Rotulagem de Alergênicos em Alimentos e Bebidas
|
|
- Nathalie Clementino Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rotulagem de Alergênicos em Alimentos e Bebidas Resolução ANVISA/RDC Nº 26 DE 02/07/2015 Tendências e Estrutura do Setor de Sorvete SINDSORVETE /MG Magda Regina Gonçalves de Paula Ferreira 04 de dezembro de 2015 Belo Horizonte/MG
2 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés O sorvete é um sistema coloidal complexo composto por uma emulsão constituída de gotículas de gordura, de proteínas, de bolhas de ar e de cristais de gelo dispersos em uma fase aquosa, representada por uma solução concentrada de sacarose. Picolés: são porções individuais de gelados comestíveis de várias composições, geralmente suportadas por uma haste, obtidas por resfriamento até congelamento da mistura homogênea ou não, de ingredientes alimentares, com ou sem batimento. Quanto a composição básica: Sorvetes de creme, Sorvetes de leite, Sorvetes, Sherbets, Gelados de frutas ou Sorbets, Gelados. Quanto ao processo de fabricação e apresentação: Sorvetes de massa ou cremosos, Picolés, Produtos especiais gelados.
3 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Dados ABIS: - Mercado: 10 mil fabricantes no País; 100 mil empregos diretos; Grande número de empregos informais (ambulantes); Grande número de empregos em fornecedores de matérias-primas, insumos e equipamentos (Cadeia Produtiva) Em Belo Horizonte (Dados da VISA Municipal/SISVISA/BH): - Sorveterias com fabricação/venda local: Sorveterias sem fabricação: 269
4 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Considerações gerais: O sorvete é um alimento que oferece alto risco epidemiológico ao consumidor quando não produzido dentro dos padrões exigidos pela legislação sanitária específica em vigor. Público sensível x Produto de alto valor nutritivo, ph, validade, processo de fabricação complexo Consumo de gelados comestíveis segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar/POF/IBGE 2009 Na região sudeste/ MG foram selecionados 5028 domicílios, sendo a sub amostra de 2950 pessoas. A região sudeste esta classificada em 3º lugar em consumo de sorvetes e picolés. O consumo alimentar médio per capita (g/dia) é de 4,6, sendo sexo masculino de 5,0 e feminino de 4,2 o consumo fora domicílio em relação ao consumo médio, é de 47,8, sendo sexo masculino 42,8 3 sexo feminino de 53,4
5 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Considerações gerais: Fabricação de sorvetes Dados do ABISABIS - Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes.html Brasil.html Historia do sorvete Invivo História O sorvete chega ao
6 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Programa de monitoramento da ANVISA/MG - Gelados Comestíveis /Sorvetes e Picolés: - início em 1999, sorvete analisando parâmetros de microbiologia e rotulagem - em 2013, início parâmetros fisicoquimicos
7 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Programa de monitoramento da ANVISA - Gelados Comestíveis /Sorvetes e Picolés: % DE AMOSTRAS INSATISFATÓRIA ANO TOTAL DE AMOSTRA S ROTULAGEM MICRO FISQUI
8 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Dados ABIS: - Consumo em milhões de litroconsumo_em_milhoes_de_litros_2014.png - Consumo per capita consumo_per capita_2014.png - Produção de massaproducao_massa_2014.png
9 Introdução Gelados Comestíveis - Sorvetes e Picolés Considerações gerais: Fabricação de sorvetes Dados da ABIS
10 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA FISCALIZAÇÃO E AS LEGISLAÇÕES/RESOLUÇÕES QUE AFETAM O MERCADO DE SORVETE
11 VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTROLE DE ALIMENTOS - INSPEÇÃO (ANVISA/SES/SMS) - REGULAMENTAÇÃO - PROGRAMAS DE MONITORAMENTO - PROCESSOS ADMINISTRATIVOS - REGISTRO DE ALIMENTOS
12 LEGISLAÇÃO Resolução RDC nº 27, de 6 de agosto de 2010 Categorias de Alimentos e Embalagens isentos e com obrigatoriedade de registro sanitário ANEXO II : OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO - alimentos com alegações de propriedade funcional/saúde - alimentos infantis - alimentos para nutrição enteral - embalagens novas tecnologias (recicladas) - novos alimentos e novos ingredientes - substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedades funcional e ou de saúde Resolução RDC nº 23, de 15 de março de Manual de Procedimentos para Registro e Dispensa de Registro de Produtos.
13 LEGISLAÇÃO Portaria n º 379, de 26 de abril de 1999 (Revogada) (Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis) Classificava os gelados comestíveis: - Quanto a composição básica: Sorvetes de creme, Sorvetes de leite, Sorvetes, Sherbets, Gelados de frutas ou Sorbets, Gelados. - Quanto ao processo de fabricação e apresentação: Sorvetes de massa ou cremosos, Picolés, Produtos especiais gelados.
14 Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis.
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) Controle da potabilidade da água Higiene das instalações, equipamentos, móveis e utensílios Higiene e saúde dos manipuladores Manejo dos resíduos Manutenção preventiva e calibração dos equipamentos Controle de vetores e pragas urbanas Seleção e recebimento de matérias-primas Pasteurização Programa de recolhimento de produtos
16 Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005RDC Gelados comestiveis.pdf Regulamento Técnico para Gelados Comestíveis e Preparados para Gelados Comestíveis revoga a Portaria SVS/MS nº 379/1999
17 "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer os Gelados Comestíveis e os Preparados para Gelados Comestíveis. 2. DEFINIÇÃO 2.1.Gelados Comestíveis: são os produtos congelados obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e proteínas; ou de uma mistura de água e açúcar(es). Podem ser adicionados de outro(s) ingrediente(s) desde que não descaracterize(m) o produto. 2.2.Preparados para Gelados Comestíveis: são os produtos que, após serem submetidos ao congelamento, resultam em gelados comestíveis, não necessitando da adição de outro(s) ingrediente(s).
18 3. DESIGNAÇÃO 3.1. Gelados Comestíveis: devem ser designados por denominações consagradas pelo uso. Podem ser usadas expressões relativas ao ingrediente que caracteriza o produto e ou ao processo de obtenção e ou forma de apresentação e ou característica específica Preparados para Gelados Comestíveis: devem ser designados conforme o item 2.2 (Definição). Podem ser usadas expressões relativas ao ingrediente que caracteriza o produto e ou ao processo de obtenção e ou forma de apresentação e ou característica específica.
19 5. REQUISITOS ESPECÍFICOS Gelados Comestíveis: densidade aparente mínima de 475 g/litro. 6. REQUISITOS GERAIS 6.1. Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condições que não produzam, desenvolvam e ou agreguem substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor. Deve ser obedecida a legislação vigente de Boas Práticas de Fabricação.
20 6.2.Os produtos devem atender aos Regulamentos Técnicos específicos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricação; Contaminantes; Características Macroscópicas, Microscópicas e Microbiológicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informação Nutricional Complementar, quando houver; e outras legislações pertinentes. 6.3.A utilização de ingrediente que não é usado tradicionalmente como alimento pode ser autorizada, desde que seja comprovada a segurança de uso em atendimento ao Regulamento Técnico específico.
21 -Resolução RDC Nº 12 de 02 de janeiro de RDC_12_2001.pdf 1.1OBJETIVO : Estabelecer os Padrões Microbiológicos Sanitários para Alimentos especificados no Anexo I e determinar os critérios para a Conclusão e Interpretação dos Resultados das Análises Microbiológicas de Alimentos Destinados ao Consumo 1.2ÂMBITO DE APLICAÇÃO Este Regulamento se aplica aos alimentos destinados ao consumo humano. -Anexo; -21 GELADOS COMESTÍVEIS E PRODUTOS PARA O PREPARO DE GELADOS COMESTÍVEIS
22 a) gelados comestíveis e produtos especiais gelados a base deleite e produtos lácteos (sorvetes epicolés com ou semcobertura, sanduíchee bolo de sorvete) e similares; Coliformes a 45ºC/g 5x x10 Preparados e concentrados para o preparo de gelados comestíveis Estaf.coag.positiva/g 5x x102 Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus b) Gelados comestíveis e produtos especiais gelados, de base não láctea (água, suco de fruta) e similares Coliformes a 45ºC/g 5x x10 Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus c) base, em pó ou líquida, para o preparo de gelados comestíveis Coliformes a 45ºC/g(mL) Salmonella sp/25g (ml) (específico para os que contém ovos) Aus 5
23 Resolução RDC nº 24, de 15 de junho de 2010 Dispõe sobre a oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas cujo objetivo seja a divulgação e a promoção comercial de alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional
24 IV - ALIMENTO COM QUANTIDADE ELEVADA DE AÇÚCAR é aquele que possui em sua composição uma quantidade igual ou superior a 15 g de açúcar por 100 g ou 7,5 g por 100 ml na forma como está exposto à venda V - ALIMENTO COM QUANTIDADE ELEVADA DE GORDURA SATURADA é aquele que possui em sua composição uma quantidade igual ou superior a 5 g de gordura saturada por 100 g ou 2,5 g por 100 ml na forma como está à venda.
25 VI - ALIMENTO COM QUANTIDADE ELEVADA DE GORDURA TRANS é aquele que possui em sua composição uma quantidade igual ou superior a 0,6 g para 100 g ou 100 ml na forma como está exposto à venda VII - ALIMENTO COM QUANTIDADE ELEVADA DE SÓDIO é aquele que possui em sua composição uma quantidade igual ou superior a 400 mg de sódio por 100 g ou 100 ml na forma como está exposto à venda.
26 Art. 13 Todos os abrangidos por esta Resolução terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data de sua publicação para promover as adequações necessárias ao Regulamento Técnico Art. 14 As empresas deverão manter em seu poder, à disposição da Autoridade Art. 14 As empresas deverão manter em seu poder, à disposição da Autoridade Sanitária os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem publicitária.
27 Este regulamento não se aplica à rotulagem dos alimentos NÃO SE APLICA: - aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia -frutas, verduras e legumes (hortaliças) -sucos de frutas - nozes, castanhas e sementes - carnes e pescados in natura, refrigerados e congelados - leites; iogurtes; queijos - leguminosas; azeites, óleos vegetais e óleos de peixes OBS: desde que o teor de sódio, açúcar, gordura saturada e gordura trans sejam intrínsecos ao alimento.
28 Art. 6º Na oferta, propaganda, publicidade e outras práticas correlatas cujo objetivo seja a promoção comercial dos alimentos com quantidade elevada de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, é exigido: I - Que a sua realização seja direta e verdadeira, de forma a evidenciar o caráter promocional da mensagem; II - Que sejam facilmente distinguíveis como tais, não importando a sua forma ou meio utilizado;
29 III - Que seja(m) veiculado(s) alerta(s) sobre os perigos do consumo excessivo desses nutrientes por meio da(s) seguinte (s) mensagem (s), aplicável(s) de acordo com os casos descritos abaixo: a) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária b) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura saturada e, se b) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura saturada e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de diabetes e de doença do coração"
30 c) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura trans e, se consumida em grande quantidade, aumenta o risco de doenças do coração d) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito sódio e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de pressão alta e de doenças do coração".
31 IV - Quando o alimento ou o conjunto a que ele pertença possuir quantidade elevada de dois ou mais nutrientes, deverá ser aplicado o seguinte alerta, cumulativamente em relação aos nutrientes: "O (nome/ marca comercial do alimento ou conjunto) contém muito(a) [nutrientes que estão presentes em quantidades elevadas], e se consumidos(as) em grande quantidade aumentam o risco de obesidade e de doenças do coração".
32 Art. 7º 2º Se a propaganda ou publicidade de televisão não apresentar personagem principal, os alertas devem observar os seguintes requisitos: a) após o término da mensagem publicitária, os alertas serão exibidos em cartela única, com fundo verde, em letras brancas, de forma a permitir a perfeita legibilidade e visibilidade, permanecendo imóvel no vídeo; b) a locução deve ser feita com voz adulta e perfeitamente compreensível; c) a cartela deverá ocupar a totalidade da tela.
33 3º Na internet, os alertas serão exibidos de forma permanente, visível, juntamente com a peça publicitária, e devem causar o mesmo impacto visual que as demais informações presentes na propaganda ou publicidade Art. 8º É obrigatória a veiculação do alerta a que se refere o artigo 6º em amostras grátis de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional, bem como em cupons de desconto para a promoção desses alimentos.
34 Resolução RDC nº 3, de 15 de janeiro de 2007 Resolução+RDC+nº+3,+de+15+de+janeiro+d e+2007.pdf Regulamento Técnico sobre Atribuição de Aditivos e seus Limites Máximos para a Categoria de Alimentos 3: Gelados Comestíveis
35 -Resolução RDC Nº 51, de 26 DE novembro de 2010, RESOLUÇÃO RDC 51 de 2010.docx Dispõe sobre migração em materiais, embalagens e equipamentos plásticos destinados a entrar em contato com alimentos. - - Resolução RDC Nº 52, de 26 de novembro de 2010RESOLUÇÃO 52 de 2010.docx, Dispõe sobre corante em embalagens e equipamentos plásticos destinados a estar em contato com alimentos.
36 Resolução RDC nº 259de 20/09/ Rotulagem de Alimentos Resolução RDC nº 359 de 23/12// Porções de Alimentos para Fins de Rotulagem Nutricional Resolução RDC nº 360 de 23/12/ Rotulagem Nutricional Resolução ANVISA/RDC Nº 26 DE 02/07/2015 Resolução ANVISA.doc 26 de 2015.doc- Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. Lei nº de 16 de maio de Obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. Portaria Nº 2658 de 22 de dezembro de Regulamento para o emprego do símbolo transgênico. Resolução RDC nº 340/13/12/2003 As empresas fabricantes de alimentos que contenham na sua composição o corante tartrazina (INS 102) devem obrigatoriamente declarar na rotulagem, na lista de ingredientes, o nome do corante tartrazina por extenso.
37 Resolução ANVISA/RDC Nº 26 DE 02/07/2015 RDC+26_2015+Rotulagem+de+alimentos+alergenicos.pdf Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. Art. 1º Esta Resolução estabelece os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. Art. 2º Esta Resolução se aplica aos alimentos, incluindo as bebidas, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia embalados na ausência dos consumidores, inclusive aqueles destinados exclusivamente ao processamento industrial e os destinados aos serviços de alimentação.
38 Ecologia Microbiana Perigos/Riscos envolvidos
39 Riscos Envolvidos Perigos Microbiológicos Provenientes do leite: Salmonella spp, Bacillus cereus, Brucella, Campylobacter, Escherichia coli 0157:H7, Listeria monocytogenes, Staphyloccoccus aureus em condições de produzir a toxina termo-resistente, Yersinia enterocolitica e Streptococus spp., os quais podem sobreviver no alimento a baixas temperaturas; Produção de sorvete com leite in natura; Adição de ingredientes contaminados introduzidos após a pasteurização; Manipulação incorreta; Contaminação Cruzada. Pode causar surtos de DTA.
40 Perigos Químicos Riscos Envolvidos Matérias-primas de má qualidade, falhas durante o processamento, rmazenamento, transporte e comercialização; Resíduos de antimicrobianos no leite in natura; Resíduos de agrotóxicos em frutas; Resíduos de aditivos(corantes e aromatizantes da formulação de sorvetes coloridos e aromatizados artificialmente. Alergias a pessoas sensíveis.
41 Riscos Envolvidos Perigos Físicos Fragmentos de vidro e metal Presença de fragmentos de insetos, fragmentos metálicos e pêlos de gado Dano à saúde, Injúria ao consumidor
42 Riscos Envolvidos Perigos Alergênicos Resolução ANVISA/RDC Nº 26 DE 02/07/2015 RDC+26_2015+Rotulagem+de+alimentos+alergenicos.pdf Art. 3º I - alérgeno alimentar: qualquer proteína, incluindo proteínas modificadas e frações proteicas, derivada dos principais alimentos que causam alergias alimentares; II - alergias alimentares: reações adversas reprodutíveis mediadas por mecanismos imunológicos específicos que ocorrem em indivíduos sensíveis após o consumo de determinado alimento; Dano à saúde, Injúria ao consumidor
43 III - contaminação cruzada: presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente ao alimento como consequência do cultivo, produção, manipulação, processamento, preparação, tratamento, armazenamento, embalagem, transporte ou conservação de alimentos, ou como resultado da contaminação ambiental; IV - Programa de Controle de Alergênicos: programa para a identificação e o controle dos principais alimentos que causam alergias alimentares e para a prevenção da contaminação cruzada com alérgenos alimentares em qualquer estágio do seu processo de fabricação, desde a produção primária até a embalagem e comércio; V - serviço de alimentação: estabelecimento institucional ou comercial onde o alimento é manipulado, preparado, armazenado e exposto à venda, podendo ou não ser consumido no local, tais como: restaurantes, lanchonetes, bares, padarias, escolas, creches. Dano à saúde, Injúria ao consumidor
44 Art. 4º Os principais alimentos que causam alergias alimentares constam no Anexo e devem ser obrigatoriamente declarados seguindo os requisitos estabelecidos nesta Resolução. ANEXO 1. Trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas. 2. Crustáceos. 3. Ovos. 4. Peixes. 5. Amendoim. 6. Soja. 7. Leites de todas as espécies de animais mamíferos. 8. Amêndoa ( Prunus dulcis, sin.: Prunus amygdalus, Amygdalus communis L.). 9. Avelãs ( Corylus spp.). 10. Castanha-de-caju ( Anacardium occidentale). 11. Castanha-do-brasil ou castanha-do-pará ( Bertholletia excelsa). 12. Macadâmias ( Macadamia spp.). 13. Nozes ( Juglans spp.). 14. Pecãs ( Carya spp.). 15. Pistaches ( Pistacia spp.). 16. Pinoli ( Pinus spp.). 17. Castanhas ( Castanea spp.). 18. Látex natural. Dano à saúde, Injúria ao consumidor
45 Perguntas e Respostas sobre Rotulagem de Alimentos Alergênicos Gerência de Avaliação de Risco e Eficácia para Alegações Gerência de Avaliação de Risco e Eficácia para Alegações Gerência Geral de Alimentos Perguntas+e+Respostas+sobre+Rotulagem+de+Alergênicos.pdf Dano à saúde, Injúria ao consumidor
46 Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo. Mahatma Gandhi
47 Obrigada! Magda Regina Gonçalves de Paula Ferreira (32)
do norte Francisca das Chagas Ferreira de Carvalho Maria Célia Barbosa de Farias Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária - SUVISA/RN
CAPÍTULO 6 gelados comestíveis rio grande do norte Equipe de gerenciamento de riscos Francisca das Chagas Ferreira de Carvalho Maria Célia Barbosa de Farias Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária - SUVISA/RN
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para o Gerenciamento de. Riscos em Alimentos: Gelados. Comestíveis - Sorvete
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Guia para o Gerenciamento de Riscos em Alimentos: Gelados Comestíveis - Sorvete www. anvisa.gov.br Natal, Dezembro de 2008 2 Índice 1. Definição do Objeto 03 2.
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisAções das agências de defesa do consumidor para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária
Ações das agências de defesa do consumidor para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária Manuela Dias Nutricionista I Seminário Estadual Rede-SANS Agosto/2012 Águas de Lindóia, SP Agenda:
Leia maisI - alimento embalado: é todo alimento contido em uma embalagem pronta para ser oferecida ao consumidor;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos
Leia maisRegulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014
Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos Consulta Pública 29/2014 Histórico - contexto regulatório interno Revisão do regulamento de rotulagem geral no MERCOSUL: Solicitada pelo Brasil em 2009
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Leite UHT meio gordo sem lactose Marca: Mimosa Quantidade líquida: 1L e e 200 ml e (de acordo com a Portaria nº 1198/91) Conservação: Uma vez aberta
Leia maisRotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 29, de 05 de junho de 2014 D.O.U de 09/06/2014
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 29, de 05 de junho de 2014 D.O.U de 09/06/2014 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisVI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NA PARAÍBA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia mais(Apenso 5.674, de 2013)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.469, DE 2013 (Apenso 5.674, de 2013) Dispõe sobre a obrigatoriedade e da especificação de calorias dos alimentos comercializados, em cardápios de restaurantes
Leia maisResolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005
Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.
Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente
Leia maisPortaria Nº 63, DE 23 DE ABRIL DE 2008. Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 6
Portaria Nº 63, DE 23 DE ABRIL DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 6 Ementa: Submete à Consulta Pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 4, DE 30 DE JANEIRO DE 2014
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 4, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos
Leia maisProposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos. Brasília, 29 de maio de 2014
Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos Brasília, 29 de maio de 2014 Âmbito de aplicação Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece
Leia maisRenata de Araujo Ferreira Especialista - GGPRO/ANVISA GGPRO
Mesa Redonda 15 de outubro de 2009 Regulamentação da publicidade de alimentos Renata de Araujo Ferreira Especialista - /ANVISA Perfil da Publicidade de Alimentos no Brasil: Monteiro,R. A. 2009: - Analisou
Leia maisConsiderando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA
Leia maisConsiderando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente;
Pag. 1 de 9 Portaria 069-R, de 26/09/2007. Dispõe sobre a documentação e requisitos básicos necessários para concessão de Licença Sanitária para Veículos Automotivos utilizados para o Transporte de Alimentos
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Determina a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos, medicamentos e cosméticos que contenham os corantes sintéticos, acerca de seus respectivos
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Política de Alimentação e Nutrição _ Nutrição e Vigilância Sanitária de Alimentos _ Ana Virgínia de Almeida Figueiredo Ana Virgínia de Almeida Figueiredo Gerente de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos
Leia maisALERTA AOS CONSUMIDORES: Fique atento com os suplementos alimentares!
ALERTA AOS CONSUMIDORES: Fique atento com os suplementos alimentares! Pílula natural para emagrecimento, Quer perder peso agora?, Produto anticatabólico, Promove o ganho de massa muscular, Combate o envelhecimento
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisINFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
DTB MIAMI CORP. INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO Data: (mês/dia/ano) SECTION 1 TIPO DE REGISTO 1a REGISTRO DOMESTICO REGISTRO ESTRANGEIRO 1b REGISTRO INICIAL ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REGISTRO
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 345, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre produtos que contenham substâncias inalantes.
título: Resolução RDC nº 345, de 15 de dezembro de 2005 ementa: Dispõe sobre produtos que contenham substâncias inalantes. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 19 de dezembro
Leia maisResolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) Republicada no D.O.U. de 13/6/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009
DOU Nº 217, de 13/11/2009 Seção 1 RESOLUÇÃO - RDC Nº 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre Regulamento Técnico para Produtos Saneantes Categorizados como Água Sanitária e Alvejantes à Base de Hipoclorito
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS (MBP) E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) PARA
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda
Revisão 01 Página 1/5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: 1610313, 1010635 Nome da empresa: Compositions Plásticos e Derivados Ltda Endereço: Telefone para contato: (48) 3466 4491
Leia maisRESOLUÇÃO VISA/SMSA-SUS/BH Nº 002/00
RESOLUÇÃO VISA/SMSA-SUS/BH Nº 002/00 Dispõe sobre Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos pertinentes à Área de Alimentos no âmbito do Município. A Vigilância Sanitária Municipal,
Leia maisO QUE É IMPORTANTE SABER NA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA CRIANÇAS? 27/08/2011. Amanda Poldi
O QUE É IMPORTANTE SABER NA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA CRIANÇAS? 27/08/2011 Amanda Poldi CRIANÇA-DEFINIÇÃO LEI 11.265/2006 CRIANÇA: indivíduo até 12 (doze) anos de idade incompletos; CRIANÇA DE PRIMEIRA
Leia maisconsiderando que os regulamentos técnicos da ANVISA de padrões de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parâmetros sanitários;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC Nº- 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Nº uso
Leia maisEnquadramento legal Item 4.5.1 da RDC ANVISA Nº 216/04. N Recipientes para coleta de resíduos Item 4.5.2 da RDC
AEXO ROTERO PARA FSCALZAÇÃO/SPEÇÃO SATÁRA, E AUTOSPEÇÃO EM MMERCADOS, MERCADOS, SUPERMERCADOS, HPERMERCADOS E AFS. 1. DADOS DO ESTABELECMETO. RAZÃO SOCAL: OME FATASA: CPJ: EDEREÇO: TELEFOE: REPRESETATE
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO
LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO
Leia maisPAC 05. Água de Abastecimento
PAC 05 Página 1 de 9 PAC 05 Água de Abastecimento PAC 05 Página 2 de 9 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisRegulamentação da água mineral no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Regulamentação da água mineral no Brasil (ANVISA) Paula Bernadete de Moura Ferreira Gerencia de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerencia Geral de Alimentos Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisSucos industrializados: melhor substituto aos refrigerantes?
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Escola de Nutrição EN Departamento de Tecnologia de Alimentos DTA PPGAN Programa de Pós-graduação em
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.434, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.434, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre o comércio de gêneros alimentícios, por particulares, no interior das escolas estaduais do Rio Grande do Norte e dá outras providências.
Leia maisA qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional
Leia maisCarência vs. Desperdício Alimentar. Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 22 de janeiro de 2016
Carência vs. Desperdício Alimentar Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 22 de janeiro de 2016 Pessoas saudáveis dependem de sistemas alimentares saudáveis
Leia maisatos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: item 7.1 da Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999
título: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis e a Lista
Leia maisANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Perguntas e Respostas sobre Informação Nutricional Complementar (INC) Gerência de Produtos Especiais Gerência Geral de Alimentos www.anvisa.gov.br Brasília/DF
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisDINÂMICA: TRABALHANDO OS GRUPOS DE ALIMENTOS
DINÂMICA: TRABALHANDO OS GRUPOS DE ALIMENTOS -GRUPO DOS CEREAIS -GRUPO DA COMIDA -GRUPO DAS FRUTAS -GRUPO DAS GULOSEIMAS -GRUPO DAS HORTALIÇAS -GRUPO DAS SOBREMESAS Assessoria de Apoio à Alimentação Escolar
Leia maisRegulamentação atual de alimentos contendo probióticos
Regulamentação atual de alimentos contendo probióticos Brasília, 30 de novembro de 2015 Competência Lei n. 9782/1999: Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 4 DE ABRIL DE 2002 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisPORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações
Leia maisInstrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisDispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.
Leia maisPalavras-chave Rotulagem de alimentos, consumidores, supermercados, hipermercados
Avaliação do hábito de leitura pelos consumidores de rótulos de alimentos e bebidas comercializados em supermercados e hipermercados na região metropolitana de Belo Horizonte Marina Celle BRANDÃO 1, Wemerson
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição
Leia maisPrefeitura Municipal de Ipiranga do Norte
Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 75, de 23 de dezembro de 2008. D.O.U de 24 /12/08 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisRESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
Resolução nº 263/2005 23/09/2005 RESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23.09.2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisitem 7.1 revogada(o) por: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 revogada(o) por: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005
título: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, constante
Leia maisLOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS
LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante
Leia maisrevogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005
título: Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União;
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC AGENTE DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC AGENTE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: 13018 (Frasco) / 13019 Refil - (12/500 ml) Aplicação: Limpa Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO
Leia maisPANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES
PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ANEXO 1-A: BAIXA COMPLEXIDADE 1 - ALIMENTOS COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Açougues, comércio de frios,comércios de pescados; Depósitos de alimentos, bombonièries, cafés, depósitos de bebidas, depósitos
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VIMCO emulsão para injeção para ovelhas e cabras. 2. Composição qualitativa e quantitativa Uma dose (2
Leia maisLEI 984/2012. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:
LEI 984/2012 Súmula: Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipal e os procedimentos de inspeção sanitária de estabelecimentos que produzam bebidas e alimentos de consumo humano de origem
Leia maisANAIS 2010 ISSN 1808-3579 IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO
IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO Mariza F. Rosa Cruz (orientador-uenp-clm) Claudia Y. Tamehiro (co-orientador-uenp-clm) Ana Paula M. E. S Trad (co-orientador-uenp-clm)
Leia mais