ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2015 ASSUNTOS DIVERSOS ABUSO DE PODER - PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL... Pág. 155 ICMS PR TRANSPORTE DE MERCADORIAS PARA O EXTERIOR - TRIBUTAÇÃO INCIDENTE... Pág. 156 LEGISLAÇÃO LAÇÃO - PR NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 34, de (DOE de ) - Saca De Café Tabela De Valores... Pág. 159 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 35, de (DOE de ) - Operações Com Cervejas E Energéticos Substituição tributária... Pág. 160 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 36, de (DOE de ) - Npf Nº 100/2014 Alteração... Pág. 165 PORTARIA DERAL Nº 17, de (DOE de ) Milho - Preço Médio... Pág. 165 PORTARIA IAP Nº 69, de (DOE de ) - Metodologia De Dias 2001 Disposições... Pág. 165 RESOLUÇÃO PR/CETRAN Nº 35, de (DOE de ) - Autuação E Fiscalização De Motocicletas Disposições... Pág. 167

2 ASSUNTOS DIVERSOS ABUSO DE PODER Proteção Constitucional Sumário 1. Introdução 2. Conceito Direito líquido e Certo - Conceito Impetrante Impetrado 3. Tipos de Mandados 4. Natureza Jurídica 5. Requisitos 6. Exclusão 7. Prazo 1. INTRODUÇÃO O Mandado de Segurança foi introduzido no Direito Brasileiro na Constituição de 1934, atualmente encontrando consagração no art. 5º, inciso LXIX, da Constituição Federal de Assim, fica prevista a concessão de Mandado de Segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público. 2. CONCEITO É o meio constitucional posto à disposição de toda pessoa física ou jurídica, órgão com capacidade processual, ou universalidade reconhecida por lei, para proteção de direito individual ou coletivo, líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, lesado ou ameaçado de lesão, por ato de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerçam. Interessante ressaltar que este instrumento legal caberá contra os atos discricionários e os atos vinculados, pois nos primeiros, apesar de não se poder analisar o mérito do ato, deve-se verificar a ocorrência dos pressupostos autorizativos de sua edição, e nos últimos, as hipóteses vinculadoras de expedição do ato Direito Líquido e Certo Conceito É aquele que resulta de fato certo, ou seja, capaz de ser comprovado, de plano, por documentação inequívoca. 2.2 Impetrante Sujeito ativo é o titular do direito líquido e certo. Tanto pode ser pessoa física como jurídica, nacional ou estrangeira, domiciliada ou não no Brasil, além das universalidades reconhecidas por lei, como por exemplo a massa falida e o espólio e também os órgãos públicos despersonalizados, mas dotados de capacidade processual, como as Mesas do Congresso, Senado, Câmara, entre outros. 2.3 Impetrado Sujeito passivo é a autoridade coatora que pratica ou ordena concreta e especificamente a execução ou inexecução do ato impugnado. A indicação errônea da autoridade coatora acarretará a extinção do processo, sem o julgamento de mérito. 3. TIPOS DE MANDADOS O Mandado de Segurança poderá ser: a) repressivo: de uma ilegalidade já cometida; b) preventivo: quando o impetrante demonstrar justo receio de sofrer violação de direito líquido e certo por parte de autoridade impetrada. Sempre se fará necessário comprovar a existência de um ato ou omissão concreta que esteja pondo em risco o direito do impetrante. 4. NATUREZA JURÍDICA IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

3 O Mandado de Segurança é uma ação constitucional, de natureza civil, que tem como objeto a proteção de direito líquido e certo, lesado ou ameaçado de lesão, por ato ou omissão de autoridade pública. 5. REQUISITOS São apontados quatro requisitos identificadores do Mandado de Segurança: a) ato comissivo ou omissivo de autoridade praticado pelo poder público ou por particular decorrente de delegação; b) ilegalidade ou abuso de poder; c) lesão ou ameaça de lesão; d) caráter subsidiário: proteção ao direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data. O direito de obter certidões acerca de situações inerentes a terceiros, porém de interesse de quem solicita, ou o direito de receber certidões objetivas sobre si próprio, quando negados, a ação constitucional cabível é o Mandado de Segurança. 6. EXCLUSÃO Três são as hipóteses de exclusão do cabimento do Mandado de Segurança, a saber: a) quando existir recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução; b) contra decisão judicial ou despacho judicial para o qual haja recurso processual eficaz; c) contra ato disciplinar, salvo se praticado por autoridade incompetente ou com inobservância de formalidade essencial. Sempre será cabível o Mandado de Segurança se as 3 (três) exclusões previstas não forem suficientes para proteger o direito líquido e certo do impetrante. 7. PRAZO O prazo para impetrar o Mandado de Segurança é de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data em que o interessado tiver conhecimento oficial do ato a ser impugnado. Lembramos que este prazo é decadencial do direito à impetração, e sendo assim não se suspende nem se interrompe desde iniciado. Necessário se faz ressaltar que sendo o Mandado de Segurança preventivo, inexiste a aplicação do prazo decadencial de 120 (cento e vinte) dias. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS PR Sumário 1. Introdução 2. Posicionamento do Fisco Estadual Íntegra da Consulta Tributária 3. Imunidade Tributária Emenda Constitucional nº 42/ Precedentes do Superior Tribunal de Justiça 5. Considerações Finais 1. INTRODUÇÃO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PARA O EXTERIOR Tributação Incidente IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

4 Com o intuito de fomentar a exportação dos produtos brasileiros destinados ao mercado internacional e objetivando a política governamental de incentivo às exportações, por intermédio da Lei Complementar nº 87/1996, artigo 3º, inciso II, foi concedido o benefício da imunidade do ICMS para empresas que realizam as operações de transporte. Ampliou-se, desta forma, os privilégios tributários concedidos pela Constituição Federal (imunidades) às exportações de produtos industrializados, conforme art. 155, 2º, inciso XII, alínea e, da CF, excluindo da incidência do ICMS todas as operações e prestações que destinem ao Exterior produtos primários e semielaborados, como o transporte. 2. POSICIONAMENTO DO FISCO ESTADUAL Sabe-se que grande parte dos Estados cobram o imposto sobre o serviço de transporte, ficando as empresas que realizam transportes de mercadorias destinadas ao Exterior obrigadas a recolher o ICMS sobre a prestação desses serviços. Porém, o Estado do Paraná, através da Consulta Tributária nº 274/1998, que reproduzimos na íntegra a seguir, determina que não há incidência do ICMS sobre o serviço de transporte internacional cujo frete é de responsabilidade do remetente estrangeiro e o seu valor está incluído no preço da mercadoria Íntegra da Consulta Tributária ICMS - BASE DE CÁLCULO SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL CONSULTA Nº 274/1998 A consulente expõe que iniciará operações de importação de fumo, procedente da Argentina e transportado para o Brasil. Tece, inicialmente, as seguintes considerações e entendimentos: a) Haverá duas modalidades de pagamento pelo serviço de transporte internacional: a primeira consiste no frete pré-pago pelo fornecedor na Argentina e já incluído no preço do produto (CIF), e a segunda, o frete será pago pela Consulente no Brasil, quando da entrada do produto no seu estabelecimento (FOB); b) O Decreto nº /1986 dispõe que do preço do serviço iniciado no Exterior (sob as cláusulas CIF e FOB), deverão ser dissociadas da parcela total as parcelas relativas ao trecho do serviço ocorrido entre a origem até a fronteira, e aquele trecho da fronteira até o destino. A parcela internacional será incluída na base de cálculo dos tributos aduaneiros recolhidos quando do desembaraço; sobre a parcela restante, pertencente ao trecho ocorrido em território nacional, será pago o ICMS da seguinte forma: b.1) se o prestador do serviço for empresa estrangeira, motorista autônomo estrangeiro, transportador não inscrito como contribuinte do ICMS no Estado de destino da mercadoria ou transportador autônomo, a consulente calculará o valor do ICMS incidente na operação, utilizando a alíquota interna e o recolherá como substituta tributária, nos prazos previstos na legislação tributária; b.2) se o prestador do serviço for inscrito como contribuinte do ICMS no Estado de destino da mercadoria, caberá ao mesmo a emissão do conhecimento internacional de transporte, e o recolhimento da parcela doméstica, após o seu desmembramento do total do serviço. Indaga, por fim, se está correto seu entendimento. RESPOSTA: Correto o entendimento expresso pela consulente no item a, qual seja, não há incidência do ICMS sobre o serviço de transporte internacional cujo frete é de responsabilidade do remetente estrangeiro e o seu valor está incluído no preço da mercadoria (cláusula CIF), havendo, por outro lado, incidência do ICMS quando a tomadora do serviço é a consulente (cláusula FOB). Cumpre esclarecer que a forma de tributação do frete descrita pela Consulente no item b, em que se decompõe o valor em duas partes segundo o território geográfico percorrido, internacional e nacional, não encontra amparo legal para fins de tributação de ICMS, tanto na Lei Complementar nº 87/96 quanto na Lei Estadual nº /1996. Na determinação da base de cálculo do ICMS incidente sobre o serviço originado no Exterior, é irrelevante determinar o quantum referente a cada um dos trajetos (internacional e nacional). Sobre o total cobrado na prestação do serviço (cláusula FOB), aplicar-se-á a alíquota interna e o valor correspondente será recolhido na forma e no prazo previstos no art. 518 do RICMS, quando a consulente for substituta tributária, nos casos de prestação de serviço efetuada por empresa estrangeira, transportador não IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

5 inscrito como contribuinte do ICMS no Estado do Paraná ou transportador autônomo; e na forma e no prazo previstos no art. 57, inciso X do RICMS, para os casos em que o prestador de serviço é contribuinte inscrito no CAD/ICMS. A Consulente dispõe do prazo de 15 (quinze) dias, caso venha procedendo de forma diversa, a contar da ciência da presente resposta, para adequar-se aos termos da consulta, consoante o disposto no artigo 607 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.736/ IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Curitiba, 26 de novembro de José de Carvalho Júnior Relator Flavio José Deffert Coordenador A título de esclarecimento, no caso de imunidade os elementos delineadores do fato gerador do ICMS encontramse previstos na Constituição Federal de 1988, no art.155, 2º, inciso X. O ICMS é um imposto que incide sobre a realização de operações relativas à circulação de mercadorias e sobre as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, ainda que as prestações se iniciem no Exterior. O retromencionado artigo traz as hipóteses em que o imposto estadual não incidirá, elenca as hipóteses de imunidade tributária com relação a esta espécie de tributo, definindo que o imposto não incidirá sobre operações que destinem ao Exterior produtos industrializados, excluídos os semielaborados definidos em lei complementar. A imunidade tributária limita a competência do legislador e as situações nela descrita ficam fora do alcance da regra jurídica da tributação, consequentemente ficando excluídas do âmbito de incidência do imposto. Diferente do caso de isenção tributária, em que existe uma exceção feita pela norma infraconstitucional à regra jurídica de tributação. Sobre o assunto em tela, Hugo de Brito Machado ensina: Seja como for, tem-se de concluir que a não-incidência criada pelo art. 3º, II, da Lei Complementar nº 87/96 é de nível hierárquico superior ao em que atua a lei tributária estadual. Dúvida não pode haver, portanto, de que a Lei Complementar nº 87/96, em seu art. 3º, II, impediu os Estados de tributarem operações e prestações que destinem ao Exterior produtos primários. Estabeleceu uma imunidade por extensão constitucionalmente autorizada, ou uma isenção heterônoma, complementando as disposições da Carta Magna, conforme preconiza o seu art. 155, 2º, XII, e Emenda Constitucional nº 42/2003 A Emenda Constitucional nº 42/2003, que deu nova redação ao artigo 155, 2º, inciso X, alínea a, estabelece que o ICMS não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o Exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no Exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores Segundo José Eduardo Soares de Mello, em razão da Emenda Constitucional nº 42/2003 haver estabelecido que o ICMS não incidirá sobre serviços prestados a destinatários no Exterior (nova redação ao art. 155, 2º, X, a ), pode-se entender que fica prejudicado o questionamento da incidência do ICMS sobre a prestação de serviços de transporte internacional, uma vez que o tomador de serviços localiza-se no Exterior. Ficando prejudicada a tentativa de justificar a tributação dos serviços de transporte de mercadorias destinadas ao Exterior, por alguns Estados, que alegam que a tributação do ICMS nesses casos incidiria sobre a prestação do serviço de transporte que, embora atinente a bens destinados ao Exterior, não terminaria em território estrangeiro. 4. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA A matéria em questão já resta pacificada no Superior Tribunal de Justiça, conforme se pode verificar das ementas dos julgados abaixo: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

6 TRIBUTÁRIO - ICMS - SERVIÇO DE TRANSPORTE DE MERCADORIA DESTINADA AO EXTERIOR - NÃO- INCIDÊNCIA. A Lei Complementar nº 87/1996 prevê a não-incidência do ICMS na prestação de serviços de transporte de mercadorias destinadas à exportação. Reveste-se de ilegalidade as limitações impostas pela Portaria nº 026/99 - SEFAZ - ao gozo deste benefício fiscal pelas empresas exportadoras, porquanto restringe direito resguardado por lei complementar, em flagrante ofensa ao princípio da hierarquia das leis. Recurso improvido. PROCESSUAL CIVIL - TRIBUTÁRIO - ICMS - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL - MERCADORIAS DESTINADAS AO EXTERIOR - LEI COMPLEMENTAR Nº 87/96 - MATÉRIA PACIFICADA - ARTIGO 557 DO CPC APLICAÇÃO O direito vigente após a edição da Lei Complementar nº 87/1996 repele a distinção entre transporte interestadual e transporte internacional, referente à incidência do ICMS na prestação de serviço de transporte de mercadorias destinadas ao território estrangeiro. O relator com espeque no artigo 557 do CPC pode negar seguimento a recurso manifestamente improcedente. Agravo improvido. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Emenda Constitucional nº 42/2003 deu nova redação ao artigo 155, 2º, inciso X, alínea a, fazendo expressa menção à imunidade tributária dos serviços prestados a destinatários do Exterior, excluindo de vez qualquer dúvida que ainda viesse a existir acerca da ilegalidade da cobrança do ICMS nos serviços de transporte de mercadorias destinadas ao Exterior. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO - PR SACA DE CAFÉ TABELA DE VALORES NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 34, de (DOE de ) Tabela de valores por saca de Café para cobrança de crédito do ICMS (operações interestaduais). O DIRETOR DA CRE - COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, e o art. 530 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.080, de 28 de setembro de 2012, RESOLVE: Para fins de cobrança e crédito do ICMS, em operações interestaduais, o valor por saca de café cru em grãos, no período de "0" (zero) hora do dia 27 de abril de 2015 até às 24:00 horas do dia 3 de maio de 2015 será: Valor em dólar por saca de café (1) Valor do US$ Valor Base de Cálculo R$ ARÁBICA 157,5000 (2) (3) CONILLON 102,5000 (1) Valor resultante da média ponderada nas exportações efetuadas, do primeiro ao último dia da segunda semana imediatamente anterior, nos Portos de Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Varginha e Paranaguá, relativamente aos cafés arábica e conillon; (2) Deverá ser atualizada a taxa cambial do dólar dos Estados Unidos da América, divulgada pelo Banco Central do Brasil no fechamento do câmbio livre, do 2º dia anterior ao dia da saída de mercadorias; (3) Valor base de cálculo convertido em reais, resultante do valor campo (1) multiplicado pelo campo (2). Esta norma entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 27 de abril de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

7 Portaria nº 56/ Delegação de Competência Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 23 de abril de Luiz Fernandes de Moraes Junior Assessor Geral da CRE OPERAÇÕES COM CERVEJAS E ENERGÉTICOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 35, de (DOE de ) Altera produtos e respectivos valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas e energéticos, instituídas pela NPF 25/2015. O DIRETOR DA CRE - COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, CONSIDERANDO o disposto no 3º do art. 11 e no caput do art. 14 do Anexo X, ambos do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto nº 6080, de 28 de setembro de 2012; nos 1º e 3º do art. 11 da Lei nº , de 14 de novembro de 1996; e o contido no protocolo SID nº e anexos, RESOLVE: 1. ALTERAR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF 25/2015), com base em autorização firmada pela detentora da marca, SABMILLER BRASIL MARKETING LTDA., a titularidade e o preço das cervejas marca Miller Genuine Draft, tornando sem efeito qualquer outra pauta fiscal existente para esses produtos, como segue: 1.1. CNPJ: CERVEJARIA PETRÓPOLIS S/A Produto: Cerveja MILLER Embalagem/Volume: VIDRO Descartável 355 ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja MILLER Embalagem/Volume: VIDRO Descartável 600 ml Valor da base de cálculo: R$ 6, Produto: Cerveja MILLER Embalagem/Volume: LATA Descartável 269 ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja MILLER Embalagem/Volume: LATA Descartável 350 ml Valor da base de cálculo: R$ 2,26 2. INCLUIR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF 25/2015), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 2.1. CNPJ: NEWAGE INDÚSTRIA DE BEBIDAS LTDA Produto: Cerveja GERMÂNIA 55 Embalagem/Volume: LATA Descartável 269 ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja AMAZÔNIA BRASILIAN BEER Embalagem/Volume: VIDRO Descartável 290 ml Valor da base de cálculo: R$ 3, Produto: Cerveja GERMÂNIA 55 Embalagem/Volume: GARRAFA Alumínio Descartável 330 ml IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

8 Valor da base de cálculo: R$ 5, CNPJ: TRÂNSITOS EXTREMADURAS COM. SERV. IMP. EXP. PROD. GERAL EIRELLI Produto: Cerveja SAGRA Premium Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA Weiss Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA IPA Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA Red Lager Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA Burro Sancho Red Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA Burro Sancho Gold Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja SAGRA Burro Sancho Black Valor da base de cálculo: R$ 10, CNPJ: ARBOR BRASIL IND. DE BEBIDAS LTDA Produto: Gift Box Cerveja THEREZOPOLIS GOLD Embalagem/Volume: 2 Gfs VIDRO Descartável 600ml + 1 taça Valor da base de cálculo: R$ 34, Produto: Cerveja THEREZÓPOLIZ OR BLANC Embalagem/Volume: VIDRO Descartável 600 ml Valor da base de cálculo: R$ 7, Produto: Cerveja THEREZÓPOLIZ IMPERIAL Stout Embalagem/Volume: VIDRO Descartável 600 ml Valor da base de cálculo: R$ 7, CNPJ: STUTTGART IMP. E DISTR. LTDA Produto: Cerveja LICHER ORIGINAL 1854 Tipo Kellerbier Valor da base de cálculo: R$ 10, CNPJ: EDUARDO BIER INDL. COML. PROD. ALIM. LTDA Produto: Kit Cerveja DADO BIER IPA Embalagem/Volume: 1 VIDRO Descartável 600 ml + 1 Copo IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

9 Valor da base de cálculo: R$ 10, CNPJ: REINERTH IND. E COM. DE BEB. E CONSERVAS LTDA Produto: Chopp DONAU BIER Pilsen Embalagem/Volume: Granel 1 Litro Valor da base de cálculo: R$ 14,00 3. ALTERAR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF 25/2015), os seguintes dados dos produtos abaixo: 3.1. CNPJ: CERVEJARIA CNS LTDA Produto: Kit Cerveja BIER HOFF Red Ale + IPA Embalagem/Volume: 1+1 Gf VIDRO Descartável 500 ml + copo Produto: Kit Cerveja BIER HOFF Jerimoon Embalagem/Volume: 4 Gfs VIDRO Descartável 355 ml Produto: Kit Cerveja BIER HOFF Embalagem/Volume: da coluna 331 a 450 ml para coluna Kit, contendo 2 Gfs VIDRO Descartável 600 ml + copo Valor da base de cálculo: 44, Produto: Kit Cerveja BIER HOFF Embalagem/Volume: 4 Gfs VIDRO Descartável 600 ml 4. INCLUIR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para REFRIGERANTES (ANEXO II, Tabela 1 da NPF 25/2015), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 4.1. CNPJ: CERTANO COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA Produto: Refrigerante ULIANA Todos os sabores Embalagem/Volume: PET Descartável 250 ml Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDA GAROTO LTDA Produto: Refrigerante BLACK COLA Embalagem/Volume: PET Descartável 250 ml Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: INDÚSTRIA DE BEBIDAS CELINA LTDA Produto: Refrigerante CELINA Todos os sabores Embalagem/Volume: PET Descartável 500 ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Refrigerante CELINA Todos os sabores Embalagem/Volume: PET Descartável 350 ml Valor da base de cálculo: R$ 2,05 5. ALTERAR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para REFRIGERANTES (ANEXO II, Tabela 1 da NPF 25/2015), com base em contrato de cessão registrado junto ao INPI pela detentora da marca, A.R. Uliana Cia. Ltda., a titularidade e o preço dos refrigerantes marca ULIANA, tornando sem efeito qualquer outra pauta fiscal existente para esses produtos, como segue: 5.1. CNPJ: CERTANO COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA Produto: Refrigerante ULIANA Todos os sabores Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Refrigerante ULIANA Todos os sabores IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

10 Embalagem/Volume: VIDRO Retornável 600 ml Valor da base de cálculo: R$ 1,18 6. INCLUIR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2 da NPF 25/2015), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 6.1. CNPJ: ÁGUAS MINERAIS SARANDI LTDA Produto: Energético RED REX Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 9, Produto: Energético KANIBAL Embalagem/Volume: LATA Descartável 269 ml Valor da base de cálculo: R$ 4, CNPJ: EMPRESA DE ÁGUAS OURO FINO LTDA Produto: Energético INSANO Embalagem/Volume: LATA Descartável 269 ml Valor da base de cálculo: R$ 9, CNPJ: INDÚSTRIA DE BEBIDAS CELINA LTDA Produto: Energético K5 Baixa caloria Embalagem/Volume: PET Descartável 240 ml Valor da base de cálculo: R$ 4, Produto: Energético K5 Baixa caloria Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 9, Produto: Energético K5 Baixa caloria Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 15, CNPJ: NINJA IND. E COM. LTDA Produto: Energético NINJA BLACK POWER Embalagem/Volume: LATA Descartável 250 ml Valor da base de cálculo: R$ 7,32 7. REENQUADRAR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMSST para ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2 da NPF 25/2015), os seguintes produtos e valores: 7.1. CNPJ: EDGE ENERGY DRINK BEBIDAS ENERGÉTICAS LTDA Produto: Energético EDGE Embalagem/Volume: de PET Descartável 151 a 300 ml para LATA de 251 a 300ml Valor da base de cálculo: R$ 5, CNPJ: DISTR. BEB. CHIAMULERA LTDA Produto: Energético ORBIT Embalagem/Volume: de PET Descartável 501 a 900 ml para 901 a 1300ml Valor da base de cálculo: R$ 9,64 8. INCLUIR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para ÁGUA MINERAL (ANEXO III da NPF 25/2015), os seguintes produtos e seus respectivos valores: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

11 8.1. CNPJ: MINERAÇÃO ZANATTA LTDA Produto: Água Mineral CRISTALINA sem gás Embalagem/Volume: PET Descartável 500 ml Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Água Mineral CRISTALINA com gás Embalagem/Volume: PET Descartável 500 ml Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Água Mineral CRISTALINA sem gás Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 3, Produto: Água Mineral CRISTALINA com gás Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 3, Produto: Água Mineral CRISTALINA sem gás Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 6, Produto: Água Mineral CRISTALINA sem gás Embalagem/Volume: PET Descartável ml Valor da base de cálculo: R$ 11, Produto: Água Mineral CRISTALINA sem gás Embalagem/Volume: COPO Descartável 200 ml Valor da base de cálculo: R$ 0, CNPJ: EMPRESA DE ÁGUAS OURO FINO LTDA Produto: Água Mineral NATURA LEVE sem gás Embalagem/Volume: PET Descartável 310 ml Valor da base de cálculo: R$ 1,25 9. EXCLUIR, na tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para ÁGUA MINERAL (ANEXO III da NPF 25/2015), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 9.1. CNPJ: MINERADORA DE ÁGUAS RAINHA LTDA Produto: Água Mineral CRISTAL CINI Embalagem/Volume: Todas as embalagens e volumes Esta Norma entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de maio de Portaria nº 56/ Delegação de Competência Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 29 de abril de Luiz Fernandes de Moraes Junior Assessor Geral da CRE IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

12 NPF Nº 100/2014 ALTERAÇÃO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 36, de (DOE de ) Altera a NPF n. 100/2014, que dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65. O DIRETOR DA CRE - COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, e CONSIDERANDO o disposto no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.080, de 28 de setembro de 2012, RESOLVE: 1. O subitem 5.5 da NPF nº 100/2014 passa a vigorar com a seguinte redação: "5.5. Até 31 de dezembro de 2016, será permitido ao contribuinte obrigado ao uso de NFC-e a emissão concomitante com a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou com o Cupom Fiscal emitido por meio de equipamento ECF - Emissor de Cupom Fiscal, desde que atenda o disposto no art. 4º da Resolução SEFA nº 145/2015, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da NFC-e." 2. Esta Norma de Procedimento Fiscal entra em vigor na data da sua publicação. Portaria nº 56/ Delegação de Competência Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 29 de abril de Luiz Fernandes de Moraes Junior Assessor Geral da CRE MILHO PREÇO MÉDIO PORTARIA DERAL Nº 17, de (DOE de ) Divulga o preço médio recebido pelos produtores de milho no Paraná, na semana de 27 a 30 de abril de O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL - DERAL, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no cumprimento de suas atribuições legais especialmente as determinadas pela Lei nº 9491, de RESOLVE Art. 1º Divulgar o preço médio recebido pelos produtores de milho no Paraná, na semana de: 27 a 30 de abril de 2015 Milho...R$ 19,68/sc 60 kg CUMPRA SE Curitiba, 30 de abril de 2015 Francisco Carlos Simioni Diretor do DERAL METODOLOGIA DE DIAS 2001 DISPOSIÇÕES PORTARIA IAP Nº 69, de (DOE de ) Adota e exige a metodologia desenvolvida por Dias (2001) apresentada no anexo desta Portaria para definição da metragem da área de preservação permanente para os empreendimentos de geração de energia elétrica. O DIRETOR PRESIDENTE DO INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ - IAP, nomeado pelo Decreto nº 085 de 08 de janeiro de 2015, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual nº , de 27 de julho de 1992, com as alterações trazidas pelas Leis nº , de 13 de fevereiro de 1996 e nº , de 07 de janeiro de 2002 e de acordo com o seu Regulamento, aprovado pelo Decreto nº 1.502, de 04 de agosto de 1992 e: CONSIDERANDO a Lei Federal nº /2012, no seu artigo 5º "Na implantação de reservatório d'água artificial destinado a geração de energia ou abastecimento público, é obrigatória a aquisição, desapropriação ou instituição de servidão administrativa pelo empreendedor das Áreas de Preservação Permanente criadas em seu entorno, conforme estabelecido no licenciamento ambiental, observando-se a faixa mínima IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

13 de 30 (trinta) metros e máxima de 100 (cem) metros em área rural, e a faixa mínima de 15 (quinze) metros e máxima de 30 (trinta) metros em área urbana. (Redação dada pela Medida Provisória nº 571, de 2012)" CONSIDERANDO a Resolução CONAMA 302/2002, no seu artigo 3º, 1º, "Os limites da Área de Preservação Permanente, previstos no inciso, poderão ser ampliados ou reduzidos, observando-se o patamar mínimo de trinta metros, conforme estabelecido no licenciamento ambiental e no plano de recursos hídricos da bacia onde o reservatório se insere, se houver". CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar e normatizar tais dispositivos, RESOLVE: Art. 1º Adotar e exigir a metodologia desenvolvida por Dias (2001) apresentada no anexo desta Portaria para definição da metragem da área de preservação permanente para os empreendimentos de geração de energia elétrica. Art. 2º O empreendedor deverá apresentar o resultado da aplicação da metodologia quando da solicitação da Licença Prévia, bem como a fórmula e o desenvolvimento da aplicação. 1º O resultado e o desenvolvimento da metodologia deverão ser apresentados em arquivos digitais vetoriais georreferenciados com informações alfanuméricas associadas, sistema de projeção e datum. 2º Os dados deverão ser gerados em escala compatíveis ao porte dos empreendimentos de forma a não gerar dúvidas quanto ao seu posicionamento geográfico. 3º Os dados gerados, independentes da escala de trabalho, deverão estar compatíveis com os produtos cartográficos digitais, considerados como oficiais nos órgãos estaduais. Estes dados incluem as divisas municipais, a hidrografia, altimetria, sistema viário, áreas protegidas e demais informações de interesse. 4º O material a ser entregue ao IAP deve ser o seguinte: I - Memória de cálculo - Na memória de cálculo deve constar ao menos os seguintes dados: - área da APP do leito natural do rio; - área da APP de 100 metros no entorno do reservatório; - FMAP (= APPr x 100/APPl) II - Dados em formato shapefile ou análogo: - Rios vetorizados (produto da etapa 1, passo 1); - Pontos que definem a mudança de largura dos diferentes trechos do rio; - Polígono da APP do leito natural do rio (APPr); - Polígono da APP de 100 metros no entorno do reservatório; - Polígono da APP com largura igual à FMAP no entorno do reservatório. 5º Além da metodologia aplicada, o empreendedor deverá também levar em consideração na sua proposição da área de preservação permanente os critérios previstos no 4º do artigo 3º da Resolução CONAMA 302/2002. Art. 3º Caberá ao IAP, além da metragem apontada na aplicação da metodologia, observar ainda os seguintes critérios: I - características ambientais da bacia hidrográfica; II - geologia, geomorfologia, hidrogeologia e fisiografia da bacia hidrográfica; III - tipologia vegetal; IV - representatividade ecológica da área no bioma presente dentro da bacia hidrográfica em que está inserido, notadamente a existência de espécie ameaçada de extinção e a importância da área como corredor de biodiversidade; V - finalidade do uso da água; VI - uso e ocupação do solo no entorno; VII - o impacto ambiental causado pela implantação do reservatório e no entorno da Área de Preservação Permanente até a faixa de cem metros. 1º Para as situações específicas de tributários afetados pelo reservatório e que o nível de alagamento seja mínimo ou insignificante, onde se afetem pequenas propriedades rurais, o IAP poderá reavaliar a APP desde que comprovado a manutenção da família e a produção da propriedade. 2º Dependendo das especificidades do empreendimento, o IAP poderá ou não acatar o cálculo apresentado pelo empreendedor seguindo a metodologia de Dias (2001). Art. 4º Para os empreendimentos já contemplados com licença de operação (LO) permanece a metragem estabelecida no licenciamento. Art. 5º Os casos não contemplados nessa Portaria serão objeto de avaliação por parte das áreas técnicas afetas às atividades e Diretoria Jurídica. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

14 Art. 7º O anexo desta portaria encontra-se no site do Instituto Ambiental do Paraná. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando demais disposições em contrário. Luiz Tarcisio Mossato Pinto Diretor Presidente do Instituto Ambiental do Paraná AUTUAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO PR/CETRAN Nº 35, de (DOE de ) Dispõe sobre a forma de autuação e fiscalização de motocicletas, motonetas ou ciclomotores, em relação ao silenciador de motor de explosão e emissão de gases. O CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO PARANÁ - CETRAN/PR, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 14. da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, o Decreto Estadual nº 1.791/2011, que institui o Conselho e aprova o seu Regimento Interno, e: CONSIDERANDO que a infração do artigo 230, inciso XI da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB) possui natureza grave; CONSIDERANDO que a infração do artigo 230, inciso XI da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB) trata de multa aplicada para o proprietário que conduzir o veículo com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante; CONSIDERANDO que os agentes de trânsito percebem com segurança a ocorrência de "descarga livre" quando da ausência do abafador, silencioso e/ou miolo interno, exigidos com vistas a redução dos níveis de ruídos e poluentes; CONSIDERANDO que no caso de ocorrência de "silenciador de motor de explosão defeituoso" o agente de trânsito deverá relatar em campo próprio do Auto de Infração de Trânsito a descrição do defeito, informando a condição de quebrado, furado e/ou danificado; CONSIDERANDO que os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção obrigatória, conforme o disposto no artigo 104 da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB); CONSIDERANDO que para os veículos de qualquer espécie, a utilização de equipamentos que produzam som só será permitida nas vias terrestres abertas à circulação, no limite de pressão sonora não superior a 80 decibéis - db(a) medido a 7 m (sete metros) de distância do veículo, conforme artigo 1º. da Resolução nº 204/2006 do CONTRAN; CONSIDERANDO que o inciso I, do artigo 3º da Resolução nº 204/206 do CONTRAN prevê que a medição da pressão sonora se fará em via terrestre aberta à circulação com a utilização do equipamento denominado decibelímetro obrigatoriamente aprovado pelo INMETRO e homologado pelo DENATRAN; CONSIDERANDO que os requisitos mínimos para o preenchimento do Auto de Infração pelas autoridades de trânsito e seus agentes de fiscalização no que se refere as emissões de gases de escapamentos de veículos previstos no artigo 4º da Resolução 452/2013 do CONTRAN; CONSIDERANDO que a substituição parcial ou total do sistema de escapamento original por outro similar, desde que respeitados os limites de emissões de gases e poluentes e certificada pelo INMETRO, não configura infração, nos termos no parágrafo único do artigo 6º da Resolução 452/2013 do CONTRAN CONSIDERANDO que a substituição parcial ou total do sistema de escapamento original por outro similar não se configura como alteração na cor ou na característica do escapamento e portanto, também não constitui infração ao artigo 230, VII da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB); RESOLVE: Art. 1º Havendo a ocorrência de descarga livre e/ou condições similares a esta, em motocicleta, motoneta ou ciclomotor, o agente de trânsito deverá relatar em campo próprio do Auto de Infração de Trânsito a descrição do defeito, informando a ausência do escapamento ou a condição de quebrado, furado e/ou danificado, tipificando a infração do artigo 230, inciso XI da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB); Art. 2º A aferição de emissão de ruídos pelo escapamento de motocicleta, motoneta ou ciclomotor deverá ser feita obrigatoriamente pelo uso de decibelímetro aprovado pelo INMETRO e homologado pelo DENATRAN e caso seja observada a condição de defeituoso, deficiente ou inoperante deverá o agente autuar o proprietário nos termos do artigo 230, XI da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB) Art. 3º A aferição de emissão de gases pelo escapamento de motocicleta, motoneta ou ciclomotor deverá ser feita observando-se os termos da Resolução 452/2013 CONTRAN e caso seja observada a condição de defeituoso, deficiente ou inoperante deverá o agente autuar o proprietário nos termos do artigo 231, III da Lei nº 9.503/1997 ( Código de Trânsito Brasileiro - CTB). Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Curitiba, 04 de Maio de Alexandre Teixeira Presidente Ezequias Losso Secretário IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ MAIO - 19/

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