Unidade psiquiátrica em hospitais gerais

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1 Unidade psiquiátrica em hospitais gerais Raquel Francisca de Macena Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Pollyana Oliveira Capocci Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Já há algum tempo o Brasil vem passando por processo de reforma psiquiátrica na saúde mental, o que contribuiu para a implantação de Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais. Para que essas mudanças ocorram é preciso que os profissionais de Enfermagem estejam preparados para essa nova fase. Esse trabalho foi elaborado com o intuito de verificar como evoluem essas mudanças. Descritores: Enfermagem psiquiátrica, Hospitais; Psiquiatria. Macena RF, Capocci PO. Unidade psiquiátrica em hospitais gerais. INTRODUÇÃO Para entendermos a atual situação das unidades psiquiátricas nos hospitais gerais, é preciso que revisemos muitos conceitos de psiquiatria e saúde mental. A loucura passou a ser objeto da assistência e da ciência médica no final do século XVIII, na Europa se constituindo então a psiquiatria como a primeira especialidade da medicina (1). As instituições existentes deixaram de estar sob o cuidado da igreja e passaram para o domínio médico. O principal médico da época foi Philip Pinel conhecido como o pai da psiquiatria e membro da elite intelectual francesa que após a Revolução Francesa foi o mentor da primeira reforma psiquiátrica; mudando a imagem dos asilos transformandoos em hospitais. No Brasil, a história da Psiquiatria e da enfermagem psiquiátrica não foi diferente do que ocorria na Europa. No inicio do século XIX no Brasil, os loucos, por serem considerados perigosos e, principalmente, por causarem danos a ordem pública, eram recolhidos nos porões das Santas Casas de Misericórdia. Essa situação permaneceu até que a sociedade de medicina do Rio de Janeiro argumentasse a favor da criação de um espaço apropriado para o tratamento dos insanos, assim nasce o Hospício Pedro II em No período denominado pós-guerra, a psiquiatria começa a ser questionada, surgem movimentos localizados, que no conjunto, pretendiam mudar a forma de lidar com o doente mental. De 1950 a 1970, ocorreram propostas de mudanças teórico-práticas, que foram denominadas de Reforma Psiquiátrica, no mundo todo, tentando humanizar a psiquiatria, entre essas mudanças destacamos a: psicoterapia institucional; psiquiatria de setor; comunidade terapêutica; psiquiatria preventiva ou comunitária; antipsiquiatria; psiquiatria democrática italiana (2). A reforma psiquiátrica surgiu da necessidade de organizar de forma coerente os conhecimentos e práticas para compreender e lidar com o fenômeno da loucura humana, que passou a se desenvolver em todo o mundo a partir da década de No Brasil, esse processo da reforma psiquiátrica foi encabeçado pelo Movimento dos Trabalhadores em Saúde 28

2 Mental, que seguia a trajetória italiana, que propiciou a instauração de ruptura radical com o saber/prática psiquiátrica, na medida em que atingiu seus paradigmas; isto é, rompeu com a relação mecânica de causa e efeito na análise da loucura (3). A partir de 1979 a reforma psiquiátrica, viveu num período histórico, marcado por eventos políticos que contribuíram de forma significativa para o aprofundamento das discussões na sociedade sobre as questões relativas à loucura e ao louco (1). Como resultado desse processo, foi proposta a reforma psiquiátrica e apresentado no congresso o projeto de lei no , que foi sancionado após modificações em 06 de abril de 2001, que dispõe sobre a extinção progressiva dos manicômios e sua substituição por novas modalidades de assistência e regulamenta a internação compulsória (4). Atualmente os hospitais psiquiátricos estão sendo substituídos por novas modalidades de atenção psiquiátricas, são elas: centro de atenção psicossocial (CAPS); hospital dia (HD); emergência psiquiátrica em pronto-socorro geral e Unidade Psiquiátrica em Hospital Geral (UPHG). Segundo a Lei no sancionada em maio de 2003, as portarias n0336 e n0251 distinguiram os CAPS pelos portes I, 11 e 111, e pela finalidade infanto-juvenis e álcool e drogas (5). Acredita-se que essas modalidades sejam iniciativas voltadas para criação de espaços de inclusão do doente mental na sociedade. A seguir faremos uma breve definição dessas modalidades: CAPS: São serviços de atendimento aos pacientes portadores de distúrbios psiquiátricos, alternativos a hospitalização convencional. Presta atendimento através de consultas com psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, complementados por administração de medicação e a disponibilização de refeições (6). Realiza a reinserção social dos usuários pelo acesso a o trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários (6-7). Sua função mais importante é receber cada pessoa do jeito que é, garantir sua particularidade. O tratamento visa, dentre muitos aspectos, que o universo de problemas de cada um ganhe um relevo todo especial, que seja protagonista da situação institucional (8). Atualmente os CAPS estão divididos da seguinte forma: CAPS I e II: são para atendimento diário de adultos, com transtornos mentais severos e persistentes; CAPS I com população entre e habitantes e CAPS 11 com população entre e habitantes. CAPS III: são para atendimento diário e noturno de adultos, durante sete dias da semana, com população, com população acima de habitantes. CAPSi: são para a infância e adolescência, para atendimento diário a crianças e adolescentes com transtornos mentais. Com população acima de habitantes. CAPSad: são para usuários de álcool e drogas, para atendimento diário a população com transtornos decorrentes do uso e dependência de substancias psicoativas, como álcool e outras drogas. Esse tipo de CAPS possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação. Com população acima de habitantes (7). A duração da permanência dos usuários no atendimento dos CAPS depende de muitas variáveis, desde o comprometimento psíquico até o projeto terapêutico traçado, e a rede de apoio familiar e social estabelecido. O papel da enfermeira nessas unidades além de cuidar dos pacientes é integrar a equipe que se envolve no projeto, é também de desenvolver uma prática centrada no acolhimento às diferenças e no resgate da subjetividade do usuário, rompendo com as formas tradicionais psiquiátricas de vigiar, controlar e punir (6). HD: É uma modalidade alternativa de atendimento para pacientes que não precisam permanecer hospitalizados, mas necessitam de procedimentos de diagnóstico-terapêuticos realizados em ambiente hospitalar. Que tem por finalidade: - Opção por tratamento menos restritivo, - Ausência de exclusão comunitária, - Ênfase na participação grupal e - Interdisciplinaridade no trabalho (9). O papel da enfermeira é de gerenciamento e supervisão, já que os profissionais de nível auxiliar são essenciais na manutenção desse ambiente terapêutico. Mas é possível que o mesmo profissional desempenhe as duas funções ao mesmo tempo, dependendo do seu perfil (9). Emergência Psiquiátrica em Pronto-Socorro Geral: Têmse freqüentemente, aos pacientes psicóticos agudos e aos comportamentos agressivos (10). As mais freqüentes na prática clinica são:-agitação ou agressividade, transtornos ansiosos, acometidos mais por tentativa de suicídio, alcoolismo e síndrome orgânica cerebral. O paciente é internado no próprio serviço por até 72 horas, tempo este suficiente para um diagnóstico inicial e um tratamento mais centrado em seu problema mais premente. Após esse período o paciente será encaminhado para um serviço especializado (10). Por ser nosso objetivo de estudo, discutiremos sobre UPHG e o papel da enfermagem no desenvolvimento do trabalho. Como vimos, na atual conjuntura da Reforma Psiquiátrica Brasileira, novos modelos assistenciais estão sendo implantados na área da saúde mental, como alternativas ao Hospital Psiquiátrico, um desses modelos são as UPHG s. Tendo em vista que a UPHG é uma realidade, pretendemos entender melhor sua dinâmica de funcionamento, o papel da enfermagem e o tipo de atendimento que é prestado nessas unidades. Dos artigos selecionados a maioria são escritos por médicos, o que evidencia a falta de enfermeiros que se interessam por esse assunto. OBJETIVOS - Caracterizar as unidades psiquiátricas em hospital geral. - Conhecer o papel da Enfermagem nessas unidades. METODOLOGIA Para realização dessa pesquisa foi consultado o acervo bibliográfico da Universidade de Santo Amaro, e a partir de 29

3 consulta na base de dados Lilacs e Bedenf da BIREME, no período dos últimos 10 anos. Na busca encontramos 40 artigos, que depois de lidos foram selecionados de forma a atender o assunto restando um total de 18 artigos. Além desses artigos utilizamos um manual sobre Saúde Mental no SUS, um livro sobre Legislação em Saúde Mental e mais uma dissertação de mestrado o que totalizam 21 obras em prol dessa pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Histórico das unidades psiquiátricas em hospitais gerais As primeiras UPHG s surgiram no Brasil na década de 50, mas especificamente em 1954 no Estado da Bahia, no entanto, seu desenvolvimento foi contido, em grande parte, por um modelo hegemônico de assistência psiquiátrica, ativa nas duas décadas seguinte, fortemente centrada no hospital psiquiátrico tradicional. No final da década de 1970, documentos oficiais passaram a preconizar a necessidade de diminuir as internações desnecessárias e de organizar ambulatórios, centros comunitários de saúde mental, hospitais-elia e UPHG s. (11,12) Caraterização geral Segundo o Censo Nacional de UPHG I (realizado no período de 1995 a 1996), foi feito um inquérito postal com 94 hospitais-gerais que realizavam internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS), podemos observar que em relação à localização geográfica: 75% encontram-se no sul e sudeste, notadamente em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, 11 % na região centro-oeste, 9% no nordeste e 3% no norte do país. A concentração na região sul e sudeste se da pelo fato de serem regiões super populosas, em virtude de serem lugares mais ricos exigem maior investimento de UPHG s. Em relação à função social: 59% são públicas, 33% são filantrópicas e 8% são particulares/conveniadas. (1997) Em relação a sua infra-estrutura: foi observado que apenas 32% dos hospitais incluem enfermaria, interconsulta, ambulatório e pronto-socorro psiquiátrico (13). Os estudos mostram que 60% das enfermarias de psiquiatria se localizam no térreo (11). Em relação ao número de leitos: dados do Ministério da Saúde (1996) mostram que o Brasil tem leitos para internação psiquiátrica. Estima-se que haja 81 hospitais gerais com leitos psiquiátricos, num total de 1765 leitos (2,5%). Observou-se que, as UPHG s tem em média 20 leitos, e que represente 14% do total de leitos do hospital. A coordenação de saúde mental do ministério da saúde estabeleceu o limite máximo aceitável a existência de 0,5 leitos psiquiátricos por mil habitantes, incluindo leitos de hospital geral (11-13). Objetivos As UPHG s representam uma alternativa de mudança proposta pelo movimento da reforma psiquiátrica, que propõe alternativas aos hospitais psiquiátricos tradicionais, visando evitar as internações prolongadas, a perda de identidade e vínculos sociais. As principais vantagens das UPHG s em relação aos Hospitais Psiquiátricos tradicionais são diminuição do estigma da doença mental, mais recursos diagnósticos por ter contato com outras clínicas e recursos terapêuticos, diminuição da exclusão social, evitando isolamento, maior transparência da prática psiquiátrica, menor tempo de internação e reinserção social mais fácil (11,13-14). Em contra partida as desvantagens também existem, podemos citar como exemplo: arquitetura, o paciente psiquiátrico em sua grande maioria não fica acamado, sendo necessário um espaço para circulação e atividades sócioterápicas. Os pacientes mais graves não são atendidos em UPHG s, correndo o risco de irem para manicômios, (na falta de estruturas de apoio) (12,15). Outra desvantagem caso considere a UPHG como prioridade, será excluir os pacientes mais graves (16). Caracterização das internações Com base nos artigos selecionados faremos a caracterização das internações das UPHG s, incluindo sexo, idade, estado civil, tempo de permanência na unidade e diagnóstico, sexo (maioria masculina), idade, em média 40 anos (com variações de 12 a 50 anos), estado civil, maioria solteira, tempo de permanência, em média de 5 a 10 dias, alcoolismo, esquizofrenia, transtornos de humor, psicoses orgânicas e funcionais (10-20). As internações de dependentes do álcool são as mais freqüentes. Talvez se encontre aí outra via de acesso da psiquiatria ao hospital geral, prestando boa assistência a pacientes alcoólatras que se internam por curto período de desintoxicação, porém as UPHG s encontram-se menos preparadas para atender esses pacientes (17). Quadros psicóticos graves e pacientes com a agitação psicomotora não se adequam às possibilidades das instituições e são encaminhados para o hospital psiquiátrico mais próximo (17). Papel da enfermagem Se analisarmos a enfermagem psiquiátrica brasileira; na década de 1960, afirmaria-se que ela surgiu no hospício para vigiar, controlar e reprimir, mas, graças à reforma psiquiátrica e as suas propostas a enfermagem psiquiátrica passou por um processo de revisão e transformação de diversos conceitos, posturas e ações terapêuticas (1). Percebe-se que, em algumas UPHG s, o enfermeiro ainda não assumiu seu papel da forma como deveria, no sentido da ação terapêutica. Não recebem formação para isso, e não desenvolvem um trabalho interprofissional, muitas vezes ficam restritos as áreas administrativas e esquecem da assistência. Acredita-se que o preparo dessa equipe deve ser ampliado para além das questões clínicas, e que o papel dos enfermeiros é tão importante quanto o do psiquiatra (13). A maioria dos artigos referem a inexistência de treinamento ou falta de aptidão especifica pra cuidados a 30

4 pacientes psiquiátricos (14,16,21). Os enfermeiros de UPHG têm que assistir o paciente como um todo e individualmente, todas as necessidades básicas do paciente são importantes. É primordial que o enfermeiro saiba sobre as medicações e seus efeitos colaterais, mas tão importante quanto é assistir o paciente psicologicamente, muitas vezes não realizamos por achar que é um trabalho de competência de psicólogas, sendo essa também uma necessidade básica do ser humano. Sendo as principais atividades prestadas pelo enfermeiro nessa unidade: cuidados físicos e psicológicos nas 24 horas do dia, facilitar o vínculo terapêutico, elaboração do plano assistencial, orientação e supervisão de auxiliares de enfermagem, interagir com os componentes da equipe multidisciplinar, quanto aos comportamentos apresentados pelos pacientes, orientar a família e o próprio paciente sobre seus direitos como cidadãos, informando-ihes desde a medicação que está sendo usada, quais os efeitos colaterais até o apoio psicológico ao paciente e a própria família, orientar e educar a família do paciente quanto à importância e necessidade de dar continuidade ao tratamento do mesmo quando ele receber alta hospitalar (12,14,21). Os artigos apontam que apesar de estarem em maior número cerca de 65% da mão de obra, a equipe de enfermagem, significa em média um profissional de enfermagem para cada dois pacientes a enfermagem não esta preparada para atuar na área (11,13,21). E alerta para a importância do relacionamento interpessoal como instrumento terapêutico para que seja usado de maneira correta. Outra dificuldade encontrada diz respeito ao quadro incompleto de funcionários (14).Sendo de suma importância o posicionamento da enfermagem, especialmente do enfermeiro já que ele é o responsável pelo funcionamento da unidade como um todo, e o seu desenvolvimento possa ser satisfatório para que esse serviço melhore. O enfermeiro deveria saber identificar a importância da reforma psiquiátrica para o desenvolvimento da saúde mental do país e o papel da UPHG na atual conjuntura. Para que a enfermagem desempenhe seu papel com qualidade dentro dessas modalidades é necessário buscar novos conhecimentos, desenvolver pesquisas na área e entender as questões políticas da saúde mental, portanto a importância de realizar essa pesquisa nesse novo momento da atenção psiquiátrica brasileira. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho, buscamos compreender a atual situação das unidades psiquiátricas em hospitais gerais. Recordamos os principais momentos da história da reforma psiquiátrica no mundo e no Brasil, esse movimento, que foi primordial para que a sociedade passasse a considerar o doente mental como um indivíduo digno de respeito e tratamento adequado, e não como louco apenas. Dentro dessas mudanças pudemos observar a substituições dos hospitais psiquiátricos por novas modalidades de assistência como CAPS, HD, Emergência Psiquiátrica e as UPHG s. Estima-se que haja 81 Hospitais Gerais com leitos psiquiátricos, 59% das instituições são publicas, 33% são filantrópicas e 8% são particulares/conveniadas. As UPHG s tem papel fundamental nesta mudança de paradigma, diminuindo a exclusão social, a estigmatização e descriminação, integrando o paciente a saúde em geral, além de ter mais recursos diagnósticos, por ter contatos com outras clinicas e outros recursos terapêuticos. Mas existem também algumas desvantagens como, por exemplo, a arquitetura, o espaço disponível dentro de uma UPHG é inadequado, tendo em vista que pacientes psiquiátricos em sua grande maioria não ficam acamados, necessitando de espaços para circulação e atividades sócioterápicas. Em relação a caracterização das internações constatamos que as de dependentes do álcool são as mais freqüentes, porem as UPHG s encontram-se menos preparadas para atender esses pacientes. O papel da enfermagem, mais especificamente do enfermeiro é de suma importância para as atividades e os procedimentos realizados dentro das UPHG s, sendo de sua competência induzir que a equipe multidisciplinar esteja toda voltada para o tratamento adequado dos pacientes, além de educar e orientar a família do paciente quanto ao plano de assistência que será prestado bem como a explicar a atual fase que este se encontra. Porém ainda há muito que fazer, a inexistência de treinamento para esses profissionais é uma grande dificuldade. A partir do momento em que Unidade Psiquiátrica passam a ser instaladas em Hospitais Gerais, todos os enfermeiros deste hospital poderão atuar nessa unidade. Partindo do principio de que não há interesse por essa área dentro da saúde, como será desenvolvido o trabalho dentro dessas unidades, se não há treinamentos específicos? Se o enfermeiro não sabe o que fazer, ele não sabe o que a equipe tem que fazer, dessa forma a qualidade do atendimento prestado será inferior. Portanto, com essa pesquisa chegamos a conclusão que, para melhoria da qualidade, a enfermagem tem que se especializar e desenvolver mais pesquisas na área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Oliveira AGB. Enfermagem psiquiátrica: perspectiva histórica e tendências atuais. Coloquio de Enf. FEN UFMT 1999; 1(1): Capocci PO. 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