RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM GOIÂNIA-GOIÁS

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1 RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM GOIÂNIA-GOIÁS Paulo Lopes da Silva 1 Anamaria Ferreira 2 RESUMO O estudo da capacidade/potencialidade dos sistemas freáticos e geossistemas naturais como suporte às necessidades humanas é uma forma de consolidar o conhecimento cientifico e dar a inter-relação necessária entre o meio natural e as potencialidades humanas. Desse modo, uma crescente conscientização acerca da questão ambiental, surge como a possibilidade de união entre o Homem e a Natureza, que não podem ser tomados como pólos excludentes. Nesse sentido avaliam-se os riscos de contaminação e de redução da disponibilidade de água subterrânea para a região metropolitana de Goiânia, definindo critérios de gestão desse importante, mas esquecido recurso natural em nossa Capital. Palavras-chave: água subterrânea, risco de contaminação SUMARY The study of freatic water systems capacity/potentiality and natural geosystems as support to human needs will be a way of consolidating the scientific knowlegde. It will do the necessary inter-relation between the natural environment and human potentiality.this way, an increasing consciouness related to environment issue appears as the possibility of the union bitween human and nature, both can t be analysed as excludents poles. This way, the evaluate of the contaminate danger of reduction of availability to Goiania. Showing ways of management underground water of metropolis. Key words: underground water, contaminate risk 1 INTRODUÇÃO A distribuição da água pela superfície terrestre é de 97% de água salgada e 3% de água doce, sendo que, de água doce, 7% estão nas calotas polares e geleiras, 0,4% nos rios e lagos, 22% são de águas subterrâneas e 0,6% em usinas hidroelétricas (BATISTA & NETO, 1995). Grande parte da nossa água, porem, não é observada, pois permanece em solo profundo, em aqüíferos, que estão contidos em formações geológicas compostas de matérias porosas, tais como areia e cascalho ou em espaços entre rochas subterrâneas essas formações podem armazenar q uantidades gigantescas de água. 1 Geografo, Especialista em Educação Ambiental, Especializando em Gestão Ambiental UCG 2 Bióloga, Drª, UFG

2 Os aqüíferos podem ser carregados pela água da chuva, pelo escoamento pluvial ou degelo glacial, assim, a maior parte de nossa água liquida não é visível na superfície. No ultimo meio século, a demanda alimentícia global mais que duplicou e os rios e córregos se tornaram mais poluídos. O homem voltou-se então cada vez mais para extração de águas dos aqüíferos subterrâneos para o consumo e irrigação (WORLD WATCH INSTITUTE, 2003). Apesar da crença popular que a água subterrânea está protegida contra as diversas formas de contaminação, os cientistas estão descobrindo poluição em aquíferos em todos os continentes, tanto nas proximidades das lavouras, quanto de fábricas e de cidades. O tempo médio de permanência da água nos depósitos subterrâneos é de anos contra apenas 16 dias para a água fluvial. (REBOUÇAS, 2002). Assim os poluentes ao invés de correrem para o mar ou se diluírem sob a constante adição de água fresca, se acumulam e neste caso a poluição se apresenta, em geral, como irreversível. Da mesma forma que a incidência da mudança climática desperta para a realidade de que o ar é uma arena de forças titânicas e ao refletir em como a atividade humana está afetando o clima, o cientista da Universidade de Colúmbia, Wallace Broecker e James Hansen da NASA alertaram: O sistema climático é uma fera raivosa que estamos cutucando (SCIENTIFIC AMERICAN MAGAZINE, 2004). Uma declaração semelhante poderia ser feita hoje sobre o sistema hídrico subterrâneo, se a disseminação de resíduos contaminantes continuar se espalhando pelo solo, na expectativa que ele engula o lixo e simultaneamente abasteça a Terra de água pura, haverá comprometimento irreversível dos aqüíferos, que são um dos mais importantes recursos naturais do mundo. É de preocupação relevante a situação que se apresentam os aqüíferos, que complementam o abastecimento da cidade de Goiânia: seu risco de contaminação, seu rebaixamento, a falta de estudos que determinem sua potencialidade, a legislação conflitante, tornam a gestão ambiental correta deste recurso, uma matéria de difícil administração.

3 2 O PERFIL GEOLÓGICO BRASILEIRO O subsolo brasileiro em geral é constituído por rochas de idades do período Arqueano-Paleoprotezó ico com idade de 1,8 bilhões de anos, de Meso a Neoprotezóico com idade de 1,8 bilhões de anos a 570 milhões de anos, e também do período Fanerozóico dos últimos 570 milhões de anos. As rochas do período Meso ao Neoproterozóico são constituidas de carbonatos que favorecem a constituição de aqüíferos, embora sejam extremamente vulneráveis a contaminação. Abrigam, portanto, rochas vulcano-sedimentares que por sua baixa porosidade e permeabilidade constituem o aqüífero tipo fissural, já as rochas sedimentares constituem os aqüíferos porosos. (DELGADO e PEDREIRA,1994) 3 O PERFIL HIDROGEOLÓGICO GOIANO O Planalto Central do Brasil é o principal divisor de águas do País. A região de Goiás, coberta quase totalmente por cerrados, possui fontes naturais que seguem em direção a todas as bacias hidrográficas brasileiras. Segundo a Governo de Goiás,(2003), há no Estado de Goiás 186 mananciais de superfície aproveitados para atividades humanas, que abastecem cerca de 85% das residências goianas, ou seja, cerca de 3,9 milhões de habitantes com tratamento de água potável. Goiás tem suas terras drenadas em uma vasta rede hidrográfica, calculada pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos em aproximadamente km quadrados, ou seja, quase metade do seu território. A topografia e a localização central das bacias favorecem ainda a implantação de grandes projetos agropecuários, agroindustriais e minerais. O uso da água é de 50% para a agricultura, 30% para abastecimento público e 20% para outras atividades. (OPOPULAR, 22/03/03). As características físicas predominantes nos rios estão ligadas à ocorrência das estações climáticas chuvosa de outubro a abril e a seca de maio a setembro e que coincidem com as temperaturas mais baixas (EMBRAPA, 2000). Durante o período das chuvas podem ocorrer breves períodos de estiagem conhecida como veranico. Para Milton de Macedo e Silva, geólogo ambientalista, Goiás se posiciona

4 em ponto estratégico e privilegiado do Brasil e o Parque Nacional das Águas Emendadas, próximo a Brasília, estão localizadas nascentes que contribuem para a formação das bacias do Paranaíba, do Tocantins e do São Francisco. Goiás é um fenômeno das águas doces e lembra que o Brasil detém 12% da água doce do planeta (OPOPULAR, 22/03/04)). Há nascentes que sofrem com os intensos processos erosivos provocados pelo garimpo e pela agricultura de grãos. De acordo com a Global Environmental Outlook, programa da ONU sobre o meio ambiente, Goiás apresenta sérios problemas de erosão laminar e por sulcos. As regiões do estado que mais sofrem com isto são a oeste e sudoeste, principalmente as nascentes dos rios Araguaia e Paranaíba. Embora 47% dos solos goianos tenham aptidão boa ou regular para a agricultura, 48% do território é constituído por solos suscetíveis a erosão. (GOVERNO DE GOIÁS, 2003) As chamadas voçorocas ativas de médios e grandes portes passaram de 12 para 90 nos últimos 30 anos. (GOVERNO DE GOIÁS, 2003). Dessa imensa frente de erosão derivam processos de eutrofizaçao de cursos de água e lagos, assoreamento dos afluentes, bloqueio de rios com o afogamento da vegetação ciliar. No contexto sócio-econômico, a bacia do rio Paranaíba é a mais importante para o Estado. Pelo fato de Goiás possuir grande quantidade de águas superficiais e também de depósitos subterrâneos é de se prever que com a intensa exploração agro-pastoril e mineral pelo qual passa o Estado, o lençol freático goiano possa estar contaminado. Jack Barbash, químico ambiental do USGS, assinala que se quer saber o que poderá ser encontrado nos aqüíferos basta olhar o que está sendo aplicado na superfície (UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY, 2002) E isto é marcante onde predominam os aqüíferos do tipo fissural e Goiânia apresenta este tipo de aqüíferos 4 PERFIL HIDROGEOLÓGICO DE GOIÂNIA Entretanto, apesar da importância das águas subterrâneas para a região metropolitana, não há estudos consistentes sobre a matéria. A rede hidrográfica local pertence à Bacia do Paraná sendo o curso hídrico mais importante o rio Meia Ponte e seus tributários sendo os córregos João Leite, Anicuns, Santo Antonio e Dourados (ATLAS

5 GEOGRAFICO DIGITAL ATR, 2000), Campos (2003) afirma que: a região metropolitana encontra-se inserida em dois compartimentos geológicos: o complexo granulítico Anápolis-Itauçú e grupo Araxá. sendo o primeiro de formação granulítica e o segundo de xistos e quartzitos. Do ponto de vista regional quanto à geomorfologia temos o Planalto Central Goiano, Depressão e Morrarias do Rio dos Bois, Planícies Aluviais, outrossim, outros quatro compartimentos denominados de Depressão do Meia Ponte, Planalto Dissecado, Planalto Rebaixado e Resíduos de Aplainamento. Com o cruzamento da geomorfologia e hidrologia conclui-se que a Depressão do Meia Ponte não representa bom aqüífero devido ao solo raso, relevo ondulado e grande risco de contaminação, Apenas o Planalto Rebaixado possui condições favoráveis à formação de melhores aqüíferos, pois possui latossolos profundos e relevo plano, que proporciona maior infiltração e recarga. Segundo a SANEAGO, (2004), com a deterioração dos cursos hídricos há comprometimento da qualidade e da quantidade de água tanto, superficial quanto água para o abastecimento. A EMBRAPA realiza medidas de precipitação e de temperatura na região metropolitana de Goiânia nos últimos 20 anos. Os valores de precipitação têm variado de 1425 a 1588 mm anuais e temperaturas mínimas de 17,9 C a máximas de 29,8 C. Estes parâmetros também contribuem para recarga dos aqüíferos. (EMBRAPA, 2000). No subsolo de Goiânia, ocorre a presença de dois domínios de águas subterrâneas, chamados de Poroso 1, 2 e 3 e Fraturado, sendo a variação da vazão de 500 L/h até 3.500L/h. (CAMPOS et al., 2003) Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE, 2002) a água subterrânea já contribui com 51% do abastecimento humano no Brasil e apresenta ampla tendência de aumento do consumo. No entanto o Diagnóstico Hidrogeológico da Região de Goiânia (2003) acrescenta que o quadro hidrogeológico de Goiânia indica que águas subterrâneas são limitadas e apresentam risco, ainda que, moderado de contaminação. Na região de Goiânia a água subterrânea é utilizada para o abastecimento doméstico, uso industrial, irrigação de áreas verdes, lazer e como fonte complementar na área de serviços, principalmente em postos de combustíveis. De acordo com a SANEAGO,

6 existem em Goiânia residências que fazem uso de cisternas e 400 outros grandes usuários fazem uso de poços mais profundos. 5 RISCOS DE CONTAMINAÇÃO Dois fatores determinam o grau de risco de contaminação dos aqüíferos: o tipo e a quantidade de argilominerais presentes no solo e no manto de intemperismo, entre as zonas saturadas e não saturadas, (CAMPOS et al.,2003), mas ressalta que outros parâmetros como a declividade e hipsometria, influem no risco de contaminação. Diversas atividades pontuais ou difusas afetam o lençol freático tais como: 5.1 Postos de Combustíveis: A operação de postos de combustíveis e serviços representa risco de contaminação dos aqüíferos de qualquer região. devido corrosão dos reservatórios metálicos que são enterrados em zona vadosa e de ph baixo. O tempo médio de inicio de vazamento desses tanques se situa entre 5 e 20 anos. É de prever que este risco se tornará mais freqüente, tornando-se necessário o desenvolvimento de metodologia para o monitoramento e legislação especifica para conter o risco. A construção de postos ecologicamente corretos, com seus tanques situados acima do solo, poderia minimizar tais ocorrências. Na região de Goiânia e entorno foram cadastrados 287 postos de combustíveis, sendo a maior concentração na região central e ao longo das principais rodovias de acesso (MARQUES et al., 2003). 5.2 Cemitérios Oito Cemitérios em Goiânia e nas proximidades apresentam cargas contaminantes relativamente alta em virtude da área ampla e do elevado volume de efluentes gerados (necrochorumes). O Cemitério Santana e o Antigo Cemitério de Aparecida de Goiânia apresentam o maior potencial poluidor, pois operam há varias dezenas de anos. As seguintes premissas na locação de novos cemitérios devem ser levadas em consideração: - Estudos de Geologia e hidrogeologia

7 - Mapeamento do topo do lençol freático - Construção de poços de monitoramento, rasos e profundos. - Monitoramento da qualidade bacteriológica das águas subterrâneas locais com avaliação ao longo do tempo. Esta fase deve envolver a coleta e o monitoramento de amostras de água antes e após a implantação do empreendimento. Depois que o aqüífero é contaminado, as medidas para recuperá-lo são demoradas, caras e até inviáveis. A lenta infiltração de poluentes já foi chamada de bomba relógio química (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2001). O monitoramento adequado não deve limitar-se às análises de coliformes, mas envolver também a análise bacteriológica. O monitoramento deve incluir também: - O desenvolvimento de estudos geofísicos para confirmar os dados diretos pontuais. - A caracterização detalhada dos sistemas de fratura locais, que pode ser facilitada com a utilização de métodos geofísicos, uma vez que as espessas coberturas do solo dificultam o acesso aos afloramentos rochosos. - A caracterização física dos solos com a quantificação da condutividade hidráulica por ensaios de infiltração e análises granulométrica. Alem desses tópicos, ouros devem ser considerados em função das condições locais, como morfologia de relevo, espessuras e textura dos solos e clima. 5.3 Aterros Sanitários e Deposição de Entulho Na região de Goiânia existem cinco sítios a disposição de resíduos sólidos domésticos e hospitalares, representados pelos aterros sanitários de Goiânia, de Aparecida de Goiânia e de Abadia de Goiás, alem de dois lixões. Inicialmente previstos para operarem por 10 anos e após a saturação novas áreas serão estudadas para implantação de novos sítios e nesse caso, as mesmas técnicas consideradas para a locação de cemitérios devem ser aplicadas nos estudos prévios de implantação de aterros sanitários.

8 5.4 Ocupação Urbana Este parâmetro está associado às expansões na forma de novos bairros, principalmente em direção aos setores noroeste e sul, em que grande número de loteamentos sem a infra-estrutura básica vem sendo implantado. A elevada densidade de residências associada ao fato de não existir captação e tratamento de águas servidas e em alguns casos, ausência de coleta regular de lixo doméstico, resulta em elevado número de sistemas de esgotamento sanitário individual, com fossas e sumidouros e valas de infiltração. Outra situação é a concentração de lixo em regiões onde a coleta não é regularizada, comumente em assentamento de famílias de baixa renda. 5.5 Poços A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA, 2004) e a Superintendência de Geologia e Mineração da SIC (2004) concluíram que o lençol freático de Goiânia está sendo rebaixado. A SEMMA autoriza e inspeciona a abertura de poços artesianos desde 2001 e afirma que no Setor Bueno, a profundidade para perfurar um poço era de 70 metros, atualmente perfura-se até 120 metros. (GOVERNO. DE GOIÁS, 2003). E o rebaixamento é só um dos problemas provocados pela inobservância das normas técnicas de perfuração, Coliformes fecais, substâncias tóxicas, resíduos de postos de gasolina, estão presentes em quase todos os poços. Dos 460 proprietários de fontes alternativas de abastecimento hídrico foram exigidos laudos de análises físico-químicas da água e segundo Jodat Jawabre4, Secretar io da SEMMA mas apenas 230 atenderam ao chamado e entre esses, a maioria não cumpria normas. Os problemas encontrados durante as vistorias nesses poços pelos técnicos são os mais diversos. Entre os quais: - falta de hidrômetro - vedação inadequada da boca do poço

9 - infiltrações diversas nas manilhas de revestimento - falta de analise de potabilidade da água. No diagnóstico Hidrogeológico da Região de Goiânia, elaborado pelo Governo de Goiás. foram cadastrados 140 poços a mais do que aqueles já cadastrados na SEMMA, tais fatos se devem, provavelmente, às falhas da legislação estadual e municipal que são conflitantes, existindo por parte das empresas perfuradoras de poços certo descaso com normas adequadas de perfuração. A SEMMA criou um grupo e irá sugerir mudanças quanto ao mecanismo de controle sobre as empresas dessa área. A Lei Complementar nr 14 de (Código de Posturas de Goiânia) restringe a perfuração de poços onde a rede pública de abastecimento consiga atender, enquanto que a Lei nr , em seu artigo 11 especifica que o proprietário de qualquer terreno poderá explorar as águas subterrâneas adjacentes e que não deve acarretar prejuízo as outras captações. Cinco classes de riscos de contaminação foram determinadas para a região de Goiânia: Risco muito Alto, Risco Alto, Risco Moderado, Risco Baixo e Risco Muito Baixo, conforme publicado por CAMPOS (2003). As principais rodovias e a drenagem urbana são áreas de Risco Muito Elevado (CAMPOS, et al., 2003). Da mesma forma, os setores urbanos mais novos, que não possuem captação de esgotos, elevam significativamente este risco. Em outro extremo, áreas agrícolas sem uso de insumos são as que apresentam menores risco de contaminação. 5.6 Pólos Petroquímicos Em Senador Canedo em função da existência de grandes reservatório s de combustíveis existe a possibilidade de vazamento para o domínio de rochas porosas, através da percolação, atingiria as zonas saturadas dos aqüíferos.

10 5.7 Estação de Tratamento de Esgoto A área metropolitana de Goiânia conta com quatro ETEs em operação ou fase final de instalação, sendo Aruanã I e II, Goiânia II, Parque Ateneu e Cruzeiro do Sul. Estas estações representam possíveis focos de contaminação para as águas subterrâneas. 5.8 Rede de Drenagem Urbana Os cursos fluviais que drenam a porção urbana de Goiânia apresentam-se com elevado grau de contaminação através dos efluentes domésticos, uma vez que as águas servidas são lançadas diretamente nos rios. A ETE de Goiânia não eliminara totalmente o problema. 5.9 Principais Rodovias As vias de acesso de trânsito intenso resultam na geração de grande carga potencial de efluentes particulados, tais como resíduos de pneus, que são ricos em metais pesados, resíduos de combustíveis, acumulo de lixo e riscos de acidentes no transporte de materiais tóxicos. A chuva e lixo se encarregam da distribuição desse material. 6 Gestão das Águas Subterrâneas Áreas impermeabilizadas utilizadas para estacionamentos, que não permitem a recarga dos aqüíferos estão presentes nos Shoppings e grandes Supermercados. O ideal seria estacionamento calçado com broquetes de cimento que permitissem a infiltração dágua e não há lei municipal que obrigue as construtoras a terem tal procedimento. Antonio Passos Rodrigues, um dos autores do Diagnóstico Hidrogeológico de Goiânia, afirma que é de fundamental importância: - Recuperar áreas degradadas, - Preservar a recarga natural, - Cobrar pelo uso da água (Lei nr 9433/97)

11 - Cadastrar de mini-pocos. A SEMMA (2003) acredita que se as normas técnicas de implantação de poços tubulares fossem seguidas à risca, bem como, tomados cuidados preventivos na implantação de aterros sanitários e cemitérios, reutilização da água, tratamento de águas superficiais e subterrâneas e reflorestamento das áreas ciliares os resultados seriam efetivos e tranqüilizadores. Para potencializar a sustentabilidade do lençol freático de Goiânia são sugeridas as seguintes iniciativas: 1- Estudo das Estimativas das Reservas Renováveis e Vasões de Segurança; 2- Sistema de Outorga e Cobrança (Lei 9433/97); 3- Reuso da Água; 4- Construção adequada dos pontos de captação; 5- Manejo integrado dos sistemas de captação; 6- Implantação de sistemas para recarga artificial; 7- Educação Ambiental; 8- Viabilização do tratamento de águas servidas; 9- Controle e recuperação dos processos erosivos; 10-Monitoramento das águas; 7 Conclusão Na região de Goiânia, há dois domínios de aqüíferos, um poroso e o outro fraturado. o primeiro apresenta alto risco de contaminação, o segundo apresenta eficiência na acumulação. Do ponto de vista hidrogeológico, concluímos que: a) As águas subterrâneas da região de Goiânia constituem um recurso estratégico. Assim sua exploração deve ser vinculada aos recursos superficiais no sentido de compleme ntação da disponibilidade hídrica superficial b) As conseqüências à contaminação do lençol freático podem dificultar a vida no planeta Terra e a semelhança de outras regiões, a área metropolitana de Goiânia, com seus 2 milhões de habitantes, caminha a passos largos para tornar o aqüífero subterrâneo inutilizável

12 REFERÊNCIAS ATLAS GEOGRAFICO DIGITAL ATR, Aqüíferos Subterrâneos Contaminados 1998, Cd-rom. BATISTA, Gustavo, e NETO, Mario, Recursos Hídricos e Ambiente, Ed Centro Educacional Objetivo, Brasilia, 1995 BLAUSTEIN, A., in Anfíbios Mutantes e Mudanças Ambientais, SCIENTIFIC AMERICAN MAGAZINE Br, São Paulo Vol Nº 10, março 2003, BRASIL, 1997 Lei no 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que Instituí a Política. Nacional de Recursos Hídricos cria o Sistema Nacional de Recursos. Hídricos e dá outras providências. CAMPOS, J.E.G. et al., Diagnostico Hidrogeológico da Região de Goiânia, Cd-rom DELGADO I., PEDREIRA, A. Síntese da Evolução Geológica e Metalogentica do Brasil, Salvador, CPRM, 1994 EMBRAPA-GOIÂNIA. Série Histórica Climatológica da Estação EMBRAPA Goiânia, (1983 a 2000). Dados Tabelados, HANSEN,J.,in Desarmando a Bomba Relógio do Aquecimento Global SCIENTIFIC AMERICAN MAGAZINE Br, São Paulo Vol Nº 23, abril 2004, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Censo Demográfico, Tabela 1442 e outras, Rio de Janeiro, 2002 GOVERNO DE GOIÁS, Estudo Ambiental Geogoiás, Goiânia, CD-ROM LEI nr 13583, Uso do Solo, Goiânia, 2003 LEI COMPLEMENTAR nr 14, 1992, Código de Posturas de Goiania LEI Política Nacional de Recursos Hídricos e a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Presidência da República do Brasil, MARQUES, E., et al, O Licenciamento Ambiental dos Postos de Revenda Varejista de Combustíveis de Goiânia,, Monografia de Conclusão de Curso de Engenharia Ambiental, Prof. Dr. Pasqualetto, (orientador) UCG, 2003 ONU, Relatório The Invisible and Endangered Resource, 2001, New York OPOPULAR, Águas Subterrâneas, 22/03/03, Goiânia.

13 REBOUÇAS, Aldo da C.,(coordenador), Águas Doces do Brasil, Ed. Escrituras, SP, p., São Paulo UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY, Tri-State Geographic Air and water Risk, Relatório 2002 WORLD WATCH INSTITUTE, Estado do Mundo, site acesso em 21 Dezembro/03, 20:00 horas. WATCH TOWER BIBLE, Água Haverá Suficiente Para Todos?, junho 2001, São Paulo

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