e Empresas de bens de consumo, tais como: indústria coureiro-calçadista; mobiliário; papel e papelão; plástico e borracha; produtos alimentícios e borracha; produtos de metal; têxtil; vestuário; fumo e gráfica. Por outro lado, observa-se também que o campo de trabalho de quem se forma em Engenharia de Produção não se restringe às indústrias, apesar da ênfase dada pelas universidades a esse setor econômico. Como os profissionais atuam nos chamados sistemas produtivos, muitos engenheiros de produção são contratados para trabalhar em áreas nãoindustriais como redes de fast food, hospitais e aeroportos. Em um hospital, por exemplo, pode-se pensar em um doente como uma matéria-prima a ser transformada em um produto final, que seria uma pessoa sadia. O engenheiro irá organizar a estrutura desde a recepção até o centro cirúrgico da melhor maneira possível para assim chegar a um resultado final com melhores qualidade e maior produtividade e maior satisfação do cliente. Uma área que absorve cada vez mais engenheiros é o mercado financeiro. Isso porque no curso o estudante adquire capacidade de raciocínio abstrato e de análise. A função de um engenheiro é basicamente, analisar empresas e verificar quais propiciarão melhores lucros aos acionistas, pois, há relação direta entre o que aprendeu na faculdade e o que exerce hoje, mas a maioria dos engenheiros do mercado financeiro só aproveita as habilidades desenvolvidas no curso, não o conteúdo teórico. A capacidade de resolver problemas é algo que o mercado quer e isso a universidade deve preparar seus alunos através daqueles problemas mais simples no primeiro ano, até os mais complexos feitos no trabalho de conclusão de curso 4 ". 4 Folha de São Paulo A Atuação do Engenheiro Vai Além das Fábricas, 18/10/2001.

21 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 14 6 O Curso de Engenharia de Produção A Engenharia de Produção, pelo seu perfil e destinação, tende a constituir-se hoje como uma grande área, defendida inclusive no XXVI COBENGE agregando um conjunto de conhecimentos fundamentais, exigindo dos profissionais habilidades específicas, para que qualquer tipo de sistema produtivo tenha um funcionamento coordenado e eficaz. São conteúdos que caracterizam a Engenharia de Produção: Engenharia de Produto Projeto de Fábrica Processos Produtivos Engenharia de Métodos e Processos Planejamento e Controle da Produção Custos da Produção Qualidade Organização e Planejamento da Manutenção Engenharia de Confiabilidade Ergonomia Higiene e Segurança do Trabalho Logística e Distribuição Pesquisa Operacional Certificação de Produtos e Processos Além disso, a Engenharia de Produção trabalha esses assuntos de forma integrada, considerando como cada um deles enquadra-se dentro do conjunto que compõe um sistema produtivo, cujos conhecimentos aplicados requerem uma base de formação inerente às Engenharias com formação própria e diretrizes curriculares adequadas.

22 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Perfil O Graduado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Campina Grande deverá ter sólida formação científica e profissional que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, em geral, bem como desempenhar funções gerenciais e de liderança administrativa em todos os níveis das organizações, atuando nos processos produtivos de forma sistêmica. Para Tal, a sua formação necessita considerar, além dos aspectos tecnológicos, aspectos humanos, econômicos, sociais, ambientais e apresentar uma visão ética e humanística. Portanto, o graduado terá uma formação generalista. Entretanto, considerando as particularidades regionais e locais, deverá ser preparado, em especial, para atuar nas áreas referentes a Processos Tecnológicos da Indústria do Couro e/ou Qualidade e Engenharia do Trabalho.

23 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Competências Visando atender o perfil profissional, o curso possibilitará ao aluno desenvolver, durante a sua formação, as seguintes competências: Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas no oferecimento de bens e serviços das empresas e organizações; Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar nas tomadas de decisões; Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração as necessidades, os limites e as características das comunidades envolvidas; Prover e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade para atender melhor as empresas e organizações; Incorporar conceitos e técnicas de qualidade e segurança do trabalho em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle, auditoria e funcionamento das empresas e organizações; Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; Acompanhar avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Capacitar para coordenar atividades de grupos multidisciplinares; Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere a utilização dos recursos naturais disponíveis quanto a disposição final de resíduos e rejeitos, na busca da produção racional e sustentável; Utilizar indicadores de eficiência e desempenho, balanço de massa, sistemas de custeio, bem como a viabilidade econômica e financeira de projetos; Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas, utilizando as inovações tecnológicas;

24 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 17 Capacidade de compreender problemas sócio-econômicos, legais e culturais; Comunicação oral e escrita em português; Domínio de técnicas computacionais; Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos e da infotecnologia.

25 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 18 9 Habilidades As principais habilidades que o curso possibilitará aos alunos serão: Compromisso com a ética profissional; Iniciativa empreendedora; Disposição para auto-aprendizado e educação continuada; Comunicação oral e escrita; Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; Visão crítica de ordens de grandeza; Domínio de técnicas computacionais; Domínio de língua estrangeira; Conhecimento da legislação pertinente; Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas; Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente; Responsabilidade social e ambiental; Pensamento global e ação local.

26 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Composição Curricular O Quadro 2 mostra a composição curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. COMPOSIÇÃO CURRICULAR Conteúdos Núcleos de Conteúdos Básicos Componentes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Componentes Núcleo de Conteúdos Específicos Componentes Componentes Eletivos (Áreas) Demais conhecimentos para a definição de habilidades e competências Área I Proc. Tecn. da Indústria do Couro Área II Qualidade e Engenharia do Trabalho Atividades de Síntese e Integração de Conhecimentos Componentes Comp. Opt. Complementares Estágio Supervisionado TCC/EP Projeto de Pesquisa Projeto de Extensão Projeto de Monitoria Outros. Diploma de Engenheiro de Produção Quadro 2 - Composição Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção

27 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 20 O Curso de Graduação em Engenharia de Produção será basicamente constituído pelos núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos profissionalizantes, de conteúdos específicos e pelas atividades de síntese e integração de conhecimentos. O núcleo de conteúdos específicos são caracterizados pelas atividades de extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante, constituindo-se de componentes de caráter eletivo (áreas) e dos demais conhecimentos para a definição de habilidades e competências do futuro profissional. As atividades de síntese e integração de conhecimentos têm como objetivo a articulação teórico-prática realizada mediante atividades de pesquisa, estágio, intervenção supervisionada, bem como as atividades complementares de natureza acadêmico-culturais extra-classe. Assim, na composição curricular do curso, constam como atividades de articulação teórico-prática de caráter obrigatório, o estágio supervisionado e o trabalho de conclusão de curso, ficando como componentes optativos, o projeto de pesquisa, o de extensão e o de monitoria. Complementando as atividades de síntese e integração, têm-se as atividades complementares, de caráter optativo, tais como: participação em seminários, congressos, intercâmbios com outras universidades, eventos acadêmico-culturais e outras atividades a critério do colegiado do curso. O Quadro 3 mostra a distribuição percentual dos conteúdos segundo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002*. Carga Núcleo de Conteúdos Horária Créditos % Componentes Obrigatórios Núcleo de Conteúdos Básicos N CB ,9 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - N CP ,0 Núcleo de Conteúdos Específicos Obrigatórios N CE ,5 Atividades de Síntese e Integração de Conhecimentos (Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso) Componentes Eletivos ,0 Núcleo de Conteúdos Específicos Eletivos Áreas ,6 Total Quadro 3 Distribuição Percentual dos Núcleos de Conteúdos

28 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 21 Obs. O quadro mostra apenas os componentes mínimos para a conclusão do curso. Entretanto, o aluno poderá desenvolver outras atividades complementares as quais serão consideradas e pontuadas conforme definição estabelecida pelo colegiado do curso para estas atividades Caracterização Geral do Currículo O currículo se desenvolve através de um fluxo que articula internamente os componentes curriculares para a integralização dos créditos. O conhecimento é trabalhado através de um conjunto significativo de projetos e problemas reais ou simulados, os quais deverão desencadear ações resolutivas, desde a pesquisa, os estudos de conteúdos ou de bases tecnológicas de suporte, podendo estes aspectos serem reunidos em componentes curriculares, seminários, ciclos de debates, experimentos laboratoriais, atividade no mundo produtivo no exercício de atividades de observações ou práticas profissionais. Para a integralização dos créditos e assim a carga horária curricular, o aluno deverá escolher pelo menos uma das áreas dos componentes eletivos e cumprir um número mínimo de componentes a ela pertencente. A escolha da área é uma opção do aluno, entretanto, será possível a integralização das duas áreas. Independente da área escolhida pelo aluno, sua habilitação será em Engenharia de Produção, desde que o mesmo integralize totalmente o currículo apresentado seguindo uma das áreas, o que lhe possibilitará a obtenção do diploma de Engenheiro de Produção. O sistema de créditos com a distribuição de componentes curriculares por semestres proporcionará ao aluno disponibilidade de horário para cursar os componentes curriculares do núcleo de conteúdos básicos, do núcleo de conteúdos profissionalizantes e do núcleo com conteúdos específicos que melhor se adequar ao seu perfil profissional Princípios do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Buscando manter sintonia com os anseios do CCT e coerência com as normas estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e principalmente em observância ao que dispõe o parecer CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e a Resolução do CONSEPE/UFPB Nº 39/99, a proposta de criação do Curso de Engenharia de Produção se organiza e se desenvolve segundo os seguintes princípios:

29 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 22 Articulação e Interdependência com os demais cursos do CCT e do CH Para complementar o fluxo dos componentes curriculares que guardam relação com a natureza e os objetivos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção, serão disponibilizadas componentes curriculares específicos às peculiaridades do perfil profissional que se quer dar ao curso através das áreas de concentração propostas, articulados com Departamentos do CCT e do CH; Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos: O curso de Engenharia de Produção tem como pressuposto que o que se oferece ao aluno enquanto ser político, com consciência de seus valores estéticos e éticos é buscar ser um profissional competente, como meta do aprendiz, e usar essa competência com lealdade, um dever do cidadão. No desempenho da profissão, enquanto Engenheiro da Produção, mais que o profissional que o mercado de trabalho reclama, o Curso de Engenharia de Produção visa preparar o cidadão, útil à sociedade e o indivíduo feliz enquanto pessoa e ser social; Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização: O currículo do curso de Engenharia de Produção é estruturado de maneira flexível, permitindo ao aluno organizar o mais adequadamente o seu exercício de aprendizagem, dentro das alternativas de componentes curriculares de conteúdos complementares, buscando sempre enriquecer a sua vida escolar dentro da ênfase escolhida, de acordo com o que mais se aproxima das suas aptidões; Identidade do perfil profissional de conclusão de curso: O modelo de Curso de Engenharia de Produção proposto se estrutura através de um currículo montado em busca de profissionais competentes e atualizados. A proposta do Curso deve identificar claramente o perfil dos profissionais que deseja formar. Esse perfil deve estar contido nas características das áreas oferecidas. Ao concluir o curso, o aluno deve demonstrar que é possuidor das competências profissionais indicadas para os engenheiros de sua área de formação, bem como deve possuir as competências específicas da ênfase cursada; A atualização permanente do curso e currículo: O currículo deverá ser permanentemente atualizado, dentro do que permite a legislação em vigor, para melhor atender às necessidades de formação visando sua adequação às exigências do mercado, acompanhando as mudanças tecnológicas e práticas do fazer profissional. O acompanhamento de egressos é outra estratégia importante para observar a realidade, adequação e atualidade dos currículos praticados;

30 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção 23 Autonomia do curso em seu projeto pedagógico: O Projeto Pedagógico é o instrumento norteador de toda essa ação do Curso. Ele deverá refletir a sua identidade e é isso que vai permitir que cada um tenha sua personalidade, como instituição formadora. A prática correta da elaboração e execução do Projeto Pedagógico é que representará, de fato, a autonomia de cada curso, em busca de todos os educadores, pilastras de um CCT renovado e renovador.

31 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Matérias e Componentes Curriculares O conjunto de componentes curriculares elencadas contempla a matéria descrita na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, assim distribuídas: 1. Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica 2. Comunicação e Expressão Língua Portuguesa 3. Informática Introdução à Ciência da Computação Cálculo Numérico 4. Expressão Gráfica Expressão Gráfica Desenho Técnico Arquitetônico 5. Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Álgebra Vetorial e Geometria Analítica Álgebra Linear I Introdução à Probabilidade Introdução à Estatística 6. Física Física Geral I Física Geral II Física Geral III Física Experimental I 7. Fenômeno dos Transportes Introdução a Fenômenos de Transportes 8. Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral I 9. Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Geral 10. Química Química Geral

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