UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ANGELA MARIA BAGATTINI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ANGELA MARIA BAGATTINI"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ANGELA MARIA BAGATTINI RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - SERVIÇOS HOSPITALARES: Unidade de Hemodiálise do Hospital de Clínicas de Porto Alegre PORTO ALEGRE 2011

2 1 ANGELA MARIA BAGATTINI RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - SERVIÇOS HOSPITALARES: Unidade de Hemodiálise do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Relatório de estágio apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Profª Drª Denise Tolfo Silveira Supervisora: Enfermeira Ms. Maria Conceição Proença PORTO ALEGRE 2011

3 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Área Física Serviços Prestados Recursos Humanos DIFERENCIAL DO SERVIÇO DE NEFROLOGIA Doença Renal Crônica(DRC) e Lesão Renal Aguda Terapia Renal Substitutiva (TRS) e acessos ATIVIDADES REALIZADAS Atividades Assistenciais Atividades Administrativas Atividades Educacionais e de Pesquisa CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 19

4 3 1 INTRODUÇÃO Este relatório visa abordar as experiências adquiridas pela acadêmica no estágio do 9 semestre do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O estágio Curricular III ocorreu no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). O referido estágio teve a supervisão da Profa. Dra. Denise Tolfo Silveira e da Enfermeira, Ms. Maria Conceição da Costa Proença, as atividades de estágio ocorreram no período de 17 de Março de 2011 à 27 de Maio de 2011, no turno da manhã (7h às 13h e 30min.), de segunda a sexta-feira, a fim de cumprir a carga horária exigida para aprovação na disciplina. O serviço de Nefrologia foi escolhido como campo estágio por ser uma área de interesse da acadêmica, pois já havia realizado um estágio extracurricular na Hemodiálise e tem uma bolsa de pesquisa com pacientes com doença renal crônica em tratamento de transplante renal. O estágio voluntário desenvolveu na acadêmica um grande interesse na área, pois o atendimento realizado pela enfermeira nessa área é diferenciado e especializado, a existência de um atendimento complexo exige da enfermeira amplo conhecimento teórico e pratico, a equipe de enfermagem detêm um conhecimento admirável e habilidade de comunicação com os pacientes, bem como agilidade para tomada de decisões, além disso, se observa no setor o trabalho em conjunto com a equipe multidisciplinar visando o melhor atendimento aos pacientes. A unidade de Hemodiálise está inserida no Serviço de Enfermagem Cardiovascular, Nefrologia e Imagem (SENCI) ele é um serviço novo dentro do HCPA, é composto por cinco unidades previamente existentes que prestam assistência em nível ambulatorial e de internação: Unidade de Hemodinâmica (UHD), Unidade de Métodos Não Invasivos (UMNI), Unidade de Cuidados Coronarianos (UCC), Unidade de Radiologia e Unidade de Hemodiálise. A experiência proporcionada pelo estágio curricular na rede hospitalar proporcionou uma visão mais ampla do serviço de Nefrologia, além de acrescentar maior habilidade teórica e prática na vivência da acadêmica.

5 4 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Neste capitulo será descrito o campo onde foi realizado o estágio Curricular III Serviços Hospitalares, o estágio realizou-se no serviço de Nefrologia/Hemodiálise do Hospital de Clinicas de Porto Alegre(HCPA). 2.1 Área Física O Serviço de Nefrologia situa-se no segundo pavimento, na ala norte do HCPA, o serviço exerce atividades assistenciais, docentes e de pesquisa na área de Nefrologia Clínica, especialmente com relação à prevenção e tratamento das doenças renais. Ele atende pacientes em todos os estágios da Doença renal Crônica. A unidade de Hemodiálise possui acesso restrito, é preciso possuir senha de acesso ou autorização da secretária para entrar no setor. Os pacientes que realizam hemodiálise são distribuídos em quatro locais dependendo das sorologias para HIV, HSAg e Anti-HCV e orientação do controle de infecção de isolamento: Sala A com cinco máquinas de hemodiálise; para pacientes com Insuficiência Renal Aguda (IRA); ou crônica que estejam internados para tratamento de complicações decorrentes da doença de base; Sala com 12 máquinas de hemodiálise; para pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), com sorologia negativa; Sala C com quatro máquinas de hemodiálise; para pacientes com IRC com sorologia positiva pra HCV; Sala para pacientes em isolamento com apenas uma máquina de hemodiálise.

6 5 Aqueles que necessitem de isolamento realizam sua terapia somente na sala de isolamento e aqueles com sorologia positiva para HIV podem fazê-la em qualquer das salas desde que distribuídos conforme as demais sorologias o material utilizado seja de uso único conforme determinação da RDC, 154 do ministério da saúde. Há também uma sala de procedimentos (para realização de biópsia renal e passagem de cateteres venosos de duplo-lúmen de curta permanência), uma sala destinada ao atendimento e orientação de pacientes que realizam ou realizarão diálise peritoneal, um banheiro unissex para os pacientes, dois expurgos, sala de osmose reversa, sala de prescrição e duas secretarias. Na sala B e na sala C há um local separado e fechado destinado para o reprocessamento dos dialisadores, cada material pode ser reutilizado até 12 vezes desde que o paciente tenha as sorologias para HIV, HBSAg e Anti-HCV conhecidas, não apresente sorologia positiva para HIV e não esteja em tratamento quimioterápico. Cumprindo esses requisitos, o material pode ser reutilizado. Além da área da hemodiálise o serviço de Nefrologia realiza atendimento ambulatorial na própria unidade de Hemodiálise, a qual possui dois consultórios e na zona 12 e 18 do HCPA. Os ambulatórios existentes são o ambulatório de uremia, que atende pacientes com doença renal crônica nos estágios em que ainda não necessitem de terapia renal substitutiva, esse ambulatório visa lentificar a progressão da doença e preparar o paciente para uma terapia renal substitutiva, ocorre nas quartas-feiras e nas sextas-feiras no turno da manhã na zona12. O ambulatório de transplante renal atende pacientes candidatos ao transplante renal, candidatos a doação e acompanhamento após transplante, as consultas do ambulatório de transplante são realizadas em dois consultórios presentes na unidade, na zona 12 e na zona 18. Nas segundas-feiras pela manhã ocorre o ambulatório de diálise peritoneal. Para os funcionários, conta-se com três banheiros, cozinha e sala de lanche. A chefia de enfermagem e a chefia médica possuem salas exclusivas. Além disso, há uma sala de aula, uma sala de reuniões, um depósito, uma rouparia, uma sala para os médicos contratados, uma sala para os médicos residentes, uma secretária do transplante renal, uma secretariada nefrologia e salas individuais para os professores.

7 6 2.2 Serviços Prestados O serviço de Nefrologia presta atendimento a pacientes adultos com Doença Renal Crônica em todos os seus estágios, a unidade de hemodiálise atende aos pacientes adultos que necessitam realizar terapia renal substitutiva, como a Hemodiálise e a diálise peritoneal em pacientes com Insuficiência Renal Aguda (IRA) e Insuficiência Renal Crônica (IRC). Também atende em nível ambulatorial os pacientes candidatos ao transplante renal seja de doador falecido ou doador vivo e relacionado e também pacientes transplantados. Os pacientes que realizaram transplante freqüentemente internam na unidade de internação 8º sul, unidade essa que tem relação muito próxima a hemodiálise, pois muitas vezes o enxerto renal pode demorar um tempo antes que comece a funcionar e os pacientes acabam realizando hemodiálise. Além disso, a o serviço de hemodiálise atende a todos os pacientes provenientes das unidades de internação e emergência com IRA e IRC. A divisão dos pacientes é determinada por uma escala dividida em turno da manhã, das 7 hs às 13hs e tarde das 13hs às 19hs, quando o número de pacientes ultrapassa o número de máquinas ou ocorre uma emergência o atendimento é realizado em regime de sobreaviso em um turno extra, o qual ocorre com freqüência. A escala dos pacientes internados varia ao longo do dia, na sala destinada a esses pacientes há cinco máquinas, quando o paciente necessita ficar em isolamento uma dessas máquinas é transferida para a sala de isolamento ou é solicitado o empréstimo de máquinas para a unidade de terapia intensiva(uti), quando não tem equipamentos em número suficiente para atender a demanda. Há também a escala dos pacientes crônicos, os quais normalmente dialisam três vezes por semana, segunda, quarta e sexta ou terça, quinta e sábado, no turno da manhã ou da tarde, na sala das sorologias conhecidas há 12 máquinas, na sala cujo os pacientes possuem sorologia conhecida positiva

8 7 para hepatite C há quatro máquina. A enfermeira na hemodiálise presta assistência no atendimento do paciente, ela realiza avaliação do paciente no início da diálise, atende intercorrências transdialíticas e ao final da diálise, avalia sinais de edema, monitora sinais vitais, manipulação de cateteres, controle do peso interdialítico, atendimento em situações de urgência, realização de curativos, realiza e evolução de enfermagem. Em relação às atividades administrativas a enfermeira é responsável pela escala mensal de trabalho, escala de sobreaviso, escala de horas extras, programação de férias, escala de pacientes nas devidas salas, registros do controle de infecção, controle diário das caracteristicas organolépticas da água e pela avaliação de desempenho dos funcionários, além de prestar assistência integral ao paciente durante a sessão de diálise. Além disso, a enfermeira realiza a solicitação de materiais, pede e realiza consultorias de enfermagem em nefrologia, realiza contato com o controle de infecção quando necessário para comunicar pacientes que estão com suspeita de infecção e entra em contato com o mesmo, em relação a ação ou procedimento. A enfermeira também é responsável pelo controle dos psicotrópicos, entre outros. As ações educativas realizadas pela enfermeira da hemodiálise são contínuas, a enfermeira fornece orientações aos pacientes e aos familiares sobre a importância do controle de peso entre as sessões de diálise, cuidados com a alimentação, cuidados com medicações utilizadas em domicílio, cuidados com a fistula arteriovenosa, cuidados com cateteres de curta e longa permanência, também orientam cuidados com lesões, pois há muitos pacientes com diabetes mellitus, neuropatia e pé diabético. Além disso,na diálise peritoneal, no transplante renal e no ambulatória a enfermeira é responsável pelo processo de ensino- aprendizagem no qual a enfermeira ensina o paciente buscando a capacitação dele e dos cuidadores para o auto-cuidado. Também sob supervisão da enfermeira ocorrem as capacitações referentes ao crescimento da equipe de trabalho. 2.3 Recursos Humanos

9 8 A unidade conta com uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiras especialistas em nefrologia, seguindo o que exige a RDC n 154, médicos contratados especialistas em nefrologia, psiquiatra, nutricionista, assistente social em nível de consultoria, técnicos de enfermagem que na sua grande maioria atua na área há muitos anos, atendentes de nutrição, auxiliares administrativos e auxiliares de limpeza geral. O Serviço de Hemodiálise, segundo a RDC n 154, estabelece que para o funcionamento do serviço é necessário que em cada turno de hemodiálise haja, no mínimo, um médico e um enfermeiro para cada 35 pacientes e um técnico ou auxiliar de enfermagem para cada quatro pacientes (BRASIL, 2004). A unidade de Hemodiálise do HCPA possui um total de 21 funcionários que compõem a equipe de enfermagem, divididos em 15 técnicos de enfermagem e seis enfermeiras.

10 9 3 DIFERENCIAL DO SERVIÇO DE NEFROLOGIA O serviço de Nefrologia é diferenciado e complexo por este motivo será descrito aqui a Doença Renal Crônica(DRC), Lesão Renal Aguda, as Terapias renais Substitutivas e as dificuldades de acesso em pacientes renais. 3.1 Doença Renal Crônica(DRC) e Lesão Renal Aguda A DRC é uma doença causada por vários fatores, os principais são a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes melitus, história familiar de DRC, glomerulonefrites e o envelhecimento. É uma síndrome complexa que resulta em perda progressiva e geralmente irreversível da capacidade de filtração glomerular, o qual é o principal mecanismo de excreção de solutos tóxicos não voláteis gerados pelo organismo (TERRA et al, 2010). Com a queda da função renal as substâncias normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos corporais e levam a uma ruptura nas funções endócrinas e metabólicas bem como a distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos (SMELTZER E BARE,2009). A doença classifica-se em 6 estágios, no estágio zero, a função renal é normal com taxa de filtração glomerular (TFGe) maior ou igual a 90ml/min, inclui os grupos de risco para DRC (hipertensos, diabéticos e pessoas com familiares renais crônicos). O estágio 1: corresponde quando a TFGe 90ml/min, há comprometimento leve da função renal. No estágio 2, ocorre discreta perda da função renal com TFG entre 60-89ml/min. No estágio 3, a DRC é moderada,com TFG entre 30-59ml/min com alterações nos exames laboratoriais. O estágio 4 compreende a DRC avançada, com TFG entre ml/min e sintomatologia, além de exames laboratoriais bastante alterados. O estágio 5 corresponde à DRC dialítica, TFGd 15ml/min, o paciente é sintomático com indicação para o início da terapia substitutiva (RIELLA, 2010). Por outro lado a Lesão Renal Aguda (LRA) é uma diminuição abrupta da função renal, por horas ou dias, resulta principalmente na diminuição do ritmo de filtração glomerular, ocorrem também disfunções no controle do equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-básico, alterações hormonais, como a deficiência de eritropoetina e de vitamina D (RIELLA, 2010).

11 10 A LRA é grave, pois tem índice de mortalidade em torno de 50%. As causas podem ser de origem renal, pré-renal ou pós-renal, a pré-renal é reversível se corrigida a causa e resulta da queda de volume circulante, a LRA de causa renal é classificada em relação ao local afetado, a causa mais comum de dano tubular é por isquemia ou drogas toxicas, já a pós-renal ocorre por obstrução do trato urinário é reversível dependendo da duração da obstrução. A diálise é utilizada precocemente e com freqüência para manter a uréia abaixo de 180mg/dl e creatinina abaixo de 8mg/dl (RIELLA, 2010). 3.2 Terapia Renal Substitutiva (TRS) e acessos Considera-se TRS os procedimentos que substituem a função que os rins do paciente não exercem mais, no estágio V da DRC a taxa de filtração glomerular está abaixo de 15ml/min, esse estágio podemos chamar de Insuficiência Renal Crônica Terminal no qual se inicia a TRS. A terapia dialítica deve iniciar quando o paciente apresentar manifestações de síndrome uremica como, pericardite uremica, sinais e sintomas de encefalopatia uremica, acidose metabólica não controlada, náuseas e vômitos persistentes, hipercalemia não controlada, sangramentos atribuíveis a uremia (RIELLA,2010). As formas de TRS são a diálise peritoneal CAPD (Diálise Peritoneal Ambulatorial Continua) e diálise peritoneal automatizada DPA ( onde o paciente é auxiliado por uma máquina, a cicladora), para ambas é realizado um treinamento com a enfermeira para que posteriormente o paciente realize a diálise em seu domicílio, o transplante renal e a hemodiálise que será explicada posteriormente.. O preparo para a TRS é fundamental, como a confecção de fistula arteriovenosa para início da Hemodiálise (RIELLA, 2010). A prevalência de pacientes em tratamento dialítico vem aumentando assustadoramente nos últimos anos, estima-se que em janeiro de 2006 havia, no Brasil, mais de 70 mil pacientes em tratamento, já em março de 2008 o número aumentou para mais de 87 mil (SBN, 2008). A Hemodiálise é um processo que remove catabólitos e corrige as modificações do meio interno da circulação do sangue para a máquina de diálise, é uma circulação extracorpórea do sangue por meio de linhas que vão

12 11 até uma membrana semipermeável que é constantemente banhada por uma solução eletrolítica chamada de dialisato, a membrana permite a passagem do solvente e solutos de peso molecular até 500. Durante o processo o sangue flui do paciente para o dialisador- que filtra os resíduos e excesso de líquidos e retorna para o seu corpo por meio de linhas (RIELLA, 2010). A opções de acesso vascular para hemodiálise são a Fistula arteriovenosa(fav) nativa, enxerto arteriovenosa (EAV) e cateteres. A FAV é realizada em ambiente cirúrgico, fazendo uma anastomose de uma artéria com uma veia preferencialmente no membro superior não dominante., normalmente se espera quatro semanas após a confecção da FAV para iniciar o seu uso,nesse tempo ocorre a maturação da mesma para o aumento do fluxo e diâmetro da parede da veia. Quando as tentativas de FAV não tiverem bons resultados uma opção é a utilização de prótese de politetrafluoretileno, com opção de anastomosar o enxerto a uma artéria e uma veia, freqüentemente a artéria braquial com a veia basílica. A infecção na FAV é incomum, já o enxerto tem o risco de infecção até três vezes maior que a FAV nativa (RIELLA, 2010). O uso de cateter deve ser restrito a indicação de hemodiálise em caráter de urgência ou quando as demais alternativas de acesso definitivo foram esgotados pois o risco de complicações é muito maior, as infecções são a principal causa de morbidade nos pacientes que dialisam através de cateter. O seu uso diminuiu a medida que estudos associaram a estenose e trombose de veias centrais, hoje se utiliza preferencialmente a veia jugular interna direita. Uma das freqüentes complicações de cateter é o fluxo baixo que ocorre por mau posicionamento do cateter ou deposição de fibrina na luz do cateter ou nos seus orifícios (RIELLA, 2010). A falta de fluxo no cateter sugere trombose com completa obstrução de sua luz, para corrigir a disfunção deve-se usar trombolíticos, preferencialmente a alteplase, apresentação 2mg/ml, a qual não induz a formação de anticorpos. Devido ao seu alto custo é mais usada em cateteres de longa permanência, nos cateteres temporarios a opção mais usada é troca do cateter (RIELLA, 2010). O Serviço de Nefrologia do HCPA tem um protocolo de manejo para trombose de cateter de hemodiálise. Nele há o controle da administração de alteplase que deve permanecer congelada a 70 C e deve ser descongelada

13 12 antes de usar com um prazo de oito horas fora do congelador. São utilizados dois protocolos: Protocolo 1-Bolus 1- Infundir de 1ml em cada via do cateter e complementar com o priming do cateter. 2- Deixar atuar o trombolítico por 30 minutos. 3- Infundir 0,3 ml de soro fisiológico 0,9% em cada via a cada 15 minutos até completar uma hora. 4- Aspirar para testar a permeabilidade do cateter. Se o cateter funcionar iniciar a hemodiálise. Se o cateter não funcionar repetir o processo. Após duas tentativas iniciar com infusão. Protocolo 2-Infusão Infusão de 2,5ml de alteplase diluídos em 10 ml de soro fisiológico 0,9% durante uma hora na via obstruída.

14 13 4 ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO Durante o decorrer do estágio foram desenvolvidas diversas atividades de atribuição da equipe de enfermagem. Para descrevê-las foram divididas em atividades assistências, administrativas e educacionais. Ao final do estágio percebeu-se que grande parte dos objetivos do estágio foram alcançados. 4.1 Atividades Assistenciais Entre as atividades desenvolvidas pela acadêmica no Serviço de nefrologia, destacam-se: Avaliação diária do paciente (queixas, sinais vitais, peso seco, aumento de peso interdialítico, edema dispnéia, estado emocional, atendimento a intercorrências transdiálise); Assistência de enfermagem ao paciente e família a nível ambulatorial, Ambulatório de uremia e de transplante renal (orientações, encaminhamentos, avaliações); Participação junto a enfermeira nas consultas do Ambulatório de Uremia e no Ambulatório de Transplante renal; Também foram realizados diversos procedimentos técnicos como: a) punção venosa; b) coleta de exames (tipagem sanguínea e fator Rh, hemocultura, EQU e URO); c) cultura de ponta de cateter; d) retirada de cateter; e) sondagem vesical de alívio; f) curativos de pequeno à grande porte; g) retirada de pontos; h) administração de medicamentos;manipulação de NPT e lipídios;

15 14 Assistência de enfermagem ao paciente internado em terapia renal substitutiva (TRS), atentando para a integralidade do cuidado ( exame físico, auxílio na higiene do paciente, avaliação de úlcera de decúbito utilizando a escala de BRADEN, prescrição de enfermagem e médica); Evolução diária dos pacientes internados; Avaliação do acesso venoso para terapia de hemodiálise (cateteres, fístula arteriovenosa (FAV), enxerto arteriovenoso (EAV)), avaliação do fluxo de sangue, sinais de infecção, frêmito da FAV e do EAV; Cuidados com cateter de hemodiálise e curativo de cateter de hemodiálise; Aplicação do protocolo de manejo para trombose de cateter de longa permanência (controle de administração de alteplase); Trabalho em conjunto com a equipe multidisciplinar, discutindo prescrições e tirando dúvidas junto a equipe médica; Cuidados com FAV; Punção de FAV; Cuidados com cateter peritoneal e curativo de cateter peritoneal; Instalação de diálise peritoneal manual e cicladora; Assistência de pacientes em regime de isolamento; Realização de coletas de exames de rotina (2ª semana do mês quartas e quintas-feiras); Avaliação, assistência e auxílio a pacientes em procedimento (biópsia renal e cateteres); Acompanhamento de transplante renal (bloco cirúrgico), passagem de cateter peritoneal(cca); Participação em passagem de plantão; Consulta ao sistema AGH referente à sorologia dos pacientes em hemodiálise (Anti-HIV, Anti-HCV, HbSAg); Administração e controle de hemoderivados; Conhecimento sobre as complicações da TRS em nível ambulatorial (prevenção, identificação e tratamento);

16 15 Acompanhamento e auxílio em de consultas de enfermagem ambulatoriais para pacientes em tratamento conservador e em acompanhamento no ambulatório de enfermagem em transplante renal. Conhecimento e execução das rotinas de limpeza e testagem dos dialisadores reprocessados; Acompanhamento e auxílio do reuso dos dialisadores; Acompanhamento nas orientações para alta de pacientes transplantados, Conhecimento da rotina do Centro de Material Esterilizado (CME) e da Farmácia. Assistência em urgência, encaminhar paciente ao CTI; 4.2 Atividades Administrativas No decorrer do estágio a acadêmica acompanhou o gerenciamento da unidade pela enfermeira nas seguintes atividades: Acompanhamento do gerenciamento da escala diária dos pacientes; Acompanhamento da realização da escala de funcionários por turno/diariamente, verificação da escala de funcionários extras; Acompanhamento da inclusão dos pacientes em lista para o transplante renal; Encaminhamento de paciente com provável alta, com DRC para clinica de diálise; Conhecimento do programa de avaliação de desempenho; Conhecimento do banco de horas do hospital com h/mês de todos os funcionários e organização das folgas; Participação em uma reunião de equipe de enfermagem; Participação da reunião multidisciplinar do Transplante Renal; Controle dos psicotrópicos controlados;

17 Atividades Educacionais e de Pesquisa Entre as atribuições do enfermeiro, a educação em saúde é de suma importância. Ela gera melhor aderência dos pacientes ao tratamento e maior autonomia do paciente em relação aos cuidados. Entre as atividades educacionais desenvolvidas destacam-se: Orientações aos pacientes com DRC sobre cuidados com o peso, ingesta de água, controle da pressão e da glicemia, controle da dieta, cuidados com a FAV, EAV, cateteres de duplo lúmen de curta e longa permanência, cateter peritoneal e controle geral da doença para manter uma melhor qualidade de vida com o tratamento; Participação de treinamento sobre uso da Cicladora de diálise peritoneal; Participação de palestra sobre nova medicação Everolimus; Participação da apresentação no HCPA do Estudo Clinico sobre o processo e diagnóstico de Enfermagem: Proteção Ineficaz em paciente com doença renal crônica secundaria à Mieloma Múltiplo, elaborado pelas enfermeiras Maria Conceição e Célia Mariana; Auxílio de toda a equipe no processo de aprendizagem da acadêmica;

18 17 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estágio Curricular III permitiu o desenvolvimento da acadêmica em relação as principais atribuições que cabem ao enfermeiro, uma vez que se pode vivenciar diariamente a dinâmica do trabalho de toda equipe de enfermagem, da enfermeira, dos técnico/auxiliares de enfermagem e da unidade ao todo. Cabe destacar que as enfermeiras do Serviço de Nefrologia possuem um conhecimento diferenciado em relação as patologias, cuidados e tecnologias, isso gerou na acadêmica maior admiração pela equipe e pelo serviço. Observou-se que a continuidade do trabalho é essencial para o bem estar dos pacientes, exigindo, desse modo, uma boa comunicação inter e intra equipes, bem como colaboração entre esses profissionais nos diversos setores que atuam na Instituição. No que se refere à interação da equipe no serviço cabe destacar que a interação de todos gera um trabalho mais completo, eficiente e seguro. A dinâmica da equipe de enfermagem gera a otimização da assistência. Além de toda preocupação da equipe em relação a realização dos procedimentos de forma segura e da preocupação com os sinais e sintomas do paciente no decorrer da diálise, a equipe busca prestar assistência a todas as necessidades do paciente e são muito afetuosos no cuidado pois sabem que para a maioria dos pacientes o ingresso na diálise é algo assustador assim a equipe busca tranqüilizá-los.isso é um dos diferenciais que a acadêmica mais aprecia na equipe do serviço. Para trabalhar em na hemodiálise é necessário ter a especialização em nefrologia, a importância da especialização foi comprovada pela acadêmica no curso do estágio, pois durante a faculdade não temos contato com o serviço e é uma área especifica que necessita da enfermeira um conhecimento elevado da área. Ao longo do estágio foi possível realizar inúmeras atividades que cabem a enfermeira e a equipe de enfermagem, essa experiência foi rica para o desenvolvimento da acadêmica como futura profissional, propiciou melhora das habilidades técnicas, administrativas e desenvolvimento de conhecimento.

19 18 Devido ao apoio e carinho de toda a equipe acredita-se que a acadêmica alcançou os objetivos do Estágio Curricular III, a acadêmica sente-se mais preparada para entrar no mercado de trabalho devido ao aperfeiçoamento alcançado ao final do estágio

20 19 REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução-RDC nº 154 de 15 de junho de 2004: Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise. Brasília, HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Enfermagem Cardiovascular, Nefrologia e Imagem. Porto Alegre: Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 2010a. Disponível em: < Acesso em: 06 jun RIELLA, M.C. O rim no paciente idoso. In: RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth:Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. V. 3, 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Censo de diálise SBN Total de pacientes em tratamento dialítico por ano. Disponível em:< Acesso em: 10 mai TERRA, F.S. et al. As principais complicações apresentadas pelos pacientes renais crônicos durante as sessões de hemodiálise. Rev Bras Clin Med. V.8 n.3, 2010.

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal. Centro Hospital Lisboa Norte Hospital de Santa Maria

Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal. Centro Hospital Lisboa Norte Hospital de Santa Maria ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS 2ª Pós-Graduação em Enfermagem Nefrológica e Técnicas Dialíticas Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal Centro Hospital

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UNIDADES DE DIÁLISE NA CIDADE DE MACEIÓ-AL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UNIDADES DE DIÁLISE NA CIDADE DE MACEIÓ-AL ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UNIDADES DE DIÁLISE NA CIDADE DE MACEIÓ-AL Andrezza Parente de

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

DIÁLISE TIPOS E INDICAÇÕES. Dr.Luiz Carlos Pavanetti Instituto do Rim de Marília

DIÁLISE TIPOS E INDICAÇÕES. Dr.Luiz Carlos Pavanetti Instituto do Rim de Marília DIÁLISE TIPOS E INDICAÇÕES Dr.Luiz Carlos Pavanetti Instituto do Rim de Marília SÍNDROME URÊMICA SINTOMAS SINAIS CLEARANCE DE CREATININA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Cuidados pré-diálise Controle de pressão

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Código: ENF - 225 Pré-requisito: Disciplinas

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Protocolo de dispensação de insumos para pacientes com Diabetes Mellitus insulinodependentes

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática

Leia mais

HEMODIÁLISE: técnica x legislação

HEMODIÁLISE: técnica x legislação SOBEN Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia HEMODIÁLISE: técnica x legislação VALQUIRIA GRECO ARENAS Mestre em Ciências USP/SP Especialista em Nefrologia Innovare Assessoria e Consultoria Ltda

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº /22 - CME NATAL/RN Estabelece a Reformulação da Normatização da Jornada de trinta horas para o Educador Infantil para o Ensino Infantil nos Centros Infantis

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

Hipertensão Arterial no idoso

Hipertensão Arterial no idoso Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Gama DF fev./2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 4 DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 E SEU APROVEITAMENTO...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica A - Objetivos gerais da ASBAI para o programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica. 1- Aprimorar as habilidades técnicas, o

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções.

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. Possuímos dois rins que têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e medem cerca de 12 cm em uma pessoa adulta.localizam-se na parte posterior

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - O Estágio Supervisionado é um componente que integra a estrutura curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

NORMAS DE CONVIVÊNCIA

NORMAS DE CONVIVÊNCIA NORMAS DE CONVIVÊNCIA Prezado aluno, Através deste manual, que deve ser consultado sempre que necessário, você terá acesso a informações sobre a estrutura e funcionamento do colégio e sobre os procedimentos

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

Leia mais

CLIRE CLÍNICA DE DOENÇAS RENAIS LTDA. PROGRAMA DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO RENAL (HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL)

CLIRE CLÍNICA DE DOENÇAS RENAIS LTDA. PROGRAMA DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO RENAL (HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL) CLIRE CLÍNICA DE DOENÇAS RENAIS LTDA. PROGRAMA DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO RENAL (HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL) O estágio em Nutrição Renal na área de Hemodiálise e Diálise Peritoneal tem como objetivos,

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014

PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA 2010 2 DISCIPLINA DE NEFROLOGIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP 1. INTRODUÇÂO O Programa de Residência de Nefrologia da Disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Coleta de sangue do caso índice e do profissional: Caso fonte. Profissional (fonte de contaminação) 2 tubos secos de 8 ml 2 tubos secos de 8 ml

Coleta de sangue do caso índice e do profissional: Caso fonte. Profissional (fonte de contaminação) 2 tubos secos de 8 ml 2 tubos secos de 8 ml Universidade Estadual de Campinas Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - CAISM - Seção de Apoio e Desenvolvimento do Profissional / RH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Rotina

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada

Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Como são desenvolvidos? Qual o Objetivo? resultado? FARMACOTERAPIA Cura, controla e previne uma enfermidade ou seus sintomas MELHORA A QUALIDADE DE VIDA FARMACOTERAPIA

Leia mais