SOBREPESO/OBESIDADE EM ADULTOS JOVENS ESCOLARES: um estudo de caso controle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOBREPESO/OBESIDADE EM ADULTOS JOVENS ESCOLARES: um estudo de caso controle"

Transcrição

1 SOBREPESO/OBESIDADE EM ADULTOS JOVENS ESCOLARES: um estudo de caso controle Jênifa Cavalcante dos Santos Raquel Sampaio Florêncio Thereza Maria Magalhães Moreira RESUMO: Sabe-se que o estilo de vida da atualidade configura-se como um somatório dos maus hábitos alimentares e comportamentais que contribuem para o quadro de excesso de peso instaurado na humanidade, especialmente entre os adultos jovens. Objetivou-se analisar as características sociodemográficas e clínicas de adultos jovens escolares de um interior do Nordeste brasileiro. Tratou-se de estudo de caso controle, com população composta por 501 adultos jovens escolares de Maracanaú-Ceará, calculando-se 86 pessoas para o grupo caso (adultos jovens com sobrepeso/obesidade) e 172 para o grupo controle (sem sobrepeso/obesidade). O sobrepeso/obesidade predominou entre jovens de 20 a 22 anos, não-brancos, sem companheiro, sem filhos, com algum tipo de renda, familiar ou individual, mulheres com circunferência abdominal aumentada, glicemia pós-prandial menor que 140 mg/dl, etilistas e não fumantes. Observou-se que ser mais jovem (20 a 22 anos), não ter companheiros e ter renda foi fator de proteção para o sobrepeso/obesidade. Já em relação ao risco, encontrou-se que aqueles de raça branca e que tinham filhos. A circunferência abdominal e a PAS aumentadas foram preditivas para sobrepeso/obesidade. Conclui-se que todo este contexto determinará o processo saúde-doença e, assim, a vida e trabalho destes adultos jovens em um futuro próximo, portanto faz-se necessário que o enfermeiro, enquanto educador em saúde, desenvolva ações que previnam o excesso de peso e suas complicações associadas. PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem. Sobrepeso. Obesidade. INTRODUÇÃO O estilo de vida da atualidade configura-se como um somatório dos maus hábitos alimentares (horários irregulares, por exemplo), das atividades laborais com pouco esforço físico e que ocupam todo o dia, da oferta abundante de alimentos industrializados e de baixo custo que substituem a alimentação saudável, além de outras

2 transformações socioeconômicas que, juntos contribuem positivamente para o quadro de excesso de peso instaurado na humanidade. Diversos estudos corroboram que o panorama da evolução nutricional da população brasileira tem revelado mudanças em seu padrão. As tendências temporais da desnutrição e da obesidade definem uma das características marcantes do processo de transição nutricional no país. Ao mesmo tempo em que aumenta a prevalência da obesidade em crianças e adultos em ritmo bem acelerado, declina a ocorrência da desnutrição 1-3. A obesidade, além de pertencer ao grupo das doenças e agravos não transmissíveis (DANT s), é considerada como fator de risco para outras DANT s, tais como as doenças do aparelho cardiovascular e, além de estarem fortemente representadas nas causas de morte, tem elevada morbidade relacionada. Estima-se que, atualmente, os gastos com internações hospitalares, consultas, medicação e cirurgia para o tratamento da obesidade e suas co-morbidades já consumam 12% do orçamento destinado à saúde. Portanto, a necessidade da avaliação e monitoramento de ações de controle e prevenção deste agravo se faz necessária 4-5. As consequências do aumento do sobrepeso e da obesidade têm sido catastróficas. O excesso de peso é um dos principais fatores de risco para hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade e a hipertensão arterial são os dois principais responsáveis pela maioria das mortes e doenças em todo mundo. Já no Brasil, as doenças cardiovasculares estão nas estatísticas de saúde como a primeira causa de morte há, pelo menos, quatro décadas. Nos últimos 20 anos, aumento significativo na mortalidade por diabetes e algumas neoplasias malignas decorrentes do estilo de vida ruim também merecem atenção especial 6-7. No que se refere ao adulto jovem, foco dessa pesquisa, há de se considerar questões psicossociais típicas do desenvolvimento humano nessa fase, o que, de certa forma, o suscetibiliza. Apesar do conhecimento acumulado e difundido parece difícil desenvolver um estilo de vida saudável, onde vários fatores de risco estão relacionados e influenciados pela cultura do prazer instantâneo, fácil e comprável, disseminada na mídia e reforçada pelo consumismo da sociedade atual. Outra questão, oportunizada pelo caráter assintomático das co-morbidades associadas à obesidade, é o impacto dos fatores de risco comportamentais guiados pela ideia de que os problemas de saúde são sentidos em idades mais avançadas 8-9.

3 A partir de todas essas informações, fica evidente que a obesidade hoje não se resume mais a um problema presente apenas nos países desenvolvidos, mas afeta também maiores parcelas dos estratos populacionais menos favorecidos. Nesse ínterim, faz-se necessária a mobilização das autoridades, bem como dos enfermeiros e demais profissionais de saúde para determinação de prioridades e definição de estratégias de ação para a saúde. As ações de educação alimentar e o incentivo aos hábitos saudáveis são destaque. Desta forma, este estudo tem como objetivo analisar as características sociodemográficas e clínicas de adultos jovens escolares de um interior do Nordeste brasileiro com vistas a subsidiar ações que promovam um estilo de vida saudável. MÉTODOS Trata-se de estudo de caso controle, realizado com adultos jovens escolares de Maracanaú-Ceará com e sem sobrepeso/obesidade. A pesquisa foi realizada nas escolas municipais e estaduais do Município de Maracanaú-Ceará-Brasil, com pessoas de 20 a 24 anos (faixa etária adulta jovem, de acordo com o marco legal brasileiro que contextualiza o Estatuto da Criança e do Adolescente) 10. A população foi composta por 501 escolares adultos jovens. O tamanho da amostra foi calculado utilizando-se a fórmula para estudos de caso controle, considerando-se uma probabilidade antecipada da doença nos expostos em torno de 25%; uma precisão relativa de 50% e um nível de significância de 5%, o tamanho da amostra resultou em n = 86 para o grupo caso 11. Foi utilizada a proporção 2:1, ou seja, para cada caso houve dois controles, considerando-se a eficiência estatística, bem como a eficiência operacional e para controlar o viés de seleção. Logo, o grupo controle compôs-se de 172 adultos jovens. Neste estudo foram analisadas as variáveis sociodemográficas (sexo, idade, raça/cor, estado civil, número de filhos, renda individual e familiar) e clínicas (circunferência abdominal, pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia pós-prandial, etilismo, tabagismo). Os dados foram analisados utilizando o programa SPSS versão Para verificar a existência de associação estatística entre as variáveis utilizou-se o teste Quiquadrado e Odds ratio ao nível de significância de 5%. Atendendo às recomendações da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, referentes às pesquisas envolvendo seres humanos 12, este estudo foi submetido

4 ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) da Universidade Estadual do Ceará, com parecer Nº /2011. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme a tabela 1, houve maior proporção de sobrepeso/obesidade entre jovens de 20 a 22 anos, não-brancos, sem companheiro, sem filhos, com algum tipo de renda, familiar ou individual. Ademais, observou-se que ser mais jovem (20 a 22 anos), não ter companheiros e ter renda (individual ou familiar) foi considerado fator de proteção para o sobrepeso/obesidade. Já em relação ao risco, encontrou-se que aqueles de raça branca e que tinham filhos tiveram maior chance de desenvolver sobrepeso/obesidade. Tabela 1: Associação entre as variáveis sociodemográficas e sobrepeso/obesidade nos grupos caso (adultos jovens escolares com sobrepeso/obesidade) e controle (peso normal). Maracanaú-Ceará-Brasil, 2011 (n= 258). GRUPO Variável GRUPO CASO CONTROLE Sobrepeso/obesidade Peso normal f (%) f (%) Idade (n=258) 20 a (25,6%) 145 (56,2%) 23 a (7,7%) 27 (10,5%) Sexo (n=258) Masculino 43 (16,7%) 86 (33,3%) Feminino 43 (16,7%) 86 (33,3%) Raça (n=258) Branco 35 (13,6%) 49 (18,9%) Não branco 51 (19,8%) 123 (47,7%) Estado civil (n=258) Sem companheiro (a) 61 (23,6%) 148 (57,4%) Com companheiro (a) 25 (9,7%) 24 (9,3%) Filhos (n=254)* Com filhos 29 (11,4%) 29 (11,4%) Sem filhos 56 (22,0%) 140 (55,2%) Renda individual (n=257)* Sem renda 23 (8,9%) 50 (19,5%) Com renda 63 (24,5%) 121 (47,1%) Renda familiar (n=258) Sem renda 1 (0,4%) 9 (3,5%) Com renda 85 (32,9%) 163 (63,2%) * n menor devido a campos não preenchidos. p valor OR 0,138 0,614[0,322-1,174] - - 0,049 1,723 [1,001-2,965] 0,004 0,396 [0,210-0,746] 0,002 2,500 [1,371-4,559] 0,675 0,883 [0,495-1,578] 0,11 0,213 [0,027-1,710]

5 De acordo com as características clínicas apresentadas na tabela 2, o sobrepeso/obesidade foi mais encontrado em mulheres adultas jovens com circunferência abdominal aumentada, homens com circunferência abdominal normal, com cifra de PAS menor que 130mmHg, PAD maior ou igual a 85mmHg, glicemia pósprandial menor que 140mg/dl, etilistas e não fumantes. Já a circunferência abdominal e a PAS aumentadas foram preditivas para sobrepeso/obesidade. Tabela 2: Associação entre variáveis clínicas e sobrepeso/obesidade nos grupos caso (adultos jovens escolares com sobrepeso/obesidade) e controle (peso normal). Maracanaú-Ceará-Brasil, 2011 (n=258). Variável CA (n=257)* Mulheres (n=128) GRUPO GRUPO CASO CONTROLE Sobrepeso/obesidade Peso normal f (%) f (%) > 88 cm 24 (9,3%) 2 (0,8%) < 88 cm 19 (7,3%) 83 (32,3%) Homens (n=129) > 102 cm 7 (2,8%) 0 (0%) < 102 cm 36 (14,0%) 86 (33,5%) PAS (n=257)* > 130 mmhg 19 (7,4%) 17 (6,6%) < 130 mmhg 66 (25,7%) 155 (60,3%) PAD (n=257)* > 85 mmhg 85 (33,1%) 170 (66,1%) < 85 mmhg 0 (0%) 2 (0,8%) Glicemia pós-prandial (n=257)* > 140 mg/dl 2 (0,8%) 10 (3,9%) < 140 mg/dl 83 (32,3%) 162 (63,0%) Etilismo (n=210)* SIM 52 (24,8%) 100 (47,6%) NÃO 21 (10,0%) 37 (17,6%) Tabagismo (n=255)* SIM 5 (1,9%) 15 (5,9%) NÃO 80 (31,4%) 155 (60,8%) *n menor devido a campos não preenchidos. p valor 0,000 OR 52,421[11, ,169] 0,000 3,389 [2,576-4,458] 0,007 2,265 [1,284-5,365] 0,318 0,667 [0,611-0,727] 0,216 0,390 [0,084-1,823] 0,786 0,916 [0,487-1,723] 0,410 0,646 [0,227-1,841] A etiologia da desnutrição, em especial, o sobrepeso/obesidade, é complexa e multifatorial, resultando da interação de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocionais 13.

6 A análise das características sociodemográficas e clínicas evidencia o atual estilo de vida da população jovem brasileira. Discute-se, sobretudo, a precocidade com que os jovens estão sendo acometidos pelo sobrepeso/obesidade e seus fatores de risco, configurando-se um cenário onde a promoção da saúde se faz necessária no contexto do planejamento e execução de políticas públicas para o grupo em questão. Ao fazer uma busca pela literatura, diversas pesquisas contemplam a temática abordada Entretanto, observa-se com ênfase um estudo realizado por inquérito telefônico no Brasil, onde 11% da população apresentou excesso de peso aos 20 anos de idade, sendo a frequência maior entre os homens (14,2%) do que entre as mulheres (8,3%) 14. Esta vai de encontro ao presente estudo, tendo em vista que o excesso de peso não mostrou proporções diferentes entre os sexos. Por outro lado, Lino, Muniz e Siqueira 15 observaram tendência de aumento do excesso de peso com o aumento da idade em ambos os sexos. Desta maneira, aponta-se o caráter controverso sobre a influência do sexo no sobrepeso/obesidade. Em relação à raça, dados na literatura sobre a associação com obesidade ainda são escassos. Supõe-se que haja maior relação genotípica do que fenotípicas 13. Ao verificar os determinantes sociodemográficos e comportamentais do excesso de peso, Lino, Muniz e Siqueira 15 concluíram que a união estável esteve associada ao mesmo. O casamento pode influenciar o ganho de peso, principalmente em mulheres. As razões podem ser redução no gasto energético e aumento na ingesta calórica por alterações nos hábitos sociais 13. Ademais, os adultos jovens com sobrepeso/obesidade possuíam algum tipo de renda, individual ou familiar. Estes dados sugerem também que os jovens param de estudar por um período devido a modificações familiares, comumente com o aparecimento da gravidez na adolescência. Muitos deles se deparam com a necessidade de trabalhar para sustentar os filhos ou mesmo a família toda, acabando por gerar ansiedade e medos que podem influenciar no ganho de peso. Essa é uma realidade comum entre os adultos jovens brasileiros. Nesse sentido, encontrou-se aumento na proporção de sobrepeso e obesidade entre os homens com o aumento da renda familiar foi verificado por Holanda et al. 16. Características clínicas como circunferência abdominal têm sido amplamente pesquisadas, mais recentemente, tem-se notado que a distribuição de gordura é mais preditiva de saúde. No entanto, a associação da medida da circunferência abdominal com o IMC pode oferecer uma forma combinada de avaliação de risco e ajudar a diminuir as limitações de cada uma das avaliações isoladas 13.

7 Estudos 15, 16, 17 apontam ainda associações entre o excesso de peso, pressão arterial e maiores frequências de alterações para glicemia. No que diz respeito ao tabagismo, há literatura que observa o excesso de peso entre os não-fumantes 16, e, em média, os indivíduos que abandonam o tabagismo ganham de cinco a seis quilos 18. Contemplando ainda questões clínicas e de estilo de vida, tem-se o etilismo que foi citado por 62,1% de adultos em excesso de peso em Salvador Bahia 19, frequência esta semelhante ao encontrado no presente estudo. É importante discutir a que os jovens estão começando a utilizar bebidas alcoólicas e cigarro cada vez mais cedo, o que pode estar relacionado a problemas de ordem emocional ou comportamental e vir a influenciar no aumento de peso posteriormente à idade jovem. Todo este contexto determinará o processo saúde-doença e, assim, a vida e trabalho destes adultos jovens em um futuro próximo. Tal fato impactará, sem dúvida, no trabalho dos profissionais de saúde, incluindo o enfermeiro. Estes brevemente terão um grande contingente populacional jovem com doença crônica e que passará mais tempo de sua vida com do que sem estas alterações crônicas de saúde, revelando a necessidade e o desafio de se buscarem novas e integradoras metodologias de educação em saúde. CONCLUSÃO As características sociodemográficas e clínicas influenciam sobremaneira o sobrepeso/obesidade. No entanto, na análise bivariada realizada pelo presente estudo, apenas a raça branca, não ter filhos, circunferência abdominal e pressão arterial sistólica apresentaram-se como preditoras do sobrepeso/obesidade de forma estatisticamente significativa. Estes dados sugerem a continuidade do estudo, de modo a investigar os fatores asssociados ao sobrepeso/obesidade. Nesse sentido, argumenta-se a necessidade de realizar outros estudos multivariados para confirmar a relação das variáveis preditoras com os casos, situando-as num contexto mais amplo e reafirmando o raciocínio de caráter etiológico multifatorial do sobrepeso/obesidade. Pode-se dizer que o estilo de vida dos adultos jovens de Maracanaú-Ceará contempla vários fatores que levam ao aumento do sobrepeso/obesidade. Fica evidente que a população de adultos jovens em estudo é semelhante à população de muitas outras cidades brasileiras. Representa de tal modo o estilo de vida peculiar vivenciado em

8 países em desenvolvimento, com introdução cada vez mais precoce fatores que acabam por gerar desequilíbrio na manutenção do peso. A enfermagem enquanto profissão relacionada intimamente à educação em saúde deve apropriar-se desse processo, ratificando seu caráter de agente facilitador nas ações que garantam à população melhores níveis de saúde. Assim, deve aproximar-se da epidemiologia, uma vez que a identificação dos fatores de risco pode proporcionar subsídios para a execução de intervenções educativas mais apropriadas e fundamentadas cientificamente. A identificação destes fatores pode ainda reorganizar a atenção primária à saúde, redefinindo estratégias e melhorando o planejamento de políticas públicas que reinterem a prática de hábitos de vida saudáveis pelos adultos jovens. REFERÊNCIAS Valente FLS. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, Castro MBT, Anjos LA, Lourenço PM. Padrão dietético e estado nutricional de operários de uma empresa metalúrgica do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2004; 20 (4): Sichieri R, Souza RAG. Epidemiologia da obesidade. In: Kac G, Sichieri R, Gigante DP (org). Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/ Atheneu, p Anjos LA. Obesidade e saúde pública. Rio de Janeiro: Fiocruz, (Coleção Temas em Saúde). Lima LP, Sampaio H. Caracterização socioeconômica, antropométrica e alimentar de obesos graves. Cienc. Saúde coletiva. 2007; 12 (4): Felippe F, Santos AM. Novas demandas profissionais: obesidade em foco. Revista da ADPPUCRS. 2004; 5(1): Ferreira VA, Magalhães R. Obesidade no Brasil: tendências atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2006; 24 (2): Malta DC, Cezário AC, Moura L, Morais Neto OL, Silva Junior JB. A construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2006; 15(3): Barreto SM, Passos, VMAP, Giatti L. Comportamento saudável entre adultos jovens no Brasil. Rev. Saúde Pública. 2009; 43 (supl.2):9-17.

9 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, Lwanga SK, Lemeshow S. Sample size determination in health studies. WHO, Geneva, Brasil. Ministério da Saúde. Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2009/ ed, Itapevi, SP : AC Farmacêutica, Sá NNB, Moura EC. Excesso de peso: determinantes sociodemográficos e comportamentais em adultos, Brasil, Cad. Saúde Pública. 2011; 27(7): Lino MZR, Muniz PT, Siqueira KS. Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adultos: inquérito populacional em Rio Branco, Acre, Brasil, Cad. Saúde Pública. 2011; 27(4): Holanda LGM, Martins MCC, Filho MDS, Carvalho CMRG, Assis RC, Leal LMM et al. Excesso de peso e adiposidade central em adultos de Teresina-PI. Rev. Assoc. Med. Bras. 2011; 57(1): Lavrador MSF et al. Riscos cardiovasculares em adolescentes com diferentes graus de obesidade. Arq. Bras. Cardiol. 2011; 96 (3): 1-7. Daneilsson T, Rossner S, Westin A. Open randomised trial of intermittent very low energy diet together with nicotine gum for stopping smoking in women who gained weight in previous attempts to quit. BMJ 1999; 319: Oliveira LPM, Assis AMO, Silva MCM, Santana MLP, Santos NS, Pinheiro SMC et al. Fatores associados a excesso de peso e concentração de gordura abdominal em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública [serial on the Internet] Mar [cited 2012 June 09]; 25(3):

CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde

CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8 A Promoção da Saúde no Brasil e o Programa Academia da Saúde: um relato de experiência (Apresentação oral: Power point datashow) Monique Alves Padilha Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/Fiocruz

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2 105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

PERFIL DOS PRINCIPAIS CÂNCERES EM IDOSOS NO BRASIL

PERFIL DOS PRINCIPAIS CÂNCERES EM IDOSOS NO BRASIL PERFIL DOS PRINCIPAIS CÂNCERES EM IDOSOS NO BRASIL Rosimery Cruz de Oliveira Dantas¹- rmeryco_dantas@hotmail.com Jéssica Barreto Pereira²- jessicajesse@hotmail.com Layz Dantas de Alencar³-layzalencar@gmail.com

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão. Volume 8, Número 8. Recife: Faculdade Senac PE, 2014.

Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão. Volume 8, Número 8. Recife: Faculdade Senac PE, 2014. HORTA CASEIRA: ATIVIDADE PARA MUDANÇA DOS HÁBITOS ALIMENTARES, SENSIBILIZANDO PROFISSIONAIS DE SAÚDE FACE A RECORRÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL Claudia Harder Gomes Adriana Silva de Abreu, Edmilson de Barros

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI.

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí Gilvo de Farias Júnior Nutricionistas: Francilany

Leia mais

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO... 2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS

Leia mais

Os programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento

Os programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento 9 Estilo de Vida Ativo: A Importância do Estímulo por parte dos Adultos Erika da Silva Maciel Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos - USP Os programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento

Leia mais

PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO

PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO LIMA, Janaína Santos de 1 ; SONALIO, Alexsandra 1 ; COSTACURTA, Fabiane Carla 1 ; OLIVEIRA, Gabriela Tavares de 1 ; BORJES,

Leia mais

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional

Leia mais

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES Renata Tavares Beschizza Pini;Alessandra Costa Pereira

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

Obesidade Infantil. O que é a obesidade

Obesidade Infantil. O que é a obesidade Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO BRAGA 1, Valdir. Professor colaborador. FRANÇA-SILVA 2, Maria S. Professor orientador. MONTENEGRO

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres

Leia mais

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS SILVA 1,Sabrina RadamesFerreira MASSA 2, Joquebéde Barbosa OLIVEIRA 2, Anderson Juliano

Leia mais

Redução de Homicídios no Brasil

Redução de Homicídios no Brasil Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE 01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo

Leia mais

PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG.

PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG. PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG. 1.0 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar o conceito

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Temas especiais: análise de séries. temporais de. causas de morte. selecionadas

Temas especiais: análise de séries. temporais de. causas de morte. selecionadas 5 Temas especiais: análise de séries temporais de causas de morte selecionadas SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE TENDÊNCIA DO RISCO DE MORTE POR ALGUMAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NAS

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Anexo I - Questionário

Anexo I - Questionário Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

MORTALIDADE POR AIDS EM SÃO PAULO: DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA

MORTALIDADE POR AIDS EM SÃO PAULO: DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA MORTALIDADE POR AIDS EM SÃO PAULO: DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA Bernadette Waldvogel 1 Lilian Cristina Correia Morais 1 1 INTRODUÇÃO O primeiro caso brasileiro conhecido de morte por Aids ocorreu em 1980,

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA

PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE Morais, Bruna Lais Alcará¹; Martins, Luz Marina Pinto² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem

Leia mais

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95% Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA

MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA MÃES MULHERES ENCARCERADAS: A PENA É DUPLICADA Eveline Franco da Silva O Sistema Penitenciário Nacional apresentou uma população carcerária em 2010 de 496.251 indivíduos. (1) Os estados brasileiros que

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG CAMPOS NETO, Moacir Batista de¹; SANTOS, Débora Ferreira

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

Floripa Saudável 2040: Impacto do monitoramento e da educação em saúde nos indicadores nutricionais de crianças de 2 a 6 anos.

Floripa Saudável 2040: Impacto do monitoramento e da educação em saúde nos indicadores nutricionais de crianças de 2 a 6 anos. TÍTULO DA PRÁTICA: Floripa Saudável 2040: Impacto do monitoramento e da educação em saúde nos indicadores nutricionais de crianças de 2 a 6 anos. CÓDIGO DA PRÁTICA: T80 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores

Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores 49 Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores Nutritional transition in Brazil: Analysis of the main factors Elton Bicalho de Souza 1 Palavras-chave: Transição nutricional Obesidade

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO?

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO? HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO? Enelúzia Lavynnya Corsino de Paiva China (1); Lucila Corsino de Paiva (2); Karolina de Moura Manso da Rocha (3); Francisco

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais