OS NOVOS PROJECTOS. 19 Distribuição Gratuita. O Impacto. amigo do homem. 6ª Convenção LDC OUT-DEZ 2008

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1 P4 OUT-DEZ Distribuição Gratuita Redacção: Directora: Helena Portugal segurança Os seus dados pessoais estão protegidos? 6ª Convenção LDC Sempre que contrata uma empresa para administrar o seu condomínio, divulga alguns dados pessoais que dizem respeito à sua vida privada, como por exemplo, nome, morada, número de telefone, , etc. P6 OS NOVOS PROJECTOS A Convenção Ibérica da Loja do Condomínio reuniu nos dias 12 e 13 de Setembro cerca de 250 pessoas para apresentação dos novos projectos da rede. De entre os participantes da Convenção, que decorreu em Vieira de Leiria, 20 provinham da LDC Espanha. Com 6 anos de existência, a Loja do Condomínio tem a clara percepção da necessidade de introduzir no mercado novas abordagens e procedimentos apoiados nas mais recentes técnicas de gestão empresarial. P3 Novo Sistema de Certificação Energética O Impacto nos Edifícios P5 Reinvestir compensa? Mais-Valias Imobiliárias: Como Proceder Saiba que há forma de isentar as mais- -valias imobiliárias da alçada do fisco. P3 ESCADINHAS Condóminos pequenos em festa! Os 30 finalistas levaram para casa prémios e ensinamentos sobre a convivência em condomínio. P2 ImÓVEIS DEVOLUTOS Como evitar penalizações fiscais? António Costa, Presidente da C.M. de Lisboa, defende ser esta uma forma de dinamizar o mercado imobiliário. P4 identificação Regras a cumprir com o melhor amigo do homem A partir do dia 2 de Julho passou a ser obrigatório para todos os cães entre os 3 e os 6 meses de idade o registo electrónico de identificação. Quer ladrem, quer miem, estes bichinhos de estimação requerem sempre dedicação. Amigos incondicionais, parceiros de brincadeiras, cães e gatos implicam responsabilidade mas o retorno é enorme. Cumpra e não terá de se preocupar! P6

2 02 LDC eleita A franquia mais inovadora de espanha 2008 OUT-DEZ 2008 A verdadeira motivação é o prazer de contribuir para o bem-estar comum. EDITORIAL Motivação para administrar. Administrar condomínios implica o domínio de conhecimentos técnicos como legislação, noções básicas de contabilidade e capacidade de controlo e supervisão relativamente aos serviços das empresas contratadas e um grande sentido de organização. Assim como, valorizar o património com uma manutenção exemplar, zelar pela segurança das pessoas e pelo bom funcionamento dos equipamentos. Mas para executar bem estas tarefas, é preciso ter a capacidade de compreender e manter um relacionamento amigável com as pessoas. A verdadeira motivação é o prazer de contribuir para o bem-estar comum. É este sentimento que dá alento ao administrador para superar todas as dificuldades inerentes à administração do condomínio como, por exemplo, falta de pagamento de quotas, ausência nas assembleias de condomínios, incumprimento de disposições do regulamento interno do condomínio, conflitos de vizinhança, trazendo soluções para harmonizar a vida no condomínio. Movidos pelo mesmo prazer de contribuir para o bem-estar comum, ampliamos os temas do Noticias do Condomínio, com a participação de uma especialista em Recursos Humanos e Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Helena Portugal ICS Nº Propriedade Franquiger, S.A NIF Edição Franquiger,S.A. Redacção Sintra Business Park, Edifício 1, 2º B, Sintra Design e Paginação Nata Design Impressão Gutengráfica Tiragem ex. Nesta edição Condóminos pequenos em festa! 02 Novas lojas LDC 02 LDC Montijo muda de instalações 02 Convenção LDC Mais-valias imobiliárias 03 Inquéritos de satisfação 03 Imóveis devolutos 04 Novo sistema de certificação energética 05 Regras a cumprir com o melhor amigo do homem 06 Os seus dados pessoais estão protegidos? 06 Condómino Vip 07 Lei das garantias 07 Em tempo de férias 07 Condóminos pequenos em festa! A Loja do Condomínio de Peniche promoveu recentemente um concurso de desenho junto das crianças do concelho. Os 30 finalistas, presentes num evento levado a cabo no novo parque da cidade, levaram para casa não só os prémios mas também alguns ensinamentos relativos às regras de segurança e convivência em condomínio. O Concurso de Desenho do Escadinhas, mascote da LDC, foi dirigido a crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos e ditavam as regras que se representasse um condomínio ou situação vivida no mesmo. A resposta foi surpreendente: cerca de 100 desenhos, dos quais apenas 30 seriam apurados para a final. Ao júri, composto pelos representantes da Franquiger, Dr. Carlos Mendonça, da Cola Cao, Dr.ª Cláudia Dias, e da Associação Juvenil de Peniche, Dr.ª Chiara Sandoná, competiu a LOJA DO CONDOMÍNIO EM ALCOCHETE E SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS A Loja do Condomínio continua a crescer ao ritmo de uma ou mais lojas por mês e prova disso são as recentes inaugurações em Alcochete, Santo António dos Cavaleiros e Benedita. Liliana e Joana Pereira optaram pela zona de Alcochete dado «o potencial que apresenta enquanto concelho em franco crescimento no mercado imobiliário e turístico. Tudo faremos para ir de encontro às expectativas de todos aqueles que habitam em condomínio.» A apostar igualmente na qualidade estão Alberto Santos e Filipa Monteiro da LDC Santo António dos Cavaleiros. Os trunfos desta que é já a terceira unidade do concelho de Loures assentam no rigor ético, associado a ferramentas e conhecimentos que asseguram o profissionalismo do serviço prestado. E NA BENEDITA Nunca na Loja do Condomínio o chavão Não há duas sem três se aplicou tão bem a uma loja. Depois de inaugurar a LDC Caldas da Rainha e a LDC Nazaré, Maria e Eduardo Coutinho arrancam com uma nova unidade, a Loja do Condomínio da Benedita. Temos a percepção de que a Benedita carece de entidades que prestem estes serviços e, sendo esta uma vila em desenvolvimento, encontramos aqui o triângulo perfeito entre os três concelhos: Alcobaça, Caldas da Rainha e Nazaré. Por terras espanholas, a LDC continua igualmente a crescer com a abertura de 3 novas unidades: Almeria - Nueva Andalucía, Valdemoro e Alicante San Blas integram o grupo que já perfaz 8 lojas em Espanha tarefa de eleger os 3 melhores. João Franco, de 7 anos, aluno da Escola Básica nº 1 de Peniche, foi o vencedor, levando para casa uma Playstation Portable e a experiência conjunta das inúmeras actividades em que todas as crianças participaram. Para Cláudia Ramalho, uma das representantes da Loja do Condomínio de Peniche, o balanço não podia ser mais positivo: Uma grande festa onde conseguimos reunir miúdos e graúdos e consciencializar, sobretudo os mais pequenos, para a temática da convivência em condomínio. São eles os adultos de amanhã, são muitas vezes eles o veículo de transmissão da mensagem aos pais, são eles o elemento-chave na dinamização deste projecto. Um evento a repetir, com certeza LDC Montijo muda de instalações A Loja do Condomínio do Montijo, gerida pela franchisada Maria João Capinha, mudou recentemente de instalações para a Rua Joaquim Serra, nº 250. Desta forma, garante a continuidade do serviço empenhado na satisfação do cliente. O mesmo empenho é demonstrado pela Loja do Condomínio de Santo Tirso, gerida por Cristina e Marco Soares, cujos contactos, por lapso, não estavam correctos na última edição deste jornal. A loja fica na Rua Luís de Camões, Nº. 96

3 OUT-DEZ 2008 Protecção de dados: administração de condomínios sujeita a regras da CNPD 03 NOVOS PROJECTOS NA 6ª CONVENÇÃO LDC Mais e Maiores Benefícios para os Condóminos A Convenção Ibérica da Loja do Condomínio reuniu nos dias 12 e 13 de Setembro cerca de 250 pessoas para apresentação dos novos projectos da rede. De entre os participantes da Convenção, que decorreu em Vieira de Leiria, 20 provinham da LDC Espanha. Anunciada neste evento e exclusiva para clientes LDC, a campanha 10% do Condomínio paga o BES arrancou já a 15 de Setembro. Esta campanha confere aos aderentes a recuperação de 10% de novos débitos directos, válidos para a campanha e a adesão pode ser efectuada em qualquer balcão BES até 30 de Novembro. As condições estão disponíveis no site Outra das novidades apresentadas, foi a criação dos blogs Notícias do Condomínio e News LDC, através do quais os condóminos passam a usufruir de novas ferramentas para aceder a informação ligada à temática do Condomínio. Igualmente anunciado em Vieira de Leiria, o LDC Training consiste num novo plano de formação da Loja do Condomínio. Concebido para proporcionar uma formação contínua aos franchisados e às suas equipas, o objectivo é melhorar o desempenho dos mesmos para que possam prestar um serviço cada vez mais eficaz aos seus clientes. Com 6 anos de existência, a Loja do Condomínio tem a clara percepção da necessidade de introduzir no mercado novas abordagens e procedimentos apoiados nas mais recentes técnicas de gestão empresarial Mais-Valias Imobiliárias: Como Proceder? Ao vender um imóvel, o rendimento resultante da diferença entre o valor de compra e o valor de venda pode ser tributado em sede de IRS. A mais-valia imobiliária, assim se designa este rendimento, é apurada em função de factores como o ano e valor de aquisição e de venda, os encargos com a valorização e as despesas referentes à aquisição e venda do imóvel. Contas feitas, metade do valor apurado poderá ser sujeito a imposto. Através da declaração anual de IRS, o contribuinte tem a obrigatoriedade fiscal de declarar a venda do imóvel do qual é proprietário. Mediante impresso próprio, os montantes que constam nas respectivas escrituras de compra e de venda serão considerados para cálculo do imposto. Ao preço de compra, acrescem ainda alguns encargos que aproximam os preços e, de alguma forma, reduzem o valor sujeito a tributação. Imposto Municipal sobre as Transmissão Onerosas de Imóveis (IMT) e despesas com a escritura e o registo devem ser declarados, assim como todas as despesas devidamente documentadas com obras de beneficiação realizadas nos 5 anos anteriores à venda. Por fim, tenha ainda em conta todos os valores suportados com a venda do imóvel. A excepção é o caso dos imóveis adquiridos antes de 31 de Dezembro de 1988, cujas maisvalias não são sujeitas a impostos, ainda que a declaração das mesmas seja obrigatória. Num processo em que os cálculos ficam por conta da Administração Fiscal, o contribuinte tem apenas que declarar os valores de acordo com documentos do imóvel. Somas e subtracções à parte, saiba que há forma de isentar as mais-valias imobiliárias da alçada do fisco. Reinvestir compensa! Para que a mais-valia não seja parcial ou totalmente tributada, o contribuinte pode recorrer ao reinvestimento. Mas há regras! O valor recebido deve ser utilizado na aquisição de outro imóvel ou terreno em que se construa o imóvel, sempre com vista à habitação própria permanente. Caso pretenda, o sujeito passivo pode optar por construir, ampliar ou melhorar um imóvel já existente que passe a constituir a sua habitação própria permanente ou do seu agregado familiar. Há ainda a possibilidade de, caso tenha adquirido um imóvel nos 12 meses anteriores à venda (ou contraído empréstimo para o efeito), empregar a mais-valia, sempre nos casos da habitação própria permanente. Qualquer que seja o caso, o contribuinte deve comunicar ao Ministério das Finanças, através do anexo G do Modelo 3 de IRS respeitante ao ano de venda do imóvel, as operações envolvidas, a sua intenção e forma de reinvestimento Inquéritos de satisfação oferecem estadia Concluído o inquérito de satisfação de clientes levado a cabo pela Loja do Condomínio durante os meses de Junho e Julho, a LDC premiou, consoante anunciado, as respostas número 100 e 500 com dois fins-de-semana nas Pousadas de Portugal. Luís Almeida, cliente da Loja do Condomínio de S. João da Madeira, e Adriano Gomes, cliente da Loja do Condomínio de Guimarães, foram os contemplados com a oferta. A LDC agradece a participação de todos!

4 04 LDC Training: novo plano de formação da Loja do Condomínio OUT-DEZ 2008 Imóveis Devolutos O que deve saber para evitar penalizações fiscais Com o objectivo de dinamizar a habitação e o mercado de arrendamento nos grandes centros urbanos, o Governo decidiu aplicar penalizações fiscais a prédios e fracções devolutas. O Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI) prevê um agravamento do imposto em 100%. Os proprietários serão obrigados a pagar em dobro o que pagariam caso o imóvel não fosse considerado devoluto. Mas tranquilize-se; para ser decretada a condição do imóvel, o caminho é longo e há diversas situações acauteladas. Para que um imóvel seja considerado devoluto, não pode haver indícios de ocupação ou quaisquer contratos válidos com empresas de prestação dos chamados serviços básicos, nomeadamente, água, electricidade, gás e telefone, durante um ano. Aos casos descritos, somam-se ainda algumas excepções mas dita o procedimento que os Municípios devem notificar os proprietários após indagarem a condição do prédio ou fracção que pretendem taxar em dobro. De forma a defender os seus interesses, os proprietários de prédios ou fracções urbanas contactados devem exercer o seu direito de audição prévia. Nos casos em que, após cooperação com as entidades prestadoras de serviços, o imóvel é efectivamente identificado como devoluto, há ainda a possibilidade de impugnação judicial da decisão. António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, defende ser esta uma forma de estimular a redução dos custos da habitação, aumentando a receita e dinamizando o mercado imobiliário. O Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) anuncia 400 mil fogos devolutos a nível nacional. Uma vez que os incentivos existentes não eram suficientes para alterar a realidade paisagística dos municípios a este nível, a Administração Local espera que, com esta medida, se agite a recuperação imobiliária. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) alusivos a 2001, só na capital, 67% das fracções vagas estariam devolutas e fora de comercialização. Lisboa e Porto são, tal como refere o Diário Económico, os municípios em que se encontra mais de 90% do património devoluto do país. Não abrangidos Fracções ou prédios urbanos que se encontrem nas condições abaixo descritas, não sofrem qualquer penalização ou sobrecarga fiscal ao nível do IMI: imóveis destinados a habitação sazonal, através de arrendamento temporário ou uso próprio dos proprietários, em praias, no campo, termas, ou qualquer outro lugar de veraneio; imóveis cujas obras de reabilitação, certificadas se disso for caso pelos municípios, estejam a decorrer ou tenham terminado há menos de um ano; imóveis cujo objectivo da compra seja a revenda, por pessoa singular ou colectiva, de acordo com o CIMT (Código do Imposto Municipal Sobre Transmissões Onerosas de Imóveis) ou, de acordo com o mesmo Código, que beneficiem de isenção de IMT, com um período de três anos a contar desde a aquisição; imóveis propriedade de cidadãos portugueses que, no estrangeiro, desempenham funções públicas ao serviço do país de origem, bem como funções em organizações internacionais. do condomínio paga o BES Para aderir à campanha dirija-se a um balcão BES e até 30 de Novembro abra uma conta serviço; Domicilie as suas despesas de água, luz, gás, telefone, televisão, internet ou condomínio e passe a poupar 10% em cada conta; Para novas domiciliações válidas na campanha com o limite de 175 por mês durante 6 meses com reembolso máximo na conta à ordem de 105; Permanência obrigatória de 18 meses. Oferta exclusiva para clientes Loja do Condomínio.

5 OUT-DEZ 2008 LDC mantém média de abertura de uma ou mais lojas por mês 05 Novo Sistema de Certificação Energética O Impacto nos Edifícios Por: Engº Ashif Juma OSistema de Certificação Energética (SCE) entrou em vigor em Julho de 2007 e tem como suporte legislativo dois decretos publicados a 4 de Abril, respectivamente os Decretos-Lei N.º 79/ 2006 e N.º 80/2006, que correspondem a três diplomas, nomeadamente o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios, o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios e o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios. O Sistema Nacional da Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) tem como principal propósito: 1-Assegurar a aplicação regulamentar de acordo com as exigências e disposições contidas no Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) e no Regulamento dos Sistemas Energéticos e da Climatização dos Edifícios (RSECE), nomeadamente, no que respeita às condições de eficiência energética e à aplicação de sistemas de energias renováveis e ainda às condições de garantia da qualidade do ar interior nos edifícios; 2-Certificar o desempenho energético; 3-Identificar as medidas correctivas ou de melhoria de desempenho aplicáveis aos edifícios e respectivos sistemas energéticos, mais precisamente em caldeiras de aquecimento de água e ambiente e aparelhos de ar condicionado. O certificado de desempenho energético tem como finalidade informar os proprietários compradores e arrendatários sobre a eficiência energética e os consumos de energia esperados numa utilização normal do edifício, bem como as medidas de melhoria de desempenho. O Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCC- TE), estabelece as novas regras a observar no projecto de todos os edifícios de habitação e de serviços sem sistemas de climatização centralizada. Com estas alterações pretende se: O outro objectivo é melhorar a eficiência energética global dos edifícios, não só nos consumos para climatização mas em todo os tipos de consumos de energia que neles têm lugar. 1.Impor limites de consumo; 2.As exigências de conforto térmico, nomeadamente aquecimento, arrefecimento do ar interior ou ainda as necessidades de ar quente sanitárias possam vir a ser satisfeitas sem dispêndio excessivo de energia. O Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios tem como objectivo melhorar a eficiência energética dos imóveis e reduzir o consumo de energia e as correspondentes emissões de CO2 no sector dos edifícios (é necessário recordar que um estudo europeu concluiu que os edifícios são responsáveis por 40 % dos gastos de energia). O outro objectivo é melhorar a eficiência energética global dos edifícios, não só nos consumos para climatização mas em todo os tipos de consumos de energia que neles têm lugar. A entrada deste diploma é faseado. Assim, durante o ano de 2007, ficaram abrangidos todos os edifícios de serviços com áreas superiores a 1000 m2 e edifícios de habitação com áreas superiores a 1000 m2 e cuja licença de construção tem sido emitida após 1 de Julho de Durante este ano de 2008 entrarão os restantes edifícios novos residenciais e de serviços; em 2009 todos os edifícios do parque edificado existente serão abrangidos pela nova lei. Para os edifícios sujeitos a importantes intervenções de reabilitação e para os grandes edifícios públicos a certificação energética será exigida de forma faseada ao longo dos próximos anos. As classes A e B subdividem-se em duas subclasses (A e A+ e B e B-). Os requisitos mínimos impostos pelos novos regulamentos correspondem ao limite mínimo da classe B-. Esta nova legislação configura que toda a actividade da construção e manutenção dos edifícios tenham uma postura diferente. A atribuição dos certificados de eficiência energética será da competência de peritos qualificados supervisionados pela agência para a energia (ADENE).

6 06 ldctv: informação actualizada sobre o condomínio OUT-DEZ 2008 Regras a cumprir com o melhor amigo do homem A partir do dia 2 de Julho passou a ser obrigatório para todos os cães entre os 3 e os 6 meses de idade o registo electrónico de identificação. Este registo só pode ser feito por um médico veterinário, através da aplicação subcutânea de uma cápsula. Depois deste procedimento, o médico veterinário deve preencher uma ficha de registo em triplicado onde conste o número de identificação alfanumérico do cão, o qual constará igualmente no Boletim Sanitário. O detentor do cão deve ter na sua posse o Boletim Sanitário, a ficha do microchip e a licença de posse e circulação do animal elitida pela Junta de Freguesia. A falta desta documentação implica uma multa a partir de 50. A decisão de ter um animal de estimação, nomeadamente cão ou gato, deve ser devidamente ponderada. Lembre-se que a lei permite um máximo de três cães ou quatro gatos adultos por cada fracção, não excedendo um total de quatro animais, salvo raras excepções. Este número pode ainda ser reduzido por decisão da Assembleia de Condóminos, desde que conste no Regulamento Interno do Condomínio. Em qualquer situação, os donos dos animais devem sempre garantir que os mesmos não causam qualquer incómodo à vizinhança e a introdução de microships poderá igualmente auxiliá-los nestas tarefas. As vantagens são muitas: desde o controlo da vacinação, à identificação em caso de abandono, perda ou roubo, podendo também controlar a idade, eventuais doenças ou a taxa de predominância de determinada raça em determinada região. Quer ladrem, quer miem, estes bichinhos de estimação requerem sempre dedicação. Amigos incondicionais, parceiros de brincadeiras, cães e gatos implicam responsabilidade mas o retorno é enorme. Cumpra e não terá de se preocupar! Os seus dados pessoais estão protegidos? Sempre que contrata uma empresa para administrar o seu condomínio, divulga alguns dados pessoais que dizem respeito à sua vida privada, como por exemplo, nome, morada, número de telefone, , etc. As empresas de administração do condomínio não são excepção e são igualmente responsáveis pelo tratamento desses dados pessoais, o que nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro, lhes confere uma série de obrigações. Entre elas, destaca-se o dever de notificar o tratamento de dados à Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) e registar, em impresso próprio, o documento que serve de base à recolha dos dados, quer seja em formato de papel ou digital. A CNPD é a autoridade nacional de controlo e fiscalização do processamento de dados pessoais, zelando pelo cumprimento dos direitos, liberdades e garantias consagrados na Constituição da República e na lei geral. A empresa de administração de condomínios fica obrigada a tratar os dados dos condóminos de forma lícita e com respeito pelo princípio da boa fé. Aos condóminos assiste o direito de saber quem é o responsável pelo tratamento dos dados, qual é a finalidade do tratamento dos mesmos e as condições disponíveis para poder aceder, rectificar e actualizar os seus dados pessoais. Assiste-lhes, ainda, o direito de oposição se a empresa utilizar os seus dados para fins de marketing ou de comunicação a terceiros sem o seu consentimento. Poderá saber se a empresa está legalizada na CNPD se essa informação constar no próprio inquérito, ou então consultar o site abrir o registo público e inserir o nome da empresa no respectivo campo. O não cumprimento da obrigação de notificação do tratamento de dados à CNPD consubstancia uma contra-ordenação punível por lei, podendo até constituir crime conforme a natureza dos dados em questão. Outra situação que carece de notificação à CNPD do tratamento de dados é a instalação de câmaras de vídeo vigilância nos condomínios. Para o efeito, devem ser implementadas as medidas de segurança necessárias para a protecção da informação, evitando a consulta, modificação ou destruição dos dados por pessoa não autorizada, e que permitam detectar eventuais desvios de dados e respeitar o sigilo profissional relativamente a dados pessoais tratados. Aos condóminos assiste o direito de saber quem é o responsável pelo tratamento dos dados (...) A notificação deve, ainda, ser acompanhada de planta da localização das câmaras, cópia do aviso informativo da existência de vídeo vigilância, descrição da actividade da entidade requerente e da acta onde conste o consentimento de todos os condóminos e arrendatários. Consentimento este que pode ser revogado a todo o tempo. Como forma de sensibilizar as pessoas para a delicadeza do assunto, foi instituído pelo Conselho da Europa o dia 28 de Janeiro como o dia Europeu da Protecção de Dados

7 OUT-DEZ 2008 Condómino Vip João Ferreira é o nosso convidado. Jornalista da SIC, pivot da SIC Notícias, é casado, pai de 2 filhas e mora actualmente em Paço d Arcos. Ao mesmo tempo que desempenha as funções profissionais na televisão, dá também, regularmente, aulas na área da comunicação social. João Ferreira nasceu em Lisboa, mas viveu muitos anos em Sintra e na Amadora. Vive, há mais de 10 anos, no concelho de Oeiras, especificamente na zona histórica de Paço d Arcos. Foi uma opção arriscada, à primeira vista, deu alguns problemas mas também fê-lo puxar pela cabeça quando teve de aceitar o desafio de reconstruir uma casa comprada em ruínas. Há quanto tempo mora no regime da propriedade horizontal? Desde que me casei. Mudei-me para Paço d Arcos. O local enquadra-se no regime de propriedade horizontal. Agrada-me muito. Quais os prós e contras do seu condomínio? O meu condomínio é muito antigo. O prédio tem sensivelmente 100 anos. São, por isso, necessários um determinado número de cuidados que habitualmente são dispensáveis em prédios mais jovens. Talvez seja esse o principal aspecto negativo. No plano positivo destaco as características arquitectónicas do edifício e a qualidade de vida da zona envolvente. Teve algum acontecimento marcante ou engraçado no seu condomínio? O acontecimento que mais me marcou foi o facto de eu ter adquirido a minha propriedade horizontal, literalmente, em ruínas. Recordarei para sempre o entusiasmo que nos envolveu a mim e à minha mulher nos 6 meses de reconstrução. Foram dias de muito esforço, alguns desaires e muita ansiedade, mas, feitas as contas, valeu a pena o esforço, porque conseguimos criar a casa dos nossos sonhos. O que é para si viver em condomínio? Viver em condomínio é um acto de cidadania! Exige respeito, solidariedade e espírito de sacrifício. O expansão prospera além-fronteiras: inaugurações ldc em Espanha LEI DAS GARANTIAS Alterações relevantes. DL n.º 84/2008, de 21 de Maio, que introduziu alterações à DL n.º 67/2003, de 8 de Abril, veio reforçar os direitos dos consumidores no que toca ao âmbito das garantias referentes quer aos bens móveis quer aos imóveis, adquiridos através de contratos de compra e venda, contratos de empreitada ou de qualquer outra prestação de serviço, bem como da locação de bens de consumo. Assim, e a partir de 21 de Junho de 2008, verificando-se a falta de conformidade de um bem móvel, cuja garantia legal é de dois anos, e optando o consumidor pela reparação ou pela substituição do bem, a lei fixa um prazo máximo de 30 dias, dentro do qual o vendedor ou o produtor tem de proceder à respectiva reparação ou substituição. Apenas no que concerne aos bens imóveis, cuja garantia é de cinco anos (apesar de já se ter reivindicado a sua alteração para os dez anos), a lei refere que a substituição ou a reparação deve ser feita dentro de um prazo razoável, tendo-se em conta a natureza da desconformidade. Porém, a substituição ou a reparação deve ser feita sem grave inconveniente para o consumidor. Esta alteração é de aplaudir, uma vez que fixa um prazo máximo dentro do qual os agentes económicos têm de proceder à alteração ou à substituição do bem móvel, pois verificava-se na prática que os mesmos, em virtude do DL n.º 67/2003 não estabelecer tal prazo, arrastavam a situação em detrimento do consumidor. A fim de reforçar os direitos dos consumidores, a partir da data já mencionada, o não cumprimento destas disposições constitui contra-ordenação, impendendo sobre a ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica - a instrução do respectivo processo contra-ordenacional. Existindo a substituição do bem desconforme, o bem sucedâneo vem agora gozar de um período de garantia legal de dois anos no caso de se tratar de coisa móvel e de cinco anos no caso de se tratar de um bem imóvel. Verificava-se, pois, até então, que os agentes económicos nesta situação apenas concediam ao consumidor o remanescente da garantia que existia referente ao bem substituído. A nova lei vem agora aumentar também o período de suspensão da garantia, esclarecendo que a garantia se suspende desde o momento em que a falta de conformidade é denunciada, abrangendo também o período durante o qual o consumidor estiver privado do uso dos bens. A suspensão verifica-se não só para efeitos de reparação, como impunha a redacção original do n.º 6 do artigo 5.º do DL n.º 67/2003, de 8 de Abril, mas abrange igualmente os outros remédios jurídicos pelos quais o consumidor poderá optar - substituição do bem e redução adequada do preço. Tendo o consumidor denunciado a falta de conformidade do bem e, agora sim, de acordo com o que se estipulara na Directiva n.º 1999/44/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Maio incorrectamente transposta pelo EM TEMPO DE FÉRIAS omo bem sabemos, nesta época C do ano surgem necessidades de contratação específicas dos condomínios para fazerem face à ausência de trabalhadores em gozo de férias. Esta é uma das situações previstas na lei e que serve de motivação à contratação quer a termo certo, quer a termo incerto (alínea a), do nº 2, do artigo 129º, artigo 142º e alínea a), do artigo 143º, todos do Código do Trabalho). Pese embora se tratem de contratos de duração bastante limitada por vezes apenas por um mês ainda assim as obrigações legais dos condomínios mantêm-se e devem ser escrupulosamente cumpridas, a fim de se evitarem futuras situações de conflito. Relembramos, assim, os cuidados que os condomínios deverão ter ao utilizar esta contratação temporária: Formalização do contrato por escrito, indicando expressamente que a motivação do mesmo se prende com a substituição do trabalhador x (nome completo do trabalhador a substituir), ausente temporariamente em gozo de férias; Comunicação deste contrato, pelo condomínio, à Segurança Social, até ao fim da primeira metade do período normal de trabalho; Inclusão deste(s) trabalhador(es) no seguro de acidentes de trabalho; Formação inicial relativamente às regras de segurança, higiene e saúde no trabalho, no tocante à utilização de produtos e cumprimento de procedimentos (não esquecer que os trabalhadores deverão assinar um documento em como tomaram conhecimento desta informação); Comunicação à ACT Autoridade para as Condições de Trabalho, da contratação a termo certo e incerto, no trimestre em que a mesma ocorra; Teresa Madeira Jurista da APDC Associação Portuguesa de Direito do Consumo 07 DL n.º 67/2003, de 8 de Abril os direitos atribuídos ao consumidor, nos termos do artigo 4.º, caducam decorridos dois anos a contar da data da denúncia e, tratando-se de bem imóvel, no prazo de três anos a contar dessa mesma data. O prazo de caducidade suspende-se, porém, durante o período em que o consumidor estiver privado do uso dos bens com o objectivo de realização das operações de reparação ou substituição, bem como durante o período em que durar a tentativa de conciliação, através da mediação ou da conciliação, com excepção da arbitragem. Os ilícitos de mera ordenação social existem nos casos seguintes: a) quando a reparação ou a substituição não seja realizada dentro de um prazo razoável, no caso de se tratar de um bem imóvel; b) quando a reparação ou a substituição não seja realizada num prazo máximo de 30 dias, tratando-se de um bem móvel: c) quando a garantia voluntária não possuir as menções obrigatoriamente exigidas nas diversas alíneas do n.º 3 do artigo 9.º do DL n.º 84/2008. E as coimas aplicáveis sê-lo-ão do montante seguinte: Nos casos mencionados na alínea a) e b) do parágrafo anterior de 250 a 2500 e de 500 a 5000, consoante se trate de pessoa singular ou pessoa colectiva. No caso mencionado na alínea c) de 250 a 3500 e de 3500 a , consoante se trate de pessoa singular ou colectiva Dr.ª Ana Coelho Advogada/Formadora anacoelho6703@gmail.com Comunicação escrita ao(à) trabalhador(a), com 15 dias de antecedência sobre o fim do contrato, de que o mesmo irá caducar (ou seja, não se irá renovar); Comunicação à ACT Autoridade para as Condições de Trabalho, da cessação do contrato(s) a termo certo e incerto, no trimestre em que a mesma ocorra. A necessidade de cumprir todas estas determinações legais, pese embora implique um aumento da carga administrativa dos condomínios, prevenirão futuros custos com processos de contra-ordenações levantados pelas autoridades competentes, nomeadamente, pela Segurança Social e ACT Autoridade para as Condições de Trabalho. Como prevenir ainda é o melhor remédio, esperamos que este pequeno roteiro possa ajudar os condomínios a contratarem em segurança.

8 Albufeira Alcochete Alfragide Algés Alverca AMORA (Brevemente) Armação de Pêra Aveiro Barreiro Beja Covilhã Benedita bobadela Braga cacém Caldas da Rainha Caniço CARCAVELOS Carnaxide Cascais Cidade Universitária Coimbra Solum CoRROIOS Covilhã Elvas ESTORIL Évora Expo Faro Feijó Figueira da Foz Funchal Gaia Centro Guarda Guimarães Lagos Lamego Leiria Loures Lumiar Mafra Marco de Canaveses Massamá Matosinhos Montijo Nazaré Nova Leiria Odivelas Olhão Ovar Parede peniche Pinhal Novo Ponta Delgada Portalegre Portimão Porto Foz Póvoa de Sta. Iria QUELUZ Rio Tinto Santarém Setúbal S. joão da Madeira Stª Maria da Feira São Marcos Stº André Stº Ant. dos Cavaleiros Stº Tirso Tavira Telheiras Torres Vedras Valongo Vilamoura Vila Real Stº António Viseu CONDOMÍNIO SEGURO Na Contratação do Plano VIP, A Loja do Condomínio oferece um seguro de características inovadoras com vantagens efectivas para o condomínio. Criamos soluções exclusivas para que viva mais seguro!

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