EME733 INTRODUÇÃO À SOLDAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EME733 INTRODUÇÃO À SOLDAGEM"

Transcrição

1 EME733 INTRODUÇÃO À SOLDAGEM Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. Coordenador do Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais - LABATS Departamento de Engenharia Mecânica - DEMEC Universidade Federal do Paraná - UFPR ramon@ufpr.br

2 Conteúdos abordados Apresentação da disciplina e critérios de avaliação Importância do estudo da Soldagem Fundamentos dos processos de fabricação industrial Fundamentos dos processos de união Classificação dos processos de soldagem Conceitos básicos de soldagem Barreiras à soldagem Fundamentos da física do arco elétrico Fontes de soldagem Princípio da transferência metálica

3 Apresentação Ementa: A disciplina apresenta inicialmente conceitos gerais de soldagem, permitindo a compreensão da sua utilização em relação a outros processos de fabricação, em especial aos processos união. Aborda e discute as diferentes conceituações encontradas na literatura sobre a definição de soldagem. Mostra as diferentes formas de classificações dos processos de soldagem. Apresenta as dificuldades físicas que impedem ou dificultam o processo de união. Em seguida, introduz os conhecimentos pertinentes à física do arco elétrico, mostrando as diferenças existentes nesta região em função dos diversos processos de soldagem ao arco elétrico e as suas variáveis. Finalmente, apresenta os diferentes tipos de transferência metálica e discute os diferentes tipos de fontes de potência aplicados à soldagem. Além do anterior a disciplina considera a realização de aulas práticas de soldagem a chama, resistência e por arco elétrico.

4 Referências WAINER, Emilio. Soldagem: Processos e Metalurgia; MESSLER, R.. Principles of Welding: Processes, Physics, Chemistry, and Metallurgy; MACHADO, Ivan. Soldagem e Técnicas Conexas: Processos; QUITES, Almir M., Introdução à Soldagem a Arco Voltaico; ASM Handbook: Fundamentos e Tecnologia; Revista Soldagem & Inspeção; Artigos e textos apresentados em sala de aula.

5 Onde buscar informações sobre a área de soldagem? Associação Brasileira de Soldagem - ABS ( American Welding Society - AWS ( Infosolda ( The International Institute of Welding - IIW ( University Cambridge ( The Welding Institute and Welding & Joining Society - TWI ( PATON Eletric Welding Institute ( ASM ( Edison Welding Institute - EWI ( Labsolda UFSC ( Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG ( Graco UnB ( Laprosolda UFU ( Welding and Joining Institute Aachen (

6 Considerações iniciais Motivação para estudar os processos de fabricação? a) Compreender como o processo de fabricação influencia na qualidade final e no preço do produto; b) Compreender as aplicações dos diferentes processos de fabricação e os possíveis empregos conjuntos (custo x produtividade x mão de obra x cliente); c) Compreender os limitantes na relação material x processos de fabricação. Material (propriedade, disponibilidade e custo) Inter-relação projeto x material x processo de fabricação Projeto Processamento (Seleção de equipamento, custo, influência nas propriedades) (custo, função, condição de operação, desenho) Qual o conceito de processo de fabricação? São as operações empregadas para dar a forma desejada ao componente (envolvimento de diferentes fenômenos físicos: fusão, solidificação, remoção de material, deformação plástica, difusão, outros) Atividade em grupo: Relacionar cada um dos fenômenos físicos com os possíveis processos de fabricação onde os mesmos ocorrem.

7 Processos de fabricação - fundamentos Como se classificam os processos de fabricação? Base para classificação dos processos de fabricação: Relação entre manutenção de volume/forma x propriedades do material x forma de montagem Atividade em grupo: Processos de fabricação Agrupar os processos de fabricação considerando: a) Aqueles que induzem mudança de volume/forma (com e sem remoção de material) b) Aqueles que induzem mudança nas propriedades do material (tratamento térmico e acabamento superficial) c) Aqueles que permitem diferentes formas de montagem (níveis de permanência: não, semi e permanente) Corte Fundição Conformação Usinagem Qual o processo? Conformação, Usinagem ou Soldagem? União Processamento de polímeros / compósitos Metalurgia do Pó (Sinterização) Prototipagem rápida

8 Efeitos da relação processo x microestrutura x propriedade Processo de fabricação / condição Conformação / a frio Conformação / a quente Usinagem Efeito sobre a microestrutura Encruada (alta densidade de discordâncias) Grãos alongados (orientados) Trinca / delaminação Recristalizada (baixa densidade de discordância) Grãos refinados e equiaxiais Descarburização / oxidação Tensão residual na superfície da peça Possibilidade de mudança de fase Possibilidade de trinca superficial Precipitação de fases (sensitização) Efeito sobre as propriedades Elevada resistência Aumento da dureza Baixa ductilidade Grande anisotropia Ausência de tensões residuais Moderada resistência Elevada ductilidade Pequena anisotropia Grau de acabamento x resistência à fadiga Induz pequena anisotropia Redução de resistência à corrosão Fundição ou soldagem. sem tratamento térmico ou mecanismo de refino de grão Estrutura dendrítica Grãos colunares e/ou equiaxiais Baixa densidade de discordâncias Presença de segregação (zoneamento) Presença de tensões residuais Pode haver formação de poros e/ou ZTA Contração (rechupe) Baixa resistência Moderada ductilidade Moderada anisotropia Variação de dureza

9 Processos de união Quais os processos de união utilizados industrialmente? - Soldagem (soldagem/brasagem); - Colagem (adesão); - União mecânica (fixação/união/ligação mecânica). Fonte: Suranaree University of Technology Observar que a escolha do processo de união será função da aplicação desejada.

10

11 Importância e critérios de seleção O processo de união é aplicável sempre que a produção/recuperação de um componente não possa ser feita por um processo de fabricação mais simples (laminação, forjamento, fundição, outros). É um processo indispensável às indústrias de manufatura, montagem, automobilistica, naval, outras. Quais os critérios que definem os potenciais processos de união? a) Funcional (grau de permanência, tipo de carga e resistência); b) Técnico (tipo de material, projeto da junta e condições de operação); c) Espacial (espessura, área, peso, complexidade de formas e posições de montagem); d) Econômico (quantidade a ser produzida, facilidade de automação, disponibilidade do equipamento). A montagem ou a manutenção de uma planta industrial demanda a aplicação de diferentes processos de união.

12 Conceituação de soldagem E o que vem a ser soldagem? - É coalescência localizada de metal, onde a coalescência é produzida pelo aquecimento à temperaturas convenientes, com ou sem a aplicação de pressão e com ou sem a aplicação de metal de adição. O metal de adição, ou possui ponto de fusão aproximadamente igual aos metais de base, ou possui ponto de fusão abaixo daquele dos metais mas acima de 450 ºC (AWS, 1958). - União localizada de metais ou não-metais, produzida ou pelo aquecimentos dos metais até a temperatura de soldagem, com ou sem a aplicação de pressão, ou pela aplicação de pressão somente, com ou sem uso de metal de adição (AWS, 1987).

13 Soldagem por ARCO ELÉTRICO Gás ou vapor Argônio Alumínio Cálcio Cobre Flúor Hidrogênio Hélio Ferro Potássio Nitrogênio Níquel Oxigênio Silício Tungstênio CO H 2 O EV 15,7 6,0 6,1 7,7 17,3 13,5 24,5 7,8 4,3 14,5 7,6 13,6 8,1 8,1 14,1 12,6

14 14

15 Conceituação de soldagem - Processo que visa a união localizada de materiais, similares ou não, de forma permanente, baseada na ação de forças em escala atômica semelhantes às existentes no interior do material e é a forma mais importante de união permanente de peças usadas industrialmente (Wikipédia). - Processo metalúrgico de união de metais ou ligas metálicas,devendo os materiais estarem em seu estado fundido ou pastoso. - Operação que visa obter a união de duas ou mais peças, assegurando na junta a continuidade das propriedades físicas e químicas. - Processo de união de entre duas partes metálicas, usando uma fonte de calor, com ou sem aplicação de pressão (Wainer, 2002). Welding is a joining process in which metals are heated, melted and mixed to produce a joint with properties similar to those of the materials being joined.

16 Conceituação de solda O que se entende por solda (definição)? Região gerada pela operação de soldagem. Solda de materiais dissimilares Solda de topo Solda em ângulo Deposição multipasse Quais os requerimentos para a coalescência dos materiais? Calor; Solda circunferencial Intimidade do contato (pressão ou não pressão).

17 Critérios envolvidos na construção de uma estrutura soldada Projeto de estrutura soldada união/revestimento (critérios) Objetivos: a) Executar funções almejadas; b) Garantir segurança e confiabilidade; c) Garantir capacidade de fabricação (configuração), inspeção, transporte e operação com menor custo. Por sua vez, o custo final do componente compreende: i. Custo do Projeto; ii. iii. iv. Custo dos Materiais; Custo da Fabricação; Custo da Montagem; v. Custo da Operação; vi. Custo da Inspeção; vii. Custo de Manutenção; viii. Custo de Reparo. Observação: Um conjunto soldado deve apresentar um formato apropriado para transferir a aplicação das cargas, resistir ao meio e permitir fabricação por um determinado processo de soldagem.

18 Aplicações Áreas de aplicação e importância econômica da indústria / setor de soldagem Naval Off-shore Química/Petroquímica Montagem e/ou recuperação metálica Construção civil Automobilística

19 Setores envolvidos Value Added by Welding Industry in different Sectors Value Added by Welding Industry in different Sectors Áreas de aplicação Value Added by e importância econômica da indústria /setor de Value Welding Added Industry by Welding in different Industry Sectors in different Sectors soldagem (continuação) Vehicle Construction 50 Billion EUR Welding Industry 5 % Mechanical Engineering 60 Billion EUR Welding Industry 4 % Vehicle Construction Mechanical Engineering Vehicle Construction Vehicle 50 Billion Construction EURMechanical Mechanical Engineering 60 Billion Engineering EUR 50 Billion Welding 50 EUR Billion Industry EUR5 % 60 Billion Welding 60 EUR Billion Industry EUR4 % Welding Industry Welding 5 Industry % 5 Welding % Industry Welding 4 Industry % 4 % Aero Space and Metal Construction Aero Space Aircraft and Metal Construction Aero Construction Space and Metal Construction Metal 55 Billion Construction EUR Aircraft Construction 55 Billion EUR 55 Billion EUR Aircraft Shipbuilding Construction Welding 55 Billion Industry EUR6 % Shipbuilding 8 Shipbuilding Billion. EUR Welding Industry Welding 6 % Industry 86 Billion. % Welding EUR Welding Industry 6 % 8 Billion. Industry EUR5 % Welding Industry 5 % Welding Industry 5 % Aero Space and Aircraft Construction Shipbuilding 8 Billion. EUR Welding Industry 5 % Source: RWI Essen/Germany 2001 Source: RWI Essen/Germany 2001 Source: Source: RWI Essen/Germany RWI Essen/Germany Fig. 3.2 Fig. 3.2

20 Estimativa de demanda mundial por metal de adição e por processo de soldagem ao arco elétrico Por continente Por processo Fonte: production.investis.com/charter/esab

21 Perspectivas de utilização (tendências) Perspectivas do consumo de eletrodos x processos Fonte: ESAB

22 Classificação Qual a área de conhecimento onde a tecnologia de soldagem é inserida e como se dividem os processos (taxonomia)? Engenharias / Tecnologia Ciências térmicas Ciências dos materiais Metrologia Projetos mecânicos Vibrações e acústica Processos de Fabricação Fundição Conformação Metalurgia do pó Usinagem Soldagem Estado sólido Fusão Brasagem A frio A quente Aluminotermia Feixe de elétrons Resistência elétrica Laser Arco elétrico Brasagem (solda branda) Soldabrasagem Explosão Ultra-som Atrito Difusão Eletroescória Resistência Eletrodo Não-consumível Proteção gasosa Eletrodo consumível Proteção de escória Sem proteção Prisioneiro TIG Arame tubular Plasma MIG MAG Arame tubular Eletrodo revestido Arco submerso

23 Comparação entre os diferentes processos de soldagem Características gerais dos processos de soldagem por fusão. Joining process Operation Advantage Shielded metal-arc Manual Portable and flexible Submerged arc Automatic High deposition Gas metal-arc Semiautomatic Most metals or automatic Gas tungsten-arc Manual or Most metals automatic Flux-cored arc Semiautomatic High or automatic deposition Oxyfuel Manual Portable and flexible Electron-beam, Semiautomatic Most metals Laser-beam or automatic * 1, highest; 5, lowest. Skill level Welding Current Cost of required position type Distortion * equipment High All ac, dc 1 to 2 Low Low to medium Flat and horizontal ac, dc 1 to 2 Medium Low to All dc 2 to 3 Medium to high high Low to All ac, dc 2 to 3 Medium high Low to All dc 1 to 3 Medium high High All 2 to 4 Low Medium to high All 3 to 5 High

24 Terminologia básica relacionada a soldagem Metal de base (MB) Zona termicamente afetada (ZTA) Linha de fusão Zona fundida (ZF) ou metal de solda Soldagem multipasse 1ª camada 2ª camada.. Enésima camada Zona regenerada 1º passe (raiz) 2º e 3º passes (enchimento) 4º passe (acabamento) Cordão de solda Soldagem simples deposição Passe Cordão de solda Camada Seqüência da deposição (passes)

25 Terminologia básica relacionada a soldagem Metal de base Amanteigamento camada depositada de material com composição química intermediária aos materiais dissimilares a serem unidos, com objetivo de isolar o material menos nobre (efeito da diluição). Revestimento camada depositada de material com composição química e propriedades mecânicas adequadas para resistir a solicitação de serviço (desgaste, corrosão, outros). Exercício de fixação Com base nas informações obtida a partir da macrografia do corpo de prova soldado ( figura ao lado), identificar as diferentes regiões que compõem a união.

26 Terminologia básica relacionada a soldagem Geometria do chanfro? B A 1G w eld in g p o sitio n groove angle A B A B wall thickness B root face A Abertura da raiz: mínima distância que separa os componentes (A-B) a serem unidos por soldagem ou processos afins B root opening Ângulo do chanfro: ângulo total formado entre as bordas preparadas dos componentes (A-B) Bisel: borda do componente (A ou B) a ser soldado preparada na forma angular A Ângulo do bisel: ângulo formado entre a borda preparada do componente (A ou B) e um plano perpendicular à superfície deste componente B A Face da raiz ou altura do nariz: parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta

27 Terminologia básica relacionada a soldagem Chanfro: Abertura devidamente projetada, entre os componentes a serem unidos, para permitir o acesso e adequado preenchimento formação da junta. Tipos: Chanfro em V Chanfro em duplo V ou X Chanfro em meio V Chanfro em duplo meio V ou K Chanfro em J Chanfro em duplo J Chanfro em U Chanfro em duplo U Chanfro reto

28 Terminologia básica relacionada com a soldagem Exemplos de preparação do chanfro em função da espessura e da chapa a) Chapa fina a) Chapa grossa Atividade em grupo Definir os requisitos que definem o tipo e a geometria do chanfro. a) Espessura b) Tipo de material c) Acesso d) Carga (solicitação) Onde: Nos exemplos a espessura é dada em polegada

29 Conceitos e grandezas físicas relacionadas com a soldagem Corrente elétrica ou corrente de soldagem (A) Tensão elétrica ou tensão de soldagem (V) Vazão de gás (l/min) Velocidade de soldagem ou deslocamento da tocha/eletrodo (cm/min) Espessura, largura, diâmetro e/ou comprimento do metal de base (mm ou pol) Tipo de corrente (CA ou CC) Tipo de polaridade (CC+ ou CC- sempre em relação ao eletrodo) Posições de soldagem (plana, vertical, horizontal e sobre cabeça ou topo 1G a 6G e filete 1F a 4F) Deslocamento da tocha (à direita, à esquerda, ascendente e descendente) 1F 2F 3F 4F 1G 5G 2G 1G 2G 1G 4G Chapa 6G Tubo Observação: Não há a utilização das posições 3G ou 4G para a soldagem de tubulação.

30 Elementos básicos que compõem um processo de soldagem ao arco elétrico Manômetros Misturadores de gás 1 Rolo de arame Cabeçote alimentador de arame Fluído refrigerante Eletrodo revestido Condutor Condutor Gás Arame Cilindros de gás de proteção 300 A 25 V Vs Bocal O2 CO2 Ar Fonte de soldagem Bico de contato Eletrodo consumível Arco (+) Gás de proteção Poço de fusão MIG/MAG Arame Tubular Metal de solda (-) Metal de base

31 Exercícios de fixação a) Quais os principais processos de fabricação empregados industrialmente? b) Quais processos que compõem o grupo dos processos de união? c) Baseado nos conhecimentos trabalhados em sala, crie um conceito para soldagem e para solda. d) É possível relacionar o grau de desenvolvimento industrial de um país ou região a partir dos processos de soldagem empregados? e) Quais os critérios que definem os potenciais processos de união? f) Dê exemplos de processos de fabricação que: (I) induzem mudança de volume/forma, (II) induzem mudança nas propriedades do material e (III) permitam diferentes formas de montagem. g) Quais os principais processos de soldagem empregados em sua região (estado)? h) Quais as áreas de aplicação dos processos de união/revestimento por soldagem? i) Qual o custo médio associado a uma obra que utilize união/revestimento por soldagem?

32 Rugosidade Superficial (µm) Estudo de caso definição de qual processo aplicar Exemplo 1: Construção/manutenção de nitroduto (transporte de HNO 3 ) O que devemos levantar (é preciso conhecer as condições de projeto/operação)? a) Como funciona cada processo aplicável à união (parafusagem, soldagem ou colagem)? b) Qual o material da tubulação (ferroso ou não ferroso)? c) Qual o grau de automatização (manual, semi ou automatizado)?; d) Qual o valor dos encargos (HH, impostos, outros)? e) Já houve aplicação similar do processo? f) Qual a pressão e temperatura de trabalho? g) Quais os tipos e níveis aceitáveis de defeitos? Tempo (Horas) 01 X 05 X 17 X 21 X Linear (01 X) Linear (05 X) Linear (21 X) Linear (17 X)

33 Estudo de caso definição de qual processo aplicar Exemplo 2: Fabricação e/ou recuperação de barramentos (ânodos de redução da Al 2 O 3 ) Problema: Necessidade de aliar resistência mecânica (aço) com condutividade elétrica (Al). Características do processo de união por explosão Detalhe da região de ligação da união por explosão

34 Estudo de caso definição de qual processo aplicar Representação esquemática do processo de soldagem por explosão Processos envolvidos: Fundição, conformação, usinagem e soldagem.

35 Estudo de caso definição de qual processo aplicar Exemplo 2 Recuperação: Trinca em ferro fundido (combinações de diferentes processos de fabricação) Processo de fabricação 1 USINAGEM Trinca em ferro fundido Processos de fabricação 2 e 3 CONFORMAÇÃO e SOLDAGEM Técnica: Metalock Processo de fabricação 3 USINAGEM

Processos Construtivos

Processos Construtivos Patrocínio: Coordenação: Parcerias: Processos Construtivos Soldagem Elaborado por: Bruno Stupello As informações e análises contidas nesse documento são de responsabilidade do Centro de Estudos em Gestão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem Prof. Paulo J. Modenesi Belo Horizonte, julho de 2008 Terminologia

Leia mais

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - ESCOLA DE MINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Disciplina: Tecnologia e Metalurgia de Soldagem Carga Horária: 0 Código:

Leia mais

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a

Leia mais

PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA

PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA Edson Hiromassa Takano 1 Ana Sofia C.M. D Oliveira 2 hiromassa@gmail.com 1 sofmat@ufpr.br 2 1, 2 Departamento de Engenharia Mecânica, Setor de

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem Prof. Paulo J. Modenesi Belo Horizonte, julho de 2001 Terminologia

Leia mais

Processo de Soldadura MIG/MAG 131/135 GMAW

Processo de Soldadura MIG/MAG 131/135 GMAW Direcção de Formação Processos de Soldadura Processo de Soldadura MIG/MAG 131/135 GMAW Italo Fernandes EWE / IWE Módulo 1.8 Temas a Tratar - Processos de Soldadura Fio Sólido com Protecção Gasosa Inerte

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM 3 CAPÍTULO 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM 4 INTRODUÇÃO À SOLDAGEM DEFINIÇÕES SOLDAGEM: É a operação que visa obter a união de duas ou mais peças, assegurando na junta a continuidade das propriedades

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 07 Solda A soldagem é um tema muito extenso. Basicamente a soldagem é a união de materiais, mas existem inúmeros processos totalmente diferentes

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação:

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação: Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição e princípio de operação: A soldagem a arco com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa (Gas Tungsten

Leia mais

TECNOLOGIA DA SOLDAGEM

TECNOLOGIA DA SOLDAGEM CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MECÂNICA E MATERIAIS TECNOLOGIA DA SOLDAGEM Prof. Dr. Kléber Mendes de Figueiredo São Luís 2005 O presente trabalho é uma compilação de

Leia mais

1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem?

1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem? 1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem? (a) Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores de Soldagem.. (b) Registro da

Leia mais

Fundamentos da transferência de calor aplicados à soldagem

Fundamentos da transferência de calor aplicados à soldagem UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Tópico: Fundamentos da transferência de calor aplicados à soldagem Sysweld Docente: Sérgio R. Barra, Dr. Eng. 2013.2 Índice

Leia mais

Características do processo

Características do processo SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é

Leia mais

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1 CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM 1. APRESENTAÇÃO A Pós-graduação em Engenharia de Soldagem propicia a oportunidade de especialização na tecnologia e controle da qualidade da soldagem, além

Leia mais

PROCESSOS DE SOLDAGEM

PROCESSOS DE SOLDAGEM PROCESSOS DE SOLDAGEM PROCESSOS DE SOLDAGEM SOLDA POR FUSÃO Combinação Gás/Metal Oxi-acetilenico Oxi-hidrogenio Oxigênio com gás metano, propano, natural Ar-acetileno PROCESSOS DE SOLDAGEM SOLDA POR FUSÃO

Leia mais

Processo de Soldadura TIG - 141. Princípio de Funcionamento

Processo de Soldadura TIG - 141. Princípio de Funcionamento Princípio de Funcionamento Princípio de Funcionamento Processo de Soldadura por Fusão que utiliza a energia Eléctrica Neste processo o cordão de soldadura é obtido de duas maneiras: Só pela fusão do material

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075

OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075 OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075 Autores: Gabriel Alvisio Wolfart; Ghisana Fedrigo;.Mario Wolfart Junior Apresentador por trabalho: Gabriel

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

O Processo de Soldagem. Indústria Naval Brasileira

O Processo de Soldagem. Indústria Naval Brasileira Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Construção Naval / Soldagem O Processo de Soldagem na Indústria Naval Brasileira Professor/Orientador: Aldembar Santos Fernandes. José Carlos Miranda. Maxiam Santos

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS. Tópico: Introdução aos Processos de Fabricação dos Metais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS. Tópico: Introdução aos Processos de Fabricação dos Metais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Tópico: Introdução aos Processos de Fabricação dos Metais Imagens: CIMM Imagens: CMNE (2011) Imagens: Messler (1999) 2013.2

Leia mais

CORTE A PLASMA. Figura 1 Processo Plasma

CORTE A PLASMA. Figura 1 Processo Plasma CORTE A PLASMA Introdução Desde sua invenção na metade da década de 50, o processo de corte por plasma incorporou várias tecnologias e se mantém como um dos principais métodos de corte de metais. Porém,

Leia mais

Soldagem I. Descontinuidades e Inspeção em Juntas Soldas

Soldagem I. Descontinuidades e Inspeção em Juntas Soldas UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Soldagem I Descontinuidades e Inspeção em Juntas Soldas Prof. Paulo J. Modenesi Belo Horizonte, novembro de 2001

Leia mais

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos princípios básicos da

Leia mais

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS 01/14 VENDAS SUDESTE São Paulo Tel. (11) 3094-6600 Fax (11) 3094-6303 e-mail: atendimentogerdau.sp@gerdau.com.br Rio de Janeiro Tel. (21) 3974-7529 Fax (21) 3974-7592 e-mail: atendimentogerdau.rj@gerdau.com.br

Leia mais

PMR-2202 Introdução a Manufatura Mecânica

PMR-2202 Introdução a Manufatura Mecânica PMR-2202 Introdução a Manufatura Mecânica Processos de Junção e Corte Prof. Dr. Gilberto F. M. de Souza Agosto de 2004 1. Introdução Processos de junção são empregados para unir dois ou mais componentes,

Leia mais

3 Dimensionamento Clássico de Cordões de Solda

3 Dimensionamento Clássico de Cordões de Solda 3 Dimensionamento Clássico de Cordões de Solda A união de placas em uma estrutura é conhecida como junta. Uma junta pode ser obtida utilizando-se os mais variados elementos de fixação: parafusos, rebites,

Leia mais

Soldabilidade de Metais. Soldagem II

Soldabilidade de Metais. Soldagem II Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

Centro de Formação Profissional Aloysio Ribeiro de Almeida SOLDAGEM TIG

Centro de Formação Profissional Aloysio Ribeiro de Almeida SOLDAGEM TIG Centro de Formação Profissional Aloysio Ribeiro de Almeida SOLDAGEM TIG Presidente da FIEMG Robson Braga de Andrade Gestor do SENAI Petrônio Machado Zica Diretor Regional do SENAI e Superintendente de

Leia mais

Processos de fabricação

Processos de fabricação Processos de fabricação SOLDAGEM 1 Soldagem: introdução A soldagem está intimamente ligada às mais importantes atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 25/08/2015 16:57. Centro de Ciências Tecnológicas

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 25/08/2015 16:57. Centro de Ciências Tecnológicas 5/8/15 16:57 Centro de Ciências Tecnológicas Curso: 19 Engenharia Mecânica (Noturno) Currículo: 15/ 1 EDU.5.-5 Universidade, Ciência e Pesquisa Ementa: A função da Universidade como instituição de produção

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI. Robson Braga de Andrade. Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI. Robson Braga de Andrade. Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Educação e Tecnologia SERVIÇO NACIONAL

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM 82 CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM 83 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM Nas operações de soldagem, principalmente as que envolvem a fusão dos materiais, temos uma variação não uniforme e

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW Luciano Vensão Peruchi [Bolsista CNPq] 1, Ossimar Maranho [Orientador] 2, Fernando Henrique Gruber

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO

APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 047 APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO Mauro

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Siderurgia A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento dos principais setores industrias do Brasil e possui um programa

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material

Leia mais

FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM

FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM NORMA FBTS N-008 Novembro/15 Revisão 0 CRITÉRIOS PARA A QUALIFICAÇÃO E A CERTIFICAÇÃO DE SUPERVISORES E ENCARREGADOS DE SOLDAGEM FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA

Leia mais

- Bibliografia Recomendada

- Bibliografia Recomendada 1 7 a aula - ELETRODOS REVESTIDOS - Bibliografia Recomendada 1) Soldagem Processos e Metalurgia Capítulo 2b 2) Normas da AWS A5.1-81, A5.5-81 e demais normas 3) Catálogo de fabricantes de eletrodos revestidos

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos

Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos 1 Prefácio Este é o primeiro manual de projeto de sistemas drywall publicado no Brasil um trabalho aguardado por arquitetos, engenheiros,

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br

Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos: Aço VMec134AP Diferencial nas Condições de Fornecimento do VMec134AP. Análise Química

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 24/2015 ENGENHARIA MECÂNICA Campus Santos Dumont

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 24/2015 ENGENHARIA MECÂNICA Campus Santos Dumont Questão 01 O registro representado na Figura 1 é composto por vários componentes mecânicos, muitos deles, internamente à caraça. Peças com essa característica são difíceis de representar em desenhos técnicos,

Leia mais

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo

Leia mais

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco. Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica

Leia mais

Número 1 em arames tubulares sem costura

Número 1 em arames tubulares sem costura Número 1 em arames tubulares sem costura Desenvolvido por líderes em consumíveis para soldagem voestalpine Böhler Welding www.voestalpine.com/welding Beneficie-se da experiência de um especialista em arame

Leia mais

POS GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM

POS GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO POS GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM Nome Hamilton Alves dos Santos Professor Luiz Gimenez INDICE 1.0) Processo A Pag 1 1.1) ProcessoB Pag

Leia mais

INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MODELAGEM DO CAMPO DE TEMPERATURAS E DISTORÇÕES DE UMA JUNTA DO TIPO T SOLDADA PELO PROCESSO

Leia mais

Natural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa

Natural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José

Leia mais

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ARAMES MIG-MAG

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ARAMES MIG-MAG 01/14 VENDAS SUDESTE São Paulo Tel. (11) 3094-6600 Fax (11) 3094-6303 e-mail: atendimentogerdau.sp@gerdau.com.br Rio de Janeiro Tel. (21) 3974-7529 Fax (21) 3974-7592 e-mail: atendimentogerdau.rj@gerdau.com.br

Leia mais

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas

Leia mais

SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS

SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS (Arame Tubular, Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) Esquemas de Certificação Maio de 2015 Página 1 de 42 SUMÁRIO Soldador de Materiais Metálicos no Processo Arame Tubular...

Leia mais

Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado

Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado INTRODUÇÃO Extrusão - processo no qual um tarugo de metal é reduzido em sua seção transversal quando forçado a fluir através do orifício de uma matriz,

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS PUC Rio Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Mecânica Laboratório de Integridade Estrutural PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS Prof. Ronaldo D. Vieira rdvieira@puc-rio.br

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SOLDAGEM DE COBRE E SUAS LIGAS

BOLETIM TÉCNICO SOLDAGEM DE COBRE E SUAS LIGAS INTRODUÇÃO A união de cobre e suas ligas podem ser efetuadas por processos de soldagem e brasagem O processo de brasagem é adequado para componentes de dimensões relativamente pequenas, devido a grande

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

Pré-Requisito: MECN0039 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA. Co-Requisito: MECN0055 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2

Pré-Requisito: MECN0039 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA. Co-Requisito: MECN0055 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 PROGRAMA Disciplina: ENSAIOS MECÂNICOS Código: MECN0015 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: MECN0039 MATERIAIS

Leia mais

Tratamentos térmicos. 1. Introdução

Tratamentos térmicos. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

4444W-02 Sistemas Robotizados

4444W-02 Sistemas Robotizados PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA 4444W-02 Sistemas Robotizados Aula 4 Aplicações da Robótica Industrial Prof. Felipe Kühne Bibliografia:

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância 16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite

Leia mais

www.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC

www.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Características Destinada ao processo de corte mecanizado de chapas aço carbono, inox, alumínio, ferro entre outros. Esta máquina foi desenvolvida

Leia mais

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS Estruturas de aço. Aspectos tecnológicos e de concepção. Prof. Edson Lubas Silva Agradecimento ao Prof. Dr. Valdir Pignatta pelo material cedido ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS 1 O que é o aço?

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM 28 CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM 29 TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM A terminologia de soldagem é bastante extensa e muitas vezes os termos técnicos que utilizamos em uma região geográfica não

Leia mais

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE CONFORTO EM ÁGUA QUENTE 2 TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Rigorosamente testado A fiabilidade dos termoacumuladores da Gorenje é garantida pelo controlo rigoroso de qualidade: % Testado sobre pressão; % Testado

Leia mais

Processo MIG/MAG 131/135. Princípio de Funcionamento

Processo MIG/MAG 131/135. Princípio de Funcionamento Princípio de Funcionamento Princípio de Funcionamento (1 de 3) Processo de Soldadura por Fusão. A Fusão do material de adição e do material de base é obtida através do calor desenvolvido por um arco eléctrico.

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Petróleo Exploração & Produção Know-How no Segmento Industrial de Exploração & Produção de Petróleo Visão: Gerar soluções antidesgaste visando o aumento da

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO COMPARATIVA DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM GMAW E FCAW UTILIZANDO AÇO ASTM A-36 PARA

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,

Leia mais

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica EFEITOS DO PRÉ-AQUECIMENTO E PARÂMETROS DE PULSO SOBRE A MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE SOLDA EM AÇO ARBL Jackson Medeiros da Luz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA

INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA Resumo: Pelo processo MIGMAG foram realizados depósitos de solda utilizando-se várias misturas

Leia mais

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617.

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617. DBC o x i g ê n i o Detalhes - Manual versão 1.0 - Junho de 2012 Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-00 CA 21 Manual do Usuário Índice Conteúdo 1) Breve histórico das máscaras 2) Componentes deste

Leia mais

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos

Leia mais

Tubos Redondos 11 22070781

Tubos Redondos 11 22070781 1 Tubos Redondos 11 22070781 Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico da parede barra

Leia mais

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA Marcos Mesquita da Silva 1 ; Clarice Oliveira da Rocha 2 ; Bruno Allison Araújo 3 ; Theophilo Moura

Leia mais

ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...

ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS

Leia mais

Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo

Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1. Ligas de titânio: classificação, propriedades e

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1. Ligas de titânio: classificação, propriedades e Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1 Ligas de titânio: classificação, propriedades e aplicações práticas Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Prêmio Soldador Padrão 2016

Prêmio Soldador Padrão 2016 Prêmio Soldador Padrão 2016 Inscrições de 01/04/2016 até 15/07/2016 INSCRIÇÕES GRATUITAS Instruções aos Competidores INTRODUÇÃO O Prêmio Soldador Padrão tem como objetivo estimular o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais